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Uma visão geral sobre a prótese total removível, abordando tópicos como a definição de prótese, os fatores locais que devem ser avaliados no exame clínico, os objetivos e materiais utilizados na moldagem, a confecção da moldeira individual, a obtenção do modelo de trabalho, a construção da chapa de prova com plano de cera, a determinação da dimensão vertical de oclusão, a instalação e recomendações da prótese, a classificação de kennedy e os elementos constituintes da prótese parcial removível, como apoios, retentores e conectores. O documento fornece informações detalhadas sobre os diferentes tipos de grampos e suas indicações, bem como sobre as barras palatinas e bases protéticas na maxila. Essa abordagem abrangente torna o documento uma referência valiosa para estudantes e profissionais da área de odontologia que buscam compreender os aspectos técnicos e clínicos envolvidos na reabilitação com prótese total removível.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
Prótese: substituição de um tecido perdido ou não formado Prótese dentária: arte de promover substitutos para a porção coronária dos dentes (1 ou + dentes perdidos) e suas partes associadas, buscando restaurar a função, estética, conforto e saúde do paciente. Recomposição do sistema estomatognático. Bem estar psíquico e social.
inserções musculares (prótese não pode ficar em cima de inserções) rebordo ósseo remanescente (tamanho e altura – quando a espessura do rebordo é pequena, o forame mentoniano fica próximo a crista, isso prejudica o uso da prótese causando dor no paciente) – formas de rebordo: ovoide, quadrado, triangular (não é um fato favorável) Síndrome de Kelly ou da combinação: (ex.: paciente desdentado total superior e desdentado parcial inferior) + reabsorção na região anterior da maxila, aumento volumétrico das tuberosidades, hiperplasia papilar palatina, extrusão dos dentes naturais anteriores da mandíbula, perda óssea abaixo de resina da PPR
Fatores de retenção e estabilidade Quanto maior a área de contato da prótese, maior a retenção Gravidade: Positivo para PT inferior Negativo para a PT superior Pressão atmosférica Adesão Coesão Tensão superficial Moldagem: reprodução negativa do que se quer copiar Objetivos da moldagem em PT Mínima deformação dos tecidos de suporte. Extensão correta da base da prótese. Vedamento periférico funcional. Contato adequado da base da prótese com o rebordo remanescente. Materiais de moldagem Elásticos
20 a 22mm (anterior) 5 mm (posterior) 10 a 12mm (largura) Mandíbula: 18 mm (anterior) 0 (posterior) 10 a 12mm (largura) Ajuste do plano de orientação SUPERIOR: Suporte labial: ângulo nasolabial (glabela, subnásio, mento) – indivíduo desdentado, ângulo nasolabial > ou = 90°. Altura incisal: em pacientes mais idosos é aceitável que o plano fique ligeiramente mais alto e os dentes superiores não apareçam. Linha do sorriso: curva suavemente ascendente
Determinação da DVO (método fisiológico) – compasso de Willis para saber a DVR EFL: 3mm (valor da literatura) DVR – EFL = DVO Determinação da DVO (método métrico) - medida do canto do olho até a comissura labial é = a DVR Métodos de conferência da DVO Método estético: olhando esteticamente Método fonético: pedindo o paciente para repetir sons sibilantes (ex. sessenta e seis) Método da manipulação – determinação da RC Após tomada da relação cêntrica, unir os planos superior e inferior com grampo de grampeador para remover da boca sem mudar a posição. Depois pode liberar o paciente, montagem em articulador Seleção de dentes Escolher a largura adequada e se mesmo assim ainda tiver mais opções da mesma largura, escolher de acordo o perfil do paciente (mais arredondado, etc.). Laboratório monta os dentes em cera seguindo todas as marcações que foram feitas e faz a ceroplastia Prova da montagem dos dentes. Se o paciente aprovar, manda para o laboratório realizar a prensagem. Instalação e recomendações Observar a prótese em mão antes Ajustar oclusão – balanceada bilateral (padrão de oclusão para dentadura, a prótese não pode deslocar) Ajuste estético Conferir extensão da prótese Remoção de arestas, bolhas positivas Recomendações: retorno para reavaliação e higienização (escovar com pasta de dente ou sabão neutro em cima da pia), dormir sem a prótese (deixar em água com hipoclorito – 5 gotas), dieta (não mastigar alimentos
dentes que possam alterar a classificação original. Regra 2: se um terceiro molar está faltando e não é para ser substituído, ele não é considerado na classificação. Regra 3: se um terceiro molar está presente e servirá como suporte, ele é considerado na classificação. Regra 4: se um segundo molar está ausente e não será substituído, ele não é considerado na classificação. Regra 5: a área desdentada mais posterior sempre determina a classificação. Regra 6: áreas desdentadas com exceção daquelas que determinam a classificação são denominadas modificações e são designadas por seu número. Regra 7: o fator determinante da modificação é o número de espaços protéticos e não a sua extensão. Regra 8: áreas de modificação não podem ser incluídas nas arcadas classe IV. Na classificação dos casos clínicos, devemos colocar: classe, modificação (se tiver) e forma de suporte (dentosuportada, mucosuportada, etc.). Lembrar que quando o paciente possui extremo livre (sem apoio posterior) a prótese será sempre dentomucosuportada Elementos constituintes da PPR Apoio: tem a função de impedir o deslocamento da prótese no sentido ocluso-gengival. Pode ser direto (adjacente ao espaço protético), ou indireto (distante do espaço protético) Regras para localizar os apoios:
- Grampos compostos Grampo contínuo de Kennedy Indicações: classe I de Kennedy, casos de dentes anteriores com mobilidade Grampo API Indicação: pilar de extremo livre Conectores maiores / barras: Liga os outros componentes da prótese entre si **Maxila