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Selado periférico, área chapeável, moldagem funcional
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
1) Como é feito o selamento periférico posterior (lápis-cópia e cera)? UTILIZAÇÃO NA MAXILA 1º: Demarcação na boca do paciente com lápis-cópia na região do limite entre o palato duro e mole. 2º: Introdução e remoção da moldeira afim de que a demarcação saia impressa na moldeira quando for removida para o desgaste. 3º: Realizar o desgaste na moldeira individual, criando na moldeira o limite entre o palato duro e o mole 4º: Realizar a moldagem funcional superior (a marcação do lápis-cópia saíra no molde delimitando os limites entre os palatos) 5º: A cera é utilizada na região posterior do molde maxilar; ela é posta sobre o molde com o auxílio de um pincel na região de transição entre os palatos duro e mole Esse processo é importante para o veramente posterior evitando a entrada de ar A cera poder ser utilizada para a correção de alguns erros, como bolhas no molde, visto que o material (pasta zincoenólica) é passível de reembasamento UTILIZAÇÃO NA MANDÍBULA 1º: Demarcação intra-bucal do limite da papila retromolar com lápis cópia 2) O que é a área chapeável? Área chapeável é a área da mucosa bucal que é coberta pela prótese total. É aquela onde pode e deve assentar-se uma prótese, de acordo com a qualidade dos tecidos que a integram e a necessidade de satisfazer as condições de retenção, suporte e estabilidade
Gabriel Helms Mai 2.1) Qual é a importância da área chapeável? Como foi abordado no artigo de selamento periférico, a retenção e o conforto que a prótese proporcionará ao paciente estão diretamente ligados com a extensão da base da prótese, sendo assim é importante realizarmos a correta delimitação da área chapeável. O objetivo do estudo da área chapeável é reconhecer as estruturas a ela relacionadas e determinar sua extensão, obtendo um diagnóstico preciso para a obtenção de um aparelho protético que recupere de forma efetiva as funções dos arcos totalmente desdentados. 2.2) Como é feita a delimitação da área chapeável? DELIMITAÇÃO DA ÁREA CHAPEÁVEL NA MAXILA
Gabriel Helms Mai 5) Como é dividida a área chapeável de um prótese total? Ela é dividida em 5 zonas diferentes na forma, consistência e localização, cada uma desempenhando funções distintas sob a ação na prótese total. 1 – Zona de Suporte Principal (questão acima) 2 – Zona de Suporte Secundário 3 – Zona de Selado Periférico 4 – Zona de Selado Posterior 5 – Zona de Alívio ZONA DE SUPORTE SECUNDÁRIO : É a zona que ajuda a absorver a carga mastigatória, m desempenhando uma outra função importante que é a de imobilização da prótese no sentido horizontal, às custas das vertentes do rebordo alveolar residual. Em um exemplo mais simples a prótese total fica retida ao rebordo, como uma sela sobre as costas de um cavalo. Superior : Estende-se ao longo das vertentes vestibular e palatina do rebordo alveolar, indo de uma tuberosidade à outra. Inferior : Formada pelas vertentes vestibular e lingual do rebordo alveolar, indo de uma papila piriforme à outra. ZONA DE SELADO PERIFÉRICO : É uma faixa de 2 a 3 mm de largura, que contorna a área chapeável em toda a sua sinuosidade, exceto na parte posterior. Esta faixa inicia-se em continuação à zona secundária de suporte, onde termina a mucosa imóvel e avança cerca de 2 a 4mm na direção do fundo do sulco. A função primordial desta zona é manter o vedamento periférico para impedir que se quebrem as forças de adesão, de coesão e de pressão atmosférica que estão atuantes entre a base da prótese total e a mucosa bucal. Superior : Inicia-se em continuação à zona secundária de suporte pelo lado vestibular na direção do fundo do sulco. Inferior : Inicia-se em continuação à zona e suporte secundário pelo lado vestibular e lingual na direção do fundo do sulco. ZONA DE SELADO POSTERIOR: Como o próprio nome indica, é uma zona que fica na parte posterior da área chapeável. Superior : Estende-se do início do sulco hamular de um lado ao término do sulco hamular do lado oposto, passando pela linha vibratória. Inferior : Está localizado atrás de ambas as papilas piriformes, iniciando-se ao nível do término do ângulo disto-bucal de um lado e finalizando-se ao nível do término do ângulo disto-lingual do lado oposto. ZONA DE ALÍVIO: como o nome indica, é a região que deve ser aliviada durante a moldagem para que a mucosa não receba os esforços mastigatórios. Pode ser classificada em obrigatória ou não. Zona de Alívio Obrigatória: Superior: Forame Incisivo, Rugosidades palatinas e Rafe Mediana. Inferior: Não existe. Zona de Alívio não Obrigatória: Superior e Inferior: Apenas em casos específicos, como proeminências ósseas, forame mentoniano (pq não seria obrigatório?); porção posterior da linha milohioidea; torus mandibular; rebordo alveolar em forma e “lâmina de faca”, torus mandibular, etc.
Sim, há o preenchimento da borda da moldeira correspondentes às regiões pterigomaxilar e sulco hamular. 7) Por que na região de término posterior a moldeira não precisa ficar menos 2 ou 3mm? Porque no término posterior a moldeira ficará em cima da linha para promover o selamento, e também para servir de suporte para o material selador (godiva ou cera) ficar apoiado em cima, fazendo a compressão no palato mole copiando a região para que não haja a entrada de ar – permitindo o selamento posterior. (explicação do Léo). 8) Montar uma sequência desde o modelo de estudo até a moldagem funcional: 1°: Exame clínico no paciente: avaliando condições do rebordo, musculatura e condições sistêmicas 2º: Moldagem inicial (modelo de estudo): primeiro modelo obtido, geralmente o material de moldagem é o Alginato, e para o vazamento usa-se gesso tipo III. Prestar atenção no recorte do gesso, para não invadir áreas importantes para diagnóstico e confecção da prótese 3º: Confecção da moldeira individual:
o 1º: Alívios das regiões retentivas dos modelos com cera 7 o 2º: Pincelar a área chapeável utilizando isolante para resina acrílica (RAAQ) o 3º: Manipulação da RAAQ, com proporção ideal em um pode Paladom tampado, para evitar evaporação, e com isso diminuindo a perda de dimensão. o 4º: Quando a RAAQ atingir a fase plástica, realizar a confecção da moldeira individual no modelo o de estudo. o 5º: confeccionar o cabo da moldeira adaptando-o na região anterior da moldeira (existem moldeiras que necessitam de cabos laterais) o 6º: realizar o acabamento e polimento 4º: Ajuste clínico das moldeiras individuais: como foi exposto na primeira questão, nesse passo utiliza-se o lápis-cópia e a cera. Realizando os mesmos passos citados. 5º: Moldagem funcional: dividida entre selamento periférico e a moldagem propriamente dita o Selamento periférico: pode ser realizado com o pesado do silicone, com a godiva (clínica Esfa), ou resina termoplástica. O material irá contornar a moldeira individual criando um velamento na moldagem o Teste de estabilidade e retenção da moldeira o Moldagem funcional: materiais utilizados (pasta zinco eugenólica, polissulfetos, poliéter, silicone de adição). Durante o procedimento de moldagem, são preconizados movimentos funcionais realizados pelo paciente.