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Este documento fornece detalhes sobre as especificações técnicas para dormentes de madeira usados em ferrovias, incluindo requisitos de qualidade, tolerâncias, métodos de ensaio e marcação. Além disso, aborda a garantia mínima, a liberação para embarque e o vistoramento após a chegada.
Tipologia: Notas de estudo
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Não perca as partes importantes!
l) Furo de Broca – cavidade ou galeria produzida no lenho, pela broca de madeira;
m) Nó – parte do tecido lenhoso resultante do desenvolvimento do ramo, cujas características e propriedades são diferentes da madeira circundante;
n) Nó cariado – aquele que está sendo decomposto por fungo xilófago;
o) Nó destacado – aquele que começa a se desprender do corpo da peça;
p) Podridão – estado final de decomposição do tecido lenhoso pela ação de fungo xilófago, que destrói a madeira;
q) Rachadura de Centro – abertura longitudinal e profunda, com fenda larga que, atravessando as camadas de crescimento, orienta-se da superfície para o centro de uma peça ou tora de madeira, sem atravessá-la;
r) Rachadura do Topo – abertura longitudinal da madeira, normalmente perpendicular aos anéis de crescimento;
s) Racha anelar – abertura acompanhando os anéis de crescimento;
t) Vento – trinca no topo da madeira que parte da medula em direção à periferia, sem alcançá-la; e
u) Zona de fixação (zona de pregação, zona de furação): Segmento da face superior do dormente reservada à fixação das fiadas de trilhos, medida em cada fiada com largura de 35 cm (Figura 1).
Figura 1 – Zona de fixação com largura de 35 cm (dimensões em cm)
Nota: ( 1) Para bitola mista, deve ter três zonas de fixação;
(2) Nos dormentes especiais, não são definidas zonas de fixação; (3) As dimensões da Figura 1, serão aquelas especificadas pelo comprador.
A madeira para uso em dormentes deve resistir bem aos agentes de putrefação, ser dura sem se opor à penetração dos agentes antissépticos destinados à sua conservação (exceto quando dispensar o tratamento), for furada para receber o grampo ou tirefão sem se fendilhar e ser elástica para permitir rolamento suave.
A durabilidade dos dormentes depende também do clima, da drenagem e do lastro da ferrovia, do volume e da velocidade de tráfego da via, bem como o peso da carga transportada através da mesma, da curvatura geométrica da ferrovia, do uso de placas de apoio, da época em que a madeira foi cortada, da idade da madeira, da natureza do solo em que a árvore cresceu e para madeiras não tratadas, da espécie da madeira empregada.
Um dos grandes grupos de vegetais produtores de madeiras é as folhosas que se caracterizam, principalmente, pelas folhas largas e frutos com sementes envolvidas por uma casca. A este grupo pertence à grande maioria das espécies florestais brasileiras e aí está incluída a sucupira (Bowdichia nitida), o ipê (Tabebuia spp.), o mogno (Swietenia macrophylla), a andiroba (Carapa guianensis), o cedro (Cedrella spp.), o jatobá (Hymenaea courbaril), o pau-brasil (Caesalpinia echinata), o jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra) etc. Temos no Brasil uma folhosa exótica muito conhecida que é o eucalipto (Eucalyptus spp.).
O melhor dormente de madeira considerado é a de Sucupira, pois tem ótima fixação do trilho, possui dureza e peso específico elevado e grande resistência ao apodrecimento, podendo, segundo consta no Manual Didático da UFPR, durar mais de 30 anos na linha férrea.
Quanto ao eucalipto proveniente de árvores do grupo das folhosas (dicotiledôneas), apresentam crescimento rápido, ocupando atualmente enormes áreas de reflorestamento. Algumas espécies foram geneticamente desenvolvidas e adaptadas às condições do clima e do solo do país sendo utilizadas para diversos usos.
Nos primeiros desbastes a madeira não é adequada para serrarias. Esta pode ser destinada à produção de carvão, lenha ou escoras. A madeira de qualidade adequada para serraria é a do corte final, quando as árvores tiverem atingido grande diâmetro.
Segundo o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – IBDF dentre centenas de espécies do gênero Eucalyptus, as espécies indicadas para dormentes são: E. botryoides, E. camaldulensis, E. citriodora, E. cloeziana, E. crebra, E. deglupta, E. exserta, E. maculata, E. maidenii, E. microcorys, E. paniculata, E. pilularis, E. propinqua, E. punctata, E. robusta e E. tereticornis.
Os dormentes de eucalipto são retirados de fazendas onde as árvores são cultivadas especialmente para o corte. Depois de cortado, o eucalipto adulto tem capacidade de crescer mais duas vezes, o que não acontece com as madeiras de lei.
Figuras Ilustrativas
Sucupira Ipê Aroeira
Jatobá Maçaranduba Eucalipto Citriodora
Os Dormentes de Madeira (DM) a serem fornecidos, deverão ser confeccionados de árvores vivas, abatidas sã, de fibras duras, compactas e isenta de defeitos, nativas ou de reflorestamento.
Na confecção de dormente não devem ser utilizadas árvores queimadas, com presença de cascas e qualquer tipo de deterioração biológica.
O dormente de madeira deve ter bom acabamento , ressalvadas as tolerâncias previstas nestas especificações, deverão ser sãos e isentos de fendas longitudinais, cascas, furos de broca de madeira, rachaduras nos topos, reentrâncias e saliências, nós ou outros defeitos que possam prejudicar sua função ou vida útil, alburno ou branco e rachas no topo.
Os defeitos tolerados em um mesmo dormente de madeira devem ser admitidos no máximo dois defeitos entre os adiante relacionados, nas seguintes condições e tolerâncias, ou aqueles especificados a critério do DNIT :
Defeitos Condições Tolerâncias Arqueamento (curvatura no plano horizontal)
Desde que regular e com flechas, medidas ao longo do comprimento do dormente. ≤^ 3,0 cm
Encurvamento (curvatura no plano vertical)
Desde que com flechas, medidas ao longo do comprimento do dormente. ≤^ 2,0 cm
Esmoado (desquinado ou quina morta)
Somente na face superior do dormente, e fora da zona de fixação. ≤ 5^ ,0cm Saliência e/ou reentrância Desde que fora da zona de fixação^ ≤ 2,0 cm
Nó são (nó vivo) Desde que fora da zona de fixação e que nãocomprometa a vida útil do dormente -
Nó vazado (nó morto ou cariado) ou furos de brocas
Desde que fora da zona de fixação, e:
Rachadura (fenda fora do topo do dormente)
Desde que fora da zona de fixação, e
Fendilhamento (fenda no topo do dormente)
Desde que fora da zona de fixação, e proteção anti-rachante com área mínima de 50% de topo, aplicada nos dois topos do dormente.
≤ 2,0 cm ≤ 3,0 cm
Percentual de alburno O dormente serrado prismático pode ter alburno,desde que < 30,0%
Diferença de altura Entresuperior do dormente^ dois^ pontos^ quaisquer^ das^ faces^ não ≤ 5,0 cm
Peça isenta de quaisquer defeitos
Dormentes especiais de AMV’s, sem definição de zona para fixação. -
Quanto aos defeitos não tolerados em dormentes de madeira, serão aqueles com presença de casca, ou qualquer tipo de deterioração biológica (fungos apodrecedores e insetos) ou seção trapezoidal.
No caso de aquisição de dormente de madeira de terceiros , o material a ser utilizado e o processo de fabricação poderão ser fixados nas especificações do DNIT.
Imediatamente após a sua fabricação, e durante o período de secagem cujas condições do pátio forem favoráveis ao ataque de fungos e insetos, os dormentes de madeira deverão ser submetidos a um tratamento profilático (pré-tratamento) em todas as faces, até que atinja o teor de umidade em torno do ponto de saturação das fibras.
O produto preservativo para pré-tratamento deverá conter fungicida e inseticida de ação temporária e não afetar ou interferir no processo de preservação do dormente.
Após a fabricação, os dormentes com alburno e outros destinados à secagem e inspeção do DNIT antes e após tratamento químico deverão ser empilhados em pátios com as seguintes finalidades:
As pilhas deverão estar orientadas de forma que o eixo do dormente espaçador (travesseiro) permaneça paralelo à direção do vento predominante.
Este tipo de empilhamento por um prazo aproximado de seis meses permite que os dormentes sejam adequadamente secos para o tratamento preventivo. Caso esta condição não seja seguida, poderá ocorrer a rejeição do lote de dormentes tratados por não atingir a penetração e a retenção mínima especificada.
Após a preservação, o dormente deve ser armazenado por um período de:
O pátio de secagem deverá ter:
Caso as condições do pátio de secagem dos dormentes sejam suscetíveis ao ataque de insetos e fungos, é obrigatório o uso de preservativo (fungicida e inseticida de ação temporária) para pré-tratamento em todas as faces dos dormentes, periodicamente e durante o período de secagem, até que seja atingido o teor de umidade em torno do ponto de saturação das fibras.
A correção final de defeitos, inclusive reaparelhamento, entalhe e furação do dormente de madeira, deve ser realizada após a etapa de secagem e imediatamente antes de seu tratamento com impregnação do preservativo em autoclave.
Dormente de Madeira Preservada (DMP): Dormente de madeira impregnado com preservativo contra agente biológico de deterioração, como inseto, fungo e bactéria.
A Lei n° 4797 de 20 de outubro de 1965 torna obrigatório, pelas empresas concessionárias de serviços públicos, o emprego de madeiras preservadas. Pelo decreto n° 58.016, de 18 de março de 1966, foi regulamentado o disposto nessa Lei. (D.O.U. de 22/03/1966).
Fica a critério do DNIT , a escolha do produto (preservativo) e do processo (aplicação do preservativo) que depende do tipo de madeira e das condições de utilização da mesma.
O tratamento de dormentes deve ser realizado em usina de preservação de madeira com impregnação de preservativo em autoclave sob pressão, sendo que os tipos de preservativos especificados na norma são:
Cromo Cobre Arsênio - CCA é o preservativo hidrossolúvel mais comum utilizado onde o cobre funciona como primeiro fungicida, o arsênio como segundo fungicida e como inseticida e o cromo é um fixador que também provê resistência aos raios ultravioleta.
Cromo Cobre Boro - CCB é o preservativo hidrossolúvel usado no tratamento de postes, mas há dúvidas quanto a sua resistência e eficiência, em longo prazo, no combate aos insetos.
Creosoto – CR é o preservativo oleossolúvel muito empregado no tratamento de postes e dormentes, e mesmo após vários anos de uso, seus resíduos são capazes de evitar o ataque de fungos.
O teor de umidade de um lote de dormente de madeira a ser submetido ao tratamento deve ser menor ou igual à umidade do ponto de saturação das fibras da madeira, para permitir adequada penetração e retenção do produto preservativo.
Tratamento à base de Teor de umidade médio Impregnação com Creosoto 25% Impregnação com CCA ou CCB 30%
Teor de umidade = ) 100%, conforme norma ABNT-NBR-7190, onde:
Ph é a massa úmida Ps é a massa seca
A unidade de compra é um dormente de madeira , ou um conjunto de dormentes de madeira quando destinados para Aparelho de Mudança de Via - AMV.
Os dormentes de madeira de acordo com a sua utilização podem ser classificados em vários tipos :
Comum ou padrão - de uso geral e aqueles utilizados em linha corrida;
Especiais - produzidos para serem utilizados como:
Dormente de Junta - colocado para suportar as juntas de uma barra de trilho, nos casos em que a junta é dita apoiada;
Dormente de terceiro trilho - usado em vias onde a eletrificação é feita através do terceiro trilho, para suporte deste, sendo intercalado à dormentação normal.
Todos os dormentes constituinte do lote a ser inspecionado deverão ter impresso, em baixo relevo, no topo, com um traço, para dormentes Classe I e dois traços, para dormentes Classe II, e a sigla do fornecedor que deverá ser indicada em sua proposta.
O não cumprimento desta disposição será motivo de paralisação da inspeção.
Durante a inspeção, os dormentes comuns aceitos receberão nos dois topos, de acordo com sua classificação, a marca do DNIT, sendo que:
Todos os dormentes especiais aceitos receberão uma marca do DNIT em cada topo, por serem confeccionados somente com espécies enquadrados na 1ª classe.
As marcações que indicam a classificação dos dormentes serão efetuadas mediante impressão em baixo relevo, assim como os dormentes comuns considerados como refugo serão assinalados pela inspeção do DNIT com a letra “R” nas zonas de fixação e no caso de dormentes específicos, a letra “R” será assinalada nos topos, com ferramenta sugerida a seguir:
(dimensões em cm) Fonte: CBTU
A referida ferramenta, bem como todos os meios para a realização das impressões em baixo relevo, será fornecida pelo fabricante do dormente, sem ônus para o DNIT.
Cada embalagem terá inscritos a marca do fabricante e/ou do fornecedor, do DNIT, a classe, quantidade (unidade) e massa bruta (kg).
O pedido de dormente de madeira deverá conter pelo menos:
a) especificação técnica do dormente de madeira , conforme norma ABNT-NBR- 7511/2005 ;
b) quantidade de unidades;
c) marca do DNIT no dormente ;
d) cronograma de entrega;
e) destino e transporte a ser utilizado;
f) onde serão feitos os ensaios do DNIT ;
g) normas técnicas.
Quando for o caso, o pedido conterá também:
h) condições de tratamento;
i) exigência de certificado;
j) empilhamento;
k) proteção requerida, e
l) garantia.
Tabela 2 - Dormente Serrado
Bitola Largura^ Altura^ Comprimento (b) (a) (L) m cm cm cm Mínima Máxima Mínima Máxima Mínima Máxima
Métrica (1,000)
22 +2 0 22 +2 0 16 +2 0 16 +2 0 190 +5^200 +5 0 22 +2 0 24 +2 0 16 +2 0 17 +2 0 220 +5 0 230 +5 0
Normal (1,435) 22 +2 0 24 +2 0 16 +2 0 17 +2 0 260 +5 0 265 +5 0
Larga (1,600) 22
+2 0 24 +2 0 16 +2 0 17 +2 0 260 +5 0 280 +5 0
NOTAS:
_1. Para dormente serrado, a medida não deve ser feita em região de esmoado (quina morta);
O dormente serrado prismático usual nas ferrovias brasileiras são as de bitola larga e de bitola métrica, cujas dimensões estão ilustradas na figura abaixo.
Fonte: Cadernos Técnicos ALL
Para bitola métrica com carga por eixo igual ou superior a 270kN (27 tf), deve ser usado dormente serrado de 24 cm x 17 cm x 230 cm.
Para o caso de dormentes especiais para AMV’s, as dimensões serão aquelas especificadas pelo comprador, devido ao comprimento do dormente ser variável com a abertura do AMV.
Duas faces (semirroliços) – o dormente deve ter duas faces horizontais serradas e duas faces laterais abauladas, podendo eventualmente ser especificado a critério do DNIT a sua destinação em vias secundárias ou vias acessórias.
Dormente de duas faces (semirroliços)
O dormente de duas faces (semirroliços) deve ter as dimensões nominais mínimas , conforme a Tabela 3:
Tabela 3 - Dormente de duas faces (semirroliços)
Bitola m
Diâmetro cm
Altura cm
Comprimento cm Métrica (1,000)
Normal (1,435) 30 17 (0; +2)^ 265 (0; +5) Larga (1,600) 30 17 (0; +2)^ 280 (0; +5) NOTA: Para dormente de duas faces (semi-roliços), na medição devem ser verificados somente a altura e comprimento.
Para bitola métrica com carga por eixo igual ou superior a 270 kN (27 tf), deve ser usado dormente de duas faces (semi-roliço) de 30 cm x 17 cm x 230 cm.
Observadas as normas técnicas brasileiras, em especial a ABNT-NBR-7511/ (EB-101), os requisitos , e os métodos de ensaio do dormente de madeira são estabelecidos pelo fornecedor, que deverá informar ao DNIT as características adotadas, as quais não podem ser alteradas sem o prévio conhecimento do DNIT.
O Plano de Amostragem e os procedimentos para inspeção por atributos obedecerão a Norma ABNT-NBR-5426/1985 (NB-309-01) Versão Corrigida/1989, adotando-se os seguintes itens de verificação para os parâmetros a seguir adotados:
ITENS (1) (2)
Verificação
Ensaios nos dormentes antes do tratamento
Tamanho do lote
Ensaios nos dormentes tratados
Tamanho do lote Verificação Dimensional Todo dormente produzido
Penetração e retenção Dormentes aprovados nos itens (1)
Inspeção de defeitos Limpeza
Características Físicas e Mecânicas
dormentes ou fração
Tratamento Adicional Proteção anti-racha
Parâmetros adotados, segundo a Norma ABNT-NBR-7511/2005. Plano de Amostragem Dupla^ Dupla Nível de Inspeção II^ I NQA 4,0% 4,0% Regime de Inspeção Normal^ Normal
Ao iniciar-se um procedimento de inspeção, deve ser empregado o regime NORMAL.
PLANO DE AMOSTRAGEM DUPLA
Tamanho do lote de dormentes antes do tratamento
Nível de Inspeção II (^) Tamanho do lote de dormentes após o tratamento
Nível de Inspeção I
Sequência
Tamanho da Amostra
NQA 4% Sequência
Tamanho da Amostra
NQA 4%
Ac Re Ac Re
8 a 90
1ª 8 0 2 8 a 90
1ª 8 0 2 2ª 8 1 2 2ª 8 1 2
91 a 150
1ª 13 0 3 91 a 150
1ª 8 0 2 2ª 13 3 4 2ª 8 1 2
151 a 280
1ª 20 1 4 151 a 280
1ª 8 0 2 2ª 20 4 5 2ª 8 1 2
281 a 500
1ª 32 2 5 281 a 500
1ª 13 0 3 2ª 32 6 7 2ª 13 3 4
501 a 1200
1ª 50 3 7 501 a 1200
1ª 20 1 4 2ª 50 8 9 2ª 20 4 5
Conforme o tamanho do lote, níveis de inspeção e o tipo do plano de amostragem determinado no processo de aquisição, obtêm-se o tamanho da amostra (tamanho da 1ª amostra = tamanho da 2ª amostra) para ser inspecionada.
Aplicação de um plano de amostragem dupla
Sequência das amostras 1ª amostra^ 2ª amostra^ Total Tamanho da amostra n^ n^ 2n Nº de Defeitos em dormentes d1^ d2^ d Condição d1≤ AC d1≥RE AC<d1<RE d2≤AC d2≥RE AC<d2<RE d≤AC d≥RE
Julgamento Aceitarlote^ Rejeitarlote^ Inspecionar2ª amostra^ Aceitarlote^ Rejeitarlote^ Inspecionard = d1+d2^ Aceitarlote^ Rejeitarlote
“ AC ” é o número de peças com defeitos ou falhas aceitáveis e que ainda permite aceitação do lote inspecionado.
“RE” é o número de peças com defeitos ou falhas que implica rejeição do lote inspecionado.
As unidades rejeitadas podem ser eventualmente reparadas e apresentadas para nova inspeção, a critério do DNIT.
Deverão ser executadas, sob a coordenação e acompanhamento do pessoal designado pelo DNIT , as seguintes verificações, ficando a critério do DNIT a escolha dos ensaios a serem realizados obrigatoriamente: