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Guias e Dicas
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Projeto de Controlador por Lugar das Raízes: Engenharia Eletrónica, Exercícios de Física

Um projeto de um controlador para um sistema, utilizando o método do lugar geométrico das raízes. O projeto aborda conceitos de controle automático, como controladores proporcionais, integrais e derivativos, e aplica o software matlab para a análise e simulação do sistema. Útil para estudantes de engenharia eletrónica que desejam aprofundar seus conhecimentos em controle automático e aplicar os conceitos em projetos práticos.

Tipologia: Exercícios

2010

Compartilhado em 03/09/2024

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UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE
FACULDADE DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ELECTROTECNIA
ENGENHARIA ELECTRÓNICA
CONTROLE AUTOMÁTICO I
3° Ano I semestre
PROJECTO DE UM CONTROLADOR PELO MÉTODO DO
LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES
Discentes: Docentes:
Manhique, Valter Rui Eng º A. Zimbico
Maraca, Hélio José Eng º. Aristides
Maputo, Maio de 2023
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UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

FACULDADE DE ENGENHARIA

DEPARTAMENTO DE ELECTROTECNIA

ENGENHARIA ELECTRÓNICA

CONTROLE AUTOMÁTICO I

3° Ano – I semestre

PROJECTO DE UM CONTROLADOR PELO MÉTODO DO

LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES

Discentes: Docentes:

Manhique, Valter Rui Eng º A. Zimbico

Maraca, Hélio José Eng º. Aristides

Maputo, Maio de 202 3

Índice

    1. Introdução.............................................................................................................................................
    1. Objectivos
      • 2.1. Gerais
      • 2.2. Específicos
    1. Metodologia
    1. Resumo teórico
    • 4.1. Definições...........................................................................................................................................
    • 4.2. Controladores
      • 4.2.2. Controladores por realimentação
      • 4.3.1. Controlador Proporcional (P)
      • 4.3.2. Controlador Proporcional+Integral (PI)
      • 4.3.4. Controlador Proporcional+Integral+Derivativo (PID)
    1. Polos dominantes em malha fechada
    1. Análise em regime transitório...............................................................................................................
    1. Lugar Geométrico das Raízes (LGR)
    • 6.1. Gráfico do Lugar das Raízes
    1. Resolução
    • 6.1. Cálculo do LGR antes do controlador
    • 6.2. Cálculos com o controlador
    1. Conclusão
    1. Bibliografia

4. Resumo teórico

4.1. Definições

Controle: É a acção de fazer com que um sistema físico atenda as especificações de

desempenho determinadas a priori.

Controlador: Dispositivo utilizado para a obtenção do controle de um sistema físico.

Sistema de controle: Conjunto formado pelo sistema a ser controlado e o controlador.

4.2. Controladores

4.2.1. Controladores em série

Consiste em colocar o controlador no ramo direto de alimentação, ou seja, em série com a

planta.

Fig.1: Controlador série

4.2.2. Controladores por realimentação

O compensador é inserido num ramo de realimentação.

Fig.2: Controlador p/ realimentação

4.3. Lei de controle

O controlador também pode ser definido como o elemento no sistema de controle em malha

fechada que tem como entrada o sinal de erro e gera uma saída que torna a entrada. A relação entre

a saída e a entrada do controlador é frequentemente chamada

lei de controle.

Existem três formas dessa lei:

  • Controlador proporcional;
  • Controlador integral;
  • Controlador derivativo.

4.3.1. Controlador Proporcional (P)

O controlador P é um tipo de controlador que actua na variável controlada de forma

proporcional ao erro (como o nome sugere). Isto é, se o erro é pequeno, ele actua pouco na variável

controlada e, se o erro é grande, ele actua muito.

Fig.3: Controlador proporcional 1

u (t) = Ke(t) ⟶ U(s) = KPE(s)

Onde: e (t) = r (t) - y (t)

Para entrada degrau unitário temos que o erro é dado por: Ess=

1

1 +𝑘

O erro em estado estacionário será nulo somente para K → ∞, o que nem sempre é possível.

  • A acção de atuação no sistema de controlo é proporcional à intensidade do sinal

de erro;

  • A eficácia desta acção de controlo é limitada dependendo das especificações do

sistema e dependendo das características da planta de controlo;

  • Na maioria dos sistemas o aumento do ganho K reduz o erro em regime porém

aumenta as oscilações, aumenta o sobressinal (MP) e reduz a estabilidade

relativa. Portanto é necessário verificar se há algum ponto de operação que

atenda a todas as exigências de controlo. Caso não atenda, deve-se usar outro

tipo de controlado.

4.3.2. Controlador Proporcional+Integral (PI)

Este tipo de controlador apresenta duas ações de controlo, nomeadamente a ação

proporcional e a ação integrativa. Apresentam, em suas ações de controlo, diferentes

proporcionalidades em relação ao sinal, de modo que, no primeiro, o sinal que sai do controlador

e vai para o sistema é proporcional ao erro, de maneira instantânea. Enquanto no segundo este

mesmo sinal é proporcional à integral do erro.

A acção de controle de um controlador proporcional-integral é definida por:

U(t) = 𝐾

𝑝

e(t) +

𝐾 𝑝

𝑇

𝑖

∫ 𝑒(𝑡)

𝑡

0

𝑑𝑡

ou, então, a função de transferência do controlador é:

𝑈(𝑠)

𝐸(𝑠)

𝑝

1

𝑇

𝑖

𝑆

) ; onde 𝑇

𝑖

é chamado tempo integrativo.

4.3.3.1. Passos para o projeto de controladores PD

  1. Traduzir as especificações de desempenho em termos de uma localização desejada dos pólos

dominantes de malha fechada;

  1. Verificar se o objetivo não pode ser atingido com um controlador Proporcional;
  2. Se o PD é necessário, localizar o zero de modo que a condição de ângulo seja satisfeita;
  3. Calcular o ganho total requerido, aplicando a condição de módulo;
  4. Calcular a constante de erro estacionário;
  5. Se a constante não for adequada, tentar um outro controlador;
  6. Simular o sistema com o controlador e observar o comportamento da resposta. Caso não seja

satisfatório, tentar um ajuste fino dos parâmetros do controlador (Kc e z).

4.3.4. Controlador Proporcional+Integral+Derivativo (PID)

É uma técnica de controlo de processos que une as acções derivativa, integral e

proporcional, fazendo assim com que o sinal de erro seja minimizado pela acção proporcional,

zerado pela acção integral e obtido com uma velocidade antecipada pela acção derivativa.

A acção de controle de um PID é dada por:

U(t) = 𝐾

𝑝

e(t) +

𝐾

𝑝

𝑇 𝑖

𝑒(𝑡)

𝑡

0

𝑑𝑡 + 𝐾

𝑝

𝑇

𝑑

𝑒(𝑡)

𝑑𝑡

e a função de transferência é:

𝑈(𝑠)

𝐸(𝑠)

𝑝

1

𝑇

𝑖

𝑆

𝑑

s)

4.3.4.1. Passos para o projeto de controladores PID

  1. Traduzir as especificações de desempenho em termos de uma localização desejada de

pólos dominantes de malha fechada;

  1. Verificar se o objetivo não pode ser atingido com um controlador mais simples;
  2. Se o PID é necessário, localizar o pólo na origem e os zeros de modo que a condição

de ângulo seja satisfeita;

  1. Calcular o ganho total requerido, aplicando a condição de módulo;
  2. Simular o sistema com o controlador e observar o comportamento da resposta. Caso

não seja satisfatório, tentar um ajuste fino dos parâmetros do controlador (Kc, z1 e z2).

5. Polos dominantes em malha fechada

O domínio relativo dos polos de malha fechada é determinado pela relação das partes reais dos

polos de malha fechada, bem como pelo valor dos resíduos calculados nos polos. As magnitudes

dos resíduos dependem tanto dos polos como dos zeros de malha fechada.

Se as relações das partes reais forem maiores que 5 e não houver zeros nas proximidades,

então os polos de malha fechada mais próximos do eixo j ~ serão dominantes no comportamento

da resposta transitória porque correspondem aos termos da resposta transitória que decrescem

lentamente. Os polos que têm efeitos dominantes no comportamento da resposta transitória são

chamados polos dominantes de malha fechada. Muito frequentemente, os polos dominantes

apresentam-se sob a forma de um par complexo conjugado. Os polos dominantes de malha

fechada são os de maior importância entre todos os polos de malha fechada.

Note que o ganho de um sistema de ordem superior é frequentemente ajustado para ter um

par de polos complexos conjugados dominantes de malha fechada. A presença desses polos em

um sistema estável reduz o efeito de certas não linearidades, como zona morta, folga e atrito

de Coulomb.

5.1. Análise de estabilidade no plano complexo

A estabilidade de um sistema linear de malha fechada pode ser determinada a partir da localização

dos polos de malha fechada no plano s. Se qualquer um desses polos estiver no semiplano direito

do plano s , então, com o decorrer do tempo, eles darão origem ao modo dominante e a resposta

transitória aumentará monotonamente ou oscilará com amplitude crescente. Isso representa um

sistema instável.

Assim que for ligada, a saída desse sistema poderá aumentar com o tempo. Se não for alcançado

um ponto de saturação do sistema ou se não houver um fim de curso mecânico, então o sistema

poderá estar sujeito a danos e apresentar falhas, já que a resposta de um sistema físico real não

pode aumentar indefinidamente. Por isso, nos usuais sistemas lineares de controle, não são

permitidos polos de malha fechada no semiplano direito do plano s. Se todos os polos de malha

fechada se situarem à esquerda do eixo j 𝜔, qualquer resposta transitória poderá alcançar o

equilíbrio. Isso caracteriza um sistema estável.

A estabilidade ou a instabilidade de um sistema linear é propriedade do próprio sistema e

não depende da entrada ou da função de excitação do sistema. Os polos da entrada ou da função

de excitação não afetam a estabilidade do sistema, mas contribuem somente para os termos da

resposta de regime permanente na solução.

5. Lugar Geométrico das Raízes (LGR)

A característica básica da resposta transitória de um sistema de malha fechada está

intimamente relacionada à localização dos polos de malha fechada. Se o ganho de malha do sistema

for variável, então a localização dos polos de malha fechada dependerá do valor do ganho de malha

escolhido. É importante, então, que o projetista saiba como os polos de malha fechada se movem

no plano s , à medida que o ganho de malha varia.

Utilizando o método do lugar das raízes, o projetista pode prever quais os efeitos da variação

do valor do ganho ou da adição de polos de malha aberta e/ou zeros de malha aberta sobre a

localização dos polos de malha fechada.

6 .1. Gráfico do Lugar das Raízes

Considere um sistema de malha fechada com a função de transferência seguinte:

Fig.7. Sistema de malha fechada

A equação característica desse sistema de malha fechada é obtida igualando a zero o

denominador do lado direito da equação. Ou seja, 1 + 𝐺

Aqui, vamos supor que G ( s ) H ( s ) seja uma relação dos polinômios em s. Como G ( s ) H ( s )

é uma grandeza complexa, a Equação b pode ser dividida em duas equações equiparando-se

os ângulos e módulos de ambos os lados, respectivamente, obtendo-se:

Condição angular : (c)

Condição de módulo: | 𝐺(𝑠)𝐻(𝑠)| (d)

Os valores de s que satisfazem tanto a condição angular como a de módulo são as raízes da equação

característica, ou os polos de malha fechada. Um lugar dos pontos no plano complexo que satisfaz

somente a condição angular é o lugar das raízes. As raízes da equação característica (os polos de

malha fechada) que correspondem a dado valor do ganho podem ser determinadas pela condição

de módulo.

6. Resolução

Fig.8. Exercício

Polos dominantes em: s= - 10 ±10j

Uma vez que s= 𝜎 ± 𝜔 𝑑

→ s =- ζ𝜔

𝑛

𝑛

√ 1 − ζ

2

Sendo assim: ω

𝑑

=10 e 𝜎 = 10

Com ζ𝑤

𝑛

podemos obter o tempo de subida que é dado por:

𝑠

4

ζ𝑤

𝑛

; sendo assim 𝑡

𝑠

4

10

= 0.4s

Como ω 𝑑

=10, podemos obter ζ e 𝑤

𝑛

𝑛

10

ζ

; substituindo na formula do ω

𝑑

obtemos

10

ζ

√ 1 − ζ

2

→ ζ = √ 1 − ζ

2

→ ζ

2

= 1 - ζ

2

→ 2 ζ

2

= 1 → ζ = √ 0. 5 e, por fim, obtemos

ζ = 0.707; sendo assim 𝑤 𝑛

10

  1. 707

6.1. Cálculo do LGR antes do controlador

G(s) =

100

𝑠(𝑠

2

  • 10 𝑠+ 100 )

; H(s) = 1

Considerando U(s) = 0 e Gc = K, obtemos a seguinte função de transferência:

2

2

2

Equação característica: 𝑠

2

Polos: os polos são achados igualando o denominador de G(s) a zero.

2

1

=0 e 𝑆

2 / 3

= - 5 ±j8,66 ; totalizando 3 polos

Plotando a função no MATLAB obtemos o seguinte LGR:

Fig.9. LGR antes do controlador

E a resposta transitória é:

Fig.10. Reposta transitória antes do controlador

6.2. Cálculos com o controlador

  • Usando PID

Uma vez que os controladores PID são os mais ideais para definir polos de malha fechada,

vamos primeiro achar um controlador PID.

Gc =

𝐾𝑐

( 𝑆+𝑍 1

) +(𝑠+𝑍 2

)

𝑆

; Considerando 𝑍

1

2

= 𝑍, Gc =

𝐾𝑐(𝑆+𝑍)

2

𝑆

e G(s) =

100

𝑠(𝑠

2

  • 10 𝑠+ 100 )

; então GH(s)=

100 𝐾𝑐(𝑠+𝑧)

2

𝑆

2

(𝑆

2

  • 10 𝑠+ 100 )

Condição de fase

− 10 + 10 𝑗

100 𝐾𝐶(𝑠+𝑧)

2

𝑆

2

(𝑆

2

  • 10 𝑠+ 100 )

− 10 + 10 𝑗

− 10 + 10 𝑗

− 10 + 10 𝑗

2

− 10 + 10 𝑗

2

2 tan

− 1

10

𝑧− 10

) − 2 tan

− 1

10

− 10

2 tan

− 1

10

𝑧− 10

) − 2 tan

− 1

10

− 10

) − tan

− 1

− 100

0

2 tan

− 1

10

𝑧− 10

) − 2 × 135 + 90 = 180

2 tan

− 1

10

𝑧− 10

2 tan

− 1

10

𝑧− 10

tan

− 1

tan (tan

− 1

)) = tan 180

10 = 0 ×

10 = 0 (Impossível)

Como para um controlador PID o valor de z é indefinido, vamos tentar um controlador diferente.

tan

− 1

(

10

𝑧 − 10

) = 225

tan (tan

− 1

)) = tan 225

10

𝑧− 10

= 1 → Z-10 = 10 → 𝑍 = 20

Foi possível achar o valor de z usando um controlador PD, agora vamos aplicar a condição de

magnitude para achar o valor de Kc.

Condição de magnitude

−𝟏𝟎+𝟏𝟎𝒋

100 𝐾𝑐(𝑠+𝑧)

𝑠(𝑠

2

  • 10 𝑠+ 100 )

−𝟏𝟎+𝟏𝟎𝒋

= 1 ; vamos substituir o valor de z

100 𝐾𝑐|𝑠+ 20 |

− 10 + 10 𝑗

| 𝑠

|

− 10 + 10 𝑗

×

| 𝑠

2

  • 10 𝑠+ 100

|

− 10 + 10 𝑗

= 1 ; substituindo o valor de s

100 𝐾𝑐|− 10 + 10 𝑗+ 20 |

| − 10 + 10 𝑗

| ×

| − 100 𝑗

|

100 𝐾𝑐| 10 + 10 𝑗|

|− 10 + 10 𝑗|×|− 100 𝑗|

= 1

100 𝐾𝑐

√ 10

𝟐

+𝟏𝟎

𝟐

√ (− 10 )

2

  • 10

2

×

√ (− 100 )

2

100 𝐾𝑐× 10 √ 2

10 √ 2 × 100

= 1 → Kc = 1

Com z = 20, temos Kc = 1 e o controlador fica Gc = 1× (𝑠 + 20 ) = 𝑠 + 20

E o Gc×G(s)=

100 (𝑠+ 20 )

𝑆(𝑆

2

  • 10 𝑠+ 100 )

; Nessas condições, tendo um feedback unitário, o nosso LGR é:

GC = tf([1 20], [1])

GH = tf([100], [1 10 100 0])

H = feedback (GH*GC, 1)

rlocus (H)

figure (1)

Fig.11. LGR com o controlador antes do ajuste

E a resposta transitória é:

Fig.12. Resposta transitória antes do ajuste

Percebe-se que os polos determinantes encontrados (2.66e- 15 ± 14. 1 ) estão muito distantes dos polos

pretendidos (- 10 ± 10 𝑗). Então, tentamos fazer alguns ajustes para ver se nos aproximamos o máximo

possível dos polos pretendidos.

Alterando o valor de z para z = - 36, aproximamos os polos para - 9.7±17j

GC = tf([1 - 36], [1])

GH = tf([100], [1 10 100 0])

H = feedback (GH*GC, 1)

7. Conclusão

Como o controlador PID possui três parâmetros: ganho proporcional, ganho integral e ganho

derivativo, ele seria controlador ideal para atender às necessidades do projecto. Mas os cálculos

mostraram que não é possível ter um controlador PID no sistema dado de modo a obter os polos

dominantes pretendidos e, por isso, acabamos por usar um controlador PD.

Usando um controlador PD, torna-se quase impossível achar um ponto em que os valores de 𝜎 e 𝜔

𝑑

,

mas o grupo tentou aproximá-los o máximo possível.

E uma vez que obtivemos todos os polos no semiplano esquerdo de s, diz-se que o sistema é estável.

8. Bibliografia

K. OGATA. Engenharia de Controle Moderno - Segunda Edição. São Paulo – Brasil,

T. Analog and Digital Control System Design, Sunders College Publishing, USA, 1993