Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

propriedades geotécnicas dos solos coluvionares do ..., Notas de estudo de Mecânica

D Adriano Virgílio Damiani Bica e. Ph.D Luiz Antônio Bressani. 1. Estabilidade de Taludes 2. Solo Coluvionar –. Propriedades 3. Mecânica dos Solos – Ensaios.

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

usuário desconhecido
usuário desconhecido 🇧🇷

4.5

(402)

853 documentos

1 / 150

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
PROPRIEDADES GEOTÉCNICAS DOS SOLOS
COLUVIONARES DO GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL EM
TIMBÉ DO SUL (SC)
RODRIGO MORAES DA SILVEIRA
Porto Alegre (RS)
Novembro de 2003
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64

Pré-visualização parcial do texto

Baixe propriedades geotécnicas dos solos coluvionares do ... e outras Notas de estudo em PDF para Mecânica, somente na Docsity!

PROPRIEDADES GEOTÉCNICAS DOS SOLOS

COLUVIONARES DO GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL EM

TIMBÉ DO SUL (SC)

RODRIGO MORAES DA SILVEIRA

Porto Alegre (RS)

Novembro de 2003

RODRIGO MORAES DA SILVEIRA

PROPRIEDADES GEOTÉCNICAS DOS SOLOS

COLUVIONARES DO GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL EM

TIMBÉ DO SUL (SC)

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em

Engenharia Civil da Universidade Federal do Rio Grande do Sul,

como parte dos requisitos para a obtenção do título de Mestre em

Engenharia na modalidade Acadêmico.

Porto Alegre (RS)

Novembro de 2003

RODRIGO MORAES DA SILVEIRA

PROPRIEDADES GEOTÉCNICAS DOS SOLOS

COLUVIONARES DO GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL EM

TIMBÉ DO SUL (SC)

Esta dissertação foi julgada adequada para a obtenção do título de MESTRE EM

ENGENHARIA e aprovada em sua forma final pelos professores orientadores e pelo

Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Porto Alegre, 21 de Novembro de 2003

Prof. Adriano Virgílio Damiani Bica

Ph.D pela University of Surrey, U.K.

orientador

Prof. Luiz Antônio Bressani

Ph.D pela University of London, U.K.

orientador

Prof. Américo Campos Filho

Coordenador do PPGEC/UFRGS

BANCA EXAMINADORA

Prof. Milton Assis Kanji (USP)

D.Sc. pela Universidade de São Paulo

Prof. Rinaldo José Barbosa Pinheiro (UFSM)

D.Sc. pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Profa.Wai Ying Yuk Gehling (UFRGS)

D.Sc. pela Universidade Politécnica da Catalunya

Dedico este trabalho à minha família

AGRADECIMENTOS

PROPRIEDADES GEOTÉCNICAS DOS SOLOS COLUVIONARES DO GASODUTO BOLÍVIA-BRASIL EM TIMBÉ DO SUL (SC)

AG AGRRAADDEECCIIMMEENNTTOOSS

A conclusão desta Dissertação de Mestrado só foi possível devido à contribuição de

várias pessoas. A todos, que de alguma forma ou de outra contribuíram para a execução deste

trabalho, gostaria de dedicar meus mais sinceros agradecimentos. Especialmente, refiro-me à:

Deus pela minha vida, pela minha família, pela minha saúde, por guiar-me sempre

pelos melhores caminhos, por colocares ao meu lado sempre pessoas boas e especiais e por

todas as oportunidades que me foram concedidas;

A minha família em especial aos meus pais Amaro Machado da Silveira e Ivone

Moraes da Silveira por sempre terem apoiado todas as minhas decisões e por terem me

auxiliado da melhor forma possível a evitar os possíveis erros que surgem durante a vida.

Antes destes agradecimentos ressalto que serei eternamente grato por serem meus pais e por

gostarem muito de mim. Pai, Mãe, esta conquista também é de vocês;

Não posso esquecer os agradecimentos aos meus avós paternos e maternos; que

também são a minha família: Feliciano Silveira e Ordalina Machado da Silveira ( in

memorian ), e Palmira Moraes. Gostaria de deixar claro neste momento tão importante da

minha vida que, esta conquista foi construída desde os primeiros ensinamentos dados também

pela pessoa mais vivida, sábia, perseverante e auto confiante que tenho ao meu lado, meu avô

Feliciano Silveira, exemplo de vida e fortaleza. Vô, contigo aprendi: “Querer é poder”. Então,

está aqui mais um resultado que eu quis e consegui e que dedico também ao senhor.

Aos meus professores orientadores Adriano Virgílio Damiani Bica e Luiz Antônio

Bressani dedico meus mais sinceros agradecimentos, pois, se hoje sou um profissional pós-

graduado, é porque vocês acreditaram em mim. Agradeço também pelo convívio, amizade,

inúmeros ensinamentos e pelo precioso tempo dedicado sem esquecer dos exemplos

irreparáveis; que servirão para toda minha vida; recebidos desde o inicio dos meus trabalhos

no Laboratório de Mecânica dos Solos (LMS/UFRGS) até a conclusão deste trabalho. Espero

sinceramente que nossa convivência e amizade sejam muito duradouras. Enfim,

agradecimentos são muito pouco em relação a consideração que sinto por vocês, mas mesmo

assim muito obrigado a vocês;

AGRADECIMENTOS

RODRIGO MORAES DA SILVEIRA, rodrigo_silveira@pop.com.br, DISSERTAÇÃO DE MESTRADO, Porto Alegre, PPGEC/UFRGS, Novembro/2003.

Aos demais professores da área geotécnica do Programa de Pós-Graduação em

Engenharia Civil (PPGEC/UFRGS) agradeço profundamente pelos inestimáveis ensinamentos

em especial aos professores Wai Ying Yuk Gehling e Washington Peres Núñez pela amizade,

pelo carinho, e por todos os momentos de agradável convívio que passamos;

Aos professores da Universidade Federal de Santa Maria, José Mario Doleys Soares e

Rinaldo José Barbosa Pinheiro por terem me recomendado muito bem ao PPGEC/UFRGS

assim como aos meus orientadores. Em especial, agradeço ao professor José Mario Doleys

Soares por ter me concedido a honra de poder ter trabalhado a seu lado e pela inesquecível

lembrança de eu ter tido minha iniciação cientifica como bolsista com a sua orientação;

Ao funcionário do LMS/UFRGS, Jair Francisco Floriano da Silva agradeço por toda

ajuda, ensinamentos, amizade, conselhos, incentivos e divertida convivência. Desde minha

chegada ao LMS/UFRGS foste uma das melhores amizades conquistadas em Porto Alegre e

tenho muita consideração e admiração pelo senhor. Sem sua ajuda este trabalho seria muito

mais árduo. Espero sinceramente que nossa convivência e amizade sejam muito duradouras.

Muito obrigado a você;

Ao colega e grande amigo Marcelo Luvison Rigo. Tenha certeza que você encontra-se

entre as poucas pessoas que posso chamar de melhor amigo e que considero você um grande

exemplo de pessoa e profissional. Acredito que esta conquista também seria bem mais difícil

se você não estivesse sempre disposto a me ajudar. Tenho muito a agradecer a você, entre os

principais agradecimentos encontram-se os incentivos, e a amizade. Agradeço também pelos

ensinamentos e simplesmente pelo fato de você ter estado comigo tanto nas horas ruins

quanto nas horas boas. Muito obrigado de coração;

Aos bolsistas de iniciação cientifica do LMS/UFRGS Álvaro Pereira, Francisco

Brugger Issler, Wagner Lima dos Santos e em especial ao bolsista Isac Alexandre Martinello

que trabalhou intensamente na ajuda de execução dos ensaios de laboratório e na formatação

final desta dissertação. Ao bolsista de iniciação cientifica do Laboratório de Pavimentação

(LAPAV/UFRGS) Lélio Antônio Teixeira de Brito pela ajuda no melhoramento das figuras

digitalizadas. Ao funcionário do LAPAV/UFRGS Carlos Ivan Horn Ribas pelo respeito e pala

divertida convivência;

SSUUMMÁÁRRIIOO

LLIISSTTAA DDEE FFIIGGUURRAASS

CCAAPPÍÍTTUULLOO IIII –– RREEVVIISSÃÃOO BBIIBBLLIIOOGGRRÁÁFFIICCAA ..............................................................................................................................................................................4^4

Figura 2.1 – Bloco diagrama de um deslizamento/fluxo complexo de material fino (Varnes,1978) ............ Figura 2.2 – Ilustração do processo de formação de um colúvio (Deere e Patton, 1971).............................. Figura 2.3 – Material resultante de deposição (alúvio) (Lacerda, 2002) ....................................................... Figura 2.4 – Porção de solo residual escorregado e depositado sobre a própria encosta (Lacerda, 2002) .... Figura 2.5 – Aparência do colúvio enganosa (Lacerda, 2002) ...................................................................... CCAAPPÍÍTTUULLOO IIIIII –– CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA ÁÁRREEAA IINNVVEESSTTIIGGAADDAA ................................................................................................3^355 Figura 3.1 – Mapas com a localização do município de Timbé do Sul (SC) e a trajetória do gasoduto Bolívia – Brasil em destaque .................................................................................................. Figura 3.2 – Localização da Bacia Sedimentar do Paraná (adaptado por Melfi et al , 1998)......................... Figura 3.3 – Coluna Estratigráfica da Bacia Sedimentar do Paraná, com a identificação da área estudada (quadro vermelho; Bizzi et al , 2001) ......................................................................................

CCAAPPÍÍTTUULLOO VV –– AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO EE AANNÁÁLLIISSEE DDOOSS RREESSUULLTTAADDOOSS DDOOSS EENNSSAAIIOOSS DDEE LLAABBOORRAATTÓÓRRIIOO....................................................................................................................................................................................................................................6^699

Figura 5.1 – Distribuição granulométrica com e sem o uso de defloculante – km 1000 (Bloco RO1) ......... Figura 5.2 – Distribuição granulométrica com e sem o uso de defloculante – km 1000 (Bloco RO2) ......... Figura 5.3 – Distribuição granulométrica com e sem o uso de defloculante – km 998 (Bloco AV1) ........... Figura 5.4 – Distribuição granulométrica com e sem o uso de defloculante – km 998 (Bloco ES1) ............ Figura 5.5 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal obtida nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 1000 (Bloco RO1) ...................................... Figura 5.6 – Curvas deslocamento vertical versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 1000 (Bloco RO1) ................ Figura 5.7 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 1000 (Bloco RO1) ......................................... Figura 5.8 – Curvas deslocamento vertical versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 1000 (Bloco RO1) ................... Figura 5.9 – Envoltórias de ruptura no gráfico de tensão cisalhante versus tensão vertical, obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados e com corpos de prova remoldados – km 1000 (Bloco RO1). ..................................................................................... Figura 5.10 – Curvas tensão cisalhante versus deformação horizontal acumulada obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 998 (Bloco AV1).................. Figura 5.11 – Curvas deformação vertical versus deformação horizontal acumulada obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 998 (Bloco AV1).................. Figura 5.12 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 998 (Bloco AV1) ........................................... Figura 5.13 – Curvas deformação vertical versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 998 (Bloco AV1)..................... Figura 5.14 – Envoltória de ruptura no gráfico de tensão cisalhante versus tensão vertical, obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados e com corpos de prova remoldados – km 998 (Bloco AV1)........................................................................................

Figura 5.15 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 998 (Bloco ES1)......................................... Figura 5.16 – Curvas deslocamento vertical versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 998 (Bloco ES1)................... Figura 5.17 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 998 (Bloco ES1). ........................................... Figura 5.18 – Curvas deslocamento vertical versus deslocamento horizontal obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 998 (Bloco ES1) ...................... Figura 5.19 – Envoltória de ruptura no gráfico de tensão cisalhante versus tensão vertical obtidas nos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados e com corpos de prova remoldados – km 998 (Bloco ES1)......................................................................................... Figura 5.20 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal – km 1000 (Bloco RO1) .............. Figura 5.21 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal – km 998 (Bloco AV1) ................ Figura 5.22 – Curvas tensão cisalhante versus deslocamento horizontal – km 998 (Bloco ES1) ................. Figura 5.23 – Envoltórias de ruptura de resistência ao cisalhamento residual, obtidas com ensaios ring shear ........................................................................................................................................ Figura 5.24 – Trajetórias de tensões (p’ x q) para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 1000 (Bloco RO1), com as correções de área cilíndrica e parabólica dos corpos de prova ensaiados. ....... Figura 5.25 – Curvas tensão desvio versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 1000 (Bloco RO1), com correções de área cilíndrica e parabólica dos corpos de prova ensaiados ................................................................................................................................. Figura 5.26 – Trajetórias de tensões (p’ x q) para os ensaios triaxiais (CIU) com corpos de prova remoldados, referente ao km 1000 (Bloco RO1). ................................................................... Figura 5.27 – Curvas tensão desvio versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU) com corpos de prova remoldados, referente ao km 1000 (Bloco RO1) .......................................................... Figura 5.28 – Curvas de variação de poropressão versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU) com corpos de prova remoldados referente ao km 1000 (Bloco RO1)................................... Figura 5.29 – Trajetórias de tensões (p’ x q) para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 1000 (Bloco RO1) ..................................................................................................................................... Figura 5.30 – Curvas tensão desvio versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 1000 (Bloco RO1)........................................................................................................... Figura 5.31 – Curvas de variação de poropressão versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 1000 (Bloco RO1)....................................................................................... Figura 5.32 – Trajetórias de tensões (p’ x q) para os ensaios triaxiais (CIU) referente ao km 1000 (Bloco RO2)...................................................................................................................................... Figura 5.33 – Curvas tensão desvio versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU) referente ao km 1000 (Bloco RO2)................................................................................................................. Figura 5.34 – Curvas de variação de poropressão versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 1000 (Bloco RO2)....................................................................................... Figura 5.35 – Trajetórias de tensões (p’ x q) para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 998 (Bloco AV1) ..................................................................................................................................... Figura 5.36 – Curvas de tensão desvio versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 998 (Bloco AV1) ............................................................................................................ Figura 5.37 – Trajetórias de tensões (p’ x q) para os ensaios triaxiais (CIU) referente ao km 998 (Bloco ES1) ...................................................................................................................................... Figura 5.38 – Curvas de tensão desvio versus deformação axial para os ensaios triaxiais (CIU), referente ao km 998 (Bloco ES1) .............................................................................................................

LLIISSTTAA DDEE FFOOTTOOSS

CCAAPPÍÍTTUULLOO IIIIII –– CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA ÁÁRREEAA IINNVVEESSTTIIGGAADDAA ................................................................................................3^366

Foto 3.1 – Trajetória do gasoduto (linha amarela), municípios que envolvem a área de investigação do projeto e indicação de onde foram amostrados os solos para ensaios de laboratório (área investigada). ............................................................................................................................ Foto 3.2 – Perfil de solo coluvionar (km 998) .............................................................................................. Foto 3.3 – Perfil de solo coluvionar (km 1000).............................................................................................

Foto 3.4 – Perfil de solo coluvionar, (km 998) ..................................................................................... 45

CCAAPPÍÍTTUULLOO IIVV –– AAMMOOSSTTRRAAGGEEMM EE MMEETTOODDOOLLOOGGIIAA DDEE EENNSSAAIIOOSS DDEE LLAABBOORRAATTÓÓRRIIOO ..........4^477

Foto 4.1 – Local onde forma amostrados os Blocos AV1 e AV2, no km 998 .............................................. Foto 4.2 – Local onde forma amostrados os Blocos AV1 e AV2, no km 998 (atrás de um aviário) ............ Foto 4.3 – Preparação da bancada para moldagem dos blocos ES1 e ES2, no km 998 ................................ Foto 4.4 – Detalhe dos blocos RO1 e RO2 amostrados no km 1000, prontos para serem parafinados......... Foto 4.5 – Bloco RO1, moldado em solo coluvionar, amostrado do km 1000.............................................. Foto 4.6 – Bloco RO1 km 1000 parcialmente parafinado no talude do km 1000 ......................................... Foto 4.7 – Detalhe do bloco R01, com a base regularizada e parafinada, pronto para o transporte.............. Foto 4.8 – Equipamento para ensaio de cisalhamento direto instrumentado................................................. Foto 4.9 – Detalhe do equipamento para ensaio de cisalhamento direto instrumentado ............................... Foto 4.10 – Equipamento ring shear de amostras deformadas, do tipo deformação controlada, da marca Wikeham Farrance Int. ........................................................................................................... Foto 4.11 – Processo de moldagem do corpo de prova para ensaio ring shear ............................................. Foto 4.12 – Equipamento para controle automático de pressões no ensaio triaxial, desenvolvido por Ferreira (2002)...................................................................................................................................... Foto 4.13 – Equipamento para ensaio triaxial instrumentado........................................................................ Foto 4.14 – Apresentação geral do equipamento triaxial instrumentado....................................................... Foto 4.15 – Detalhes da amostra para posterior moldagem do corpo de prova para ensaios triaxiais........... Foto 4.16 – Moldagem do corpo de prova para ensaios triaxiais .................................................................. Foto 4.17 – Regularização do topo e da base do corpo de prova moldado para ensaios triaxiais. ................ CCAAPPÍÍTTUULLOO VV –– AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO EE AANNÁÁLLIISSEE DDOOSS RREESSUULLTTAADDOOSS DDOOSS EENNSSAAIIOOSS DDEE LLAABBOORRAATTÓÓRRIIOO....................................................................................................................................................................................................................................6 699 Foto 5.1 – Deformação pós-pico do corpo de prova ensaiado com tensão confinante efetiva de 50 kPa, referente ao km 1000 (Bloco RO1)......................................................................................... Foto 5.2 – Deformação pós-pico do corpo de prova ensaiado com tensão confinante efetiva de 50 kPa referente ao km 998 (Bloco AV1) .......................................................................................... Foto 5.3 – Deformação pós-pico do corpo de prova ensaiado com tensão confinante efetiva de 400 kPa, referente ao km 1000 (Bloco RO1)......................................................................................... Foto 5.4 – Deformação pós-pico do corpo de prova ensaiado com tensão confinante efetiva de 20 kPa, referente ao km 1000 (Bloco RO1).........................................................................................

LLIISSTTAA DDEE TTAABBEELLAASS

CCAAPPÍÍTTUULLOO IIII –– RREEVVIISSÃÃOO BBIIBBLLIIOOGGRRÁÁFFIICCAA ..............................................................................................................................................................................4^4

Tabela 2.1 – Parâmetros de caracterização e resistência ao cisalhamento de pico e residual para os solos do talude de Faxinal do Soturno (Pinheiro et al, 1997)................................................................ Tabela 2.2 – Resultados dos ensaios de caracterização de solos coluvionares da rua Licurgo, em Madureira, no Rio de Janeiro (Clementino e Lacerda, 1992).................................................................... Tabela 2.3 – Resultados dos ensaios de cisalhamento direto de solos coluvionares da rua Licurgo, em Madureira, no Rio de Janeiro (Clementino e Lacerda, 1992). ................................................ Tabela 2.4 – Resultados dos ensaios de caracterização da encosta urbana instável em Santa Maria (RS) (Soares et al , 2001). ................................................................................................................ Tabela 2.5 – Índices físicos do solo coluvionar da encosta urbana instável em Santa Maria (RS) (Soares et al , 2001). ................................................................................................................................. Tabela 2.6 – Parâmetros de resistência ao cisalhamento do solo coluvionar da encosta urbana instável em Santa Maria (RS) (Soares et al , 2001). ................................................................................... Tabela 2.7 – Índices físicos dos corpos de prova de solos coluvionares de Bananal/SP ensaiados por Fonseca et al (2002)................................................................................................................ Tabela 2.8 – Parâmetros de resistência ao cisalhamento de solos coluvionares de Bananal (SP) obtidos com ensaios de cisalhamento direto (Fonseca et al, 2002) ............................................................. CCAAPPÍÍTTUULLOO VV –– AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO EE AANNÁÁLLIISSEE DDOOSS RREESSUULLTTAADDOOSS DDOOSS EENNSSAAIIOOSS DDEE LLAABBOORRAATTÓÓRRIIOO....................................................................................................................................................................................................................................6^699 Tabela 5.1 – Ensaios de laboratório realizados.............................................................................................. Tabela 5.2 – Índices físicos dos ensaios de expansão – σv=1,3 kPa.............................................................. Tabela 5.3 – Índices físicos dos ensaios de expansão – σv=30 kPa............................................................... Tabela 5.3 – Resultados dos ensaios de expansão......................................................................................... Tabela 5.5 – Resumo dos resultados dos ensaios de caracterização.............................................................. Tabela 5.6 – Índices físicos dos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 1000 (Bloco RO1)................................................................................................................... Tabela 5.7 – Índices de vazios iniciais e os índices de vazios após o adensamento dos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova remoldados – km 1000 (Bloco RO1) ................... Tabela 5.8 – Índices físicos dos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 998 (Bloco AV1) .................................................................................................................... Tabela 5.9 – Índices de vazios iniciais e os índices de vazios após o adensamento dos ensaios de cisalhamento direto com corpo de prova remoldado – km 998 (Bloco AV1) ........................ Tabela 5.10 – Índices físicos dos ensaios de cisalhamento direto com corpos de prova indeformados – km 998 (Bloco ES1)...................................................................................................................... Tabela 5.11 – Índices de vazios iniciais e os índices de vazios após o adensamento dos ensaios de cisalhamento direto com corpo de prova remoldado – km 998 (Bloco ES1) ......................... Tabela 5.12 – Parâmetros de resistência ao cisalhamento obtidos nos ensaios de cisalhamento direto ........ Tabela 5.13 – Valores de índice de plasticidade e ângulo de atrito interno residual para os solos ensaiados Tabela 5.14 – Áreas dos corpos de prova remoldados – km 1000 (Bloco RO1)........................................... Tabela 5.15 – Índices físicos iniciais dos corpos de prova indeformados para os ensaios triaxiais (CIU) – km 1000 (Bloco RO1)...........................................................................................................

LLIISSTTAA DDEE QQUUAADDRROOSS

CCAAPPÍÍTTUULLOO IIII –– RREEVVIISSÃÃOO BBIIBBLLIIOOGGRRÁÁFFIICCAA ..............................................................................................................................................................................4^4

Quadro 2.1 – Lista das causas de movimentos de massa (Cruden e Varnes, 1996) ........................................ Quadro 2.2 – Principais tipos de movimentos de encosta no Brasil (Augusto Filho, 1992) ........................... Quadro 2.3 – Comparação entre as principais propostas de classificação de movimentos de massa no Brasil (Fernandes e Amaral, 1998).................................................................................................... CCAAPPÍÍTTUULLOO IIIIII –– CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA ÁÁRREEAA IINNVVEESSTTIIGGAADDAA ................................................................................................3 355 Quadro 3.1 – Histórico pluviométrico do final do mês de Dezembro nas áreas de Jacinto Machado (SC) e Timbé do Sul (SC), (Gramani, 2001)......................................................................................

LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS

RODRIGO MORAES DA SILVEIRA, rodrigo_silveira@pop.com.br, DISSERTAÇÃO DE MESTRADO, Porto Alegre, PPGEC/UFRGS, Novembro/2003.

LLIISSTTAA DDEE AABBRREEVVIIAATTUURRAASS,, SSIIGGLLAASS EE SSÍÍMMBBOOLLOOSS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

ASTM – American Society for Testing Materials

BS – British Standards

eo – Índice de vazios inicial

e – Índice de vazios

IP – Índice de plasticidade

LL – Limite de liquidez

LP – Limite de plasticidade

FS – Fator de Segurança

S – Grau de saturação

U – Poropressão

U 0 – Poropressão inicial

c’r – Intercepto coesivo efetivo residual

c’pico – Intercepto coesivo efetivo de pico

φ’pico – Ângulo de atrito interno efetivo de pico

φ’r – Ângulo de atrito interno efetivo residual

γs – Peso específico real dos grãos

γt – Peso específico aparente úmido

γd – Peso específico aparente seco

w - Teor de umidade

σ’v – Tensão vertical efetiva

τ – Resistência ao cisalhamento