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PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E DO DESENVOLVIMENTO, Manuais, Projetos, Pesquisas de Psicologia

Sabe-se assim que a afetividade é importante na aprendizagem, que a mesma depende da relação entre professor e aluno. O professor deve conhecer bem seus alunos, ...

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Salamaleque
Salamaleque 🇧🇷

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UM ESBOÇO EM TORNO DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: UM
ESTUDO BIBLIOGRÁFICO SOBRE A AFETIVIDADE E A SUA RELAÇÃO COM A
APRENDIZAGEM.
Elias do Nascimento Silva
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RESUMO: Através de algumas experiências vividas com as crianças, percebo o
quando são carentes, tanto em diálogo como em carinho. Parto assim para a
construção da pesquisa tendo como embasamento teórico as relações de
desempenho pedagógico e de afetividade no sentido de perceber a contribuição
desses fatores no ensino aprendizagem. Esse tema abordado vem sendo muito
discutido em nossa sociedade, e no meio educacional onde teóricos e professores
comentam sobre a carência afetiva de seus alunos. Sabe-se assim que a afetividade
é importante na aprendizagem, que a mesma depende da relação entre professor e
aluno. O professor deve conhecer bem seus alunos, para poder ter uma relação
amistosa com eles, e assim poderá realizar melhor o seu trabalho, com mais
entusiasmo e dedicação. Apesar de um assunto visível e corriqueiro ainda pouco se
pesquisa sobre metas ou resultados nesse sentindo, assim a presente proposta
busca contribuir para que os profissionais possam refletir sobre, se importância
em estreitar a relações voltadas para a afetividade, se esse fator pode contribuir com
o bom desenvolvimento e aprendizagem da criança.Os educadores analisam a
carência afetiva dos alunos, pais dizem ter dificuldades no relacionamento com os
filhos, filhos reclamam da falta de atenção dos pais. O professor deve ter uma
relação afetiva com seus alunos, deve escutá-lo, tratá-lo bem, independente de qual
seja a religião, etnia ou classe social.
Palavras-chave: Afetividade; Aprendizagem; Desenvolvimento; Habilidades.
INTRODUÇÃO
Situamos em debater a educação, de uma forma geral, nos damos conta de
quão abrangente e ao mesmo tempo instigante é esse tema. Seria impossível
pensar em educação sem liberar o olhar para novos horizontes, principalmente no
campo das emoções, que permeiam toda a base e os fundamentos para a
transmissão de valores, tão importantes para o desenvolvimento humano. No
campo escolar, as trocas de afetividade são fundamentais para o equilíbrio
emocional e a construção de uma autoestima positiva, que irá refletir nas ações da
criança em sua vida cotidiana.
Educação e afeto caminham juntas, uma não sobrevive sem a outra. A
transmissão de conhecimento pode se dar por diversas formas, mas o ato de
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Pedagogo pela Universidade do Estado de Mato Grosso. Secretário na Escola Municipal de
Educação Infantil Maria Malfacini Riva. Especialista em Gestão Escolar pela Universidade da Cidade
de São Paulo-UNICID. Email: ninffeto@hotmail.com
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UM ESBOÇO EM TORNO DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: UM

ESTUDO BIBLIOGRÁFICO SOBRE A AFETIVIDADE E A SUA RELAÇÃO COM A

APRENDIZAGEM.

Elias do Nascimento Silva^1

RESUMO: Através de algumas experiências vividas com as crianças, percebo o quando são carentes, tanto em diálogo como em carinho. Parto assim para a construção da pesquisa tendo como embasamento teórico as relações de desempenho pedagógico e de afetividade no sentido de perceber a contribuição desses fatores no ensino aprendizagem. Esse tema abordado vem sendo muito discutido em nossa sociedade, e no meio educacional onde teóricos e professores comentam sobre a carência afetiva de seus alunos. Sabe-se assim que a afetividade é importante na aprendizagem, que a mesma depende da relação entre professor e aluno. O professor deve conhecer bem seus alunos, para poder ter uma relação amistosa com eles, e assim poderá realizar melhor o seu trabalho, com mais entusiasmo e dedicação. Apesar de um assunto visível e corriqueiro ainda pouco se pesquisa sobre metas ou resultados nesse sentindo, assim a presente proposta busca contribuir para que os profissionais possam refletir sobre, se há importância em estreitar a relações voltadas para a afetividade, se esse fator pode contribuir com o bom desenvolvimento e aprendizagem da criança.Os educadores analisam a carência afetiva dos alunos, pais dizem ter dificuldades no relacionamento com os filhos, filhos reclamam da falta de atenção dos pais. O professor deve ter uma relação afetiva com seus alunos, deve escutá-lo, tratá-lo bem, independente de qual seja a religião, etnia ou classe social. Palavras-chave: Afetividade; Aprendizagem; Desenvolvimento; Habilidades.

INTRODUÇÃO

Situamos em debater a educação, de uma forma geral, nos damos conta de quão abrangente e ao mesmo tempo instigante é esse tema. Seria impossível pensar em educação sem liberar o olhar para novos horizontes, principalmente no campo das emoções, que permeiam toda a base e os fundamentos para a transmissão de valores, tão importantes para o desenvolvimento humano. No campo escolar, as trocas de afetividade são fundamentais para o equilíbrio emocional e a construção de uma autoestima positiva, que irá refletir nas ações da criança em sua vida cotidiana. Educação e afeto caminham juntas, uma não sobrevive sem a outra. A transmissão de conhecimento pode se dar por diversas formas, mas o ato de

(^1) Pedagogo pela Universidade do Estado de Mato Grosso. Secretário na Escola Municipal de Educação Infantil Maria Malfacini Riva. Especialista em Gestão Escolar pela Universidade da Cidade de São Paulo-UNICID. Email: ninffeto@hotmail.com

educar só se torna completo com amor. Dessa forma, pretendo entender um pouco mais esse “mundo dos afetos” e o quanto isso é essencial.Desejo, a partir de minhas revisões teóricas e através das reflexões sobre o assunto, investigar o quanto essas preocupações e trocas influenciam na aprendizagem e na formação da personalidade e do caráter das crianças da Educação Infantil e também em fase de alfabetização. Nesse sentido, através das revisões teóricas realizadas, bem como pela pequena experiência adquirida no estágio curricular obrigatório do curso de Pedagogia, constatei que para uma pedagogia eficaz, torna-se importante refletir sobre o quanto uma educação fundada no respeito e no amor dedicados ao aluno exigem que o educador seja alguém, acima de tudo, competente, sensível e humanamente preparado. Tal constatação vem a justificar a escolha do tema em questão, o qual chamo de mundo dos afetos, acreditando ser exatamente essa uma possibilidade de viver a educação com sabedoria e trocas reais de aprendizagem. O problema: Uma educação sem trocas reais de afetividade desenvolverá plenamente a criança e o tornará um aluno feliz e realizado?Aponto minha hipótese: Somente num ambiente escolar envolvente e acolhedor, a criança terá condições de se tornar futuramente um jovem e um adulto com mais competência para viver num mundo repleto de emoções e mistérios.Segundo Wallon (19 79 ), para o desenvolvimento da criança, o ambiente escolar é importante. A criança deve percorrer outros meios, além do familiar, que é mais carregado afetivamente. Ele acreditava, não sem razão, de que a criança devia freqüentar meios menos estruturados do que os de sua própria casa. É importante que se estabeleçam relações desde cedo entre as crianças e outros adultos, além de seus pais. Normalmente, na escola as oportunidades são maiores, pois a própria escola se mostra um meio bastante rico e diversificado de informações, conhecimentos e oportunidades. São relações um pouco mais livres, onde cada criança pode escolher seus próprios amiguinhos e também, romper essas relações quando desejar. São as suas preferências que valem mais, para que sejam estabelecidas essas escolhas nesses omentos, essa experiência de convivência com as outras crianças, irá lhe permitir defender-se contra as pressões e repressões da educação. “Esses grupos infantis, organizados dentro ou fora da escola, preenchem freqüentemente esta função de „defesa‟ e „oposição‟ ao mundo adulto” (Wallon, 1979, p.25).

apenas como uma máquina de alfabetização em larga escala. Sua função não e somente como antes, à tarefa de ensinar, sua tarefa é ampla e profunda. Entende-se assim que a aprendizagem é quando há a assimilação ativa de conhecimentos e de operações mentais, para compreendê-los e aplicá-los consciente e autonomamente, é a criação de uma forma de conhecimento humano – onde ocorre uma relação cognitiva entre aluno e matéria de estudo – desenvolvendo-se sob as condições específicas do processo de ensino. O ensino, portanto não existe por si mesmo, mas na relação com a aprendizagem. Pelo pressuposto de Coll: A integração educativa baseia-se na manutenção de um currículo comum para todos os alunos. Os alunos com graves problemas de aprendizagem incorporam-se a escola para ter acesso, junto com seus colegas, a experiências similares de aprendizagem. A ênfase nos aspectos comuns da aprendizagem destaca o aspecto mais rico e positivo das escolas [...] (2004, p.38)

A aprendizagem tem um vínculo direto com o meio social que circunscreve não só as condições de vida do individuo, mas também a sua analogia com o ambiente escolar e o estudo, sua percepção e compreensão. A consolidação dos conhecimentos depende então dos significados que eles carregam em relação à experiência social A escola precisa assim levar o nosso aluno a criticidade, tendo compromissos e em tempo ser otimista em relação à aprendizagem que é adquirida em seu espaço pedagógico. O desenvolvimento em questão perpassa por etapas de aprendizagem e é através dessas que o indivíduo se transforme e modifica sua realidade, alcançando objetivos. O aprender fazendo e ensinando nunca esteve tanto em discussão, pois o papel da escola não é somente de educar em si, mas sim transformar e construir conceitos na sociedade. O autor Saltini contribui no sentido de que: As escolas deveriam entender mais de seres humanos e de amor do que de conteúdo e técnicas educativas. Elas têm contribuído em demasia para a construção de neuróticos por não entenderem de amor, de sonhos, de fantasias, de símbolos e de dores (2002, p.15). As relações de desenvolvimento da aprendizagem se dão nas relações dos homens e em muitos casos carregados de empirismo e experiências de mundo. Temos que nos posicionar como co-cidadãos no processo de ensino, pois enquanto educadores atuaremos diretamente dentro dessa perspectiva, pois o conhecimento de mundo pode sim ajudar no desenvolvimento da aprendizagem. E o

aprendizado pode se dar de maneiras diferentes de criança para criança e esse ritmo tem que ser respeitado e está cientificamente comprovado que o ambiente e o meio agem sobre o desenvolvimento perceptivo e cognitivo da criança. Ou seja, é um processo simples e complexo ao mesmo tempo em que depende muito do meio em que ele está inserido. Discute-se em nossos dias que a educação não pode ter apenas papel tradicionalista e tecnicista, tem antes de tudo indagar e levar o ao dialogo e ser de aspecto mobilizador. A escola atua como e uma mola propulsora e dentro disso tem que se respeitar o espaço de vivência e da criança e Marcondes (2003) entende por desenvolvimento o aumento da capacidade do indivíduo na realização de funções cada vez mais complexas É inerente ao homem trazer consigo valores culturais e a escola em parte molda esses conceitos por isso o papel dela de o co-colaboradora no processo de ensino e também daí a relevância do participação da família na educação de seus filhos. O ensino deve ser integrado a um ritmo que haja interação com a linguagem para que a criança relacione signos e símbolo que vai muito do meio em que ela se insere e se vai ser aceito ou não. Por exemplo, a criança compreende a escrita quando liga a um conceito concreto e que está presente no seu cotidiano o como um signo, pois ela em si não tem significado nenhum a criança. Às vezes percebemos que de fato um pequeno traço ou outro pequeno trabalho feito pelo aluno é para ele uma grande descoberta e isso deve ser levando em consideração pelos educadores, e assim gradativamente vai havendo a assimilação do aprendizado da criança. Sewo (2009, p.61) argumenta que:

Desenvolvimento significa o aumento da capacidade do indivíduo na realização de funções cada vez mais complexas. Piaget construiu sua teoria fazendo observações de crianças, acompanhando-as desde seu nascimento. No convívio intenso com elas, ele raciocinava sobre o que observava e chegou a uma noção que direcionou sua teoria: a de que a inteligência de uma criança de mais idade não é maior, quantitativamente do que a de uma criança menor, porém apenas diferente do ponto de vista qualitativo. Quer dizer, uma criança de menor idade pode ser tão inteligente quanto uma criança mais desenvolvida, mas, como a maior está mais madura, ela consegue se manifestar de forma mais elaborada. A perspectiva de Piaget é, portanto maturacionista.

O ensino pensando e buscado e aquele que oportuniza possibilidades de integração e que levem a criança a repensar seu papel atuando com ser pensante e critico Pois e obvio que somos passivos de transformações quando interagimos com

sentimentos, pois estes por muitas vezes parecer que não tem muito significado, contribui para a resolução de uma serie de problemas, tendo uma delas como exemplo as indisciplinas escolares.

As dimensões cognitiva e afetiva do funcionamento psicológico têm sido tratadas, ao longo da história da psicologia como ciência, de forma separada, correspondendo a diferentes tradições dentro dessa disciplina. Atualmente, no entanto, percebe-se uma tendência de reunião desses dois aspectos, numa tentativa de recomposição do ser psicológico completo. (LA TAILLE, 1951, p. 75).

O que o professor precisa muitas vezes em sala de aula para se trabalhar cada vez mais uma aula agradável e proveitosa, é mudar suas atitudes n que não esta obtendo resultados, um bom diálogo ao invés de um grito, um carinho, uma motivação para assim conseguir fisgar a atenção da criança, mesmo sabendo que existem alunos difíceis de lidar, e mais difícil ainda para o professor por atender vários ao mesmo tempo. “Não há mudança sem o sofrimento da transição, do próprio esforço implicado que exige, muitas vezes, renúncia, disciplina, dedicação”. (HOFFMANN, 2010, p.29). Cabe ao professor saber a hora que deve mudar seus planos, suas atitudes, para obter resultados diferentes daquilo que se deseja. Essa socialização é um estágio que se credita a autoaprendizagem para muitos estudiosos e para Wallon (2007) os aspectos afetivos incutidos nessa didática favorecem a cognição e assim a afetividade é um domínio funcional tão importante quanto o da inteligência. Segundo ele afetividade e inteligência constituem um par inseparável na evolução psíquica, pois, embora tenham funções bem definidas e diferenciadas entre si, são interdependentes em seu desenvolvimento, permitindo ao individuo atingir níveis de evolução cada vez mais altos. Vygotsky é taxativo ao afirmar que:

As reações emocionais exercem uma influencia essencial e absoluta em todas as formas de nosso comportamento e em todos os momentos do processo educativo. Se quisermos que os alunos recordem melhor ou exercitem mais seus pensamentos, devemos fazer com que essas atividades sejam emocionalmente estimuladas. A experiência e a pesquisa têm demonstrado que um fato impregnado de emoção é recordado de forma mais sólida, firme e prolongada que um feito indiferente. (1984, p.121)

O teórico acima citado expressa o conceito de afetividade em três fases de manifestação: através da emoção, do sentimento e da paixão e essas amostras não são próprias dessa fase de idade e elas podem nos acompanhar pela vida inteira, porém essa fase ocorre com intensidade. Daí ser característico o elo de alunos onde eles expressam o famoso “tia” e a tem como um referencial fraterno. As atividades desenvolvidas na educação infantil em especial as lúdicas são eficientes, pois se cria vínculos sociais e de pertencimento nos alunos, criar laços de solidariedade, respeito ao próximo e por fim essa didática reduz e soluciona os casos de agressividade e bullying na escola (POCERA, 2008). Na visão de Santos (2003 apud DINIZ; PEDERCINI; PEREIRA, [s.d]),

Os professores podem promover a inclusão e a socialização por meio dos benefícios e facilidades que a Educação Física contribui como a proximidade com os alunos e formação de grupos, ao espaço físico amplo que permite maiores vivencias corporais e ao lúdico. Sendo responsáveis em motivar estes por meio de jogos cooperativos.

As atividades que se refere a autoconhecimento e respeito facilita o convívio e diminui consequentemente o individualismo, o egocentrismo e o egoísmo (MATURANA 2002 apud POCERA 2008). São essas oportunidades de se trabalhar o emocional e o afetivo e de acordo com o autor, a emoção é a exteriorização da afetividade, um fato fisiológico nos seus componentes humorais e motores e, ao mesmo tempo, um comportamento social na sua função de adaptação do ser humano ao seu meio:

As emoções são a exteriorização da afetividade [... ] Nelas que assentam os exercícios gregários, que são uma forma primitiva de comunhão e de comunidade. As relações que elas tornam possíveis afinam os seus meios de expressão, e fazem deles instrumentos de sociabilidade cada vez mais especializados. (WALLON, 1979, p. 143)

O ensino pode ter aspecto libertador transformando os envolvidos e prioriza a ação individual, pois o educando vem a ser tornar agente no lugar de um simples receptor do conhecimento. O ensino não deve ser apenas um reprodutor de idéias fixas a serem seguidas e entendidas rapidamente. O conhecimento se da por experiências vividas numa provocação pedagógica e que trazem consigo uma gama enorme de signos.

envolvem alunos e educadores, mas acima de tudo, quando o professor demonstra que ama o que faz, através de suas atitudes de vida. O professor comprometido com sua missão de educador responsável prioriza as ações significativas no meio escolar, como as trocas que se estabelecem através da interação entre a turma. Aquilo que é transmitido por ele através das suas atitudes e o que é realmente entendido pelos alunos é muito mais marcante do que qualquer outra coisa. Muitas vezes, basta um olhar, um gesto ou apenas uma forma de aceitação para uma criança se sentir aceita e amada dentro de sua realidade, como aluno e integrante de um grupo. É importante também que o educador saiba quando dizer sim e quando dizer não para uma criança, pois isso estabelece uma relação de conexão com suas vivências, mesmo fora da escola. A auto-estima dela aumenta se ela se sentir valorizada, mas não diminui se ela ouvir um não. O que pode ser prejudicial é repreendê-la por algo que ela ainda não sabia que não poderia fazer.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

COLL, Cesar; Desenvolvimento Psicológico e Educação: - Transtornos De Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. - 2 ed-Porto Alegre: Artmed, 2004 MARCONDES, Eduardo. Pediatria básica. 9 ed. São Paulo: Savier, 2003 SALTINI, Cláudio. Afetividade e Inteligência. Rio de Janeiro. RJ. Editora DPA,

SEWO, Mirian Toshiko. Pedagogia da Infância: educação, desenvolvimento e crescimento da criança. -Cuiabá: EdUFMT/UAB, 2009 http://www.solanoportela.net/artigos/jean_piaget.htm acesso dia 04/10/ CASTELLANI. FILHO, Lino Política Educacional e Educação Física. Campinas, SP: Autores Associados, 2002 DINIZ, Aline; PEDERCINI, Raquel; PEREIRA, Cristiane A.. A importância da Educação Física Educação Físicana redução do fenômeno bullying no contexto escolar. Centro Universitário de Belo Horizonte: Minas Gerais, [s.d.]

HOFFMANN, Jussara Maria Lerch: Avaliar, respeitar primeiro, educar depois / Jussara Maria Lerch Hoffmann. – Porto Alegre: Mediação, 2010. (2.ed. atual. Ortog.) 184p. LA TAILLE, Yves de, 1951 – Piajet, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão / Yves de La Taille, Marta Kohl de Oliveira, Heloysa Dantas. – São Paulo: Summus, 1992. PIAGET, Jean. A Formação do Símbolo na Criança. Imitação, jogo e sonho, imagem e representaçã o. Trad. Alvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. POCERA, Joverci Antonio. A nálise das relações desencadeadas pelos jogos cooperativos na Educação Física no colégio agrícola Senador Carlos Gomes de Oliveira. 2008. Dissertação (Mestrado) - UFRRJ, Seropédica, 2008. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 15 DE MAIO DE 2006 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura. Disponível em http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_06.pdf. Acesso 15 Mai

SALLA, Fernanda. O que afeta a criança. Revista Nova Escola. Ano XXVI.Nº246.Outubro de 2011. WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes,

___________. Do ato ao pensamento. Lisboa: Moraes, 1979.