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Tipologia: Esquemas
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Centro Universitário Leonardo Da Vinci Educacional Leonardo Da Vinci Patrícia dos Santos Barbosa da Silva (PED0005) PROJETO DE ESTÁGIO A Educação Inclusiva no Ensino Fundamental. PORTEL 2025 CIDADE ANO
Obter entendimento sobre a inclusão na escola de Ensino fundamental’; Obter conhecimento sobre a Educação Inclusiva; Refletir o papel da família e do professor na inclusão. 1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 1.3.1 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Todos somos iguais perante a lei e a sociedade, todos temos direitos e deveres. Mas nos anos 90, ainda haviam pessoas com algum tipo de deficiência que eram segregadas da sociedade, e assim, acabavam por receber apenas uma atenção assistencialista e filantrópica. Houve muitas lutas sociais dos deficientes pelos seus direitos, pelo seu reconhecimento quanto cidadão, e muitos queriam ter participação ativa na sociedade, e o direito a educação. Com o empenho de muitas pessoas com deficiência lutando por seus direitos, acabou impulsionando vários movimentos, pela integração escolar e pela quebra de paradigmas. O que acabou ocasionando, a criação de uma série de leis e políticas públicas, defendendo os direitos e promovendo a inclusão de crianças com algum tipo de deficiência no ensino regular. A educação inclusiva começou a ganhar força com a Declaração de Salamanca em 1994. Este documento é pautado no princípio de integração e no reconhecimento da necessidade de ação para conseguir escola para todos, isto é, escolas que incluam todo mundo e conheçam as diferenças, promovam a aprendizagem e atendam às necessidades de cada um. Uma escola inclusiva, não significa somente receber a matricula do aluno com necessidade especial no ensino regular. Mas um novo olhar para sua educação, ou seja, exige um repensar da escola, para que ela se adapte ao aluno e não ocorra o inverso, o aluno se adapte à escola. A escola é considerada inclusiva, quando abre espaço para todas as crianças, com ou sem necessidade especial, é aquela que incentiva a aprendizagem e a participação ativa de todos, faz-se necessário um
investimento sistemático, efetivo, envolvendo a comunidade escolar como um todo. Para isso efetuar-se de maneira satisfatória, é ainda necessário que a escola tenha estímulo e autonomia na elaboração de seu projeto pedagógico, que possa elaborar um currículo Escolar que reflita o meio social e cultural onde os alunos estão inseridos. A inclusão é benéfica não somente para aquelas crianças que têm necessidades educacionais especiais, mas, sim para todas as crianças. Visto que na medida em que a escola proporciona a todos seus alunos à oportunidade de conviver com a diversidade e com as diferenças, está preparando os alunos para a vida em sociedade. É de suma importância compreender que a educação inclusiva não se faz apenas por leis e políticas públicas. Ela é construída com a participação consciente e responsável de todos os funcionários que trabalham na escola: gestores, professores, familiares e membros da comunidade na qual cada aluno vive. 1.3.2 COMO A ESCOLA ORGANIZA PARA RECEBER O PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL. O movimento de inclusão traz como premissa básica, propiciar a Educação para todos, uma vez que, o direito do aluno com necessidades educacionais especiais e de todos os cidadãos à educação é um direito constitucional. Conforme o Art. 54. do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente): É dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente: atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. A escola deve se organizar para receber o público alvo da Educação Especial, pois, é o primeiro e fundamental espaço da manifestação da diversidade, é onde também, o aluno inicia a socialização, compartilha conhecimentos, amplia seu universo e aprende a confiar em si mesmo. Sendo assim, todos têm o direito de aprender em um espaço acolhedor, preparado para auxiliar no desenvolvimento de suas potencialidades, além de aprender a viver e convier em sociedade.
educativos, sempre atendendo a suas necessidades, afirmando que o atendimento educacional precisa ser oferecido em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração às classes comuns do ensino regular. Mas, somente com a Declaração de Salamanca em 1994, que a educação inclusiva começou a ganhar força. A Declaração (1994) proclama o direito de todas as crianças, jovens e adultos, independentemente de suas necessidades individuais, ao acesso e permanência à educação por meio de um ensino planejado, capaz de atender a vasta diversidade destas necessidades, as escolas devem assumir também a responsabilidade de combater atitudes discriminatórias e oferecer educação de qualidade. Já o respaldo legal para o aluno com TEA na escola regular, são três documentos: a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (2012) e a Nota Técnica n. 24. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008) é um importante marco regulatório para a garantia da matrícula das pessoas com deficiência na escola comum. De acordo com essa Política, a educação especial deve integrar a proposta pedagógica da escola, eliminando barreiras para a plena participação dos estudantes com deficiência, transtornos do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação, por meio do atendimento educacional especializado (AEE) A Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (2012) a lei protege, elimina toda e qualquer forma de discriminação, reafirmando todos os direitos de cidadania deste público alvo. O mencionado marco legal é importante para viabilizar, direitos a um diagnóstico precoce, tratamento, terapias e medicamento; acesso á educação; à proteção social, ao trabalho e a provisões adequadas de serviços que lhes propiciem a igualdade de oportunidades. Já a nota técnica 24, garante a efetivação a educação, não admitindo a exclusão escolar por causa de sua deficiência, e terem acesso a uma educação inclusiva, em igualdade de condições com as demais pessoas, na comunidade em que vivem e terem garantidas as adaptações de acordo com suas necessidades individuais; asseguram dentro do ambiente escola os
serviços da educação especial, dentre os quais: o atendimento educacional especializado complementar e o profissional de apoio; garante sua participação no trabalho; garante o incentivo à formação e à capacitação dos profissionais especializados no atendimento à pessoa com transtorno do espectro autista, bem como pais e responsáveis. 1.3.4 PAPEL DO PROFESSOR NA INCLUSÃO DO ALUNO ESPECIAL Dentro desta rede de inclusão, o professor é o principal responsável pela sala de aula e a aprendizagem dos alunos. Para a inclusão do aluno, faz-se importante o trabalho em conjunto do professor com a escola, com a família e também com a equipe multiprofissional, para assim poder colocar em prática atividades convenientes que possam melhorar o desenvolvimento social, intelectual e afetivo do aluno. Ao receber o aluno especial na sala de aula, é importante que o professor tenha conhecimento sobre a necessidade educacional especial do aluno, conhecer suas dificuldades e conhecimentos, aprender a comunicar-se com o mesmo, para que dessa forma possa haver uma interação entre professor e aluno, de forma a quebrar as barreiras que dificultam sua aprendizagem. Somente assim, o mesmo terá um direcionamento como irá trabalhar, garantindo um ambiente favorável e agradável para o seu desenvolvimento e aprendizagem. Também é necessário que o professor faça um trabalho com os demais alunos, no sentido de conscientização da importância da convivência na diversidade e no respeito às diferenças. As estratégias e recursos, direcionados aos processos de ensino de crianças da sala de aula, podem contribuir para a aprendizagem de todos os alunos. Para isso o educador poderá elaborar aulas criativas, agradáveis e interessantes que “prendam” a atenção dos alunos, e os estimulem, principalmente o aluno especial, garantindo a ativa participação, presença e aprendizagem do aluno com os seus colegas. Para o cumprimento das propostas de ensino planejadas e no desenvolvimento destas, dependendo da necessidade do aluno, precisará de mais atenção, pois apresenta limitações no campo cognitivo, as quais solicitam
informações que podem colaborar com o planejamento das intervenções educacionais das crianças. A parceria entre si, pode se configurar especialmente por meio dos serviços de aconselhamento, para amenizar o estresse e garantir a motivação para a continuidade do tratamento do filho e das técnicas dentro de casa. A família deve ser mediadora, ativadora e estimuladora no processo de ensino-aprendizagem. Muitas vezes, as estratégias educacionais desenvolvidas em sala de aula não têm uma continuidade dentro de casa, e isso só pode ser resolvido com um intenso processo de aconselhamento dos pais. A escola também pode colaborar dando sugestões aos familiares de como estes podem agir em casa, de maneira que se tornem coautores do processo de educação de seus filhos. Quanto à demanda de cuidados, pais de crianças frequentemente precisam do apoio constante de serviços médicos e multidisciplinares para auxiliar no desenvolvimento de habilidades do seu filho como autocuidados, autonomia e independência. Isso porque aquelas aprendizagens de ordem cotidiana, as quais ocorrem naturalmente ao longo do desenvolvimento como fazer a higiene, tomar banho ou até mesmo prepara um lanche para si precisam de um ensino mais sistemático e menos naturalístico para que se efetivem. 2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO 2.1 METODOLOGIA A metodologia para realização do estágio será elaborada a partir das observações e vivencias do estágio na Escola Municipal de Ensino Fundamental Maria de Lourdes da Cunha Brasil, e através de pesquisas bibliográfica de autores abordem sobre o tema em questão, subsidiadas pelas disciplinas do curso, entrevistas, que, de fato, foram pontos importantes para realização do relatório e propostas interventivas voltada para a educação especial inclusiva.
As atividades de estágio serão desenvolvidas conforme o cronograma a seguir: DATA TURNO E HORÁRIO ATIVIDADE 22/04/2025 Manhã – 07h:10 a 11h:27 Observação 23/04/2025 Manhã – 07h:06 a 11h:00 Observação 25/04/2025 Manhã – 07h:03 a 11h:13 Observação 28/04/2025 Manhã – 07h:24 a 11h:13 Observação 29/04/2025 Manhã – 07h:16 a 11h:03 Observação 30/04/2025 Manhã – 07h:19 a 11h:07 Regência 06/05/2025 Manhã – 06h:59 a 10h:55 Regência 07/05/2025 Manhã – 07h:12 a 11h:17 Regência 08/05/2025 Manhã – 07h:02 a 11h:19 Regência 13/05/2025 Manhã – 07h:14 a 11h:15 Regência REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: MEC,
CAVACO, N. Minha criança é diferente? Diagnóstico, prevenção e estratégia de intervenção e inclusão das crianças autistas e com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2014. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Brasília: UNESCO, 1994. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf > Acesso em 26 maio de 2025. EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Disponível em: < https://educacaointegral.org.br/glossario/educacao-inclusiva-2/ > Acesso em: 23 de maio de 2025. MANTOAN, Eglir Teresa Maria. Todas as crianças são bem-vindas à Escola. Disponível em: <www.pro_inclusão.org.br> Acesso em 24 de maio de 2025. RODRIGUES, D.; KREBS, R.; FREITAS, S. Prefácio. In: ______. Educação inclusiva e necessidades educacionais especiais. Santa Maria: Editora UFSM, 2005, p. 49. SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
comunidade escolar, funcionários e pais estão juntos. Geralmente, a reúnem para discutir e buscar soluções ou alterações para ocorrências da escola. A escola define as diretrizes curriculares norteada pela BNCC. A avaliação é feita diante de observação da participação dos alunos nas atividades propostas. 2 CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE A escola conta com 75 professores, sendo 19 professores de Apoio AEE, 3 coordenadores, 1 gestor e 1 vice gestor. A maioria dos professores são pós-graduados. Os mesmos estão sempre recebendo formação continuada para docentes (atuantes em sala ou na gestão). 3 CARACTERIZAÇÃO DO PROFESSOR (REGENTE E APOIO) Aspectos Gerais: A professora possui graduação em pedagogia e pós graduação em Gestão Escolar e Educação Especial Inclusiva, tem 12 anos de experiência na área e na escola atual 3 meses. A professora baseia suas práticas no modelo de prática da escola e costumam formular suas aulas a partir das diretrizes da BNCC, se voltando sempre para as áreas de conhecimento. O relacionamento com os alunos é de muito carinho e respeito, assim como com os demais profissionais do âmbito escolar. A professor mora em outro bairro, longe da escola. Busca sempre estar se capacitando, em formações que possibilitem melhoria da prática em sala de aula. Planejamento: O planejamento é realizado semanalmente, são definidos objetivos para cada aula, centrando no estudante. A avaliação empregada é de análise global e integral do estudante, conforme descrita no PPP. A professora promove a igualdade de expressão e faz relação do que é planejado com a prática. A professora se esforça para promover uma qualidade
de ensino satisfatória os estudantes, promove oportunidade para participação de todos. 4 CARACTERIZAÇÃO DA TURMA EM QUE REALIZARÁ O ESTÁGIO (caso houver) Na turma há 20 alunos, na faixa etária de 7/8 anos. Há um aluno incluso, Síndrome de Down. Fomos bem recebidos tanto pelo professor, quanto pelos alunos, sem haver nenhum constrangimento. PLANOS DE AULA: PLANO DE AULA 1 – MATEMÁTICA Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: EMEF. Maria de Lourdes da Cunha Brasil Diretor(a): Oziel de Souza da Silva Coordenador(a): Frederico da Silva Ferreira. / Paulo Max Paixão Rego. / Jucymar Ferreira Situba. Professor(a) Regente: Mirian Silva dos Santos. Turma: 2° Ano A Período: Manhã. Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Patrícia dos Santos Barbosa da Silva. Público-alvo: 2º ano do Ensino Fundamental Habilidade BNCC: EF02MA04 – Resolver e elaborar problemas de adição e subtração, envolvendo números naturais, com diferentes significados (juntar, acrescentar, separar, retirar, comparar, igualar), utilizando estratégias diversas, como cálculo mental, estimativas e cálculo por escrito. EF02MA06 – Construir fatos básicos da multiplicação com base em significados e estratégias pessoais. Assunto: Multiplicação e resolução de problemas matemáticos simples
SMOLE, Kátia; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Márcia. A matemática na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Porto Alegre: Artmed, 2007. PASSOS, Cássia; LOPES, Eliane. Matemática: uma proposta para o 2º ano do ensino fundamental. São Paulo: FTD, 2013. MALBA TAHAN. Didática da Matemática. São Paulo: Record, 2010. SANTOS, Lucilene; RIBEIRO, Viviane. Jogos e atividades matemáticas para os anos iniciais. São Paulo: Moderna, 2016. Anexos: FICHA: 2 x 3 | 4 x 5 | 6 x 2 | 3 x 3 | 5 x 4 1 x 6 | 2 x 4 | 3 x 5 | 4 x 2 | 5 x 3 PLANO DE AULA 2 – LÍNGUA PORTUGUESA Dados de Identificação da Instituição Concedente Nome da escola: EMEF. Maria de Lourdes da Cunha Brasil Diretor(a): Oziel de Souza da Silva Coordenador(a): Frederico da Silva Ferreira. / Paulo Max Paixão Rego. / Jucymar Ferreira Situba. Professor(a) Regente: Mirian Silva dos Santos. Turma: 2° Ano A Período: Manhã. Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Patrícia dos Santos Barbosa da Silva. Público-alvo: 2º ano do Ensino Fundamental Habilidade BNCC: EF02MA01 – Construir fatos básicos da adição e subtração e utilizá-los no cálculo mental. EF02MA02 – Compor e decompor números naturais de até três ordens, com diferentes significados (valor posicional, composição e decomposição, sistema de numeração decimal). EF02MA03 – Identificar o valor posicional de algarismos em números naturais de até três ordens
Assunto: Numeração Decimal – Dezenas e Unidades Objetivos de Aprendizagem: Compreender a composição e decomposição dos números naturais (até 99 ou 100) em dezenas e unidades. Identificar o valor posicional dos algarismos. Representar números usando materiais concretos. Desenvolver o raciocínio lógico-matemático. Conteúdo Programático: Sistema de numeração decimal Dezenas e unidades Valor posicional Composição e decomposição de números Recursos Didáticos: Material dourado (ou tampinhas/palitos), quadro branco, cartelas com números (até 100), ficha de atividades, caderno do aluno. Sequência Didática:
1. Ativação do conhecimento Conversa inicial: “Como escrevemos o número 24? O que representa o 2? E o 4?” Mostrar visualmente com material dourado ou palitos: o 2 dezenas (20) → dois feixes de 10 palitos o 4 unidades (4 palitos soltos) 2. Atividade prática com material concreto. Cada aluno ou dupla recebe palitos/tampinhas. Professora dita números (ex: 13, 25, 47) e os alunos representam com dezenas e unidades. Depois registram a decomposição no caderno: o Ex: 25 = 2 dezenas e 5 unidades 3. Jogo “Monte o Número”. Alunos recebem cartelas com números de 1 a 99. Devem montar com palitos ou desenhar: o Exemplo: Cartela “36” → 3 dezenas, 6 unidades Depois explicam oralmente para a turma: “36 tem 3 dezenas e 6 unidades.” 4. Ficha de atividade individual. Exercícios propostos:
Habilidade BNCC EF02LP03 – Reconhecer e reproduzir, em textos próprios, características de gêneros textuais com função social reconhecida (listas, bilhetes, convites etc.). EF02LP02 – Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros. EF02LP04 – Planejar e produzir, com ajuda do professor, pequenos textos Assunto: Gênero Textual: Lista Objetivos de Aprendizagem Reconhecer o gênero textual "lista" em contextos do cotidiano. Produzir listas com base em temas familiares (compras, materiais, animais). Identificar a função social da lista e sua estrutura. Ampliar o vocabulário e desenvolver a escrita Conteúdo programático: Leitura e interpretação de listas Elementos estruturais da lista (título, itens em tópicos) Escrita coletiva e individual de listas Recursos: Quadro branco, cartazes com exemplos de listas (de compras, desejos, materiais escolares, frutas, etc.), cartões ilustrados com imagens e palavras, papel sulfite, lápis, borracha, ficha de atividade. Sequência didática:
1. Leitura compartilhada. Apresentar uma lista de compras no quadro/cartaz: Exemplo: Lista de Compras
3. Atividade coletiva. Criar uma lista coletiva de materiais escolares. Professora escreve no quadro enquanto os alunos sugerem os itens. Exemplo: Lista de Materiais: