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Uma médica cai na armadilha de um golpe virtual, onde um hacker se apresentava como representante de uma loja, banco ou site da internet, pedindo apenas uma 'simples' confirmação de dados. A história serve como aviso sobre a importância de cuidar com os dados pessoais na internet.
Tipologia: Notas de estudo
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Várias pessoas já caíram em golpes virtuais, onde hackers se passam por representantes de lojas, bancos ou sites da internet, que pedem uma “simples” confirmação de dados
Médica Ana Catarina Delgado, vítima do golpe
Várias pessoas já caíram em golpes virtuais, onde hackers se passam por representantes de lojas, bancos ou sites da internet, que pedem uma “simples” confirmação de dados. A perfeição é tão grande que fica difícil desconfiar da mensagem, mas não passam de armadilha.
A mensagem que a médica Ana Catarina Delgado (foto) recebeu no e-mail pedia que ela fizesse um recadastramento urgente para não perder a conta da caixa postal. Por duas vezes, ela ignorou o apelo. Da terceira vez, a mensagem dizia que a conta seria encerrada, e ela caiu no golpe: entrou na página falsa do provedor e digitou dados pessoais e a senha para entrar na conta do provedor que era dela.
“A coisa que mais me chamou atenção foi a perfeição. Eles pediram quatro dados: o nome, a senha, o país e o ano de nascimento”, disse.
A médica só percebeu o golpe quando vários amigos começaram a telefonar perguntando se ela estava bem ou precisava mesmo de ajuda. Descobriu que um hacker tinha mandado mensagens para todos os contatos usando o e-mail que era dela: o texto, em nome de Ana, diz que ela está na Nigéria, na África, onde foi roubada e precisa urgente de 1.950 euros, o que equivale a
cerca de R$ 5.800, para voltar ao Brasil, e dá o número de uma conta bancária para os depósitos.
Ana diz que já registrou queixa no site da polícia federal, mas não recebeu qualquer tipo de orientação. “É triste, porque eu não tenho como avisar a essas pessoas que não considerem esse e-mail”, contou.
Perito Criminal Federal Laplace Ramalho Medeiros
De acordo com o perito Criminal Federal Laplace Ramalho Medeiros (foto) , a principal coisa a ser feita é ter cuidado com os dados pessoais. “Não se deve enviar dados cadastrais. Se você recebe uma mensagem, tentando se passar por um serviço que você já assina, é importante não acessar links oferecidos”, explicou.
A respeito dos criminosos, ele explicou que há dificuldades para obter informações. “A prisão é muito difícil, pois os hackers usem servidores internacionais. A internet é uma ferramenta dinâmica, e quando obtemos informações da polícia de um país do exterior, os hackers já não usam o mesmo servidor”, disse.
Original em: http://pe360graus.globo.com