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PROJETO INTEGRADOR: ENGENHARIA & PRüTICAS EMPRESARIAIS
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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ENGENHARIA &
PRüTICAS EMPRESARIAIS
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Presidente do Conselho Administrativo Prof. Cláudio Cezar Azevedo de Almeida Leitão Vice-Presidente do Conselho Administrativo Ivana Coutinho Leitão Presidente Executivo Pedro Cláudio Coutinho Leitão Vice-Presidente Executivo José Lúcio Monteiro de Oliveira Superintendente Geral Leonardo Vieira Rocha Diretoria de Ensino Janaína Dardengo Diretoria Administrativa Financeira Roberto Miranda Pimentel Fully Diretoria de Comunicação e Marketing Juliano Nery de Carvalho Diretoria de Recursos Humanos Lilliane Maia Rodrigues Xavier Diretoria de Operações Virgílio Lima Neves
Mandato: 2019 – 2023
Presidente
Conselheiro Fiscal
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1.1 Breve Histórico da Legislação Trabalhista Brasileira 1.2 Principais Causas de Ações Trabalhistas 1.3 A Reforma Trabalhista de 2017
2.1 Piso Salarial dos Engenheiros 2.2 Jornada de Trabalho 2.3 Adicional Noturno 2.4 Adicional de Insalubridade 2.5 Convenção Coletiva de Trabalho dos Engenheiros
3.1 Conceito de Propriedade Intelectual
4.1 Conceito de contrato de acordo com o Código Civil 4.2 Tipos de contratos relevantes para Engenheiros
5.1 O que é Responsabilidade Civil? 5.2 Responsabilidades
6.1 Passos Iniciais: O Planejamento 6.2 Abertura e Registro da Empresa 6.3 Dicas Finais
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Os campos de atuação do Engenheiro: habilidades e competências de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais. Formações complementares: cursos de extensão e pós-graduação Lato Sensu e Stricto Sensu. O engenheiro empreendedor. O futuro da Engenharia e sua relação com a ética e a Indústria 4.0.
Conceitos de Legislação Trabalhista; Propriedade Intelectual; Habilidades e Competências da Engenharia; Os contratos de engenharia; Mercado de Trabalho dos Engenheiros. Questões da Sociedade sobre os Serviços e Produtos de Engenharia.
Ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e com forte formação técnica; Estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação inovadora e empreendedora; Ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver, de forma criativa, os problemas de Engenharia; Adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática.
1.1 O mercado da Engenharia no Brasil 1.2 As Diretrizes Curriculares Nacionais – o que se espera da formação geral e específica de um engenheiro?
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A nossa primeira unidade visa apresentar a você os campos de atuação do engenheiro sob duas perspectivas: o mercado da engenharia no Brasil e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) que devem ser cumpridas para que um bom engenheiro seja formado.
A ideia é que você possa adquirir uma visão holística de sua formação para começar a colocar em prática os conhecimentos que vem adquirindo com a oferta desta e de outras disciplinas. Aliás, essa é a essência do Projeto Integrador. Como o próprio nome sugere, o objetivo desta disciplina é alinhar o que você está estudando com todas as disciplinas da fase para que sua aprendizagem seja dotada de sentido.
Por isso, vamos primeiro refletir sobre a profissão que você escolheu e depois, nos outros módulos, vamos apresentá-lo ao mundo do empreendedorismo na Engenharia, além de discutirmos sobre a aplicação da ética na atuação do Engenheiro.
A Engenharia está entre as profissões de maior prestígio na sociedade brasileira. Junto do Direto e da Medicina, a Engenharia compõe a tríade das profissões que a sociedade considera mais importantes para si.
E na mesma ordem de importância social, ser engenheiro exige uma formação complexa com, habilidades ligadas a uma vasta gama de áreas técnicas, principalmente à Matemática, à Física e à Química, além de outras áreas das Ciências Exatas, Naturais e da Terra, dependendo da área de especialização que o engenheiro pretende seguir.
De uma forma geral, cabe a um Engenheiro utilizar conhecimentos científicos, técnicos e matemáticos para criar, aperfeiçoar e implantar projetos, materiais, processos e estruturas nos seus mais diversos ramos.
Pode-se dizer, sem dúvida, que o engenheiro é um profissional criativo, inovador e que trabalha sempre alinhado com o desenvolvimento e aplicação tecnológica no seu fazer diário.
Para ser um engenheiro no Brasil é preciso, além do diploma de graduação em Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação, de uma habilitação concedida pelos
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» Engenharia Florestal; » Engenharia Mecânica; » Engenharia de Pesca; » Engenharia de Petróleo; » Engenharia de Produção; » Engenharia Química.
Oliveira (2010) apresenta um cenário ainda mais complexo ao traçar um esquema de formação das Engenharias, enfocando o nascimento de novas áreas do conhecimento, mas destacando a essência da estrutura das “engenharias clássicas” como: » Civil; » Minas; » Elétrica; » Química; » Mecânica; » Materiais; e » Agrícola.
Neste cenário, conforme a figura 1, vale destacar a interdisciplinaridade e transdiciplinaridade das Engenharias de Produção e Ambiental, pois as duas concentram conhecimentos relacionados a praticamente todas as outras.
Mas isso não faz dessas duas engenharias as mais importantes, aliás é uma bobagem pensar que uma área do conhecimento é melhor que a outra. Todas se complementam e, no fim, é a habilidade do profissional que vai contar como diferencial competitivo de atuação.
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FIGURA 1 : Esquemático de Engenharias FONTE: Oliveira (2010)
Apesar de terem enfrentado queda nos últimos anos no Brasil, as engenharias tendem a experimentar um novo ciclo de crescimento. Conforme reportagem publicada pela revista Exame em 2018 (veja aqui), a demanda por novos profissionais deve crescer nos próximos anos, especialmente no setor da Construção Civil.
A complexidade da formação de um engenheiro está expressa nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) instituídas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão do Ministério da Educação (MEC). A regulamentação da forma como as instituições de Ensino devem ensinar Engenharia é bastante atual, já que o mercado tem exigido um profissional cada vez mais preparado para o cenário de tecnologia e automação da Indústria 4.0. As novas DCNs foram instituídas através da Resolução nº 2 do CNE, publicada no dia 24 de abril de 2019.
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Vamos imaginar uma situação hipotética: Você foi contratado para construir um shopping center num espaço adquirido por uma empresa estrangeira numa capital do Brasil, com 3 milhões de habitantes. A área onde será o shopping era usada pela comunidade como local de encontro, onde eram realizadas partidas de futebol aos fins de semana, celebrações religiosas (há, inclusive, um momumento que representa a cultura cristã daquela comunidade), além de mata nativa que deverá ser suprimida para dar lugar ao imponente complexo comercial. Foram anos de luta para conseguir a autorização dos órgãos competentes para dar início às obras e ainda há forte resistência da comunidade para com o empreendimento (protestos, abaixo assinados e manifestações negativas nas redes sociais).
Como você é o engenheiro contratado para projetar e executar a obra, espera-se que você seja capaz de considerar: » Formas de minimizar os impactos ambientais. » Compensação ambiental pela supressão de vegetação nativa. » Inclusão no projeto de espaço comunitário para reduzir os prejuízos de memória e identidade da população que usa o local e, por isso, possui sentimento de pertença sobre o terreno (É possível preservar o momumento existente? É possível construir um outro espaço para a população continuar com as atividades?). » Maneiras inovadoras e inteligentes de aproveitamento do espaço urbano como acessibilidade ao empreendimento e ao bairro, impactos do trânsito, transporte público, além de outros aspectos.
Isso tudo sem impactar negativamente o orçamento da obra, além de liderar um projeto de comunicação com a comunidade que vise reduzir as impressões negativas e resistências observadas.
Deu para perceber que, além das competências técnicas, o engenheiro também terá que ter competências humanas, conhecer bastante sobre geografia, ciências sociais aplicadas, enfim, disciplinas que não fazem parte do componente curricular básico e técnico (ou de formação profissional) mas que serão essenciais para lidar com os desafios da sociedade.
Por esse motivo, não é incomum encontramos nas graduações de Engenharia, disciplinas de gestão como Comunicação Empresarial, Estratégia, Finanças, Filosofia, Sociologia, Antropologia e Ética.
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Além das competências expostas anteriormente no perfil do egresso, as DCNs de Engenharia ainda exigem 8 competências gerais na formação do engenheiro que a seguir são apresentadas de forma resumida:
» Formular e conceber soluções desejáveis de engenharia, analisando e compreendendo os usuários dessas soluções e seu contexto; » Analisar e compreender os fenômenos físicos e químicos por meio de modelos simbólicos, físicos e outros, verificados e validados por experimentação; » Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos (bens e serviços), componentes ou processos; » Implantar, supervisionar e controlar as soluções de Engenharia; » Comunicar-se eficazmente nas formas escrita, oral e gráfica; » Trabalhar e liderar equipes multidisciplinares: a) ser capaz de interagir com as diferentes culturas, mediante o trabalho em equipes presenciais ou a distância, de modo que facilite a construção coletiva; » Conhecer e aplicar com ética a legislação e os atos normativos no âmbito do exercício da profissão; » Aprender de forma autônoma e lidar com situações e contextos complexos. (CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2019).
De uma forma geral, espera-se que o bom engenheiro tenha as seguintes competências ao término de sua formação: » Dominar as técnicas clássicas da profissão; » Saber analisar a complexidade do ambiente organizacional; » Ter competências gerenciais e de liderança; » Saber escrever bem e se expressar com maestria; » Resolver os problemas complexos das organizações com criatividade e inovação, modelando, inventando, projetando e reprojetando produtos, processos, bens e serviços.
SUGESTÃO DE FILME O filme "O Jogo da Imitação", de 2015, conta a história do lendário matemático inglês Alan Turing, considerado o pai da ciência da computação. Ele mostra como Turing desenvolveu um sistema capaz de decodificar códigos usados pelos nazistas, o que contribuiu para o fim da 2ª Guerra Mundial.
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REFERÊNCIA:
BRASIL. Decreto nº 5194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. Brasília, Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis/L5194.htm>. Acesso em: 16 jun. 2019.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasília). Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. 2019. Disponível em: <http:// abmes.org.br/arquivos/legislacoes/Resolucao-CNE-CES-002-2019-04-24.pdf>. Acesso em: 17 jun. 2019.
GUIA DA CARREIRA. O que faz um engenheiro. s.d.. Disponível em: <https:// www.guiadacarreira.com.br/carreira/o-que-faz-um-engenheiro/>. Acesso em: 16 jun. 2019.
PÓVOA, J. M.; BENTO, P. E. G. O engenheiro, sua formação e o mundo do trabalho. In: Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia. 2005. p. 12-22.
OLIVEIRA, Vanderli Fava (2010). Retrospecto sobre a formação em Engenharia. In: PINTO D. P.; OLIVEIRA, V. F.; NUNES, R. C. P. (Org.). Educação em Engenharia: Evolução, Bases e Formação. 1ed. Juiz de Fora: FMEPRO, v. 1, p. 16-31.
2.1 A Pesquisa e a Extensão na Engenharia 2.2 A Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu
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Vamos imaginar o seguinte situação: Após uma forte chuva no município de Serro Branco, uma pilha de rejeitos do processo de fabricação de cadeiras acabou desmoronando e atingindo o rio da cidade. O material é tóxico e a água da cidade ficou dias imprópria para o consumo. Sem saber o que fazer para evitar novos acidentes do tipo, a empresa apenas reforçou a segurança em torno dos rejeitos. Nenhuma outra atitude foi pensada e a comunidade passou a viver com medo.
Preocupados, alunos do curso de Engenharia de Materiais de uma universidade próxima começaram uma pesquisa com o intuito de dar um destino econômico ao rejeito, reaproveitando-o no próprio processo de fabricação das cadeiras. Alunos do curso de Engenhariua Ambiental também quiseram dar sua contribuição e começaram a pesquisar formas de reduzir a toxicidade do rejeito de modo que ele não contamine a água em caso de novos acidentes.
Os alunos de Engenharia Civil iniciaram outro estudo, adicionando o material ao concreto usado para a fabricação de estruturas de concreto armado e os alunos de Engenharia de Produção foram até a fábrica investigar de que forma o local de armazenagem do rejeito pode ser remodelado com o objetivo de reduzir ou eliminar o risco de ocorrências semelhantes ao dia de muita chuva.
VEJA BEM: Para um único e sério problema, quatro soluções começaram a ser investigadas, cada uma por um curso de Engenharia diferente. No fim das contas, todas as propostas foram consideradas viáveis e foram implantadas. Os alunos publicaram os resultados dos estudo em revistas especializadas de suas respectivas áreas, além de patentearem os processos, produtos e serviços desenvolvidos para poderem explorar economicamente os estudos.
A investigação em si é a PESQUISA CIENTÍFICA, enquanto que a demanda social caracteriza-se como a EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Ambas são tidas como algo constitucional da indissociabilidade com o ensino. A extensão é caracterizada como um processo interdisciplinar, educativo, cultural, científico e político “que promove a interação transformadora entre Universidade e outros setores da sociedade”.
Essa concepção vem de outro documento normativo, a Política Nacional de Extensão, que estabelece que pelo menos 10% da creditação curricular do ensino superior deve estar envolvida com atividades de extensão. Isso significa que em um curso de 5 mil horas, pelo menos 500 horas
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precisam ser de atividades de extensão. Na figura 1 é possível ver os pilares da universidade.
FIGURA 1 : Pilares da Universidade FONTE: Elaborado pelo autor (2019)
Na prática, são muitas as possibilidades de pesquisa e extensão na Engenharia. Como as duas são indissociáveis ao ensino, o mais comum é que as atividades de extensão induzam processos de pesquisa, mas o contrário também é possível.
Como já dito no texto de apresentação deste módulo, realizar atividades de pesquisa e extensão ainda na graduação é um forma de colocar o graduando de engenharia em contato com áreas diversas e que, muitas vezes, o próprio aluno nem sequer tinha noção de sua habilidade. Por exemplo, no curso de Engenharia Metalúrgica, um estudante pode descobrir que não tem vocação alguma para tratamento térmico, porém pode se tornar expert em processos de solgadem. Na engenharia civil, o estudante pode ser muito bom em estruturas de concreto armado, mas nem tão habilidoso com patologias em construções.
Tudo vai depender da experiência de cada um, da forma como enxergam situações (muito complexas em alguns casos e em outras nem tanto). O importante é não limitar sua aprendizagem apenas à sala de aula. É preciso sair a campo ou se aventurar nos laboratórios. Preste muita atenção