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Guias e Dicas
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Golfe em Portugal: Um Negócio em Expansão, Manuais, Projetos, Pesquisas de Pesquisa de Gestão

O golfe é uma indústria globalmente reconhecida, e portugal é um destaque mundial neste ramo devido às condições climáticas favoráveis e infraestruturas adjacentes. O número de praticantes e campos tem evoluído significativamente nas últimas décadas, com mais de 60 milhões de praticantes em todo o mundo, principalmente nos eua, japão e europa. Portugal, com destaque para o algarve e lisboa, é um importante destino de golfe. A indústria do golfe em portugal representa 1,25% do pib e 14% do pib turístico, gerando 1,8 mil milhões de euros em receitas diretas e indiretas em 2005. A europa tem visto um crescimento permanente no número de jogadores, ultrapassando os 4 milhões de praticantes federados em 2005.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2021

Compartilhado em 05/01/2021

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Estratégia de Marketing – Sapatos de Golfe
Engenharia de Sistemas
Marketing e Gestão Estratégica
Manel Pereira 1120783
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Estratégia de Marketing – Sapatos de Golfe

Engenharia de Sistemas

Marketing e Gestão Estratégica

Manel Pereira 1120783

Índice

totalizando as receitas diretas e indiretas do golfe em Portugal 1,8 mil milhões de euros no ano

de 2005 (números disponíveis).

Tendo em conta as premissas supra descritas, focámo-nos nesta modalidade e num dos

produtos relativamente ao qual verificámos existir menor variedade de oferta – Os sapatos do

Golfista.

Anos Cursos Jogadores Masculino Feminino Juniors

1. Análise estatística

1.1. O Golfe no Panorama Internacional

O golfe é um negócio reconhecido a nível mundial. O número de praticantes e de campos

tem tido uma evolução muito positiva no decorrer das últimas décadas, existindo em todo o

mundo mais de 60 milhões de praticantes desta modalidade e sendo os principais mercados de

golfe os EUA, o Japão e a Europa.

Nos últimos anos, a Europa mais que triplicou o número de jogadores, apresentando um

crescimento permanente neste período, ultrapassando o valor de 4 milhões de praticantes

federados no ano de 2005.

Na Europa temos atualmente cerca de 4 milhões de praticantes registados.

Quadro 1- EGA: Evolução do Golfe na Europa, 1985-2013.

Anos Cursos Jogadores Masculino Feminino Juniors

Fonte: European Golf Association - Global Statistics 1985-

Na Quadro 1, pode-se verificar a evolução do golfe na Europa no que concerne ao

número de praticantes. Através da análise da evolução do golfe na Europa nas últimas duas

décadas, constata-se que o crescimento do número de jogadores foi contínuo apesar da ligeira

diminuição após 2011, fruto da envolvência económica.

1.2. O Golfe no Panorama Nacional

Portugal é por excelência um destino de golfe, reportado nas condições favoráveis do seu

clima exponenciadas pelas infraestruturas existentes. Estas condições permitem a prática da

modalidade, praticamente todos os dias do ano (DGT 2003). O Algarve merece um destaque

especial, tendo mesmo sido eleito pela IAGTO como o melhor destino de golfe do mundo em

Atualmente, Lisboa destaca-se no panorama do golfe em Portugal com 51 clubes.

Conforme resulta do Quadro 3, o país apresenta já uma oferta considerável espalhada pelas

cidades de Aveiro, Braga, Coimbra, Évora, Guarda, Leiria, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do

Castelo, Vila Real, Viseu Açores e Madeira.

Quadro 3 – Distribuição de filiados por distrito

Distrito N.º Clubes N.ºFiliados

Aveiro 2 399

Braga 4 230

Coimbra 4 246

Évora 4 95

Faro 34 4660

Guarda 1 14

Leiria 5 385

Lisboa 51 3654

Portalegre 0 0

Porto 14 1478

Santarém 4 166

Setúbal 8 998

V. Castelo 1 218

Vila Real 3 164

Viseu 1 203

Madeira 3 395

Açores 3 520

Total 142 13825

Fonte: Federação Portuguesa de Golfe, 2013

O número de jogadores de golfe filiados em Portugal atingiu em 2013 cerca de 14.

(11000 homens e 3000 mulheres). Note-se que este número não abrange os jogadores não

filiados, Conforme se alcança do Quadro 4 e do Gráfico 1 este número registou descidas em

2006 e 2012 e 2013 mas o número tende a manter-se elevado mesmo em fase económica

recessiva.

Quadro 4- Evolução nº de filiados por Género em Portugal

Nº de Filiados

Homens 7203 7384 10011 11079 12179 12294 10813 11213 11577 11534 11658 11718 11325 11000

Senhoras 2235 2200 3054 3153 3532 3497 3056 3129 3192 3011 2998 2961 2873 2825

Fonte: Federação Portuguesa de Golfe, 2013

Atendendo à crescente apetência global para a prática do golfe bem como o desejo

crescente de contacto com a natureza, ao aumento do tempo dedicado a atividades de lazer, à

associação do golfe ao mundo dos negócios, paralelamente ao facto de o turismo de golfe ter

tempos de permanência média superiores ao turismo normal, bem como, gastos médios dos

turistas mais elevados, o golfe não pode deixar de ser uma aposta forte da economia portuguesa,

dadas as excelentes condições que o país tem para a prática da modalidade.

De destacar que, segundo previsões da Delloite, a organização da Ryder Cup 2018 –

Portugal, será um acontecimento sem precedentes para o sector do turismo e para a economia

nacional, antevendo aquela empresa um impacto aproximado de 550 milhões de euros na

economia.

Quadro 5 – Praticantes de Golfe, 2013

Nº Clubes (^) Distritos Até 18 anos Até 21 anos^ Esca lões^ Etári22-55 anosos^ + de 55 anos Total Total Activos Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Masc. Fem. Total 2 2 Aveiro 41 9 13 2 137 18 158 21 349 50 399 5 4 Braga 12 6 3 1 126 14 62 6 203 27 230 4 4 Coimbra 15 8 0 0 128 7 77 11 220 26 246 4 4 Évora 1 0 1 0 59 9 24 1 85 10 95 41 34 Faro 199 34 30 6 753 326 2216 1096 3198 1462 4660 1 1 Guarda 2 3 1 0 5 0 3 0 11 3 14 7 5 Leiria 29 1 2 0 90 33 160 70 281 104 385 62 51 Lisboa 145 34 36 5 1559 203 1377 295 3117 537 3654 1 0 Portalegre 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14 14 Porto 170 53 26 4 673 102 407 43 1276 202 1478 6 4 Santarém 7 3 1 0 98 7 46 4 152 14 166 10 8 Setúbal 54 12 11 6 362 64 409 80 836 162 998 1 1 V. Castelo 12 4 1 0 112 15 65 9 190 28 218 3 3 Vila Real 17 3 0 0 80 6 52 6 149 15 164 1 1 Viseu 7 0 3 0 107 17 58 11 175 28 203 3 3 Madeira 58 15 10 1 127 27 115 42 310 85 395 4 3 Açores 99 44 10 1 202 11 137 16 448 72 520 169 142 Total 868 229 148 26 4618 859 5366 1711 11000 2825 13825

Fonte: Federação Portuguesa de Golfe, 2013

2.2– Requisitos do setor e Produtos Concorrentes e Substitutos

Para poder concorrer de uma forma eficaz no setor da venda de calçado de golfe, será

necessário cumprir alguns requisitos que se podem distinguir entre “fatores imprescindíveis”

(Básicos) e “fatores chave” para obter êxito constituindo estes últimos um valor diferencial

relativamente aos produtos concorrentes.

Em toda a literatura respeitante a esta modalidade são apontadas como característica s

imprescindíveis para o calçado de golfe:

 Flexibilidade

 Conforto

 Impermeabilidade

 Respiração

 Preço

 “Spykes” ou picos (permitem estabilidade e fixação ao terreno).

Nos últimos 15 anos os sapatos de golfe têm apresentado grandes desenvolvimentos em

termos de conformo e estilo e ainda hoje se mantêm no mercado os sapatos de golfe da “velha

escola”– sapatos pretos e brancos em pele. Porém, os sapatos de golfe atuais têm vários estilos e

cores e existem sapatos para todos os gostos e carteiras.

Para todos os iniciantes a compra de sapatos de golfe é uma mais-valia porque ajuda a

melhorar as suas técnicas e habilidades no jogo, na medida em que garantem maior estabilidade e

equilíbrio.

Não existem produtos substitutos.

Quanto aos produtos Concorrentes há que salientar que, das pesquisas realizadas, apenas

foi detetada uma empresa em Portugal que se dedica à produção de sapatos de golfe, sita em

Lousada (Lambda).

As multinacionais Nike, Puma, Adidas, Oakley são exemplos de marcas que também

comercializam sapatos de Golfe.

O sector do calçado constitui em Portugal um dos sectores mais expressivos das

exportações, impondo-se a nível mundial pela sua qualidade e inovação. É neste preciso âmbito

que encontramos os “fatores chave” que permitirão um valor diferencial, relativamente aos

outros produtos de mercado.

2.3 Recursos Disponíveis

A grande tradição do país na produção do calçado, e a distinção que já alcançou nos

mercados externos, constitui uma mais-valia no negócio em análise.

A experiência na produção de calçado aliado ao facto de apenas uma marca no país se

dedicar à produção de sapatos de golfe, permite aceder a grande variedade de recursos humanos

(funcionários experientes) e materiais (peles, solas etc), e aproveitar de forma adequada o know-

how e a tecnologia já adquirida neste sector, como fator de qualidade e diferenciação , com

economia de custos.

O poder negocial dos fornecedores de matéria-prima e dos recursos humanos encontra-se

numa fase favorável ao negócio devido ao encerramento de inúmeras empresas do norte do país.

Este segmento poderá ser atraído e fidelizado através dos meios golfistas como os clubes,

coletividades nacionais e internacionais, grupos web relacionados com este desporto, e ainda

através da implementação de conceitos novos de personalização (on-line) do calçado e distinção

requerida a desportos de elite. Neste campo assume grande relevância o estabelecimento de

alianças estratégicas com os operadores atuantes nos mencionados clubes e coletividades.

Este fim pode e deve ser alcançado exigindo-se o menor esforço ao cliente-alvo, isto é,

utilizando as ferramentas ao seu alcance em qualquer parte do mundo. Assim, uma das propostas

de distinção para atração e fidelização do público-alvo é a implementação de um sistema online

que permita a escolha, por parte do cliente, de diversos acessórios e complementos no calçado,

personalizando-o de forma indelével, com garantias de exclusividade.

4. Calçado de Golfe

4.1 Escolha da Marca

Criar uma Marca forte é um dos objetivos das organizações no mercado, ao longo dos anos

percebem-se inúmeras Marcas que conquistaram reconhecimento e longevidade, neste mesmo

tempo várias delas obtiveram um ciclo de vida muito curto e deixaram o mercado.

O consumidor adquire produtos que lhe demonstrem um Valor, que atenda às suas necessidades

e que cumpra o prometido, dessa forma muitas Marcas acabam ganhando uma fatia de mercado

cada vez maior e tornam-se parte da vida das pessoas.

Algumas Marcas são percebidas como propriedade do consumidor, ele é fiel aos produtos ou

serviços que tragam aquele determinado nome, e com isso aumentando a responsabilidade da

empresa diante do seu público-alvo.

Com a grande oferta de produtos, efeito da globalização, muitos consumidores acabaram por

desejar produtos com Marcas reconhecidas, o que acabam levando as empresas a imitar os

produtos com um nome forte, isto ocorre com produtos como:

Por esta razão, a marca escolhida pelo grupo é “PAR”. ela está predestinada a satisfazer as

necessidades do público-alvo a que se destina, dimensões que a diferencia de alguma forma

de outros produtos destinados a satisfazer a mesma necessidade. Tais diferenças podem

ser racionais e tangíveis – relacionadas com o desempenho do produto da marca em que

“par” é uma expressão muito comum no golf – ou mais simbólicas, emocionais e

intangíveis – relacionadas com o que a marca representa, como exemplo, o facto dos sapatos

virem aos pares significa que andam sempre juntos, o que poderia tornar emocionalmente claro

utilizar a expressão de lançamento apelativa “ Sempre a PAR consigo!”. Outro aspecto

importante é a sua prenuncia, na qual a palavra em si projecta também a origem nacional do

produto.

4.2 Algumas características tecnológicas e escolha de materiais adequados.

Não sendo tão importante para a prática de golfe

como são os tacos, o calçado está entre as prioridades

dos jogadores. O calçado de golfe moderno pode

ajudar a melhorar o jogo. Muito raramente um

golfista têm consciência de quanto um par de sapatos

adequados ao seu tipo de pé e necessidades

individuais poderá melhorar não só o conforto, mas

também a performance.

Para escolher os sapatos de golfe mais adequados deve ter em conta os seguintes fatores:

A Impermeabilidade

A questão da impermeabilidade é um assunto muito

importante para os golfistas, a relva, sendo regada, ou apenas

devido ao clima, acumula humidade, caminhar em relva

húmida com calçado não impermeável resulta em pés

molhados e desconforto, hoje em dia a grande maioria dos

sapatos de golfe são resistentes à água ou mesmo

será necessário vigilar o seu desgaste com frequência.

Spikless shoes

Existem modelos de sapatos sem skipes "Spikeless", possuem solas com padrões agressivos para

maior tração, como ponto forte destaca-se o facto de não ser necessário substituir os spikes,

como desvantagem destaca-se a menor tração oferecida.

Acomodação

Softspikes

É muito importante que o pé possua espaço dentro dos sapatos para funcionar tal como foi criado

pela natureza; descalço, como norma deixe uma folga igual à largura da unha do seu dedo

polegar entre o final do seu dedo mais longo e o início dos sapatos.

Estrutura superior/Corte

A função da estrutura superior é abraçar e acomodar o

pé e oferecer apoio. As estruturas superiores podem ser

constituídas por diferentes materiais tais como: couro,

rede de "nylon" ou outros materiais sintéticos, o tipo de

materiais usados depende da natureza do desporto. Por

exemplo: o s s a p a t o s d e t é n i s g e r a l m e n t e

p o s s u e m estruturas superiores em couro para aumentar

a durabilidade, enquanto os sapatos de corrida possuem

estruturas em "nylon" e couro para respiração e apoio.

Alguns componentes da estrutura superior afetam a sua

função: a caixa dos dedos, normalmente feita em couro. o

símbolo da marca, existem dois tipos de símbolos ou

logótipos da marca : funcional e não funcional. as marcas

cujos símbolos são funcionais são por exemplo a Adidas,

Reebok e Puma, estas marcas utilizam os logótipos nos

seus sapatos de forma a oferecerem apoio como por

exemplo as três riscas da adidas. Alguns fabricantes

reforçam a estrutura superior com componentes de apoio

como contrafortes externos ou barras estabilizadoras que

contribuem para o aumento do tempo de vida útil da

estrutura superior. O contraforte é outro componente

importante da estrutura superior, minimiza os

movimentos laterais do calcanhar, os contrafortes podem ser constituídos em cartão fibroso ou

em plástico. Os contrafortes em cartão eram muito utilizados no passado, mas este tipo de

contraforte perde a sua rigidez com a humidade, o plástico não é afetado pelo suor durando por

muito mais tempo Alguns fabricantes utilizam material refletor na caixa dos dedos, contraforte

ou língua dos sapatos de corrida e cross-training por motivos de segurança.

tempo de vida útil. Com os avanços técnicos foram aparecendo novos materiais para a fabricação

das solas intermédias, em regra mais leves e mais elásticos. O E.V.A moldado é um desses

materiais, durante o processo de fabrico o E.V.A é aquecido, comprimido e introduzido num

molde, este processo produz um material mais leve, no entanto mais denso e mais elástico. O

poliuretano é um material com propriedades semelhantes, no entanto torna-se relativamente

pesado e inflexível, existem novos tipos de poliuretano que são mais leves e flexíveis. O

polietilene é relativamente novo e similar ao E.V.A moldado, mas torna-se demasiado fofo, os

fabricantes estão a tentar resolver esse problema.

Tecnologias da sola intermédia

Alguns fabricantes desenvolveram tecnologias que

funcionam na sola intermédia. a nike por exemplo

desenvolveu o nike-air que consiste num gás encapsulado

numa membrana de uretano. o resultado é uma sola

intermédia que amortece mais e que possui um tempo de

vida útil mais longo porque não comprime tão rapidamente

(pois o Nike-Air mantém a elasticidade por mais tempo). O

Reebok Dmx , Asics Gel, Brooks Hidroflow, Sauconi

Grid, e Converse React são outros exemplos de

tecnologias colocadas na sola intermédia. Muitos

fabricantes utilizam várias densidades da espuma da sola

intermédia para aumentar a estabilidade e o controlo

biomecânico oferecido pelo sapato (normalmente utiliza-se uma zona de maior densidade

colocada por baixo da zona medial do calcanhar de forma a estabilizar o movimento durante o

ciclo). O design da sola intermédia pode ser simples (cortada) ou moldada anatomicamente. este

tipo de sola permite ao pé assentar anatomicamente na sola criando uma "parede" estabilizadora

em redor deste

A sola

Finalmente a sola, a sola é a superfície de ataque ao solo

e é construída de modo a oferecer: tração, durabilidade e

flexibilidade. os materiais utilizados na sua composição

influenciam estas propriedades.

Materiais: a borracha é utilizada principalmente em sapatos de ténis e basquetebol, é utilizada

para oferecer durabilidade e tração. A borracha com carbono, é utilizada principalmente em

sapatos de corrida devido as suas características de durabilidade. A borracha expandida é

utilizada principalmente em corrida devido à sua leveza e capacidade de amortecimento de

impactos. A borracha de látex é utilizada em sapatos de indoor (voleibol, squash , futebol de

salão etc.) pois este tipo de material oferece boa tração em superfícies de madeira. Design: os

sapatos de "court" (basquetebol, tenis, voleibol, etc.) possuem uma zona chamada de "cupsole"

na caixa dos dedos normalmente muito bem cimentada com a estrutura superior este tipo de

design promove a durabilidade e algum apoio lateral, os sapatos de corrida devido ao facto de

não necessitar de movimentos laterais não possuem este tipo de sola. Pequenos pitons no rasto da

sola dos sapatos (principalmente corrida) oferecem tração. Muitos fabricantes possuem solas de

várias densidades para oferecer durabilidade (no calcanhar ) e leveza e flexibilidade na planta do

pé. Os sapatos de pitons ou travas são construídos primariamente com o objetivo de oferecer

tração, uma vez que as atividades a que se destinam são praticadas em gramados/relvados. Estes

pitons são normalmente em poliuretano e dispostos em padrões de acordo com as necessidades

de tração da atividade (d)esportiva a que se destinam.

Formatos e construções: