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prova vestibular albert einstein
Tipologia: Provas
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O primeiro verbo atribui ideia de futuro ao segundo na locu- ção verbal sublinhada em: (A) “Fui andando em direção à porta” (8o^ parágrafo). (B) “Apontando o revólver para o peito dele comecei a aliviar o meu coração” (9o^ parágrafo). (C) “Todos eles estão me devendo muito” (9o^ parágrafo). (D) “Na sala de espera vazia uma placa, Espere o Doutor, ele está atendendo um cliente” (1o^ parágrafo). (E) “o senhor já tem poucos dentes e se não fizer um trata- mento rápido vai perder todos os outros” (4o^ parágrafo). (Charles M. Schulz. É hora da escola, Charlie Brown, 2014.) Contribui para o efeito de humor do cartum o recurso à seguinte figura de linguagem: (A) sinestesia. (B) personificação. (C) pleonasmo. (D) eufemismo. (E) paradoxo. O trecho “Só rindo. Esses caras são engraçados” (3o^ pará- grafo) sugere que o narrador considera a pergunta do den- tista (A) irrelevante. (B) dissimulada. (C) ambígua. (D) ofensiva. (E) divertida. “Ele [...] perguntou como é que eu tinha deixado os meus dentes ficarem naquele estado” (2o^ parágrafo) Ao se transpor o trecho para o discurso direto, o termo subli- nhado assume a seguinte forma: (A) deixaria. (B) deixa. (C) deixou. (D) deixava. (E) deixara.
Em “talvez exista uma grande quantidade de matéria escura que não trai a sua existência emitindo luz”, o termo sublinha- do pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do texto, por: (A) nega. (B) revela. (C) disfarça. (D) oculta. (E) anula. De acordo com esse movimento, a arte deve valer-se dos métodos científicos de observação e experimentação no tra- tamento dos fatos e dos personagens. Tal movimento substi- tui o estudo do homem abstrato e metafísico pelo do homem sujeito a leis físico-químicas e determinado pela influência do meio. (Afrânio Coutinho. Introdução à literatura no Brasil, 1976. Adaptado.) O excerto trata do movimento (A) árcade. (B) simbolista. (C) romântico. (D) naturalista. (E) modernista. Leia o trecho do livro Bilhões e bilhões, de Carl Sagan, para responder às questões 08 e 09. Espantosamente, a astrofísica moderna está prestes a determinar percepções fundamentais da origem, natureza e destino de todo o universo. O universo está em expansão. Todas as galáxias estão se afastando velozmente umas das outras no que é chamado de fluxo de Hubble, uma das três principais evidências de uma enorme explosão na época em que o universo teve início — ou, pelo menos, sua presente encarnação. A gravidade da Terra é bastante forte para atrair de volta uma pedra atirada para o céu, mas não um foguete com velocidade de escape. E assim acontece com o univer- so: se ele contém uma grande quantidade de matéria, a gra- vidade exercida por toda essa matéria vai diminuir e deter a expansão. Um universo em expansão será convertido num universo em colapso. E se não há bastante matéria, a expansão vai continuar para sempre. O presente inventário de matéria no universo é insuficiente para diminuir a expan- são, mas há razões para pensar que talvez exista uma gran- de quantidade de matéria escura que não trai a sua existên- cia emitindo luz, para a conveniência dos astrônomos. Se o universo em expansão se revelar apenas temporário, sendo finalmente substituído por um universo em contração, isso certamente criará a possibilidade de que o universo passa por um número infinito de expansões e contrações, sendo infi- nitamente antigo. Um universo infinitamente antigo não tem necessidade de ser criado. Sempre esteve ali. Por outro lado, se não há matéria suficiente para reverter a expansão, isso seria coerente com um universo criado do nada. Essas são questões profundas e difíceis que toda cultura humana tem de algum modo tentado enfrentar. Mas é só na nossa época que temos uma perspectiva real de desvendar algumas das respostas. Não por meio de conjeturas ou histórias — mas por observações reais, verificáveis, passíveis de repetição. (Carl Sagan. Bilhões e bilhões, 2008.) O autor manifesta-se explicitamente no texto em: (A) “Um universo infinitamente antigo não tem necessidade de ser criado”. (B) “Mas é só na nossa época que temos uma perspectiva real de desvendar algumas das respostas”. (C) “Por outro lado, se não há matéria suficiente para reverter a expansão, isso seria coerente com um universo criado do nada”. (D) “Essas são questões profundas e difíceis que toda cultura humana tem de algum modo tentado enfrentar”. (E) “E se não há bastante matéria, a expansão vai continuar para sempre”.
Durante muito tempo, os doentes eram tratados, princi- palmente, com remédios populares. Nas terras não cristãs, os homens e as mulheres que aplicavam esses tratamentos eram considerados feiticeiros e feiticeiras. Nas terras cristãs, a feitiçaria era proibida, mas havia “curandeiros” cristãos a quem Deus havia dado um saber. As pessoas mais ricas (senhores e burgueses) eram quase sempre tratadas por médicos judeus, pois os judeus possuíam conhecimentos de medicina vindos da Antiguidade. (Jacques Le Goff. A Idade Média explicada aos meus filhos, 2007. Adaptado.) Ao tratar das doenças e dos tratamentos médicos na Idade Média, o texto (A) reconhece a diversidade dos cuidados médicos em um universo sociorreligioso uniforme. (B) caracteriza o avanço das ciências médicas na Europa, em comparação com outras partes do mundo. (C) destaca o caráter democrático da medicina popular, em comparação com tratamentos mais caros. (D) associa o declínio dos tratamentos médicos à persegui- ção desencadeada pela Inquisição. (E) relaciona o acesso a tratamentos médicos às diferentes condições sociais e religiosas. Observe a tabela com as cinco principais causas de morte registradas em Sheffield (Inglaterra), entre 1837 e 1842. Doença Número de mortes Tuberculose 1 604 Convulsões 919 Inflamação dos pulmões 874 Definhamento físico 800 Acidentes 618 (Edward P. Thompson. A formação da classe operária inglesa, vol. 2, 1987.) O total de mortes atestadas nesse local e nesse período foi de 11 944. É possível afirmar que parte importante dessas mortes associa-se (A) às frequentes epidemias de doenças de origem viral nos bairros operários ingleses. (B) às doenças disseminadas pelo forte ingresso de imigran- tes na Europa do século XVIII. (C) à precariedade alimentar e habitacional nas zonas rurais europeias no século XIX. (D) às condições de pobreza e superpopulação nas áreas de concentração industrial. (E) à inadaptação dos operários ao estilo de vida das áreas rurais da Inglaterra. Rio de Janeiro is mentioned in the third and fourth paragraphs because it (A) was the first Olympic Games host city to have an integrated urban surveillance center. (B) is a smart city from South America placed side by side with smart cities from highly developed northern countries. (C) illustrates the argument that certain uses of technology to collect data about citizens are also a kind of policing. (D) has been seen as the perfect example of a smart city with very low efficiency levels. (E) contradicts the illusion that smart cities necessarily offer their population a safer life. The reading of the fourth paragraph implies that the author of the text (A) condemns any use of cameras in the intimacy of the home or semi-private environments. (B) agrees with the assertion that evading from surveillance is not a simple matter of personal choice. (C) consents to the idea that people should as much as possible avoid ambient surveillance. (D) defends the need for more conscious monitoring in our cities worldwide. (E) believes that prosperity depends on the freedom people enjoy in their private lives.
A charge intitulada “O espeto obrigatório”, publicada em 1904, contextualiza a vacinação da população. (https://acervo.estadao.com.br) A charge (A) ironiza a campanha de vacinação obrigatória em massa, parte do projeto de regeneração e do esforço de sanea- mento e transformação urbana da capital brasileira. (B) destaca a contradição entre a obrigatoriedade da vacina- ção e o acelerado processo de redemocratização política e social por que o país passava. (C) satiriza a desinformação da população da capital brasi- leira, que temia os efeitos da vacinação obrigatória contra o sarampo, determinada pelo governo federal. (D) reconhece as contraindicações e os riscos que a vaci- nação obrigatória poderia representar num período em que inexistiam estudos científicos sobre a prevenção de doenças. (E) celebra a iniciativa da prefeitura da capital brasileira de implantar um amplo programa de vacinação obrigatória da população pobre para conter o surto de malária. Omolu espalhara a bexiga na cidade. Era uma vingança contra a cidade dos ricos. Mas os ricos tinham a vacina, que sabia Omolu de vacinas? Era um pobre deus das florestas d’África. Um deus dos negros pobres. Que podia saber de vacinas? Então a bexiga desceu e assolou o povo de Omolu. Tudo que Omolu pôde fazer foi transformar a bexiga de negra em alastrim, bexiga branca e tola. Assim mesmo morrera negro, morrera pobre. Mas Omolu dizia que não fora o alastrim que matara. Fora o lazareto. Omolu só queria com o alastrim marcar seus filhinhos negros. O lazareto é que os matava. Mas as macumbas pediam que ele levasse a bexiga da cida- de, levasse para os ricos latifundiários do sertão. Eles tinham dinheiro, léguas e léguas de terra, mas não sabiam tampouco da vacina. (Jorge Amado. Capitães da areia, 2008.) O texto literário, publicado em 1937, fala da epidemia de bexiga (varíola) e (A) reconhece a circulação global das doenças bacterianas e a facilidade de combatê-la em meios sociais pobres. (B) identifica a origem africana da varíola e a baixa resistên- cia da população afrodescendente de Salvador à doença. (C) combina percepções médicas, religiosas e sociais sobre a epidemia de varíola na cidade de Salvador. (D) associa cientificidade, preconceito social e política de confinamento no combate à epidemia de varíola em Sal- vador. (E) despreza a dimensão mística e os saberes populares acerca das doenças e seus métodos de prevenção.
Considerando conhecimentos acerca da urbanização na cidade de São Paulo, os mapas revelam (A) a expansão de moradias irregulares em áreas de manan- ciais. (B) o processo de formação do complexo metropolitano. (C) a expansão periférica da região metropolitana em áreas de parques. (D) a retração da área central com tendência à desmetropo- lização. (E) o déficit público para a aplicação do zoneamento urbano. (Revista Agroambiente On-line, vol. 5, no^ 2, 2011. Adaptado.) A técnica apresentada na imagem permite (A) identificar o perfil topográfico a partir da relação entre as camadas do solo. (B) explorar informações sobre o manto terrestre a partir do solo regional. (C) classificar o solo a partir da descrição de suas caracterís- ticas morfológicas. (D) analisar o solo para estabelecer planos diretores susten- táveis em áreas urbanas. (E) intervir em profundidade no solo para corrigir excessos do intemperismo biológico. Analise os mapas do município de São Paulo. Expansão da área urbanizada, 1881- Crescimento demográfico por distritos, 1991- (http://ipiu.org.br, 18.05.2016. Adaptado.)
A espécie Papaver somniferum é a papoula, planta que é fonte da morfina, opioide utilizado como atenuante da dor. Em busca de outras plantas que pudessem sintetizar o mes- mo tipo de opioide, um pesquisador iniciou seu estudo sele- cionando espécies que tivessem com a papoula a maior pro- ximidade evolutiva. Para isso, o primeiro critério adotado para a seleção das espécies foi que pertencessem (A) à mesma ordem da Papaver somniferum. (B) ao mesmo reino da Papaver somniferum. (C) à mesma classe da Papaver somniferum. (D) ao mesmo filo da Papaver somniferum. (E) ao mesmo gênero da Papaver somniferum. Leia a tirinha. (Folha de S. Paulo, 10.04.2019.) A tirinha ilustra, de forma humorada, uma clássica interação interespecífica entre certas espécies de aves e crocodilos. Esse mesmo tipo de interação ecológica ocorre entre (A) a pomba e os piolhos. (B) a anêmona-do-mar e o caranguejo-eremita. (C) o cupim e os protozoários que produzem celulase. (D) o veado e o lobo. (E) o rato e a águia. Ao traçarem as origens do conceito de desenvolvimento sustentável, vários autores enfatizam sua utilização, a partir de meados da década de 1980, associando-o a uma mudança de enfoque na definição da problemática ambiental, de visões eminentemente preservacionistas dos anos de 1960 e 1970 para uma visão que relaciona o crescimento econômico à preocupação ambiental. (Heloísa S. M. Costa. “Meio ambiente e desenvolvimento, um convite à leitura”. In: Cássio Eduardo V. Hissa (org.). Saberes ambientais, 2018.) Coerente ao novo enfoque sobre a problemática ambiental, o desenvolvimento sustentável (A) dialoga com a transgenia dos recursos naturais, que vislumbra a possibilidade de preservação ambiental no desenvolvimento tecnológico. (B) nega a possibilidade de a relação sociedade-natureza inaugurar novas formas de apropriação do meio ambiente, ampliando a reprodução do capital. (C) legitima o desenvolvimento capitalista pautado na rápida e constante transformação de matérias-primas, aumen- tando a produtividade. (D) destaca a preservação de ecossistemas diante do cará- ter predatório do sistema capitalista, de modo a salva- guardar a fauna e a flora integralmente. (E) responde ao interesse de se manter a produção, a circu- lação e o consumo de bens sem comprometer os recur- sos para futuras gerações. Tênia ou solitária são nomes populares dos vermes parasitas do gênero Taenia. A Taenia solium, adquirida quando uma pessoa ingere carne de porco com cisticercos crua ou mal cozida, pode atingir até 5 metros de comprimento no intestino humano. Como normalmente só há um exemplar adulto no intestino, é chamada de solitária. Sobre a Taenia solium, é correto afirmar que se reproduzem de forma (A) sexuada, podem ser machos ou fêmeas e quando ambos parasitam um mesmo hospedeiro realizam reprodução cruzada, originando ovos com variabilidade genética. (B) assexuada, são sempre fêmeas e geram, por fragmenta- ção, indivíduos geneticamente idênticos entre si. (C) assexuada, são hermafroditas e realizam autofecunda- ção, razão de seus ovos serem geneticamente iguais. (D) assexuada, são sempre fêmeas e produzem ovos diploi- des, por partenogênese, entre os quais não há variabili- dade genética. (E) sexuada, são hermafroditas, realizam autofecundação e entre seus ovos há variabilidade genética.
Uma das maneiras de se obter industrialmente o hidrogênio é pelo processo conhecido como “reforma de hidrocarbone- tos a vapor”, que envolve a reação entre hidrocarboneto e água no estado gasoso, gerando como produtos gasosos CO e H 2. Considere os valores das entalpias de formação indicados na tabela. Substância Entalpia de formação (kJ/mol) CH 4 (g) – H 2 O (g) – CO (g) – H 2 (g) zero A partir das informações fornecidas, calcula-se que a produção de cada mol de hidrogênio pela reforma a vapor do metano (A) absorve 101 kJ. (B) absorve 69 kJ. (C) libera 35 kJ. (D) libera 69 kJ. (E) libera 101 kJ. Um dos primeiros isótopos utilizados em preparações coloi-
sor de partículas –. O isótopo formado nessa emissão é (A) (B) (C) (D) (E) Comparando o óleo mineral, também conhecido como parafina líquida, com um óleo vegetal, como o de soja, pode-se afirmar que ambos são misturas de substâncias químicas e . Eles são ao ambiente quando descar- tados nos ralos das pias. As lacunas do texto são preenchidas por: (A) compostas – combustíveis – nocivos. (B) simples – oxigenadas – inofensivos. (C) compostas – combustíveis – inofensivos. (D) simples – combustíveis – nocivos. (E) simples – oxigenadas – nocivos. Considere as seguintes informações sobre uma liga metálica de bismuto: Composição (% em massa) Temperatura aproximada de início de fusão Bi (38%), Pb (31%), Sn (15%), Cd (16%)
As características dessa liga metálica permitem seu uso em (A) destiladores de água. (B) isolantes elétricos. (C) fusíveis de dispositivos eletroeletrônicos. (D) panelas antiaderentes. (E) blocos de motores automotivos. O uso de ácido cítrico no preparo de palmito em conserva é uma das ações necessárias para evitar a sobrevivência da bactéria causadora do botulismo. Em uma das etapas da produção artesanal do palmito, reco- menda-se que, antes do envase em potes e do cozimento, os toletes e rodelas sejam imersos em uma “salmoura de espera”, constituída por: Considerando que o volume da salmoura é igual ao volume de água e que a massa molar do ácido cítrico mono-hidratado é igual a 2 102 g/mol, pode-se afirmar que a concentração, em quantidade de matéria de ácido cítrico, nessa salmoura é de, aproximadamente, (A) 5 mol/L. (B) 2 mol/L. (C) 0,01 mol/L. (D) 0,02 mol/L. (E) 0,05 mol/L.
O gráfico mostra a relação entre as temperaturas de um mesmo corpo, lidas nas escalas Fahrenheit ( (^) F) e Celsius ( (^) C). Assim, sabendo que a temperatura média na superfície de Titã é de aproximadamente –180 ºC, essa temperatura, expressa na escala Fahrenheit, corresponde a (A) –102 ºF. (B) – 68 ºF. (C) –292 ºF. (D) –324 ºF. (E) – 412 ºF. A figura mostra uma pessoa de 1,6 m de altura parada sobre uma superfície horizontal a 10 m de distância de um muro vertical de 4 m de altura. Em determinado instante, essa pes- soa começa a caminhar em uma trajetória retilínea, perpen- dicular ao muro, aproximando-se dele com uma velocidade constante de 0,5 m/s. Sabendo que durante essa caminhada os raios solares pro- jetam uma sombra do muro no solo de comprimento 7,0 m, o intervalo de tempo necessário para que todo o corpo dessa pessoa seja encoberto por essa sombra é de (A) 22,8 s. (B) 14,4 s. (C) 11,6 s. (D) 19,5 s. (E) 9,2 s. Leia o texto para responder às questões 36 e 37. A NASA anunciou para 2026 o início de uma missão muito esperada para explorar Titã, a maior lua de Saturno: a missão Dragonfly. Titã é a única lua do Sistema Solar que possui uma atmosfera significativa, onde haveria condições teóricas de geração de formas rudimentares de vida. Essa missão será realizada por um drone porque a atmosfera de Titã é bastante densa, mais do que a da Terra, e a gravidade é muito baixa, menor do que a da nossa Lua. (“NASA lançará drone para procurar sinais de vida na lua Titã”. www.inovacaotecnologica.com.br, 28.06.2019. Adaptado.) Sejam mT e mL massas de Titã e da Lua, respectivamente, e dT e dL os diâmetros de Titã e da Lua, respectivamente. Considere que mT 1,8 mL , dT 1,5 dL e que esses dois sa- télites naturais sejam perfeitamente esféricos. Adotando-se a aceleração da gravidade na superfície da Lua igual a 1,6 m/s^2 , a aceleração da gravidade na superfície de Titã é, aproxima- damente, (A) 0,3 m/s^2. (B) 0,5 m/s^2. (C) 1,3 m/s^2. (D) 0,8 m/s^2. (E) 1,0 m/s^2.
O domínio da função representada no gráfico é (A) (B) (C) (D) (E) Uma peça retangular ABCD, de 10 cm por 12 cm, será dividi- da em cinco peças, como indica a figura, em que segmentos com as mesmas marcações têm comprimentos iguais. P 1 , P 2 , P 3 , P 4 e P 5 indicam os perímetros das cinco peças, em centímetros. Sabendo-se que as cinco peças têm áreas iguais, a soma dos seus perímetros é igual a (A) 140 cm. (B) 132 cm. (C) 124 cm. (D) 142 cm. (E) 128 cm. Utilize o texto para responder às questões 43 e 44. As regras de Clark e Young são muito utilizadas para es- tabelecer a dosagem pediátrica de uma medicação a partir da dosagem padrão do adulto. Por exemplo, para a dosagem padrão do adulto de 1 grama de certa medicação, a dosagem pediátrica (DP) correspondente será dada de acordo com a seguinte tabela: (www.toledo.pr.gov.br. Adaptado.) Para o exemplo da tabela, o gráfico que indica valores iguais de DP nas duas fórmulas está representado pela linha verme- lha a seguir, sendo P e i, respectivamente, o peso e a idade da criança: A fórmula da função descrita no gráfico é dada por (A) (B) (C) (D) (E)
Considere o gráfico da função f(x) = x^5 para os cálculos desta questão. A cafeína é eliminada da corrente sanguínea de um adulto a uma taxa de, aproximadamente, 15% por hora. Cinco horas após o consumo de um café expresso, que contém 200 mg de cafeína, um adulto ainda terá em sua corrente sanguínea a quantidade aproximada de cafeína de (A) 100 mg. (B) 45 mg. (C) 88 mg. (D) 95 mg. (E) 68 mg. A imagem, obtida por tomografia computadorizada, revela a presença de um tumor cerebral no ponto A. O método de triangulação sobre essa imagem indica que as medidas dos ângulos e são, respectivamente, 80° e 60°. (https://drbraindrop.wordpress.com) Adotando-se tg 60º = m, tg 80º = n e utilizando-se a medida de igual a , a distância do ponto A ao segmento de reta , indicada na figura por , será igual a (A) (B) (C) (D) (E)