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Índice Geral
1 Nome do Produto: ............................................................................................................................................... 3 2 Introdução ............................................................................................................................................... 3 2.1 Aplicação: .............................................................................................................................................. 3 2.2 Como Surgiu a Idéia: ............................................................................................................................................... 3 3 Mercado ............................................................................................................................................... 3 3.1 Análise de Mercado: ............................................................................................................................................... 3 4 Conceito ............................................................................................................................................... 3 5 Projeto do Produto ............................................................................................................................................... 4 5.1 Desenho do Produto: ............................................................................................................................................... 4 5.2 Lista de Componentes: ............................................................................................................................................... 4 5.2.1 Caixa para Giz:........................................................................................................................................ 4 5.2. Apagador................................................................................................................................ 4 5.2.3 Proteção para o Giz.......................................................................................................................................... 4 6 Processos de Fabricação ............................................................................................................................................... 4 6.1 Levantamento dos Custos: ............................................................................................................................................... 4 6.2 Processo de Fabricação: ............................................................................................................................................... 4 7 Conclusão ............................................................................................................................................... 5 7.1 Resultado da Pesquisa de Mercado ............................................................................................................................................... 6
............................................................................................................................................... 7.3 Dados Análisados da Pesquisa de Mercado: ............................................................................................................................................... 7 7.4 Pesquisa sobre os Efeitos do Giz: ............................................................................................................................................... 8
Índice de Gráficos
- Gráfico 1: Principais Problemas Encontrados
- Gráfico 2: Itens a Serem Tratados
- Figura 1: Vista Isométrica Índice de Figuras
- Figura 2: Planta
- Figura 3: Lateral
- Figura 4: Elevação
- Ilustração 1: Lateral Índice de Ilustrações
- Ilustração 2: Lateral
- Ilustração 3: Lateral
- Ilustração 4: Lateral
- Ilustração 5: Base em M.D.F
- Ilustração 6: Apagador
- Ilustração 7: Montagem
transporte, pois além de ficar bem firme nos seus respectivos nichos, a caixa se fecha com a tampa que é o apagador e com o encaixe das abas, formando uma alça que facilita o transporte e mantém a caixa fechada, deixando o feltro virado para baixo e o usuário sem contato com o pó.
5. Projeto do Produto
- Desenho do Produto:
Figura : Vista Isométrica
Figura : Planta
Figura : Lateral
Figura : Elevação
- Lista de Componentes: I. Caixa para Giz: A. Laterais: Madeira de Pinos B. Base: M.D.F
II. Apagador C. Estrutura: Madeira de Pinos D. Base: Carpete/Feltro
III. Proteção para o Giz E. Ponteira
6. Processos de Fabricação
- Levantamento dos Custos:
Materiais Madeira Pinus R$ 350,00 metro cúbico M.D.F R$ 115,00 a chapa de 2,75 x 1,85 x 2, cm Carpete/Feltro R$ 10, Total do Produto Final para Venda
R$ 35,
- Processo de Fabricação: - A Fabricação da estrutura da caixa deve estar conforme os desenhos 2D indicados abaixo (Laterais em Madeira de Pinus):
Ilustração : Lateral 1
Ilustração : Lateral 2
Ilustração : Lateral 3
Ilustração : Lateral 4
Ilustração : Base em M.D.F
- A Fabricação do apagador deve estar conforme os desenhos 2D indicados abaixo (Madeira de Pinus e Feltro):
Ilustração : Apagador
- Seguir projeto abaixo para a realização da montagem:
Ilustração : Montagem
7. Conclusão
Com o novo formato e tamanho da caixa de giz, ficou disponível um maior espaço para colocar os gizes e bem mais divididos, separados e organizados (com espaço para se separar por cor). Com a utilização do feltro do apagador notou-se uma diminuição significativa na propagação do pó do giz na hora de apagar, diminuindo o contado do pó com o profissional e demais pessoas. Logo, podemos concluir que o desenvolvimento deste novo produto atendeu com sucesso nosso mercado atingindo com sucesso nossa pré-análise de satisfação e solicitação dos clientes de 93,75%, diminuindo drasticamente os problemas encontrados pelos produtos concorrentes.
- Dados Análisados da Pesquisa de Mercado:
Problemas Quant idade
Acumul ado
Percentua l
Acumulad o Ergonomia 4 4 25.00% 25.00% Tamanho 3 7 18.75% 43.75% Cap. de armazenamento
6 13 37.50% 81.25%
Eficácia do Apagador
2 15 12.50% 93.75%
Outros 1 16 6.25% 100.00% Total 16 - 100.00% -
Problemas Itens a Serem Melhorados
Quantidades
Ergonomia Formato da caixa 5 Tamanho do apagador 3 Formato do apagador 0 Tamanho/Capacidade de Armazenamento
Altura 7
Comprimento 0 Largura 3 Eficácea do Apagador Solta muito pó 4 Estraga rápido 4 Não apaga direito 4
Anexo II
- Pesquisa sobre os Efeitos do Giz:
UMA ALTERNATIVA PARA MINIMIZAR OS EFEITOS DO PÓ DE GIZ À SAÚDE DA COMUNIDADE ACADÊMICA. Ferreira, Larissa C.; Yamaji, Fábio M.; Fernandes, Hylio L.; Foratori, Felipe; Martins, Mayara R.; Mota, Débora dos S.; Oliveira, Leonardo S.; Silva, Leandro K. (Engenharia Florestal (UFSCAR-Sorocaba); Engenharia de Produção (UFSCAR- Sorocaba); Turismo (UFSCAR-Sorocaba); Ciências Biológicas (UFSCAR-Sorocaba).)
O Campus da UFSCar em Sorocaba defende pressupostos da Sustentabilidade, e assim, busca formar profissionais que tenham este pensamento como princípio em sua atuação futura. Nesta proposta, os alunos têm como desafio durante o curso, buscar soluções para problemas relacionados ao próprio Campus. Uma questão que ocorre na Universidade, assim como na maioria das escolas brasileiras é a utilização de giz e do quadro negro como material didático. Sabendo-se que muitos professores apresentaram, apresentam ou apresentarão problemas alérgicos decorrentes do uso diário do giz, discutiu- se o impacto do resíduo do giz para a saúde da comunidade acadêmica. A partir do problema apresentado fez-se o questionamento: o que poderia ser feito com o pó de giz gerado nas salas de aulas? Como fazer com que esta acumulação seja minimizada para evitar os problemas de saúde respiratória, dos alunos e professores do Campus, e ainda, como dar uma melhor destinação para este tipo de resíduo, para a melhoria das condições do meio ambiente? Pesquisas bibliográficas forneceram algumas informações cruciais no desenvolvimento do trabalho. O pó de giz causa reações alérgicas diversas, atacando quem possui ritine, asma e outras doenças relacionadas às vias respiratórias. De acordo com o Setor de Saúde-DF (1995), 30% das enfermidades na pele dos professores doentes têm origem no excessivo contato com pó de giz nas mãos que finalmente atingem o sistema oftalmológico e respiratório, visto que o sulfato de cálcio hepta hidratado danifica a mucosa. Impossibilitada de solucionar o problema da rejeição ao pó de giz, a Secretaria de Educação do Distrito Federal paga uma compensação financeira apelidada de Pó de Giz nos termos da Lei nº 202 de 09 dez 91 do DF. Martins (2005) cita que nos afastamentos de professores 22% foi devido a problemas causados pelo giz. Em contato com as cordas vocais altera a voz, e em contato com as mãos provoca a secura das mesmas. Mesmo aqueles que não possuem nenhuma alergia, podem ser acometidos pelo pó de giz, já que esse age principalmente em mucosas e pele. Aponta-se como medida para reverter esta situação a substituição do quadro negro por lousas brancas, nas quais são usadas as canetas. A prefeitura de Contagem-MG anunciou a troca dos quadros de giz por quadros brancos de pincel. Porém, os estudos realizados não avaliam o impacto ambiental ocasionado pelo uso das canetas, mas apenas que ela irá diminuir os problemas relacionados às doenças respiratórias e vocais. Uma alternativa para diminuição dos danos à saúde da comunidade acadêmica é o recolhimento desse resíduo evitando sua dissipação, desta forma foi elaborado e construído um protótipo de coletor desse pó. O custo de produção desse protótipo foi de R$19,00. O coletor consiste em recolher o resíduo do giz acumulado na canaleta da lousa, tendo a capacidade de também recolher o resíduo acumulado no apagador. Uma vez armazenado, poderá ter um destino correto e diminuir seus malefícios. Sabendo que o giz é fabricado com compostos de calcário (CaCO3, CaCO2 e CaOH), poderia ser reutilizado com corretor de pH de solos. A demanda de calcário exigida por uma área agrícola ou florestal é de toneladas, entretanto, o resíduo do pó de giz poderia ser utilizado em áreas menores como jardins, hortas caseiras e composteiras. Enfim este trabalho se propõe a minimizar os efeitos de acúmulo do pó de giz nas salas de aula, a partir de sua efetiva coleta e sugerindo um destino como corretor de pH de solo.
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