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Prova sobre a maquina as350 e suas especificações
Tipologia: Provas
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PILOTO DE HELICÓPTERO
1. Este caderno de provas contém um total de 100 (cem) questões objetivas, divididas por disciplinas, conforme a área de conhecimento informada abaixo. Confira-o.
Prova Área de Conhecimento Nº de Questões P1 FLIGHT MANUAL AS350B3 (PMV) AIRBUS HELICOPTERS 40 P2 ICA 100-12 (Instrução do Comando da Aeronáutica - REGRAS DO AR, ANO 2016)
ICA 100-4 (Instrução do Comando da Aeronáutica - REGRAS E PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE TRÁFEGO AÉREO PARA HELICÓPTEROS, ANO 2021)
P4 Meteorologia 30 TOTAL 100
2. As provas objetivas terão duração de 5 (cinco) horas , incluído o tempo destinado à transcrição das respostas do caderno de questões para a folha de respostas oficial. 3. Por motivo de segurança, o candidato somente poderá se ausentar do recinto da realização das provas após decorrida 1 (uma) hora do início de sua aplicação. 4. As respostas das questões objetivas deverão ser transcritas para a folha de respostas oficial, usando caneta esferográfica de tinta azul ou preta. 5. As respostas das questões objetivas poderão ser transcritas para a última folha deste caderno e ela poderá ser destacada. 6. Não haverá substituição da folha de respostas oficial por erro do candidato. 7. Este caderno deverá ser devolvido ao fiscal juntamente com a folha de respostas oficial, devidamente preenchida e assinada. 8. As questões da prova objetiva e o gabarito preliminar serão divulgados no endereço eletrônico da FUMARC <www.fumarc.com.br> no 1º dia útil subsequente ao da realização da prova. 9. ATENÇÃO: Transcreva no espaço apropriado da sua Folha de Respostas, com sua caligrafia usual,
A comissão organizadora da FUMARC Concursos lhe deseja uma boa prova.
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
Nº de Inscrição Nome Completo
Segundo o manual de voo do AS350 B3, a luz âmbar GOV permanecerá acesa, até a reinicialização completa do FADEC (corte normal do motor e desligamento da bateria no solo), quando:
A) Ocorrer falha total do Governador e do EBCAU. B) Ocorrer falha nas indicações de T4 e torquímetro. C) Ocorrer falha da válvula de sangria (BLEED VALVE) e variação do Ng. D) A alimentação DC for desligada e ligada durante o voo.
Segundo o manual de voo do AS350 B3, é CORRETO afirmar que o reabastecimento com os rotores girando, quando devidamente autorizado:
A) Deve sempre acontecer com o punho giratório [TWIST GRIP] na posição IDLE, com vento menor/igual a 15kt e rajadas com valores menores ou iguais a 5kt, limitado a 95% da capacidade para evitar derramamento. B) Deve sempre acontecer com o punho giratório [TWIST GRIP] na posição IDLE, para evitar o efeito da ressonância com o solo. C) É permitida somente com o punho giratório [TWIST GRIP] na posição FLIGHT, evitando a operação na posição IDLE. D) Nenhuma das afirmativas está correta.
Segundo o manual de voo do AS350 B3, ao final de cada voo, na tela inferior do VEMD existe a substituição da página corrente pela denominada "FLIGHT REPORT". Quanto aos dados nela informados, é INCORRETO afirmar:
A) As informações na página [FLIGHT REPORT] do modo voo são idênticas às do modo manutenção. B) São apresentados ciclos de NG e NF e suas totalizações. C) São apresentadas mensagens de discrepância em destaque, na cor amarela [OVER LIMIT DETECTED] e/ou [FAILURE DETECTED]. D) A [FLIGHT REPORT] substitui automaticamente a página [VEHICLE], quando o VEMD detecta o estado de corte do motor e NR abaixo de 65 rpm.
Considerando as informações da página FLI (First Limitation Indicator), indicada na tela superior do VEMD, de acordo com o conteúdo do manual de voo do AS 350 B3, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) O voo de cruzeiro rápido é obtido pela primeira limitação atingida (Tq, NG ou T4), correspondente ao início da faixa âmbar do FLI. ( ) A tela superior do VEMD muda automaticamente para a indicação de FLI com NG a 67%. ( ) Ao atingir um dos limites, mecânico ou do motor (Tq, NG e T4), a indicação numérica na tela superior do VEMD será sublinhada em amarelo. ( ) A tela superior do VEMD muda automaticamente para a indicação de FLI com NG a 60%.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) V-F-V-V. B) F-V-V-F. C) V-F-V-F. D) F-F-V-V.
De acordo com o conteúdo do manual de voo do AS 350 B3, dentre as funcionalidades do VEMD está a [PERFORMANCE PAGE]. Acerca dessa página, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) É utilizada para calcular o peso máximo de decolagem e pouso, dentro do efeito solo, desconsiderando as demais etapas do voo. ( ) Tem como parâmetros o peso útil equipado da aeronave (EEW), o peso dos passageiros, a temperatura e atmosfera padrão (ISA) e o peso do combustível. ( ) É usada para calcular o peso e desempenho da aeronave, com a configuração dos parâmetros do peso vazio equipado da aeronave (EEW), o peso da tripulação (CREW) e o peso da carga útil (PAYLOAD). ( ) Tem como parâmetros o peso vazio equipado da aeronave (EEW) e o peso dos passageiros (CREW). O peso do combustível e os parâmetros externos de altitude-densidade e OAT são considerados automaticamente.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) F-V-V-F. B) F-V-F-V. C) F-F-V-F. D) V-F-V-F.
Considerando o sistema de combustível, de acordo com o conteúdo do manual de voo do AS 350 B3, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) É composto de um tanque de combustível, com uma bomba de reforço e um transmissor de nível (liquidômetro). O sistema que alimenta o motor é constituído de uma bomba de baixa pressão, uma bomba de alta pressão, uma válvula “by-pass”, um filtro de combustível, uma válvula de corte de combustível e um indicador elétrico “PRE-CLOGGING”. ( ) O FUEL FLOW CONTROL é gerenciado pelo FADEC (Full Authority Digital Engine Control), baseado na EECU (Eletronic Engine Control Unit), que fornece modulação do fluxo de combustível, através de um motor de passo, acionando uma válvula dosadora na HMU (hydro-mechanical unit). ( ) Integram o sistema de alimentação 4 (quatro) bombas, duas mecânicas, de alta e baixa pressão, e duas elétricas de alta pressão, que funcionam simultaneamente, impedindo o apagamento do motor. ( ) A quantidade de combustível inutilizável é atingida quando 0% é indicado no medidor de combustível.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) V-V-V-V. B) F-V-V-V. C) V-V-F-F. D) V-V-F-V.
Segundo o manual de voo do AS350 B3, quanto ao sistema hidráulico, é INCORRETO afirmar:
A) Através do botão de "corte hidráulico" no comando coletivo, selecionado para [OFF], ocorrerão a anulação da pressão residual e a contrapressão de um lado e de outro do pistão dos servocomandos. B) Os quatro servocomandos monocilíndricos do sistema hidráulico são idênticos em suas fixações, acumuladores, atuadores e compensadores. C) Através do botão de "corte hidráulico" no comando coletivo, selecionado para [OFF], durante as verificações de pré-voo por exemplo, o sistema hidráulico é então despressurizado e os acumuladores nas servo-unidades de segurança do rotor principal são despressurizados simultaneamente. O sistema de compensação de carga do rotor de cauda retém sua função de assistência. A luz [HYDR] no painel de alarme se acende. D) Através do botão [HYD TEST] ou [ACCU TST], no console, acionado durante as verificações pré-voo por exemplo, ocorrerá a abertura da válvula solenoide na unidade reguladora, o que despressuriza o sistema hidráulico. Haverá o acendimento da luz [HYDR] no painel de alarme e tocará a buzina.
Segundo o manual de voo do AS350 B3, quanto ao procedimento de ventilação do motor, através do botão [CRANK], é CORRETO afirmar:
A) Em caso de falha na partida do motor, retorne o seletor de partida do motor para [OFF], aguarde 60 segundos e execute uma ventilação [CRANKING] antes da próxima tentativa de partida. B) O procedimento [CRANK] pode ser executado imediatamente após uma partida com falha ou abortada, com bomba de combustível e gerador desligados. C) Não ventilar o motor com a válvula de corte de combustível de emergência fechada ou com a bomba desligada, pois isso pode danificar a bomba de combustível de alta pressão do motor. D) Proceda à ventilação [CRANK], atentando-se para NG <10% e para a bomba de combustível desligada.
No início do içamento de uma carga externa, uma aeronave AS 350 B3 sofre uma falha de motor. De acordo com o manual de voo, além do procedimento de autorrotação aplicável nesse caso, o piloto DEVE :
A) Deslocar o helicóptero à esquerda para que o pessoal de solo, que deve permanecer imóvel, conforme o previsto, fique dentro do campo de visão do piloto. B) Deslocar o helicóptero à esquerda para que o pessoal de solo, conforme o previsto, se afaste da aeronave para a direita, dentro do campo de visão do piloto. C) Pousar com deslocamento à frente. O pessoal de solo deve se afastar em direção à retaguarda da aeronave, conforme o previsto. D) Deslocar o helicóptero à direita para que o pessoal de solo se afaste da aeronave para a esquerda, conforme o previsto.
Segundo o manual de voo do AS350 B3, quanto ao acionamento do motor, assinale a alternativa CORRETA :
A) Após verificar o livre movimento dos pedais, é necessário aplicar o pedal esquerdo à frente, cerca de 2, para manter o sistema hidráulico pressurizado. B) Após verificar o livre movimento dos pedais, é necessário aplicar o pedal esquerdo à frente, cerca de 2, para obter empuxo zero do rotor de cauda. C) Após verificar o livre movimento dos pedais, é necessário alinhá-los, para obter empuxo zero do rotor de cauda. D) Após verificar o livre movimento dos pedais, é necessário aplicar o pedal esquerdo à frente, cerca de 2, para despressurizar o sistema hidráulico.
Considerando o fenômeno da transparência do servo, de acordo com o conteúdo do manual de voo do AS 350 B3, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) A transparência do servocomando pode ocorrer durante manobras, curvas fechadas, subidas bruscas, ou ao manobrar próximo a VNE. ( ) O fator carga máxima é uma combinação da TAS, altitude pressão (Hσ) e peso bruto da aeronave. ( ) Ao utilizar potência máxima, deve-se diminuir um pouco o passo coletivo ao iniciar uma curva nivelada, pois nessa manobra a potência e o fator de carga são aumentados. ( ) O fenômeno induzirá uma carga cíclica não comandada para direita e uma reação, associada, descendente do coletivo.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) V-F-V-V. B) V-F-F-V. C) F-F-V-V. D) F-V-V-F.
Segundo o manual de voo do AS350 B3, quanto às panes do rotor de cauda, assinale a alternativa CORRETA :
A) A perda de controle do rotor da cauda ocorre com o travamento ou perda de eficiência dos pedais e o helicóptero dará uma guinada à direita com velocidade rotacional. B) Ocorrendo a perda de controle do rotor de cauda em voo de cruzeiro, deve-se ajustar velocidade IAS para 70 kt e controlar a guinada, bem como reduzir o passo coletivo para evitar derrapagens. Em área apropriada, deve-se realizar uma aproximação com pouso corrido. C) Quando a perda completa do empuxo do rotor de cauda ocorre em voo pairado OGE, deve-se mover o punho rotativo [TWIST GRIP] para posição IDLE, aumentar o passo coletivo e pousar imediatamente. D) Ocorrendo a perda de controle do rotor de cauda, o pouso corrido é facilitado com uma componente de vento esquerda (LH), com velocidade IAS superior a 20kt.
Considerando o funcionamento do FADEC (Full Authority Digital Engine Control), de acordo com o conteúdo do manual de voo do AS 350 B3, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) A alimentação elétrica do sistema FADEC (Full Authority Digital Engine Control) é projetada de forma que a operação do motor seja independente do sistema elétrico do helicóptero com NG > 60%, tendo como uma de suas fontes elétricas o sistema de 28 VDC do helicóptero. ( ) Ocorrendo pane total do sistema FADEC (Full Authority Digital Engine Control) de duplo canal, a luz vermelha GOV acende e a regulação do motor continua funcionando pela atuação do sistema de back-up, EBCAU (Engine Back-up Control Ancillary Unit), que regula o NG pelo controle do fluxo de combustível do motor. ( ) Ocorrendo pane total do sistema FADEC (Full Authority Digital Engine Control) de duplo canal, a luz vermelha GOV acende e a regulação do motor continua funcionando pela atuação do sistema de back-up, EBCAU (Engine Back-up Control Ancillary Unit), que regula o Nf pelo controle do fluxo de combustível do motor. ( ) A alimentação elétrica do sistema FADEC (Full Authority Digital Engine Control) é projetada de forma que a operação do motor seja independente do sistema elétrico do helicóptero com NG > 67%, tendo como única fonte elétrica o sistema de 28 VDC do helicóptero.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) F-V-V-F. B) F-V-F-V. C) V-F-V-F. D) V-F-F-V.
Considerando o funcionamento do FADEC (Full Authority Digital Engine Control), de acordo com o conteúdo do manual de voo do AS 350 B3, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) O fluxo de combustível é gerenciado por um sistema FADEC, baseado em uma unidade de controle digital do motor de canal duplo chamada Eletronic Engine Control Unit (EECU), em modo de voo normal. O princípio é controlar a velocidade da turbina de potência Nf, independentemente da potência extraída do motor, ajustando a velocidade da geradora de gás NG. ( ) Quando ocorrer uma pane total do FADEC, o sistema de back-up é ativado imediatamente e assume o controle do fluxo de combustível do motor. É baseado em um computador eletrônico, a Engine Back-up Control Ancillary Unit (EBCAU), independente do FADEC. ( ) Ocorrendo falha de funcionamento, o fluxo de combustível é congelado no último valor, podendo ser controlado pelo punho rotativo [TWIST GRIP], que deverá ser destravado, desde que o sistema seja colocado em modo manual pelo piloto, ajustando e mantendo a NG na faixa verde. ( ) Existe um pequeno risco de uma pane de governador do motor, gerada pela perda interna dos dois canais do FADEC, o que acarretará no congelamento da vazão de combustível no último valor calculado antes da pane. O controle de vazão é assumido pelo EBCAU, após o seu acionamento pelo piloto.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) V-V-F-F. B) F-F-F-V. C) F-F-V-F. D) F-V-F-F.
Considerando que o FADEC (Full Authority Digital Engine Control), baseado na EECU (Electronic Engine Control Unit), controla o fluxo de combustível, de acordo com o conteúdo do manual de voo do AS 350 B3, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) O princípio é controlar a velocidade da turbina de potência Nf , independentemente da potência extraída do motor, ajustando a velocidade da geradora de gás NG. ( ) A EECU oferece, entre outras, as funções de partida automática do motor, evitando que se extrapole o limite do T4; o controle proporcional da velocidade da turbina de potência; o monitoramento da válvula de sangria, e a proteção contra limites excessivos de NG, Torque e T4. ( ) A EECU fornece modulação do fluxo de combustível através da BLEED VALVE que opera uma válvula dosadora na unidade hidromecânica do motor. ( ) A cada partida do motor, o canal “A” do FADEC, que comanda o FCU, é automaticamente acionado para evitar panes latentes.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) V-V-F-F. B) V-F-V-V. C) V-F-V-F. D) F-V-F-F.
Considerando o checklist de partida do motor, de acordo com o conteúdo do manual de voo do AS 350 B3, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) Após o acionamento da bateria e gerador, estarão acesas as luzes de alarme HYDR, MGB P, PITOT, TWT GRIP, ENG P, FUEL P e HORN. ( ) Ao ligarmos a bateria e gerador, a luz de alarme GENE se apaga. ( ) Com a bateria e gerador ligados, estarão acesas as luzes de alarme HYDR, GENE, MGB P, PITOT, TWT GRIP, ENG P, FUEL P e HORN. ( ) Com a fonte externa conectada, bem como bateria e gerador ligados, estarão acesas as luzes de alarme HYDR, GENE, BATT, MGB P, PITOT, ENG P, TWT GRIP, FUEL P e HORN.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) V – F – F – V. B) F – F – V – V. C) F – V – V – F. D) V – V – F – V.
Considerando o checklist de pré partida no modelo AS350 B3, de acordo com o conteúdo do manual de voo dessa aeronave, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) Os pedais devem estar livres, aplicando o pedal esquerdo cerca de 2cm (0.8 in). ( ) [HYDR TEST] e [ACCU TST] pressionar por 2 segundos. ( ) A bateria com carga mínima de 28 Volts. ( ) Ligar bateria e gerador antes da partida.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) V – V – V – F. B) F – F – V – V. C) V – V – F – V. D) F – V – V – V.
Considerando a partida normal do motor do modelo AS350 B3, de acordo com o conteúdo do manual de voo dessa aeronave, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) Com bateria, gerador e FUEL PUMP ligados, aguardar 30 segundos e acionar o seletor [ENGINE STARTING]. ( ) Acionar o seletor [ENGINE STARTING], imediatamente após bateria e [FUEL PUMP] estarem ligados. ( ) Após iniciada a partida, NG aumenta, T4 deve ficar abaixo do limite de 840ºC (10 segundos no máximo), o rotor principal gira com NG ≤ 25% e é observável a pressão do óleo aumentando. ( ) Quando NG > 67%, desligar a [FUEL PUMP], ligar o gerador, pitot. A tela superior do VEMD muda para o modo FLI.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) V–V–F–V. B) F–F–V–V. C) V–F–V–F. D) F–F–F–V.
Segundo o manual de voo do AS350 B3, para o caso de fogo no compartimento do motor, quanto ao procedimento aplicável, é CORRETO afirmar:
A) Comando do coletivo totalmente embaixo, configurar IAS para Vy, executar o procedimento de autorrotação, aplicar a manete de corte do combustível em emergência, colocar o seletor de partida na posição OFF e pousar imediatamente. B) Comando do coletivo totalmente embaixo, configurar IAS mínima de 70 kt, executar o procedimento de autorrotação, aplicar a manete de corte do combustível em emergência, colocar o seletor de partida na posição OFF, pousar imediatamente. C) Comando do coletivo totalmente embaixo, configurar IAS para Vy, executar o procedimento de autorrotação, aplicar a manete de corte do combustível em emergência, colocar o seletor de partida na posição IDLE, pousar imediatamente. D) Comando do coletivo totalmente embaixo, configurar IAS acima da Vy, executar o procedimento de autorrotação, aplicar a manete de corte do combustível em emergência, colocar o seletor de partida na posição IDLE, pousar imediatamente.
Considerando o envelope de voo do modelo AS350 B3, de acordo com o conteúdo do manual de voo dessa aeronave, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) VNE “power off” 125 kt (-3kt/1000ft). Faixa de operação normal de NR é 375 a 394 rpm, de Nf é de 375 a 417 rpm. A indicação 9.6 no FLI corresponde à PMC. O torque máximo contínuo é de 92.7%. T4 de 865 ºC é o regime máximo contínuo. ( ) VNE “power off” 125 kt (-3kt/1000ft). Faixa de operação normal de NR é 375 a 405 rpm, de Nf é de 349 a 418 rpm. A indicação 9.6 no FLI corresponde à PMC. O torque máximo contínuo é de 92.7%. T4 de 849ºC é o regime máximo contínuo. ( ) A indicação 10 no FLI corresponde à potência máxima de decolagem e 10.4 potência máxima transitória (5 segundos). O torque de 100% indica máximo regime de decolagem e 104% máximo transitório ( segundos). O T4 de 849 ºC é a temperatura regime máximo contínuo e 915 ºC é a temperatura máxima de decolagem. O Nf de 418 rpm é de máxima contínua e 450 rpm máximo transitório (5 segundos). ( ) A indicação 10 no FLI corresponde à potência máxima de decolagem e 10.4 potência máxima transitória (5 segundos). O torque de 100% indica máximo regime de decolagem e 107% máximo transitório ( segundos). O T4 de 845 ºC é a temperatura máxima de decolagem e 870 ºC é a máxima transitória em voo (5 segundos). O Nf de 417 rpm é de máxima contínua e 417 a 463 rpm máximo transitório (5 segundos).
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) V – F – F – V. B) V – F – V – F. C) F – V – F – V. D) F – V – V – F.
Considerando os parâmetros e definições constantes no manual de voo do AS 350 B3, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) O peso máximo admissível (AUW) para o AS 350 B3 em operação de carga externa é de 4961 lb ou o peso máximo estabelecido para o pairado fora do efeito solo, o que for menor. ( ) A velocidade indicada máxima admissível para o AS 350 B3 em operação de carga externa é de 60 Kt. ( ) Considerando uma aeronave AS 350 B3 equipada com duas portas traseiras corrediças, na condição de porta dianteira esquerda removida, será admissível a abertura da porta traseira do mesmo lado na velocidade indicada de 60 Kt. ( ) No AS 350 B3, quando o torquímetro indica 100%, a potência desenvolvida pelo motor será de 535 KW com NR de 386.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) V-F-V-F. B) F-F-F-V. C) V-V-F-V. D) F-F-F-F.
Considerando os parâmetros e definições constantes no manual de voo do AS 350 B3, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) A inclinação máxima para pouso lateral em terreno inclinado é de 8^0. ( ) A temperatura absoluta máxima para operação da aeronave é de 40^0 C. ( ) Quando somente o torque chegar a 100%, não existe limitação de tempo para operação nessa condição. ( ) A gasolina de aviação (AVGAS 100 LL) pode ser utilizada como combustível alternativo na aeronave, desde que a operação seja com altitude-densidade menor ou igual a 5000 ft.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) V-V-F-F. B) V-V-F-V. C) V-V-V-V. D) V-F-V-F.
No caso da perda completa da eficiência do rotor de cauda, no manual de voo do AS 350 B3, dependendo da fase da operação, consta o seguinte procedimento:
A) Se ocorrer em voo pairado fora do efeito solo, deve-se ceder o coletivo, acelerando a aeronave para uma velocidade igual ou superior a de melhor razão de subida, controlando a guinada com o coletivo e pousando imediatamente em autorrotação. B) Se ocorrer no pairado dentro do efeito solo, deve-se ceder o coletivo para controlar a guinada e pousar imediatamente. C) Se ocorrer em voo de cruzeiro, deve-se manter uma velocidade igual ou superior a de melhor razão de subida, controlando a guinada com o coletivo e pousando assim que possível, em autorrotação, com a manete [TWIST GRIP] em IDLE. D) Se ocorrer em voo pairado fora do efeito solo, deve-se ceder o coletivo, acelerando a aeronave para uma velocidade igual ou superior a de melhor razão de subida, controlando a guinada também com o coletivo, pousando assim que praticável em autorrotação, com a manete [TWIST GRIP] em IDLE.
Uma aeronave AS 350 B3 decola para uma missão, cuja primeira etapa é uma sequência de fotos em voo pairado e elevada altitude. O carregamento adotado encontra-se no quadro a seguir:
Peso vazio equipado: 1200 Kg Assentos dianteiros: 200 Kg Assentos traseiros: 303 Kg Bagageiros laterais: 100 Kg Bagageiro traseiro: 50 Kg Combustível: 397 Kg
Neste trabalho está prevista uma subida até o FL 100, em que serão executados os pairados, com temperatura estimada no nível de 20^0 C. Sabe-se que, da decolagem até o ponto de nivelamento, o helicóptero irá consumir 100 lts de combustível, cuja densidade é 0,8 kg/l. Considerando-se o gráfico de performance constante do manual de voo dessa aeronave, é CORRETO afirmar acerca do planejamento do voo:
A) Está correto, pois a aeronave chegará no nível de voo pairado com 50 kg abaixo do peso máximo previsto. B) Está correto, pois a aeronave chegará no nível de voo pairado com 70 kg abaixo do peso máximo previsto. C) Está incorreto, pois a aeronave chegará no nível de voo pairado com 70 kg de excesso de peso. D) Está incorreto, pois a aeronave chegará no nível de voo pairado com 50 kg de excesso de peso.
Se a luz vermelha de falha grave no governador [GOV] acionar, os seguintes aspectos e procedimentos, constantes do manual de voo do AS 350 B3, devem ser considerados pelo piloto:
A) O EBCAU deverá ser selecionado manualmente pelo piloto, o que fará a Nf estabilizar entre 388 rpm e 418 rpm. A NG a ser mantida é menor que 80% para uma altitude pressão maior que 20000 ft; o pouso previsto no manual é com potência; aproximações de grande ângulo e mudanças abruptas no coletivo são proibidas. B) O EBCAU entrará em funcionamento automaticamente, ajustando a Nf entre 388 rpm e 400 rpm; o piloto deve manter NG maior que 80% para uma altitude pressão menor que 20000 ft; o pouso previsto no manual de voo é com potência; mudanças abruptas no comando coletivo e aproximações de grande ângulo são proibidas. C) O EBCAU entrará em funcionamento automaticamente, ajustando a Nf entre 388 rpm e 418 rpm; o piloto deve manter NG menor que 85% para uma altitude pressão maior ou igual a 20000 ft; o pouso previsto no manual de voo é com potência, evitando-se mudanças abruptas no comando coletivo e aproximações de grande ângulo. D) O EBCAU entrará em funcionamento automaticamente, ajustando a Nf entre 388 rpm e 400 rpm; o piloto deve manter NG maior que 80% para uma altitude pressão menor que 20000 ft; o pouso previsto no manual de voo é com potência, evitando-se aproximações de grande ângulo e mudanças abruptas no coletivo.
O motor Turbomeca Arriel 2B1 é um turboeixo modular que equipa o AS 350 B3. De acordo com o manual de voo do modelo AS 350B3, assinale as características desse motor:
A) Divide-se em quatro módulos denominados: compressor axial, gerador de gases, turbina livre, e, caixa de redução. No módulo gerador de gases, entre outros componentes, estão instaladas uma câmara de combustão anular e uma turbina produtora de gases. B) Divide-se em cinco módulos independentes denominados: compressor axial, gerador de gases, turbina livre, caixa de redução, e, eixo de saída. No módulo gerador de gases, entre outros componentes, estão instalados uma câmara de combustão anular e um compressor centrífugo. C) Divide-se em cinco módulos independentes denominados: compressor axial, gerador de gases, turbina livre, caixa de acessórios e redução, e, eixo de saída. No módulo do compressor axial, entre outros componentes, está instalado um compressor centrífugo. D) Divide-se em quatro módulos denominados: compressor axial, gerador de gases, turbina livre, e, caixa de redução com eixo de saída. No módulo do gerador de gases, entre outros componentes, está instalado um compressor centrífugo.
Considerando os parâmetros e definições constantes no manual de voo do AS 350 B3, julgue as assertivas seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).
( ) O abastecimento da aeronave com os rotores girando é permitido, desde que esteja de acordo com os regulamentos aplicáveis para o tipo de operação e previamente aprovado pelas autoridades competentes. ( ) Conforme as instruções de serviço constantes do manual de voo, a quantidade de combustível não utilizável no tanque convencional é de 1,25 l; a capacidade do reservatório de óleo é de 6,2 l,; a capacidade da caixa de transmissão principal é de 6,5 l; a capacidade da caixa do rotor de cauda é de 0,43 l; a capacidade do reservatório de óleo hidráulico é de 3l. ( ) Conforme as instruções de serviço, constantes do manual de voo, se a luz indicativa [FUEL] acender, a quantidade remanescente de combustível é menor que 100 lb. Esse combustível é suficiente para 15 min de voo na potência máxima contínua. ( ) Na partida do motor, mesmo com a utilização de fonte externa, é necessária a verificação de tensão da bateria no VEMD. Essa tensão deve ser superior a 22 VDC. A fonte externa só é acoplada na barra primária de distribuição se a tensão for de no mínimo 28 VDC.
Assinale a sequência CORRETA , de cima para baixo: A) V-V-F-V. B) F-V-V-V. C) F-V-V-F. D) V-F-F-V.
O Diretor-Geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo tem por competência, EXCETO:
A) O estabelecimento ou modificação, em caráter temporário e previamente definido, de espaços aéreos condicionados que implique ou não em alterações nas rotas e procedimentos dos Serviços de Tráfego Aéreo, constantes nas publicações em vigor, por meio do Serviço Regional de Proteção ao Voo-SRPV e do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo-CINDACTA. B) Suspensão de operações em aeródromo em virtude de condições meteorológicas, interdição e impraticabilidade de área de manobras, através dos órgãos ATC. C) O estabelecimento, modificação ou cancelamento de espaços aéreos condicionados de caráter permanente. D) Fixação dos limites máximos meteorológicos operacionais.
Antes de iniciar um voo, o piloto em comando de uma aeronave deve ter ciência de algumas informações para o planejamento adequado do voo, EXCETO:
A) Das condições meteorológicas (informes e previsões meteorológicas atualizadas) dos aeródromos envolvidos e da rota a ser voada. B) Do cálculo de combustível previsto para o voo. C) Da localização de todos os aeródromos na rota prevista. D) Do planejamento alternativo para o caso de não ser possível completar o voo.
Sobre o piloto em comando de uma aeronave NÃO podemos afirmar:
A) O piloto em comando de uma aeronave terá autoridade decisória em tudo o que com ela se relacionar, enquanto estiver em comando. B) O piloto em comando, quer esteja manobrando os comandos ou não, será responsável para que a operação se realize de acordo com as Regras do Ar, nunca podendo delas se desviar. C) Se uma autorização de controle de tráfego aéreo não for satisfatória para o piloto em comando, este poderá solicitar a correção, segundo sua conveniência e, se praticável, uma autorização corrigida será expedida. D) Se uma aeronave for objeto de interferência ilícita, o piloto em comando deverá pousar, o mais rápido possível, no aeródromo apropriado mais próximo ou em um aeródromo designado para esse propósito pela autoridade competente, a menos que a situação a bordo da aeronave determine outra forma de proceder.
Assinale a alternativa INCORRETA:
A) Os lançamentos de paraquedas só se realizarão em conformidade com as condições prescritas pela autoridade competente e conforme informações, assessoramento e/ou autorização do órgão ATS pertinente, sem exceção. B) O lançamento de objetos ou pulverização por meio de aeronaves em voo só será autorizado nas condições prescritas pela autoridade competente e de acordo com informação, assessoramento e/ou autorização do órgão ATS pertinente. C) Nenhuma aeronave rebocará outra aeronave ou objeto, a não ser de acordo com as condições prescritas pela autoridade competente e conforme informação, assessoramento e/ou autorização do órgão ATS pertinente. D) Nenhuma aeronave realizará voos acrobáticos em áreas que constituam perigo para o tráfego aéreo, excetuando-se as áreas estabelecidas para essa finalidade ou quando autorizado pela autoridade competente, conforme informação, assessoramento e/ou autorização do órgão ATS pertinente.
As aeronaves que operarem em um aeródromo, ou nas suas imediações, quer estejam ou não em uma zona de tráfego de aeródromo, deverão, EXCETO:
A) Pousar e decolar contra o vento, a menos que razões de segurança, configuração da pista ou de tráfego aéreo determinem que outra direção seja recomendável. B) Efetuar todas as curvas à esquerda ao aproximarem-se para pouso e após a decolagem, a não ser que haja instrução que indique de outra forma. C) Ocupar a pista de pouso e decolagem o mínimo de tempo necessário para a operação de pouso e decolagem, evitando deter-se sobre a pista por tempo que prejudique a operação das demais aeronaves. D) Em aeródromo não controlado, prosseguir para pouso somente quando as demais aeronaves na pista estiverem paradas ou manobrando.
Quando, por qualquer razão, o pouso for realizado em aeródromo que não o de destino, declarado no Plano de Voo, e o aeródromo for provido de órgão dos serviços de tráfego (órgão ATS), a informação de chegada apresentada a esse órgão ATS deverá conter:
A) Identificação da aeronave; aeródromo de partida e hora de chegada (exceto quando o aeródromo for provido de torre de controle de aeródromo-TWR). B) Identificação da aeronave; aeródromo de partida; aeródromo de destino e hora de chegada (exceto quando o aeródromo for provido de torre de controle de aeródromo-TWR). C) Identificação da aeronave; aeródromo de partida; aeródromo de alternativa e hora de chegada (exceto quando o aeródromo for provido de torre de controle de aeródromo-TWR). D) Identificação da aeronave; aeródromo de partida; aeródromo de destino; hora de chegada (exceto quando o aeródromo for provido de torre de controle de aeródromo-TWR) e horário de decolagem.
Devem ser emitidas as seguintes informações em relação às mudanças de nível de cruzeiro de um Plano de Voo em vigor, EXCETO:
A) Identificação da aeronave. B) Novo nível de cruzeiro solicitado. C) Autonomia. D) Número Mach/velocidade verdadeira de cruzeiro nesse nível e novos estimados (se aplicável) sobre subsequentes pontos de notificação ou limites de região de informação de voo-FIR.
Quanto ao espaço aéreo, considerando um piloto sem habilitação IFR, é permitido o voo VFR noturno quando:
A) Realizado inteiramente em zona de tráfego de aeródromo (ATZ), zona de controle (CTR) ou área de controle terminal (TMA), incluindo as projeções dos seus limites laterais, ou, ainda, na inexistência desses espaços aéreos, quando realizado dentro de um raio de 27 milhas náuticas-NM do aeródromo de partida. B) Realizado inteiramente em zona de tráfego de aeródromo (ATZ), zona de controle (CTR) ou área de controle terminal (TMA), incluindo as projeções dos seus limites laterais, ou, ainda, na inexistência desses espaços aéreos, quando realizado dentro de um raio de 21 milhas náuticas-NM do aeródromo de partida. C) Realizado inteiramente em zona de tráfego de aeródromo (ATZ), zona de controle (CTR) ou área de controle terminal (TMA), incluindo as projeções dos seus limites laterais, ou, ainda, na inexistência desses espaços aéreos, quando realizado dentro de um raio de 27 quilômetros do aeródromo de partida. D) Realizado inteiramente em zona de tráfego de aeródromo (ATZ), zona de controle (CTR) ou área de controle terminal (TMA), incluindo as projeções dos seus limites laterais, ou, ainda, na inexistência desses espaços aéreos, quando realizado dentro de um raio de 50 milhas náuticas-NM do aeródromo de partida.
Sobre os sinais visuais no solo, um quadrado vermelho com uma diagonal amarela colocado na área de sinalização do aeródromo, indica:
A) Que os pousos estão proibidos e que é possível que perdure tal proibição. B) Que, devido ao mau estado da área de manobras ou por qualquer outra razão, deve-se tomar precauções especiais durante a aproximação para o pouso ou durante o pouso. C) Que as aeronaves devem pousar, decolar e taxiar, exclusivamente nas pistas pavimentadas ou compactadas. D) Que se trata de área de toque de aeronaves de asa rotativa.
Quanto aos significados dos termos e expressões empregados na ICA 100-12/REGRAS DO AR, assinale a alternativa ERRADA:
A) ÁREA RESTRITA: espaço aéreo de dimensões definidas, sobre o território ou mar territorial brasileiro, dentro do qual o voo de aeronaves é restringido conforme certas condições definidas. B) ÁREA PROIBIDA: espaço aéreo de dimensões definidas, sobre o território ou mar territorial brasileiro, dentro do qual o voo de aeronaves é proibido. C) ÁREA DE CONTROLE: parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de aeronaves e está integrada pela área de manobras e pelos pátios. D) ÁREA PERIGOSA: espaço aéreo de dimensões definidas, dentro do qual possam existir, em momentos específicos, atividades perigosas para o voo de aeronaves.
Assinale a alternativa ERRADA quanto aos significados das abreviaturas empregadas na ICA 100- 12/REGRAS DO AR:
A) ADS-C - Vigilância Dependente Automática – Contrato. B) SSR - Radar Secundário de Vigilância. C) ADS-B - Vigilância Dependente Automática – Radiodifusão. D) SAR – Sistema Aeronáutico de Registro.
A autoridade competente para autorizar o lançamento de paraquedas é o órgão:
A) ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil. B) DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo. C) CINDACTA – Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo. D) COMAR – Comando Aéreo Regional.