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punção venosa e intraossea, tecnicas
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Acesso venoso é a via de administração da medicação diretamente nas veias; É possivel fazer medicação em grande quantidade e as que pela via oral não são possiveis de se administrar; O acesso venoso se difere em: periférico e central Dificuldades com acesso venoso: o Pode ocorrer sangramentos se não estiver bem fechado o Saida se não houver fixação; o Infecção; o Dor local Cateter venoso periférico: o É um dos procedimentos mais realizados em emergências médicas. Nos Estados Unidos, quase um bilhão de punções venosas são realizadas durante um ano. No Brasil, esse contexto não muda. É uma das intervenções mais realizadas pela enfermagem e 90% dos pacientes hospitalizados necessitam, em algum momento, de um acesso venoso para a realização da terapia intravenosa. o São utilizados para administração de fluidos, nutrientes, medicação, sangue e derivados; ou coleta de sangue para exames ou transfusão; o Existem varios tipos: jelco ou abocath (uso mais prolongado), scalp (borboleta – uso curto/ algumas horas ou coleta) e agulha simples (uso curtissímo ou coleta);
o Contraindicação:
ganglionar (mastectomia), veia esclerosada;
no membro a ser puncionado e área de fossa cubital;
o Locais de inserção: inúmeros locais são possiveis, e depende da experiência do profissional, da disponibilidade das veias do paciente e condição dos membros;
membros superiores → preservar as veias proximais → evitar área de veia com válvula ou tortuosidades; Veia cefálica Veia basilica Veias medianas do antebraço e cotovelo Veias do dorso da mão Veia safena magna e parva
de trombose venosa;
Mais usadas para coleta de exames Ruim para infusão de medicamentos (maior risco de perda de acesso);
o Caso haja perda de uma punção:
o Complicações:
o O procedimento em si :
Bandeja; Garrote; Clorexidina alcoólica 0,5% ou álcool à 70%, quando não houver clorexidina alcoólica; Bolas de algodão/gazes; Cateter intravenoso periférico sobre agulha apropriado ao calibre da veia e rede venosa do paciente (ex: Jelco® nº 24 – 22 em neonatologia/pediatria; Jelco® nº 20 à 14 em adultos); Filme transparente estéril para fixação; Luvas de procedimento;
Dispositivo a ser conectado ao cateter venoso de acordo com o objetivo da punção (torneirinha, tubo extensor, tubo em “Y”);
Lavar as mãos; Verificar na prescrição médica: nome do cliente, número do leito, solução a ser infundida, volume, data e horário; Datar o equipo com o prazo de validade, conforme recomendação da CCIH do hospital; Identificar o cliente pelo nome completo; Explicar o procedimento ao cliente e acompanhante; Calçar as luvas de procedimento; Posicionar o cliente de maneira confortável e adequada à realização do procedimento; Expor a região a ser puncionada; Palpar a rede venosa para escolher o local a ser puncionado, de preferência vasos periféricos superficiais de grosso calibre e distante das articulações. Indicadas: cefálica, basílica, mediana, as do antebraço e as do plexo venoso do dorso da mão; sentido distal para proximal; Escolher o cateter adequado ao calibre do vaso periférico; Prender o garrote acima do local escolhido (não colocá-lo sobre as articulações); Pedir ao cliente para abrir e fechar a mão e, em seguida, mantê-la fechada; Fazer a antissepsia da área usando algodão/gaze embebido em clorexidina alcoólica 0,5%, com movimentos no sentido do retorno venoso ou circular do centro para fora; Tracionar a pele do cliente (no sentido da porção distal do membro) com a mão não dominante, posicionando o dedo polegar cerca de 2,5 cm abaixo do local selecionado para a punção; Informar ao cliente o momento da punção, solicitando que faça uma inspiração profunda; Inserir a agulha com o bisel voltado para cima, até observar o refluxo do sangue; Retirar o mandril quando puncionar com cateter sobre agulha, fazendo pressão acima da ponta do cateter com o indicador da mão não dominante; Soltar o garrote e solicitar ao cliente para abrir a mão; Adaptar a conexão de duas vias ao cateter; Testar a permeabilidade do sistema. Observar se não há formação de soroma local; Fixar o cateter à pele do cliente, utilizando película transparente estéril de maneira que fique firme, visualmente estético e que não atrapalhe os movimentos; Identificar no próprio curativo do cateter o dia e hora da punção, o responsável pela mesma e o calibre do cateter utilizado; Colocar o cliente em posição confortável;
Recolher o material utilizado, desprezar o lixo em local adequado; Retirar as luvas de procedimento; Higienizar as mãos; Realizar as anotações de enfermagem no prontuário do paciente.
É uma via alternativa subutilizada, confiável e extremamente valiosa ao acesso venoso; Pode ser utilizado no trauma, nas emergências e em casos que necessitem reposição volêmica; É um procedimento fácil, mas depende de familiaridade com o equipamento, técnica correta; Drenagem venosa de ossos:
qualquer osso grande e os dispositivos atuais permitem vários pontos específicos para realizar o acesso, incluindo o esterno;
mesmo em pacientes chocados;
drena pra a circulação central em uma taxa comparável à do acesso venoso central; o Reposição de fluidos também pode ser conseguida por via IO, com taxas de fluxo respeitáveis de 1-‐3L/hora através do acesso tibial ou 5L/hora através do acesso umeral;
Indicações: o Todas as formas de choque fisiológico, hipotermia, múltiplos acessos intravenosos prévios; Contra-indicações: o Absolutas: trauma ósseo no local ou proximal ao local de acesso, ou punção IO prévia no mesmo membro (pode levar a uma síndrome compartimental); infecção sobre o ponto de inserção (risco de semear a infecção para dentro do osso e causar osteomielite); o Relativas: prótese no membro ou esternotomia prévia (pode interferir de modo imprevisível com a punção ou as taxas de fluxo do acesso); dificuldade na identificação de pontos anatômicos (pode ser causado dano a estruturas subjacentes); Locais de acesso comuns: o Cabeça umeral o Tíbia proximal
o Realizar a confirmação do posicionamento da agulha, aspirando 2 a 3 ml de sangue ou infundindo 10 ml de solução fisiológica 0,9% em bolus, que não deve ocorrer resistência ou edema; o Conectar o equipo de infusão com um direcionador de fluxo (torneirinha 3 vias ou multivias); o Fixar a agulha à pele com curativo estéril, mantendo-o estável; o Lavar a agulha com 3 a 5 ml de solução fisiológica 0,9% entre os medicamentos administrados; o Confirmar periodicamente o posicionamento da agulha e as condições do local de punção; o Monitorizar punções o Retirar luvas, lavar as mãos. o Realizar anotações no prontuário do paciente o A obtenção de outro acesso deve ser providenciada o mais rápido possível para a retirada da agulha intraóssea;