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O programa educando para a vida é um esforço governamental para promover ações inter e intraministeriais que contribuam para o desenvolvimento adequado deste programa, visando objetivos como a valorização da vida, a cidadania, a multiculturalidade e a paz. Detalhes sobre as ações planejadas, incluindo a capacitação de professores, a criação de redes nacionais e a otimização da infra-estrutura telemática.
Tipologia: Notas de estudo
Compartilhado em 07/11/2022
4.6
(158)172 documentos
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O Programa Educando Para a Vida é uma proposta educacional inovadora que poderá ser implementada a partir de vários projetos, tais como Professores da Alegria , Educação Para o Futuro, Educação Ambiental e Educação Para a Paz , desenvolvidos em parceria com o Núcleo de Estudos do Futuro da PUCSP, utilizando a abordagem conceitual e metodológica do Projeto SentiPensar, um dos projetos integrantes deste Programa, elaborado por Maria Cândida Moraes, da PUCSP e Saturnino de la Torre, da
Já não podemos seguir educando com procedimentos do passado a alunos que vivem no amanhã. Toda educação deve ser construída no presente, mas com os olhos voltados para o futuro, tendo como referência um passado cultural.
O estudante de hoje será o construtor da sociedade de amanhã, daí a importância maior de sua formação. Se queremos cidadãos passivos, receptivos, mero consumidores de cultura e de bens materiais, sem consciência social e planetária, o modelo atual é mais do que pertinente. Mas, ao contrário, se estamos pensando em um tipo de sociedade em rede marcada pelo fluxo crescente de informações, em cidadãos com responsabilidade e iniciativa, com atitude e capacidade de oferecer serviços em lugar de estar à espera, cidadãos e cidadãs que assumam os valores da democracia, da justiça, da solidariedade e da autonomia, pessoas que lutem por uma vida auto-sustentável para si e para todos, então temos que, irremediavelmente, pensar em outro tipo de educação. Uma educação que se nutra da cultura, da sociedade e da vida, que vá além dos muros escolares, para poder à ela retornar enriquecida com novos valores, com entusiasmo e alegria de viver.
Influenciadas pelo avanço das tecnologias digitais e pelas novas formas de se construir conhecimento, as sociedades estão mudando não somente em termos de conhecimentos e hábitos, mas também em valores e crenças. Uma educação orientada ao futuro e à vida não pode ficar à margem desta nova realidade. É preciso mudar não apenas conteúdos e valores, mas também o modo de desenvolve-los. Uma sociedade em mudança demanda uma educação diferente em temos de propostas, finalidades, objetivos e estratégias docentes.
Associados a todos esses aspectos estão também as questões relacionadas a os processos de construção do conhecimento. A fragmentação disciplinar começa também a
integral, de uma ética ecológica, de uma ética da diversidade que inclui o respeito ao outro apesar das diferenças e a solidariedade com o outro na satisfação de suas necessidades. É uma sustentabilidade que também se expressa na responsabilidade em relação ao todo, onde cada um assume a sua parcela para um melhor funcionamento do coletivo. É uma ética não atenta somente aos seres humanos, mas que também reconhece a natureza como sujeito de direitos.
Todos esses aspectos colaboram para o desenvolvimento e o aprimoramento de uma cultura de paz, voltada para o desenvolvimento humano e a proteção do meio–ambiente. Isto pressupõe a ampliação de oportunidades para uma vida longa, saudável e digna; acesso às informações que circulam no mundo, bem-estar material e espiritual associado à participação ativa e consciente em ações coletivas.
Isto exige, de nós educadores, uma reforma do pensamento e melhoria em nossa prática pedagógica. Para tanto, é necessário cultivar um pensamento complexo ou eco-sistêmico que, segundo Edgar Morin, nos ensine:
a aprendizagem da re-ligação a aprendizagem da complexidade e a aprendizagem do amor. Certamente, como educadores, cabe a nós colaborar para a consolidação de uma escola-cidadã e a emergência da civilização da re-ligação, da civilização-cidadã. Uma civilização sintonizada na sinergia da complementaridade, da solidariedade, da revalorização da vida e preocupada com a interdependência dos processos vitais. Para tanto é necessário um conjunto de políticas governamentais para a concretização dessas idéias e para a construção de uma nova fase da civilização humana. É neste sentido que estamos tentando colaborar.
Subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas para a construção coletiva de uma cultura de paz e não-violência, educação ambiental, cidadania, sustentabilidade, bem como para o desenvolvimento de ações destinadas à formação de educadores para a implementação dessas propostas. Estimular e disseminar resultados de estudos e pesquisas a respeito de inovações metodológicas que contribuam para a formação de
professores de educação para a paz, educação e meio ambiente e outros temas pertinentes. Estimular a construção de uma nova visão científica voltada para a compreensão do ser humano em sua totalidade e plenitude. Incentivar a capacitação de educadores e do pessoal da comunidade para atuarem como disseminadores desta proposta de educação para a vida. Promover a articulação de ações inter e intraministeriais visando a implementação adequada do Programa Educando para a vida. Estimular ações políticas que potencializem a consecução destes objetivos e financiar projetos que desenvolvam ações relacionadas com os objetivos deste Programa.
Este Programa de Educação para a vida visa o desenvolvimento das seguintes ações:
o levantamento do estado da arte em instituições, organismos governamentais e não-governamentais e demais agências que estão desenvolvendo projetos, atividades e experiências relacionadas aos objetivos deste Programa. a capacitação continua e permanente de professores das secretarias estaduais e municipais de educação, bem como a conscientização da população em geral, para a importância do desenvolvimento de ações voltadas para: a) a valorização e defesa incondicional da vida; b) o resgate da cidadania e a valorização da diversidade cultural; c) o reconhecimento e a preservação da multiculturalidade; d) o desenvolvimento de uma cultura de paz. de não-violência, bem como de uma cultura de sustentabilidade social e ambiental; e) uma maior conscientização ambiental e reflexão sobre os hábitos de consumo;
uma maior articulação interministerial (MEC, Meio Ambiente, Integração Nacional, Ministério das Comunicações, etc.) para o desenvolvimento e a otimização das ações a serem planejadas. a disseminação ampla dos resultados de estudos e pesquisas desenvolvidos sobre os temas de interesse deste Programa. A conscientização de dirigentes dos meios de comunicação e o envolvimento das rádios comunitárias para que colaborem no desenvolvimento de campanhas contrárias à difusão da violência através da mídia.
A partir da implementação deste Programa, dentre os inúmeros resultados esperados, destacam-se os seguintes:
o o cotidiano da vida e a intersubjetividade reveladora das necessidades e dos interesses dos aprendizes; o o desenvolvimento das capacidades humanas relacionadas ao sentir, intuir, imaginar, criar, construir, desconstruir e reconstruir, conhecimento, bem como criticar, tomar decisões, relacionar, interconectar-se virtual e presencialmente, e auto-organizar-se; o a construção de uma cultura de sustentabilidade, de uma cultura de paz e não-violência e de preservação da vida em todos os sentidos; o a reeducação do olhar dos aprendizes e dos seus atos no sentido de evitar o desperdício, a poluição e a cultura nefasta do descartável; o ações que levem à releitura do mundo e da realidade e que despertem professores e alunos para a importância da cidadania individual, social, planetária e cósmica mediante o cultivo de valores universais e mudança de atitudes.
Outros resultados esperados:
Na compreensão de que educar para a vida não consiste apenas em oferecer formação técnica e tecnológica e informações de interesse acadêmico, mas oferecer uma educação integral que una, entre outros aspectos, emoção, cognição e sensibilidade. No reconhecimento da multidimensionalidade do ser humano , dotado de inteligências múltiplas e de diferentes capacidades cognitivas-emocionais e espirituais. No resgate da arte no próprio cotidiano da vida e como importante ferramenta capaz de colaborar para a ocorrência de novas emergências e transcendências Na concepção de e ducação associada à vida e conectada com a realidade do indivíduo e do entorno. Uma educação contextualizada. No ato de conhecer, contexto, pensamento, sentimento, emoção e ação estão entrelaçados numa dinâmica processual que expressa a inteireza humana. No entendimento de que a interação é condição fundamental de todo processo de construção do conhecimento e a intersubjetividade é um dos seus pressupostos epistemológicos. Disto decorrem a inter e a transdisciplinaridade do conhecimento, o conhecimento em rede e a causalidade circular , conceitos que validam a existência de relações interdisciplinares entre sujeitos e objetos do conhecimento. Na compreensão de que a ética constitui a essência do ato educativo. Não é conteúdo e nem disciplina a ser acrescentada ao currículo, mas se faz presente a partir da prática do educador, na mediação pedagógica. Enfim, apresenta-se no próprio ato educativo.
Educar para a vida significa contemplar a realidade cidadã desde os agentes sócio- políticos, de produção e de meios de comunicação. Cidadania não é apenas instância política a ser conquistada, mas um processo a ser vivenciado e uma prática a ser compartilhada em termos de valores e normas coletivas. Isto significa não apenas preparar cidadãos para que ocupem postos de responsabilidade em cada instituição, serviço ou posto de trabalho, mas também ter um sentimento de interdependência, de participação e de pertencimento à uma coletividade.
A educação deve contribuir para a formação do sujeito cidadão, onde o individual e o coletivo são pensados dialeticamente. A escala local necessita ser compatibilizada com a escala global, com a escala planetária. Daí a necessidade do projeto articular os poderes público e civil.
É necessário educar cidadãos e não somente indivíduos. Esta consciência é importante para se resgatar a cidadania, os direitos e deveres dos cidadãos.
A formação cidadã é um instrumento de integração social e de luta contra a exclusão.
Autonomia, participação, solidariedade e co-responsabilidade são dimensões importantes a serem observadas no exercício de ações que levem à conquista da cidadania.
As mudanças sociais não são apenas de responsabilidade única da escola. É necessário ampliar o conceito e a participação dos agentes educativos no processo de reconstrução social, no sentido de envolver outras organizações e instituições governamentais e não-governamentais.
Cidadania, autonomia, sustentabilidade, solidariedade e participação são categorias ou dimensões estratégicas fundamentais para a construção de uma sociedade melhor.
A ética a ser cultivada deve estar pautada nos valores da solidariedade, responsabilidade e sustentabilidade. Uma ética integral que traduz a responsabilidade do individuo consigo mesmo, com o outro, com a natureza.
Ênfase na multiculturalidade , na compreensão da existência de diferentes culturas, de múltiplas realidades e diferentes visões de mundo.
Não há desenvolvimento sustentável sem uma sociedade sustentável e, esta, depende de uma educação sustentável. Portanto, o desenvolvimento sustentável apresenta um forte
Ser humano é um ser indiviso; é expressão de uma totalidade. Toda estrutura do organismo participa do processo de cognição. Assim, processos cognitivos são considerados processos vitais, onde vida e cognição já não estão separadas. Viver é conhecer e conhecer é viver, segundo Maturana. O educando é o principal artífice de seu próprio processo de formação. Desenvolvimento humano abrange todos os aspectos da vida humana. O ser condiciona o conhecer, que, por sua vez, condiciona o ser a partir de suas interações com o mundo.
A didática, por sua vez, tentaria dar realismo ao projeto através dos seguintes princípios de ação:
O aluno é o centro do processo educativo e em função dele as ações devem ser planejadas. Climas , ambientes e contextos de aprendizagem adequados são “nutrientes” do processo de formação. Através deles são criadas as circunstâncias nutridoras da aprendizagem e do desenvolvimento. O currículo deve estar aberto à vida , ao que acontece no mundo, no entorno e dirigido à solução criativa dos problemas
Educar para a vida implica o desenvolvimento de ações estratégicas orientadas para a mudança e melhoria da qualidade da educação. Neste sentido são válidos os pilares para uma educação do futuro relacionados à qualidade, competência, convivência, criatividade, associados ao sete saberes necessários à educação do futuro estabelecidos por Edgar Morin.
Isto requer uma nova pedagogia que promova o verdadeiro sentido do humano e que ajude a compreender melhor o verdadeiro sentido das coisas (Gadotti, 2000). Uma eco-pedagogia, uma pedagogia ecológica, relacional, que facilite a re-ligação do pensamento, que colabore para impregnar de sentido os atos cotidianos. Reconhecendo que é a partir de cada dia que se constrói a cultura da sustentabilidade, da valorização da vida, da solidariedade e da amorosidade.
A eco-pedagogia tem sua origem e apoio na educação problematizadora de Paulo Freire.
Autonomia, pesquisa e elaboração própria são condições fundamentais para a conquista da autonomia intelectual do sujeito aprendiz, segundo Demo. Aprender a aprender e aprender a desaprender se queremos adaptar-nos, evoluir e estar abertos à realidade , tendo em vista o acelerado e quase vertiginoso processo de desenvolvimento do conhecimento e de circulação de informações. Aprender a ser criativo , a relacionar-se e a colaborar. Desenvolver competências e atitudes criativas, ao mesmo tempo em direção à colaboração e ao desenvolvimento de relações com os demais. Aprender a dialogar como condição fundamental do processo de construção do conhecimento. Aprender a pensar o individual e o coletivo dialeticamente p ara que ocorra a co-criação de significados entre diferentes interlocutores que participam de um mesmo processo conversacional. Aprender a reconhecer que toda ação envolve interação e que toda ação é, portanto, ação ecologizada como nos ensina Edgar Morin. Todo contexto de formação é também um contexto ecologizado, dinâmico e relacional. Aprender a ser solidário, responsável individual e coletivamente , contribuindo para o bem-comum. Aprender a ser feliz. A felicidade tem sido um conceito sistematicamente relegado na educação formal. Entretanto, é a máxima aspiração do homem e dos povos.
Em termos operacionais, recomenda-se ainda a utilização de estratégias metodológicas de caráter analógico, inovador, multisensorial, bem como a utilização de ambientes virtuais de aprendizagem para entusiasmar professores e alunos. Estratégias que conectem objetivos e conteúdos acadêmicos com a realidade vivida ou simulada, com experiências próximas, com valores e expectativas dos sujeitos. Estratégias didáticas que privilegiem a utilização de diferentes tipos de linguagem , que estimulem
Esta Rede Nacional de Educação para a Vida seria constituída por diversos núcleos de aprendizagem que teriam por finalidade promover, coordenar e potencializar as diversas iniciativas voltadas para o desenvolvimento de uma cultura de paz e de não-violência, bem como para o desenvolvimento de cursos e materiais para a formação de educadores para a Paz, a cidadania , a sustentabilidade social e ecológica presente e futura. Uma educação transformadora que resgate valores universais num clima de alegria e cooperação na construção de um mundo melhor.
Esta Rede Nacional de Núcleos de Aprendizagem seria coordenada por uma gerência em nível ministerial e teria, além de uma coordenação das ações desenvolvidas no âmbito do MEC, que promover também a coordenação de ações interministeriais envolvendo os demais Ministérios que tenham ações correlatas aos objetivos e interesses deste Programa.
O Programa Educando para a vida nasce apoiado por várias e importantes iniciativas já em andamento, cujos informes encontram-se, em anexo, a este documento.
a) Projeto Professores da Alegria – desenvolvido pela ONG Girasonhos. b) Projeto Sentipensar - estratégias para re-encantar a educação, desenvolvido por educadores da PUC/SP em colaboração com professores da Universidade de Barcelona. c) Projetos de Educação para a Paz a ser desenvolvido por instituições de reconhecida competência na área. d) Projetos de Educação Ambiental – a ser desenvolvido em parceria com o Ministério do Meio Ambiente e com outras entidades que já vêm desenvolvendo trabalhos de reconhecido valor.
De um modo geral, listamos, abaixo, um conjunto de ações a serem implementadas no seu devido tempo, de acordo com diretrizes e orientações ministeriais a serem futuramente estabelecidas:
Levantamento de ações e projetos em andamento e financiamento de novos projetos cujas atividades estejam de acordo com os objetivos e pressupostos estabelecidos no projeto Educar para a vida.
Coordenação de diferentes iniciativas defensoras da qualidade sustentável em favor da vida, do meio-ambiente, da paz e da não-violência.
Intercâmbio com outras instituições, universidades e programas nacionais e estrangeiros para ampliação dos objetivos do projeto.
Sensibilização e difusão ampla dos Programas e projetos.
Disseminação do Programa e projetos em instituições e centros progressistas que têm se caracterizado pela inovação e pela mudança.
Apoio político e institucional com bolsas e recursos de agências comunitárias nacionais e internacionais.
Sensibilização da população e difusão através dos meios de comunicação.
Contatos com outros centros e grupos responsáveis por reformas educacionais em outros países.
Implementação de um plano de formação sistemática do professorado em geral através de encontros, seminários, cursos, congressos, mas, sobretudo através de redes virtuais.
Institucionalização do Programa junto às secretarias municipais e estaduais de educação.
“Só temos o mundo que criamos com o outro, e só o amor nos permite criar esse mundo comum.” (Maturana e Varela, 1995:264)
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ECOPEDAGOGIA
MARCO TEÓRICO PENSAMENTO ECO-SISTÊMICO
PARADIGMA EDUCACIONAL ECO-SISTÊMICO
PRESSUPOSTOS EPISTEMOLÓGICOS
DIMENSÕES IMPLÍCITAS
INTERSUBJETIVIDADE INTERATIVIDADE EMERGÊNCIA AUTO-ORGANIZAÇÃO CAUSALIDADE CIRC. COMPLEXIDADE MUDANÇA INCERTEZA CRIATIVIDADE INTER E TRANSDISCIPLINARID
CONSTRUTIVISTA INTERACIONISTA SÓCIO-CULTURAL AFETIVA TRANSCENDENTE
CHAVES CONCEITUAIS IMPLICITAS NO PROCESSO FORMAÇÃO
DIALOGICIDADE CONTEXTUALIZAÇÃO REDES FLEXIBILIDADE INOVAÇÃO MUDANÇA E TRANSFORMAÇÃO REFLEXIVIDADE AUTO-ECO-FORMAÇÃO REFLEXÃO NA AÇÃO
PRESSUPOSTOS SÓCIO=POLITICOS Ética essência do ato educativo -educar cidadãos -formação cidadã/integração social -autonomia, -participação -solidariedade -co-responsabilid. -sustentabilidade -multiculturalidade
PRESSUPOSTOS BIO-PSICO PEDAGÓGICOS
ECOPEDAGOGIA
PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Educação como sistema aberto Multidimensionalida de do ser integração cognição e vida educação contextualizada interação conhecimento em rede