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Neste documento, encontram-se testemunhos e descrições de helen morrison e evan lewis sobre os criminosos john gacy e ed kemper, conhecidos serial killers que cometeram crimes horríveis e grotescos. O texto aborda as motivações e atitudes desses criminosos, além de descrições de alguns de seus atos. O documento também traz informações sobre as vítimas e as formas específicas de assassinato utilizadas por eles.
Tipologia: Resumos
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Não perca as partes importantes!
Marvel Serial killers não são personagens da Marvel
''Eu acreditava e continuo a acreditar que o que não sabemos sobre John Gacy é mais vasto do que jamais imaginamos em nossas vidas. O mais notório assassino serial que já existiu. Ninguém pode segurar uma vela para John Gacy'' (Helen Morrison - psiquiatra Forense )
Gacy, o pintor Numa noite sem estrelas, Gacy estava sentado na prisão, pintando um palhaço desdentado. Uma caveira com chapéu de espremedor de laranja. Adolf Hitler narigudo. Personagens de contos de fadas. Elvis Presley. Ondas quebrando no mar. Gacy se achava tão artístico, fora da curva e poderoso quando pintava suas pinturas ridículas. Também se sentia especial por ter matado pessoas. Veja só, depois de seis anos matando e torturando garotos, Gacy decidiu pintar quadros. Relaxar pintando quadros. Como se nada de horrível tivesse acontecido. Como se não tivesse feito nada de ruim para a humanidade. Como se aquelas vidas assassinadas não significassem absolutamente nada.
John Wayne Gacy Quem o conhecia, pensava que o papa era mais capaz de cometer um crime.
''Um Serial Killer realmente não se importa com o que as outras pessoas pensam, porque eles foram tão interrompidos em seu desenvolvimento que nunca desenvolveram qualquer contato ou empatia com as pessoas que estão ao seu redor'‘. (Helen Morrison - psiquiatra Forense )
O perseguidor da noite Penso nas vítimas de Richard. Pensar esmaga meu coração. É doloroso imaginar ele entrando nas casas à noite e matando pessoas aleatoriamente. Penso nas crianças molestadas e abandonadas nas ruas após serem abusadas sexualmente. Não há nada mais sério que um ser humano abusar de uma criança inocente. Uma garota de seis anos foi pega no pátio da escola, molestada e abandonada. Um garoto de nove anos foi tirado da sua casa, molestado e abandonado. Uma garota de oito anos foi tirada da cama, abusada em um carro e abandonada. "Por que você está fazendo isso?" As crianças perguntavam. Até hoje não sabemos a resposta. Talvez, jamais saberemos.
Fezes de tigre Houve uma série de crimes. Alguém estava invadindo casas. Havia histórias sobre pessoas idosas sendo espancadas até a morte. Mulheres acordando sangrando, desnorteadas, após terem apanhado dormindo. Todos estavam comprando armas. Treinando cães de guarda. Fazendo aulas de autodefesa em escolas de karatê, onde aprendiam a se defender com um chaveiro. Richard atacava tanto mulheres, quanto homens. Crianças. Jovens e velhos. Deslizava janelas. Cortava gargantas. Torturava, estuprava e matava. Eu só queria que Richard tivesse sido devorado por um tigre faminto. Ele não merecia viver decentemente depois de ter cometido crimes hediondos. Eu queria vê-lo nas fezes de um tigre.
Isso não é um ser humano A cena do crime era grotesca. Depois do assassinato, Richard abriu a geladeira, comeu o que havia lá dentro, vomitou no chão da cozinha, se masturbou no carpete da sala de estar e escreveu um símbolo satânico na parede. Não havia humanidade. Não havia sequer sensibilidade num cara desses. Havia somente a necessidade de ser o mais cruel possível. Um cara repugnante Um completo nojento Isso não é um ser humano.
''Quem machuca animais tem potencial de fazer o mesmo com pessoas. Em contrapartida, as crueldades perpetradas por serial killers incipientes tornam-se mais extremas com o passar do tempo, até que passam a visar não animais de rua ou bichos domésticos, mas outros seres humanos. Para eles, torturar animais não é uma fase. É um ensaio'' (Harold Schechter - escritor de true crime )
Mundo louco Nenhum filme pornô lhe causava tanta excitação quanto assassinar homens. Nunca gozava olhando fotos de mulheres nuas, mas gozava quando matava homens. Achava o corpo humano fascinante e queria saber como era por dentro. Abria animais atropelados com faca pra poder entender como se corta um corpo. Trabalhou num açougue e ganhou mais conhecimento ainda. Cada vez mais se especializava na dissecação de animais. O que por sua vez trouxe muitas experiências pro seu currículo de assassino em série autônomo. Durante uma década, matou 17 homens. Foi o ponto de virada na sua vida profissional. Foi preso e no natal recebia cartões. Cartões de natal ilustrados com um desenho dele vestido de Papai Noel. Todo natal os cartões eram vendidos em papelarias. Foram crimes reais. Pessoas de verdade morreram. Famílias sofreram muito com as perdas dos seus entes queridos. Apesar disso, este homem foi promovido a Rock Star, ainda que fosse um assassino em série que morou numa casa triste e fedida. Com fedor de carne humana. Mundo louco.
Dahmer pilotando a frigideira lilás Dahmer comendo morangos mofados dentro da pintura a óleo na parede. Dahmer por que você foi tão cruel? Dahmer por que você foi tão mal? Dahmer por que suas mãos são tão ásperas quando frita carne masculina na frigideira lilás? O sol está queimando no céu enquanto suas vítimas arranham seus olhos com lente de contato. A lua está explodindo enquanto cada fagulha dela entra dentro da pintura a óleo. A lua mastiga as suas mãos. A lua come suas mãos, Dahmer. Tritura-a com os dentes. A lua não quer mais que você cometa crimes, Dahmer. ''Me perdoe, eu sou um esquisitão irreversível'', Dahmer diz. Mas é tarde demais, Jeffrey, é tarde demais para se arrepender de fritar bifes humanos na frigideira lilás.
Polaroids A gaveta estava cheia de polaroids que Dahmer tirou de suas vítimas
‘’Ele parece ser um homem intelectualmente brilhante, capaz de dar respostas socialmente aceitáveis a perguntas óbvias, disfarçando assim suas verdadeiras atitudes e crenças. O Sr.Bundy é capaz de compartimentalizar suas emoções e processos de pensamento em um grau incomum. Ele é capaz de dar às pessoas impressões muito diferentes de si mesmo, dependendo do conjunto de padrões que ele escolhe para guiar seu comportamento’’ ( Evan Lewis – psicólogo de Ted Bundy)
Matar não é doce Abordava jovens em escolas, parques, fraternidades, universidades, e fingia estar com o pé quebrado ou os braços engessados, pedindo, então, ajuda à vítima para carregar compras ou livros até seu carro. Como Bundy agia sempre de modo educado e dócil, não era difícil fazer com que sua presa se dirigisse até o seu carro. Já que a vítima tinha que deixar os objetos dentro do carro, acabava deixando metade do corpo dentro do fusca.