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1º Os profissionais da Enfermagem, excetuando-se as situações de urgência e emergência, somente poderão empregar a contenção mecânica do paciente sob supervisão.
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
HCAB- 2012 Revisado em outubro 2013
Entende-se como protocolo um plano ou conjunto de passos a ser seguido quando for implementa- da uma intervenção. No caso da contenção , este deve definir também os critérios que justifiquem a aplicação e a interrupção da mesma (TIMBY, 2007).
Visar a integridade física e psíquica dos pacientes e dos profissionais de saúde que prestam assistência a esse paciente. E que o procedimento seja realizado de forma humanizada.
Lei nº 10.216, de 06 de abril de 2001 que dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental, menciona o direito do portador de transtorno mental de ser tratado em ambiente terapêutico pelos meios menos invasivos possíveis.
Outra medida importante é conduzida pelo Programa Nacional de Avaliação do Sistema Hospitalar/Psiquiatria ( PNASH/Psiquiatria ) desde 2003, no qual há vinte itens referentes à avaliação do tratamento oferecido aos pacientes internos em instituições, entre eles a utilização ou não de medidas de contenção física.
Há registros na literatura de que na Europa, entre os séculos XVII e XIX, utilizavam-se como instrumento de contenção física correntes de ferro fixadas às paredes para prender os pacientes mais inquietos pelos pulsos e tornozelos, podendo vir acompanhado de colar ou colete de ferro (Cintura de Haslam) preso em troncos ou barras metálicas. O uso de correntes foi bastante utilizado até meados de 1794
Cruzamento de cordas grossas, uma das quais era fixada verticalmente do teto ao solo e a outra, horizontalmente às paredes. A pessoa com transtorno mental ficava em pé, presa pela cintura ao cruzamento das cordas com os braços abertos e os pés amarrados na corda vertical.
No entanto, a humanização das práticas de cuidar em saúde e a legislação voltada a segurança do paciente, instiga os profissionais a repensar a sua finalidade, indicação e modos de usá-la, para que seja um procedimento terapêutico e não de repressão.
É uma medida terapêutica que deve ser usada de forma adequada e específica para que surta o efeito desejado, de maneira segura e eficaz, evitando danos aos pacientes e aos profissionais envolvidos na técnica. Contudo ela deve ser o último recurso a ser utilizado para controlar condutas violentas. (MARCOLAN, 2004; STUART e LARAIA, 2001; KAPLAN, SADOCK, GREBB, 1997).
A realização da contenção mecânica deve ser uma conduta excepcional e cercada de todos os cuidados para que a ação sobre o paciente seja a menos lesiva possível, devendo constar no projeto terapêutico.