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prova vestibular albert einstein
Tipologia: Provas
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Agentes desinfetantes são produtos químicos altamente oxidantes que, mesmo em baixa concentração, têm ação contra todos os microrganismos, inclusive esporos bacterianos. Um dos grupos de desinfetantes é o dos peróxidos, caracterizados por apresentarem a estrutura geral representada a seguir, em que X e Y podem ser H ou radicais orgânicos. O ácido peracético, cuja fórmula é CH 3 COOOH, é um desinfetante pertencente a esse grupo. Ele é usado em soluções estabilizadas, nas quais ocorre o equilíbrio químico representado pela equação: CH 3 COOOH (aq) + H 2 O ( ) CH 3 COOH (aq) + H 2 O 2 (aq) ácido peracético água ácido acético peróxido de hidrogênio Para que a ação desinfetante das soluções de ácido peracético seja efetiva, as seguintes condições devem ser obedecidas:
As figuras mostram um trabalhador transportando duas caixas, A e B, de massas mA = 30 kg e mB = 40 kg, sobre um carrinho de massa 10 kg, em linha reta. Na situação representada na figura 1, ele está empurrando o carrinho para frente com uma força horizontal constante de intensidade 20 N. Na situação representada na figura 2, ele está puxando o carrinho para trás, com uma força horizontal e constante. Desprezando a resistência do ar e o atrito entre o carrinho e o solo, calcule: o módulo da força, em N, aplicada pela caixa B sobre a caixa A, na situação da figura 1. o módulo da maior aceleração, em m/s^2 , com que o conjunto carrinho-caixas pode se mover na situação da figura 2, considerando que não haja movimento relativo entre as caixas A e B, que o coeficiente de atrito estático entre ambas seja igual a 0,6 e que g = 10 m/s^2.
Read the excerpt, taken from a newspaper section entitled “advertiser content”. The world’s invisible children About a billion people around the world lack proof of identity, according to data from the World Bank. And an estimated 49 per cent of children under 5 lack a birth certificate, according to Unicef. The low number of birth registrations in some countries depends on various factors, from living in rural areas to children being born at home. The impact on their lives is greater than can be imagined. Children without a proof of identity struggle to have a normal life and are exposed to a range of different hazards. The GSMA (Global System for Mobile Communications Association) has been working on telling the stories that demonstrate how mobile technology can help to reduce inequalities around the world. The new film launched by the GSMA, “Invisible children”, aims to demonstrate the crucial role mobile technology has had in giving the children from 15 countries the possibility to have their rights to personal identity recognised and in opening endless opportunities for their future. (www.theguardian.com. Adapted.) Answer the following questions, in Portuguese. Be concise and direct, and do not repeat the question in your answer. Who are the invisible children the title refers to? Mention, from the first paragraph, one of the circumstances leading to such condition. The various sub-items in the box illustrate one same situation. Say which situation it is. Explain the relation between the general content from the box and the film “Invisible children”, cited in the second paragraph of the text.
Nem só de grupos, influenciadores e jogos vivem os aplicativos. Com a queda do número de vagas formais no mercado de trabalho, as pessoas vêm buscando novas fontes de renda e trabalhar para aplicativos de serviços é uma delas. Se, por um lado, as novas plataformas propiciam um espaço para que as pessoas possam obter rendimentos, por outro, geram também questões inerentes ao século XXI, sobre transformação das relações de trabalho, qualidade de vida e saúde. No novo modelo, o trabalhador tem mais autonomia sobre seu processo produtivo e horários de trabalho. Para isso, no entanto, muitos abrem mão de direitos garantidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), como o décimo ter- ceiro salário e as férias e, em muitos casos, abdicam até mesmo dos finais de semana. O fenômeno já é conhecido como “uberização do trabalho” e está sendo estudado por áreas que vão do direito às ciências sociais. (Mariana Ceci. “Autônomos usam aplicativos para driblar crise financeira no RN”. http://tribunadonorte.com.br, 19.05.2019. Adaptado.) Uma massa de 5,5 milhões de profissionais brasileiros já trabalha para ou com aplicativos, segundo a Associação Brasileira Online to Offline, que representa as empresas do setor. Se esses trabalhadores fossem considerados empregados formais, grupos como Uber, iFood ou Rappi seriam os maiores do país em número de funcionários. O Diretor da associação, Marcos Carvalho, contesta, no entanto, a tese defendida por muitos atualmente de que haja vínculo trabalhista entre esses profissionais e as empresas. Segundo ele, “o profissional tem total autonomia e flexibilidade para definir sua jornada de trabalho de acordo com o que for conveniente, sem ter que prestar nenhuma satisfação com relação ao horário ou à forma como ele vai realizar entregas, por exemplo. São pessoas que possivelmente estariam com grandes dificuldades de ter uma fonte de renda. Isso mostra o impacto de inclusão social desses trabalhos num momento de tanta fragilidade econômica como o que estamos tendo no país.” (Guilherme Balza. “Brasil já tem mais de 5 milhões trabalhando para aplicativos”. https://cbn.globoradio.globo.com, 05.06.2019. Adaptado.) As empresas responsáveis pelos aplicativos afirmam que apenas fazem a “ponte” entre as partes, as quais trabalham de forma autônoma e com liberdade de acordo com sua disposição e necessidades — um argumento frequente em tempos de “uberização” do trabalho. Mas, para especialistas, não é bem assim. “Este modelo de trabalho se apoia no discurso do empreendedorismo, na ideia de você não ter patrão e poder fazer o seu próprio horário”, afirma Selma Venco, socióloga do Trabalho e professora da Unicamp. Segundo ela, este “discurso neoliberal camufla a real situação, que é a de precarização não apenas nas relações de trabalho, mas também nas condições de vida. Há uma superexploração do trabalhador, pois ele terá que trabalhar uma jornada de 14 ou 15 horas para ter um ganho mínimo, ou seja, irá além dos limites físicos para poder sobreviver. E sem nenhuma proteção, nenhum direito associado a isso.” (Gil Alessi. “Jornada maior que 24 horas e um salário menor que o mínimo, a vida dos ciclistas de aplicativo em SP”. https://brasil.elpais.com, 13.08.2019. Adaptado.) Com base nos textos apresentados e em seus próprios conhecimentos, escreva um texto dissertativo-argumentativo, em- pregando a norma-padrão da língua portuguesa, sobre o tema: