Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Projeto Pedagógico FATIPI, Manuais, Projetos, Pesquisas de Teologia

Projeto pedagógico do curso de Teologia da Faculdade de Teologia de São Paulo (FATIPI)

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2021

Compartilhado em 25/05/2021

fabio-farias
fabio-farias 🇧🇷

5 documentos

1 / 46

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
FACULDADE TEOLÓGICA DE SÃO PAULO - FATIPI
DA
IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO
BRASIL
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE TEOLOGIA
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Projeto Pedagógico FATIPI e outras Manuais, Projetos, Pesquisas em PDF para Teologia, somente na Docsity!

FACULDADE TEOLÓGICA DE SÃO PAULO - FATIPI

DA

IGREJA PRESBITERIANA INDEPENDENTE DO

BRASIL

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE TEOLOGIA

1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO PROPOSTO

Curso: Teologia, Bacharelado

Turno: Noturno

Vagas: 50 (cinqüenta) vagas totais anuais

Regime de Matrícula: Semestral

Prazo para Integralização : Mínimo 08 semestres letivos Máximo 14 semestres letivos

2. JUSTIFICATIVA PARA OFERTA DO CURSO

2.1. A Cidade de São Paulo: Um Breve Histórico

No contexto da ocupação e exploração das terras brasileiras pelos portugueses no século XVI foi fundada a cidade de São Paulo. Os colonizadores inicialmente fundaram a Vila de Santo André da Borda do Campo (1553), constantemente ameaçada pelos povos indígenas da região. De lá, alguns padres jesuítas – dentre os quais José de Anchieta e Manoel da Nóbrega - chegaram ao planalto de Piratininga onde encontraram um clima ameno e uma localização segura, numa colina alta e plana, cercada por dois rios, o Tamanduateí e o Anhangabaú. Ali os padres fundaram o Colégio dos Jesuítas em 25 de janeiro de 1554. A sua volta foram construídas as primeiras casas de taipa que deram origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.

O povoado foi elevado à categoria de Vila em 1560, mas a barreira geográfica da Serra do Mar que a isolava do litoral, o comércio escasso e o solo impróprio para a cultura de exportação, condenaram São Paulo a ocupar uma posição medíocre os séculos de Brasil Colônia. Por isso, ela ficou praticamente limitada até o século XIX ao hoje chamado Centro Velho de São Paulo ou triângulo histórico, formado pelas ruas Direita, XV de Novembro e São Bento.

O século XVIII vê São Paulo ser elevada à condição de Cidade, porém sua importância restringia-se a ser o ponto de partida das bandeiras. No século XIX São Paulo inicia sua grande transformação. A cidade se expande, ganha novos aparelhos urbanos e vê a sua vida cultural agitar-se com a chegada da Academia de Direito e a Escola Normal e publicação de jornais, revistas e livros. A Independência do Brasil e a expansão cafeeira no interior do estado mudaram de vez a paisagem da cidade na segunda metade do século.

O crescimento vertiginoso aliado ao acúmulo de capital oriundo do café serviu de base para a industrialização e transformação urbana da primeira metade do século XX. É também passagem obrigatória dos imigrantes – principalmente espanhóis e italianos – que chegam para o trabalho nas fazendas de café, inicialmente, ou para o trabalho operário nas fábricas.

Em suas manifestações econômicas, culturais e artísticas, São Paulo passa a ser sinônimo de progresso. Trens, bondes, eletricidade, telefone, automóvel, velocidade, a cidade cresce, agiganta-se e recebe melhoramentos como calçamento, praças, viadutos, parques e os primeiros arranha-céus.

A industrialização se acelera após 1914, durante a Primeira Grande Guerra, mas o aumento da população e das riquezas é acompanhado pela degradação das condições de vida dos operários que sofrem com salários baixos, jornadas de trabalho longas e doenças. São Paulo

A proposta do curso de Bacharel em Teologia da Faculdade Teológica de São Paulo - FATIPI - da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil se insere nesse contexto. Ela dá o respaldo teórico e prático àqueles que desejam obter formação para o trabalho em comunidades religiosas ou não, quer pastoralmente, quer social ou culturalmente.

2.3. A Tradição Teológica Presbiteriana

Uma das preocupações da Reforma Protestante do século XVI, e especialmente do grupo calvinista, foi a formação teológica daqueles que apascentariam o povo de Deus. Calvino pessoalmente empenhou-se nesta tarefa, promovendo constantes reuniões com ao pastores de Genebra para o estudo da Bíblia e de textos teológicos. Esta preocupação acompanhou a difusão do calvinismo pelo mundo através dos movimentos missionários. Até hoje as igrejas presbiterianas em todo o planeta preocupam-se com a organização de instituições de ensino que provenham a formação acadêmica dos seus pastores.

Como parte essencial da vida das igrejas de tradição reformada, a preocupação com a educação teológica na Igreja Presbiteriana Independente do Brasil se expressa em diversos documentos e práticas adotadas ao longo de sua história. Os documentos mais recentes que expressam essa posição são o Projeto de Educação Teológica e a Constituição da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil.

É, portanto, parte vital de todas as igrejas reformadas e particularmente da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil, a alta formação acadêmica de seus pastores. Isso se evidencia na própria história da instituição.

2.4. Breve Histórico da Instituição

A FATIPI não é uma instituição totalmente nova. Ela é sucessora do Seminário Teológico de São Paulo da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil. Como tal foi fundado em 21 de abril de 1905 e, nesses mais de 100 anos de história formou centenas de estudantes que se tornaram pastores desta e de outras igrejas evangélicas. É uma instituição que tem história.

A educação teológica na Igreja Presbiteriana Independente do Brasil e do Seminário de São Paulo tem suas origens juntamente com a própria IPIB. O Rev. Eduardo Carlos Pereira, ao escrever sobre o assunto, destacou que foram os embates sobre a organização do Seminário que levaram ao cisma de 1903.

Ao ser organizado em 1905, o Seminário de São Paulo era um ponto de honra da igreja recém organizada. Daí ser considerado a “menina dos olhos” da igreja. A expressão correspondia à realidade. A IPI do Brasil consumiu suas primeiras energias no estabelecimento do Seminário de São Paulo, que, em 1914, já possuía sua própria sede.

Na década de 20, houve uma grande inversão nas posições históricas da IPI do Brasil a respeito do Seminário. Desde suas origens, a IPI defendia a manutenção de um seminário com um colégio preparatório anexo. Na década de 20 a igreja mudou de opinião, passando a aceitar a idéia de utilização do Mackenzie College como curso preparatório. Além disso, no espírito do Congresso do Panamá, a IPIB participou, junto com outras igrejas evangélicas, do projeto do Seminário Unido no Rio de Janeiro, no começo da década de 30, abrindo mão da manutenção de sua própria Casa de Profetas.

Após a experiência do Seminário Unido, ainda na década de 30, o Seminário de São Paulo voltou a funcionar e enfrentou uma das maiores crises de toda a sua história, com a

chamada Questão Doutrinária. Nela, seus professores tornaram-se suspeitos e o corpo docente sofreu uma profunda reformulação.

Nova crise tornou a ocorrer no final da década de 60. Diferentemente do que sucedeu no desenrolar da Questão Doutrinária, desta vez foi o corpo discente que se tornou suspeito. Porém, ainda na década de 70, teve início uma reformulação do corpo docente do Seminário, na qual, pouco a pouco, alunos vítimas da suspeição na crise anterior passaram a assumir a responsabilidade pelo ensino e pela direção da instituição. Nessa mesma época o Seminário voltou a funcionar nas dependências da 1ª IPI de São Paulo e seu curso passou a ser noturno.

A partir da década de 80, acentuou-se a preocupação e o interesse pela formação acadêmica do corpo docente. Muito ajudou nisso a participação e o envolvimento da IPIB com o Programa Ecumênico de Pós-Graduação em Ciências da Religião no, então, Instituto Metodista de Ensino Superior, em Rudge Ramos, São Bernardo do Campo, SP. Dessa maneira, o seminário iniciou um processo de formação de docentes no contexto nacional.

No raiar do novo século o Seminário mudou-se para sua sede própria situada à Rua Genebra, no. 180, no bairro da Bela Vista.

Com a decisão em 1999 do Ministério da Educação de integrar os cursos superiores de bacharelado em Teologia, a Assembléia Geral da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil decidiu em 08/02/2003 envidar todos os esforços a fim de adequar o seu curso e buscar a autorização e posterior reconhecimento do curso de Bacharel em Teologia, transformando o Seminário em FATIPI.

3. CONCEPÇÃO DO CURSO

Na concepção do curso de Bacharel em Teologia da FATIPI são considerados os seguintes documentos:

9 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996; 9 Plano Nacional de Educação; 9 Parecer CES 241/99 do Conselho Nacional de Educação; 9 Parecer CES 756/99 do Conselho Nacional de Educação; 9 Constituição da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil; 9 Projeto de Educação Teológica aprovado pela Assembléia Geral da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil em 13/08/2005.

O Projeto de Educação Teológica da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil estabelece os princípios que devem nortear a educação teológica através de quatro ênfases que permeiam toda a concepção do curso, bem como o conteúdo das respectivas matérias. São essas ênfases:

™ Ênfase na Herança Reformada

O estudo da herança da Reforma Protestante do século XVI se concretiza na FATIPI em esforços concretos que vão além das aulas ministradas em classe. Projetos extracurriculares, publicações e outros esforços devem ser direcionados para a recuperação desta rica herança. Porém, para fazer justiça ao próprio pensamento protestante, não se pode simplesmente preservar a tradição sem um diálogo crítico com os desafios do presente. É necessário buscar o equilíbrio entre o conhecimento dessa herança, por um lado, e o conhecimento da realidade religiosa e cultural do mundo contemporâneo, por outro. A identidade latino-americana e brasileira

atividades tanto teóricas quanto práticas. As disciplinas práticas são aquelas que desenvolvem a prática ou a ação profissional.

4. OBJETIVOS

4.1. Objetivos Gerais

9 Promover o desenvolvimento científico que objetive a promoção da cidadania, paz, justiça social e dignidade humana; 9 Desenvolver a reflexão teológica à luz da Bíblia Sagrada, tendo em vista a capacitação da Igreja para responder aos desafios da fé cristã em um mundo de rápidas e profundas transformações sociais; 9 Desenvolver o espírito crítico em relação à realidade social, a capacidade de julgar e agir sobre a mesma, em função do resgate da dignidade humana e a salvação completa do indivíduo quando vítima de injustiças e ameaças de morte neste mundo; 9 Oferecer ao povo de Deus condições de explicar, testar e testemunhar a verdade de sua fé em Deus no mundo; 9 Capacitar os filhos da Igreja ao exercício de seus múltiplos ministérios nas circunstâncias próprias da realidade brasileira; 9 Desenvolver a compreensão teológica da Igreja enquanto missão de Deus no mundo; 9 Cultivar a reflexão teológica de tradição calvinista no contexto histórico e social brasileiro.

4.2. Objetivos Específicos

9 Capacitar os alunos com as ferramentas teóricas e a experiência prática para o exercício do ministério pastoral em igrejas evangélicas, especialmente aquelas oriundas da tradição reformada e particularmente na Igreja Presbiteriana Independente do Brasil; 9 Levar os alunos a entender a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil como segmento da Igreja de Cristo e vocação de Deus para a promoção de seu Reino aqui e agora; 9 Prover os alunos de domínio da base teórica e metodológica para a interpretação bíblica e reflexão teológica; 9 Desenvolver o estudo crítico da Bíblia Sagrada à luz da realidade histórica e social, capacitando os filhos da Igreja a darem as razões de sua fé, quando desafiados a algum tipo de interferência nas lutas pela cidadania, paz, justiça e dignidade; 9 Capacitar os alunos a desenvolver estratégias missionárias e de evangelização na promoção do reino de Deus na terra; 9 Refletir com os alunos sobre os desafios éticos gerados pelas novas descobertas científicas e pela realidade econômica, política e social de um mundo globalizado; 9 Realizar estudos e pesquisas nos vários domínios da cultura, particularmente no campo da Teologia, à luz do que ocorre na sociedade brasileira e seus desafios; 9 Divulgar em todos os níveis o pensamento teológico reformado de modo a contribuir para a evangelização nos mais diferentes campos da sociedade

contemporânea.

5. PERFIL DO PROFISSIONAL PRETENDIDO

5.1. Perfil Profissiográfico

O Bacharel em Teologia tem atualmente um campo muito variado de possibilidades para desenvolver as habilidades adquiridas, podendo ser:

A - Como pastor pode atuar como dirigente de uma igreja ou comunidade de fé;

B - Como Bacharel pode: 9 efetuar pesquisa teológica, abordando aspectos filosóficos, psicológicos, sociais, políticos e econômicos com o fim de resolver problemas que relacionados à Teologia e às demais Ciências Humanas; 9 atuar na administração de comunidades religiosas; 9 atuar em serviços de capelania e cuidados pastorais a grupos definidos como enfermos, encarcerados, escolares, e outros; 9 atuar em organizações não-governamentais de promoção humana ou que operem em complexos aspectos humanos de uma região; 9 orientar programas de educação religiosa, litúrgicos e culturais em geral; 9 atuar em ações de diálogo ecumênico ou intereclesiástico; 9 atuar em projetos missionários visando a propagação do reino de Deus; 9 desenvolver estudos em nível de pós-graduação visando o magistério em instituições superiores de ensino teológico; 9 participar de equipes multidisciplinares que elaboram e desenvolvam programas sociais e de promoção humana.

5.2. Perfil do Egresso

Os cursos de bacharelado foram concebidos para formar um profissional capacitado e um cidadão atuante. As características do perfil que o curso desenvolve em seus estudantes são:

Em nível Comum: 9 Ter visão crítica, reflexiva e independente do mundo e de sua inserção enquanto cidadão e profissional. 9 Compreender a sua importância e responsabilidade profissional, como pastor e na investigação do conhecimento, dentro de uma postura de pertencer a um processo amplo de transformação contínua, com capacidade de intervenção. na busca da melhor qualidade de vida da sociedade da qual faz parte. 9 Reconhecer e respeitar as pluralidades, seja no âmbito profissional, seja em âmbito mais amplo, consideradas na definição de ações que possibilitem a melhoria da qualidade de vida na sociedade da qual o egresso pertença.

Em nível Específico: 9 Reconhecer e compreender os elementos e os processos relativos à produção do espaço religioso, tendo como base os fundamentos filosóficos, teóricos e metodológicos da Teologia. 9 Vivenciar ações, tais como, pregar o evangelho, instruir no ensino bíblico, na

produzir pesquisa teológica elaborada segundo regras de metodologia científica, articulando os diferentes aspectos sócio-históricos, econômicos, políticos e éticos do tema em questão. Permite também atuar enquanto coordenador de projetos pastorais e missionários.

7. ESTRUTURA CURRICULAR

O currículo do curso de Bacharel em Teologia da FATIPI é composto por 56 disciplinas, correspondendo a 3.200 horas-aula, acrescidas de 200h/a de estágio e 80h/a de TCC, totalizando 3.480h/a. A matriz curricular é formada por disciplinas de formação específica, disciplinas de formação complementar e disciplinas de formação geral.

Disciplinas de Formação Específica: História da Igreja I, II e III; História do Presbiterianismo I e II; Hermenêutica; História do Pensamento Cristão I e II; Teologia Sistemática I, II, III e IV; Exegese do Antigo Testamento I e II; Exegese do Novo Testamento I e II; Teologia do Antigo Testamento I e II; Teologia do Novo Testamento I e II; Liturgia I e II; Teologia Pastoral I e II; Teologia da Missão I e II. Total – 1600 h/a, equivalente a 50% da carga horária do curso.

Disciplinas de Formação Complementar: História de Israel I e II; Ética I e II; Introdução ao Antigo Testamento I e II; Introdução ao Novo Testamento I e II; Educação Cristã I e II; Homilética I e II; Administração Eclesiástica; Legislação Eclesiástica; Psicologia Pastoral I e II. Total – 800 h/a, equivalente a 25% da carga horária do curso.

Disciplinas de Formação Geral: Metodologia Científica I e II; Sociologia I e II; Psicologia I e II; Filosofia I e II; Igreja e Sociedade I e II; Hebraico I e II; Grego I e II. Total – 800 h/a, equivalente a 25% da carga horária do curso.

Na seleção de matérias a serem cursadas, há uma seqüência de disciplinas consideradas como pré-requisito para o aprendizado de outras nos seguintes casos: a. Grego I, Grego II, Introdução ao Novo Testamento I, Introdução ao Novo Testamento II, Exegese do Novo Testamento I e Exegese do Novo Testamento II; b. Hebraico I, Hebraico II, História de Israel I, História de Israel II, Introdução ao Antigo Testamento I, Introdução ao Antigo Testamento II, Exegese do Antigo Testamento I e Exegese do Antigo Testamento II. Será permitido ao aluno cursar Hebraico I concomitantemente a História de Israel I e, Hebraico II concomitantemente a História de Israel II.

A carga horária está assim dimensionada entre as áreas de estudo:

Área de Teologia e História: História de Israel I e II; Hermenêutica, História da Igreja I, II e III; História do Presbiterianismo I e II; História do Pensamento Cristão I e II; Ética I e II; Teologia Sistemática I, II, III e IV. Total de 920h/a (28,75%).

Área Bíblica: Hebraico I e II; Grego I e II; Introdução ao Antigo Testamento I e II; Introdução ao Novo Testamento I e II; Exegese do Antigo Testamento I e II; Exegese do Novo Testamento I e II; Teologia do Antigo Testamento I e II; Teologia do Novo Testamento I e II. Total de 1.120h/a (35%).

Área Prática: Homilética I e II; Teologia da Missão I e II; Administração Eclesiástica; Liturgia I e II; Legislação Eclesiástica; Educação Cristã I e II; Teologia Pastoral I e II. Total de 600h/a (18,75%).

Área de Ciências Humanas: Metodologia Científica I e II; Sociologia I e II; Psicologia I e II; Filosofia I e II; Igreja e Sociedade I e II; Psicologia Pastoral I e II. Total de 560h/a (17,5%).

Estágio Curricular Supervisionado: 200h/a

TCC: 80h/a

Compõe-se desse modo a grade curricular: Além das disciplinas do curso, para a colação de grau é exigida do aluno elaboração de dois trabalhos de conclusão de curso: uma monografia versando dobre um tema teológico e uma exegese de um texto bíblico, correspondendo a mais 80h/a. Para a apresentação dos

  • Hebraico I 80 Hebraico II 1º Semestre H/A 2º Semestre H/A
  • Grego I 80 Grego II
  • História de Israel I 40 História de Israel II
  • Metodologia Científica I 40 Metodologia Científica II
  • Sociologia I 40 Sociologia II
  • Psicologia I 40 Psicologia II
  • Filosofia I 80 Filosofia II
  • TOTAL 400 TOTAL
  • Introdução ao Antigo Testamento I 80 Introdução ao Antigo Testamento II 3º Semestre H/A 4º Semestre H/A
  • Introdução ao Novo Testamento I 80 Introdução ao Novo Testamento II
  • Igreja e Sociedade I 40 Igreja e Sociedade II
  • Homilética I 40 Homilética II
  • Teologia da Missão I 80 Teologia da Missão II
  • Hermenêutica 40 História da Igreja I
  • Legislação Eclesiástica 40 Liturgia I
  • TOTAL 400 TOTAL
  • História da Igreja II 40 História da Igreja III 5º Semestre H/A 6º Semestre H/A
  • Teologia Sistemática I 80 Teologia Sistemática II
  • Liturgia II 40 Administração Eclesiástica
  • Exegese do Antigo Testamento I 40 Exegese do Antigo Testamento II
  • Exegese do Novo Testamento I 40 Exegese do Novo Testamento II
  • Teologia do Antigo Testamento I 80 Teologia do Antigo Testamento II
  • Teologia do Novo Testamento I 80 Teologia do Novo Testamento II
  • Estágio Curricular Supervisionado I 50 Estágio Curricular Supervisionado II
    • TCC I
  • TOTAL 450 TOTAL
  • Teologia Sistemática III 80 Teologia Sistemática IV 7º Semestre H/A 8º Semestre H/A
  • História do Presbiterianismo I 40 História do Presbiterianismo II
  • Ética I 40 Ética II
  • Educação Cristã I 40 Educação Cristã II
  • Psicologia Pastoral I 40 Psicologia Pastoral II
  • História do Pensamento Cristão I 80 História do Pensamento Cristão II
  • Teologia e Prática Pastoral I 80 Teologia e Prática Pastoral II
  • Estágio Curricular Supervisionado III 50 Estágio Curricular Supervisionado IV
  • TCC II
  • TOTAL 490 TOTAL

primeiro semestre de hebraico é basicamente dedicado ao estudo fonético e morfológico, iniciando o estudo dos verbos. Bibliografia Básica:

GRUSSO, Antônio Renato. Gramática instrumental do hebraico. São Paulo: Vida Nova, 2005.

KELLEY, Page H. Hebraico Bíblico – Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Sinodal, 1998.

Bibliografia Complementar:

HOLLENBERG, W. & BUDDE, K. Gramática Elementar da Língua Hebraica. São Leopoldo: Sinodal, 1988.

KAUTZSCH, E. (ed.) Gesenius' Hebrew Grammar. Oxford: Clarendon Press, 1910.

KERR, G. Gramática Elementar da Língua Hebraica. Rio de Janeiro: JUERP, 1980.

KIRST, Nelson et alii. Dicionário Hebraico-Português & Aramaico-Português. São Leopoldo / Petrópolis: Sinodal / Vozes, 1988.

LAMBDIN, Thomas O. Gramática do Hebraico Bíblico. São Paulo: Paulus, 2003.

MENDES, P. Noções de Hebraico Bíblico. São Paulo: Vida Nova, 1981.

Disciplina: GREGO I

Ementa: A disciplina Língua Grega (bíblica) visa à apresentação de conteúdos sob a concepção segundo a qual a língua é estudada como veículo de cultura e não apenas como resultado de normas codificadas na Gramática. A disciplina Grego I estuda a morfologia nominal e verbal.

Bibliografia Básica:

REGA, L.S. & BERGMANN, J. Noções de grego bíblico – gramática fundamental. São Paulo: Ed. Vida Nova, 2004.

SCHALKWIJK, F. L. Coine. Pequena gramática do grego neotestamentário. Patrocínio: Ceibel,

TAYLOR, William Carey. Dicionário de Grego do Novo Testamento. São Paulo: Ed. Batista Regular, 2001.

Bibliografia Complementar:

MOULTON, Harold K. The analytical Greek lexicon revised. Michigan: Zondervan Publishing House, 1977.

Disciplina: HISTÓRIA DE ISRAEL I

Ementa: Estuda o contexto geográfico, social e histórico no tempo do Antigo Testamento, privilegiando os períodos mais significativos para a compreensão da Bíblia, entre outros: as origens, o tribalismo, a ascensão e período da monarquia unificada.

Bibliografia Básica:

BRIGHT, John. História de Israel. 7ª edição revista e ampliada. São Paulo: Paulus, 2003.

DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. V. 1: Dos primórdios até a formação do Estado. São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.

GOTTWALD, Norman K. As Tribos de Iahweh. Uma Sociologia da Religião de Israel liberto 1250- 1050 a.C. São Paulo: Ed. Paulinas, 1986.

VAUX, Roland de. Instituições de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003.

Bibliografia Complementar:

ALT, Albrecht. Terra Prometida. Ensaios sobre a história do povo de Israel. São Leopoldo: Sinodal, 1987.

CAZELLES, Henri. História Política de Israel. Desde as origens até Alexandre Magno. São Paulo: Paulinas, 1986.

CLEMENTS, R.E. (Org.) O mundo do antigo Israel. Perspectivas sociológicas, antropológicas e políticas. São Paulo: Paulus, 1995.

FOHRER, Georg. História da Religião de Israel. São Paulo: Ed. Paulinas, 1983.

PIXLEY, Jorge. História de Israel a partir dos pobres. 2ª. ed. Petrópolis: Vozes, 1990.

SCHWANTES, Milton. História de Israel. Local e Origens. s/l, Editora Com Deus, s/d.

THIEL, Wilfred. A Sociedade de Israel na Época Pré-Estatal. São Leopoldo/São Paulo: Sinodal/ Paulinas, 1993.

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA I

Ementa: Estuda os fundamentos filosóficos e conceitos básicos da Metodologia Científica. Os estudos teológicos e a pesquisa científica. O planejamento e elaboração da pesquisa científica. Trabalhos científicos de âmbito acadêmico.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica. São Paulo: Hagnos, 2004.

GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, 2003.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ª^ ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 5 ª^ ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

Disciplina: SOCIOLOGIA I

Ementa: A sociologia como disciplina científica que transforma a sociedade em seu “objeto” de investigação. Diante da sociedade transformada em “problema” as escolas sociológicas assumiram diferentes posicionamentos quanto aos métodos de investigação, resultados e compromissos.

Bibliografia Básica:

BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas – uma visão humanística. 3 ª^ ed. Petrópolis: Vozes,

MENDRAS, Henry. O que é a sociologia? São Paulo: Manole, 2003.

Bibliografia Complementar:

BERGER, Peter L. e LUCKMANN, Th. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985.

DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

_____________ As Formas Elementares da Vida Religiosa. São Paulo: Paulinas, 1989

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª. ed. Porto Alegre: Artmed,2005.

GONZALEZ, Horácio. Karl Marx. São Paulo: Brasiliense, 1984.

HORTON, Paul B. e HUNT, Chester L. Sociologia. São Paulo: McGraw-Hill, 1981.

2º SEMESTRE

Disciplina: HEBRAICO II

Ementa: O objetivo geral da disciplina é a preparação dos discentes para a leitura e tradução de textos do Antigo Testamento, habilitando-os/as parcialmente para a tarefa exegética. O segundo semestre de hebraico é basicamente dedicado à continuidade no estudo dos verbos e à prática de tradução.

Bibliografia Básica:

GRUSSO, Antônio Renato. Gramática instrumental do hebraico. São Paulo: Vida Nova, 2005.

KELLEY, Page H. Hebraico Bíblico – Uma Gramática Introdutória. São Leopoldo: Sinodal, 1998.

Bibliografia Complementar:

HOLLENBERG, W. & BUDDE, K. Gramática Elementar da Língua Hebraica. São Leopoldo: Sinodal, 1988.

KAUTZSCH, E. (ed.) Gesenius' Hebrew Grammar. Oxford: Clarendon Press, 1910.

KERR, G. Gramática Elementar da Língua Hebraica. Rio de Janeiro: JUERP, 1980.

KIRST, Nelson et alii. Dicionário Hebraico-Português & Aramaico-Português. São Leopoldo / Petrópolis: Sinodal / Vozes, 1988.

LAMBDIN, Thomas O. Gramática do Hebraico Bíblico. São Paulo: Paulus, 2003.

MENDES, P. Noções de Hebraico Bíblico. São Paulo: Vida Nova, 1981.

Disciplina: GREGO II

Ementa: A disciplina Língua Grega (bíblica) visa à apresentação de conteúdos sob a concepção segundo a qual a língua é estudada como veículo de cultura e não apenas como resultado de normas codificadas na Gramática. A disciplina Grego II apresenta particularidades sintáticas e traduz textos originais.

Bibliografia Básica:

REGA, L.S. & BERGMANN, J. Noções de grego bíblico – gramática fundamental. São Paulo: Ed. Vida Nova, 2004.

SCHALKWIJK, F. L. Coine. Pequena gramática do grego neotestamentário. Patrocínio: Ceibel,

TAYLOR, William Carey. Dicionário de Grego do Novo Testamento. São Paulo: Ed. Batista Regular, 2001.

Bibliografia Complementar:

MOULTON, Harold K. The analytical Greek lexicon revised. Michigan: Zondervan Publishing House, 1977.

Disciplina: HISTÓRIA DE ISRAEL II

Ementa: Estuda o contexto geográfico, social e histórico no tempo do Antigo Testamento, privilegiando os períodos mais significativos para a compreensão da Bíblia, entre outros: o período da monarquia dividida, o exílio na Babilônia, os projetos de reconstrução e os períodos de dominação persa e grega.

Bibliografia Básica:

BRIGHT, John. História de Israel. 7ª edição revista e ampliada. São Paulo: Paulus, 2003.

DONNER, Herbert. História de Israel e dos povos vizinhos. V. 2: Da época da divisão do reino até Alexandre Magno. São Leopoldo/Petrópolis: Sinodal/Vozes, 1997.

CAZELLES, Henri. História Política de Israel. Desde as origens até Alexandre Magno. 2ª ed. São Paulo: Paulus, 1997.

VAUX, Roland de. Instituições de Israel no Antigo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003.

Bibliografia Complementar:

ALT, Albrecht. Terra Prometida. Ensaios sobre a História do Povo de Israel. São Leopoldo: Sinodal, 1987.

CLEMENTS, R.E. (Org.) O mundo do antigo Israel. Perspectivas sociológicas, antropológicas e políticas. São Paulo: Paulus, 1995.

FOHRER, Georg. História da Religião de Israel. São Paulo: Paulinas, 1983.

SCHWANTES, Milton. Sofrimento e esperança no Exílio. História e Teologia do povo de Deus no século VI A.C. São Leopoldo/ São Paulo: Sinodal/ Paulinas, 1987.

PIXLEY, Jorge. História de Israel a partir dos pobres. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990.

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA II

Ementa: Oferece uma visão crítica da construção do conhecimento científico. E inicia os alunos nos procedimentos da pesquisa científica. Oferece subsídios para a elaboração de monografia teológica.

Bibliografia Básica:

AZEVEDO, I. B. O prazer da produção científica. São Paulo: Hagnos, 2004.

GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesquisa: projetos e relatórios. São Paulo: Loyola, 2003.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ª^ ed. São Paulo: Cortez Editora, 2002.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras. 5 ª^ ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

Disciplina: SOCIOLOGIA II

Ementa: A sociologia como disciplina científica que transforma a sociedade em seu “objeto” de investigação. Diante da sociedade transformada em “problema” as escolas sociológicas assumiram diferentes posicionamentos quanto aos métodos de investigação, resultados e compromissos.

Bibliografia Básica:

BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas – uma visão humanística. 3 ª^ ed. Petrópolis: Vozes,

WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Cia das Letras, 2003.

WEBER, Max. Economia e Sociedade. v.1. Brasília: UNB, 1994.

Bibliografia Complementar:

BERGER, Peter L. e LUCKMANN, Th. A construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1985.

FOUQUIÉ, P. O Existencialismo. São Paulo: Difel, 1961.

KIERKEGAARD, Soren. O conceito de angústia. São Paulo: Hemus, 1968.

OLSON, R. Introdução ao Existencialismo. São Paulo: Brasiliense, 1970.

SARTRE, Jean Paul. Questão de Método. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1968.

________________ Reflexões sobre o Racismo. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1968.

TILLICH, Paul. A Coragem de Ser. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.

3º SEMESTRE

Disciplina: INTRODUÇÃO AO ANTIGO TESTAMENTO I

Ementa: O objetivo geral da ciência isagógica é a análise da história da formação dos textos do Antigo Testamento (o Pentateuco e OHD), observando a constituição do Cânon do Antigo Testamento, a história de sua preservação como texto sagrado e também os diversos gêneros literários do A.T. são estudados. É ferramenta indispensável para a análise teológica e prática exegética.

Bibliografia Básica:

GOTTWALD, N. K. Introdução Socioliterária à Bíblia Hebraica. São Paulo: Paulinas, 1988.

SCHMIDT, W. H. Introdução ao Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1994.

SICRE, J. L. Introdução ao Antigo Testamento , Petrópolis: Vozes, 1994.

ZENGER, E. et alii. Introdução ao Antigo Testamento, São Paulo: Loyola, 2003.

Bibliografia Complementar:

ARENHOEVEL, D_. Assim se Formou a Bíblia_. São Paulo: Paulinas, 1978.

BENTZEN, A. Introdução ao Antigo Testamento. 2 vol. São Paulo: ASTE, 1968.

CHARPENTIER, E. Para ler o Antigo Testamento , São Paulo: Paulinas, 1986.

GRUEN, W. O Tempo que se Chama Hoje: Uma introdução ao A.T. São Paulo: Paulinas, 1978.

HOMBURG, K. Introdução ao Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1981.

LAFFEY, A. L. Introdução ao Antigo Testamento - Perspectiva Feminista. São Paulo: Paulus,

MARTIN-ACHARD, R. Como ler o Antigo Testamento. São Paulo: ASTE, 1970.

PURY, A. de. O Pentateuco em Questão. Petrópolis: Vozes, 1996.

RENDTORFF, R. A Formação do Antigo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, 1979.

SELLIN, E. & FOHRER, G. Introdução ao Antigo Testamento. V.1. São Paulo: Paulinas, 1983.

WOLFF, H. W. Bíblia - Antigo Testamento: Introdução aos escritos e aos métodos de estudo. São Paulo: Paulinas, 1982.

Disciplina: INTRODUÇÃO AO NOVO TESTAMENTO I

Ementa: Serão estudados os elementos formadores do Novo Testamento em seu ambiente histórico e literário, os problemas relacionados à composição das epístolas paulinas e os evangelhos e o início da introdução aos livros do Novo Testamento.

Bibliografia Básica:

KOESTER, Helmut. Introdução ao Novo Testamento: história, cultura e religião do período helenístico. V.1. São Paulo: Paulus, 2005.

KÜMMEL, Werner C. Introdução ao Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 1997.

SCHREINER, J. e DAUTZENBERG G. Formas e Exigências do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulus/Teológica, 2005.

EGGER, W. Metodologia do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 1994.

Bibliografia Complementar:

LOHSE, E. Introdução ao Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal, l972.

MOULE, D. F. C. As origens do Novo Testamento. São Paulo: Paulinas, l979.

Disciplina: IGREJA E SOCIEDADE I

Ementa: Descrever os tipos de relacionamentos que as igrejas e denominações cristãs, como instituições sociais e culturalmente organizadas de gestão do sagrado, têm mantido ao longo dos séculos com as sociedades e culturas humanas; analisar criticamente as suas estratégias de transformação e de acomodação social, à luz dos atuais conhecimentos oriundos das ciências sociais e humanas.

Bibliografia Básica:

BERGER, Peter. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulinas, 1985.

TERRIN, Aldo Natale. Introdução ao estudo comparado das religiões. São Paulo: Paulinas, 2003.

CROATTo, J. S. As linguagens da experiência religiosa. São Paulo: Paulinas, 2001.

Bibliografia Complementar

BOURDIEU, Pierre A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 1974.

CAMPOS, Leonildo Silveira. Teatro, templo e mercado: Organização e marketing de um empreendimento neopentecostal. Petrópolis/São Paulo: Vozes-Simpósio-UMESP, 1997.

DESROCHE, Henri. Sociologia da esperança. São Paulo: Paulinas, 1984.

KEE, H.C. Origens cristãs em perspectivas sociológicas. São Paulo: Paulinas, 1983.

MADURO, Otto. Religião e lutas de classe. Petrópolis: Vozes, 1982.

NIEBUHR, R. As origens sociais das denominações cristãs. São Bernardo do Campo: Ciências da Religião, 1990

_____________ Cristo e cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967.

O’DEA, Thomas. Sociologia da religião. São Paulo: Pioneira, 1969.

OTTO, Rudolf. O sagrado. São Bernardo do Campo: Ciências da Religião, 1985.

THEISSEN, G. Sociologia da cristandade primitiva. São Leopoldo: Sinodal, 1987.

WACH, Joachim Sociologia da religião. São Paulo: Paulinas, 1990.

Disciplina: HOMILÉTICA I

Ementa: Introduz o estudo das bases bíblicas e teológicas da pregação, sua situação no contexto presbiteriano brasileiro atual, preparando o discente para o exercício do ministério docente na igreja.