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Síncope em Crianças e Adolescentes: Diretrizes para o Diagnóstico, Resumos de Pediatria

DIRETRIZES ASSISTENCIAIS DO HOSPITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN

Tipologia: Resumos

2020

Compartilhado em 07/07/2020

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heverton-ferrao 🇧🇷

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Diretoria
PRATICA MEDICA
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO Status
Aprovado
Código Legado Código do Documento
DI.ASS.MEDI.41.4 Versão
4
Data Criação
02/04/2013
Data Revisão
23/08/2017
Elaborador
Sandra Cristina P. L.
Shiramizo
Revisor
Carlos Eduardo Fonseca
Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de
Souza Junior |
Mauro Dirlando
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Síncope em crianças e adolescentes -Diretrizes para o diagnóstico
TE-5
REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM
DIBAN/DPSAG -Depto. de Processos e Suporte às Agências
Síncope em crianças e adolescentes
INTRODUÇÃO
A síncope é a perda súbita e transitória da consciência e do tônus postural decorrentes da
hipoperfusão cerebral com recuperação completa e espontânea.1,2,3,4
OBJETIVO
Orientar a avaliação inicial do paciente pediátrico com síncope
Auxiliar na sua classificação etiológica
Identificar fatores de risco para doenças potencialmente fatais, destacando sinais de alerta
para etiologia cardíaca.
POPULAÇÃO ALVO
Crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos.
INCIDÊNCIA UPA
Em 2016, foram atendidos 118 pacientes menores de 16 anos com síncope nas UPAs, o que
corresponde a 0,1% dos atendimentos.
DIRETRIZ
Cerca de 15 a 20% das crianças terão um episódio de ncope até a segunda década de
vida.2,5,6 Ocorre principalmente em adolescentes entre 15 e 19 anos e no sexo feminino,
correspondendo a cerca de 1 a 3% das consultas em pronto atendimento pediátrico.7
O principal desafio na avaliação inicial da síncope em crianças e adolescentes é identificar os
pacientes que têm risco de morte elevado,8ou seja, aqueles que manifestam a síncope como sintoma
de doença cardíaca, na maioria das vezes silenciosa.
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Diretoria PRATICA MEDICA

Espécie ASSISTENCIAL

Especialidade MEDICO

Status Aprovado Código Legado Código do Documento DI.ASS.MEDI.41.

Versão 4

Data Criação 02/04/

Data Revisão 23/08/

Elaborador Sandra Cristina P. L. Shiramizo

Revisor Carlos Eduardo Fonseca Pires

Parecerista Aprovado por Jose Leao de Souza Junior | Mauro Dirlando Conte de Oliveira

Data Aprovação 23/08/

ProtocoloAssistencial Título Documento TE-5REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM^ Síncope em crianças e adolescentes - Diretrizes para o diagnóstico DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências

Síncope em crianças e adolescentes

INTRODUÇÃO

A síncope é a perda súbita e transitória da consciência e do tônus postural decorrentes da

hipoperfusão cerebral com recuperação completa e espontânea.1,2,3,

OBJETIVO

 Orientar a avaliação inicial do paciente pediátrico com síncope

 Auxiliar na sua classificação etiológica

 Identificar fatores de risco para doenças potencialmente fatais, destacando sinais de alerta

para etiologia cardíaca.

POPULAÇÃO ALVO

Crianças e adolescentes com idade inferior a 16 anos.

INCIDÊNCIA UPA

Em 2016, foram atendidos 118 pacientes menores de 16 anos com síncope nas UPAs, o que

corresponde a 0,1% dos atendimentos.

DIRETRIZ

Cerca de 15 a 20% das crianças terão um episódio de síncope até a segunda década de

vida.2,5,6^ Ocorre principalmente em adolescentes entre 15 e 19 anos e no sexo feminino,

correspondendo a cerca de 1 a 3% das consultas em pronto atendimento pediátrico.^7

O principal desafio na avaliação inicial da síncope em crianças e adolescentes é identificar os

pacientes que têm risco de morte elevado,^8 ou seja, aqueles que manifestam a síncope como sintoma

de doença cardíaca, na maioria das vezes silenciosa.

Diretoria PRATICA MEDICA

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Status Aprovado Código Legado Código do Documento DI.ASS.MEDI.41.

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Data Criação 02/04/

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Data Aprovação 23/08/

ProtocoloAssistencial Título Documento Síncope em crianças e adolescentes - Diretrizes para o diagnóstico

Etiologia

A principal causa de síncope em crianças e adolescentes é a neurocardiogênica , de etiologia

autonômica ou reflexa, neuromediada .1,6,9^ É também chamada de desmaio comum, síncope vasovagal

ou vasodepressora. Geralmente é precedida por um período de sintomas premonitórios com duração de

10 a 20 segundos, chamado de pródromo.

A síncope de etiologia cardíaca porém é a mais preocupante pois está associada a alta

mortalidade.3,8,

Tabela 1. Etiologias da Síncope

Diagnóstico diferencial

Quando não há perda de consciência ou a perda de consciência não está relacionada à

hipoperfusão cerebral, pode-se afastar o diagnóstico de síncope.^1

Reflexa ou neuromediada

 Neurocardiogênica ou Vasovagal  Síncope do lactente (choro com perda de fôlego)  Hipotensão postural  Síndrome da taquicardia ortostática postural  Síncope situacional  Disautonômica (Sd de Riley-Day)  Intoxicação com depressão cardiovascular

Cardíaca ^ Doença cardíaca estrutural  Cardiomiopatia hipertrófica  Displasia arritmogênica de ventrículo direito  Arritmia cardíaca (congênita ou adquirida)  Obstrução ao fluxo de ventrículo esquerdo (estenose aórtica)  Miocardiopatia dilatada  Miocardite aguda  Anomalia coronarianas  Hipertensão Pulmonar

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Data Criação 02/04/

Data Revisão 23/08/

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Data Aprovação 23/08/

ProtocoloAssistencial Título Documento Síncope em crianças e adolescentes - Diretrizes para o diagnóstico

Sinais e Sintomas pós-síncope: fraqueza, fadiga, palpitações, dor torácica. Pode ocorrer

incontinência urinária. Confusão mental sugere convulsão.

Posição e atividade no momento da síncope: ortostática, sentado, em repouso. Síncope em

posição supina ou durante esforço físico são sinais de alerta para síncope de origem cardíaca.

Síncope reflexa geralmente ocorre após mudança de posição ou após exercício físico.

Desencadeante:^7 ingestão de bebida gelada, tosse, esforço para evacuar, esforço para urinar, vômito,

banho quente ou de banheira, choro com perda de fôlego, altitudes elevadas, espirro, levantamento de

peso são desencadeantes de síncope situacional. Emoção forte ou medo (punção venosa, vacinação),

odor desagradável podem desencadear síncope de origem central ou psiquiátrica.

Passado médico: cardiopatia congênita corrigida ou não, episódio prévio de síncope, uso de

medicações (anti-hipertensivo, beta-bloqueador, diurético, antiarrítimico, medicações que prolongam o

intervalo Q-T), dieta rigorosa. Doença neurológica ou metabólica conhecida.

História familiar: morte súbita em familiares (principalmente <30 anos, incluindo síndrome da morte

súbita em lactentes ) sugere doença cardíaca hereditária.

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Data Aprovação 23/08/

ProtocoloAssistencial Título Documento Síncope em crianças e adolescentes - Diretrizes para o diagnóstico

Tabela 3. Anamnese na síncope ETIOLOGIA Dados da Anamnese Reflexa ou Neuromediada (^)  Pródromo

 Após som ou cheiro desagradável ou dor  Náusea e vômito  Durante ou logo após a refeição  Com movimento da cabeça ou pressão cervical  Após exercício  Choro intenso com perda de fôlego Hipotensão Postural (^)  Após se levantar

 Relação com introdução de nova medicação ou mudança na dose  Após estar sentado por muito tempo e/ou em lugares lotados e abafados  Presença de neuropatia autonômica  Após exercício Situacional (^)  Desencadeante (vide acima)

Cardíaca (^)  Doença cardíaca estrutural

 Durante exercício  Posição supina  Precedida de palpitações  História familiar de morte súbita

Exame físico

Geral: palpação de pulso nos quatro membros, sopro cardíaco, frequência cardíaca em posição

supina e ortostática (após 3-5 minutos), ritmo de bulhas, bulhas cardíacas acessórias, dispnéia.

Fraqueza muscular e alterações neurológicas sugerem doença neurológica ou disautonomia.

Pressão arterial: aferir a pressão arterial (PA) nos quatro membros, principalmente se houver

alteração na palpação dos pulsos. Gradiente 20 mmHg na PA sistólica entre membros inferiores e

superiores sugere coarctação de aorta. Aferir PA em posição supina e após 3 minutos na posição

ortostática. Queda de pressão arterial sistólica 20 mmHg ou da pressão arterial diastólica de 10

mmHg (considerar queda 20% em crianças menores) caracteriza hipotensão postural.

Eletrocardiograma

O padrão ouro para diagnóstico de síncope decorrente de arritmia cardíaca é a documentação

eletrocardiográfica da alteração do ritmo no momento da síncope, o que é raro. No entanto, alterações

no ECG podem sugerir etiologias específicas para síncope (Tabela 4). Analisar onda P , condução

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ProtocoloAssistencial Título Documento Síncope em crianças e adolescentes - Diretrizes para o diagnóstico

Avaliações complementares

Quando a avaliação inicial é normal (ausência de sinais de alerta, exame físico normal, ECG nl)

não há necessidade de exames de complementares.1,8,

Exames como glicemia, dosagem de hemoglobina, gasometria, dosagem do ß-HCG, eletrólitos,

exame toxicológico, dosagem de carboxiemoglobina, radiografia de tórax, função renal, etc. podem ser

solicitados de acordo com a suspeita diagnóstica, podendo auxiliar o diagnóstico diferencial da síncope

(ex: hipoglicemia, anemia, hiperventilação da pseudo-síncope psicogênica, doença pulmonar,

intoxicação) ou identificar fatores predisponentes à síncope (ex: gravidez, distúrbio eletrolítico

precipitando arritmia, etc).7,

No entanto, quando há sinais de alerta e suspeita de síncope de etiologia cardíaca, sugere-se

avaliação pelo cardiologista para investigação complementar devido ao elevado risco de morte.

Dependendo de cada caso indica-se ecodopplercardiograma, Holter 24h, Tilt test (teste da mesa

inclinável), gravador de ritmo (externo ou implantável) e até mesmo o estudo eletrofisiológico.1,3,

A avaliação por neurologista ou psiquiatra pode ser necessária em casos de difícil distinção

entre síncope verdadeira e situações que simulam síncope como convulsões atípicas ou episódios de

origem psicogênica.

Tratamento

O tratamento deve ser específico, ou seja, direcionado para a causa da síncope. No caso da

síncope vasovagal, o tratamento baseia-se em medidas educacionais, mudança de hábitos, como

ingerir líquidos e alimentos com sal especialmente durante atividade física e exposição ao calor,

movimentar as pernas quando estiver sentado ou em pé por muito tempo e evitar mudanças súbitas de

posição.2,4,6,

Os tratamentos específicos são instituídos por especialistas e incluem desde medicações até

ablação, implante de marcapasso ou desfibrilador automático.1,2,3,

Pontos de destaque

 Eletrocardiograma essencial na avaliação inicial

 Atenção para uso de medicações e associações – prolongamento do intervalo QT

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Data Aprovação 23/08/

ProtocoloAssistencial Título Documento Síncope em crianças e adolescentes - Diretrizes para o diagnóstico

 Avaliação do especialista se SINAIS DE ALERTA (doença cardíaca estrutural, durante exercício

ou na posição supina, precedida de palpitações, história familiar de morte súbita)

 Síncope neurocardiogênica abrange a maioria dos casos

CONCLUSÃO

Mesmo com uma avaliação inicial cuidadosa e posterior investigação, dados de literatura

indicam que em cerca de 25 a 40% dos casos não se encontra a etiologia da síncope.2,8,

Portanto o paciente pediátrico que é trazido ao pronto atendimento com suspeita de síncope

deve ser cuidadosamente examinado e avaliado.

Em casos de suspeita de síncope de etiologia cardíaca ou na presença de sinais de alerta, o

paciente deve ser internado para investigação e/ou tratamento por equipe especializada.

A seguir encontra-se a proposta de um fluxograma para auxiliar o pediatra em sua atividade no

pronto atendimento.

Diretoria PRATICA MEDICA

Espécie ASSISTENCIAL

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Data Criação 02/04/

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Data Aprovação 23/08/

ProtocoloAssistencial Título Documento Síncope em crianças e adolescentes - Diretrizes para o diagnóstico

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

1. Brignole M, Alboni P, Benditt D et al. (The Task Force on Syncope, European Society of Cardiology). Guidelines on Management (Diagnosis and Treatment) of Syncope – Update 2004. Europace 2004;6(6):467- 2. Angaran P, Klein GJ, Yee R et al. Syncope. Neurol Clin 2011;29:903-25. 3. Habib RG, Andalaft RB, Moreira AR et al. Síncope em Crianças e Adolescentes. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo 2003;5:681-92. 4. Lewis DA, Dhala A. Syncope in the pediatric patient. The cardiologist’s perspective. Pediatr Clin North Am 1999;46(2):205–19. 5. Simon Jr H, Mattar AP, Barboza GC. Síncope no paciente pediátrico. Recomendações: Atualização de Condutas em pediatria n°57 2011 Junho. P2-7. 6. Sapin SO. Classification, Pathophysiology, Diagnosis, and Management. Clin Pediatr 2004;43:17-23. 7. Fischer JW, Cho CS. Pediatric syncope: cases from the emergency department. Emerg Med Clin North Am. 2010 Aug;28(3):501-16. 8. Strickberger SD, Benson DW, Biaggioni I, et al. AHA/ ACCF Scientific Statement on the Evaluation of Syncope. Circulation 2006;113:316-27. 9. Massin MM, Bourguignont A, Coremans C, et al. Syncope in pediatric patients presenting to an emergency department. J Pediatr 2004;145(2):223–8. 10. Ozme S, Alehan D, Yalaz K et al. Causes of Syncope in Children: a Prospective Study. Int J Cardiol 1993;40(2):111-4. 11. Steinberg LA, Knilans TK. Syncope in children: diagnostic tests have a high cost and low yield. J Pediatr 2005;146(3):355–8. 12. Prodinger RJ, Reisdorff EJ. Syncope in Children. Emerg Med Clin North Am 1998;16(3):617-626. 13. Scarabelli CC, Scarabelli TM. Neurocardiogenic syncope. BMJ 2004;329:336-41.

ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO

Autor: Thomaz Bittencourt Couto e Daniela Akashi

Grupo de Protocolos de Pediatria das Unidades de Pronto Atendimento: Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires, Cristina Quagio Grassioto, Ariel Levy, Edwin Adolfo Silva Tito, Flávio Rocha Brito Marques.

Sandra Cristina P. L. Shiramizo (03/04/2013 07:53:08 AM) - Protocolo auxilia na diagnóstico da criança com síncope

Elda Maria Stafuzza Gonçalves Pires (06/12/2014 09:05:36 AM) - Diretriz reformatada.

Carlos Eduardo Fonseca Pires (22/08/2017 04:07:18 PM) - Diretriz atualizada.