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Guias e Dicas
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Principais Ensaios Práticos na Disciplina, Esquemas de Engenharia Civil

Ensaio de granulometria. Ensaio de consistência do cimento (pasta de consistência normal). Ensaio de resistência à compressão de corpos de prova de concreto. Slump test. Determinação da absorção de água em agregados. Ensaios de tração no aço.

Tipologia: Esquemas

2025

Compartilhado em 19/06/2025

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vinicius-gabriel-69 🇧🇷

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Universidade Federal de Minas Gerais Fí sica Experimental
Termodina mica
Experimento 7. Equivalente Mecânico do Calor
Nome: Vinicius Gabriel Silveira Oliveira Nome: Nata lia Estefane Liberato de Oliveira
25 de julho de 2024
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Universidade Federal de Minas Gerais Física Experimental

Termodinamica

Experimento 7. Equivalente Mecânico do Calor

Nome: Vinicius Gabriel Silveira Oliveira Nome: Nata lia Estefane Liberato de Oliveira

25 de julho de 202 4

1 Introdução

Durante um processo em um sistema real, uma parte da energia sera transformada em calor. O

equivalente mecanico do calor ´e a razao entre o trabalho realizado no sistema e o calor gerado durante

esse processo. Segundo a primeira lei da termodinamica, a variaçao da energia interna, que possui uma

relaçao com a temperatura, equivale ao calor menos o trabalho.

2 Objetivos

Na parte pratica do experimento, foi necessario verificar a primeira lei da termodinamica por meio da

mediçao do equivalente mecanico do calor.

Figura 1: Exemplo de grafico de temperatura no termometro

Por meio da fricçao de uma corda tensionada, e possível estabelecer uma relaçao entre a diferença de

temperatura do sistema ao longo do tempo, com o objetivo de descobrir o equivalente mecanico do

calor. Caso o equivalente mecanico seja diferente de 1, ocorrera uma variaçao na energia interna e,

consequentemente, na temperatura do sistema. Nesse experimento, espera-se que a temperatura

aumente; portanto, se o equivalente mecanico do calor for maior que 1, a primeira lei da termodinamica

sera verificada.

3 Materiais e Descrição

Para realizar o experimento, foi necessaria a montagem experimental que unia diversos elementos.

Portanto, alem dos materiais listados, tambem foram necessarios objetos implí citos como cronometros.

Alem disso, visando o contato termico, uma pasta de condutividade termica pode ser aplicada na

superfí cie do cilindro e na ponta do termometro. Os materiais principais foram os seguintes:

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Figura 3: Representaçao esquematica das forças sobre o cilindro

3.3 Termômetro

O termometro e essencial para a finalizaçao do experimento, uma vez que e a partir dele que podemos

obter todos os dados necessarios para descobrir o equivalente mecanico do calor. Ele monitora o

aumento de temperatura no cilindro atraves de um fio que se conecta a ele.

Primeiramente, mede-se a temperatura do cilindro em temperatura ambiente. Em seguida, apos o iní cio

dos giros na manivela, percebe-se um aumento na temperatura devido a fricçao. Por fim, nos minutos

seguintes ao termino da fricçao.

Assim, e possível observar um grafico que e necessario para a conclusao do experimento.

4 Dados e Análise

4.1 Trabalho Realizado

Na formula do trabalho W = 2 πrNFR , r ´e o raio do cilindro, N a quantidade de voltas realizadas, FR a

força resultante que realiza o trabalho e igual ao peso FG da massa utilizada menos a força media no

dinamometro FD. Assumindo a aceleraçao da gravidade g = (9 , 78 ± 0 , 05) m/s

2 :

  • diametro do cilindro d = (45 , 09 ± 0 , 05). 10 − 3 m , r = d/ 2 = (22 , 55 ± 0 , 03). 10 − 3 m ;
  • N = 200 voltas;
  • FG = m.g = (50 ± 1) N ;

• FD = (3 ± 1) N ;

• FR = (47 ± 1) N

Com a incerteza ∆ calculamos entao W =

3 J.

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4.2 Calor Transferido

Na formula de Calor transferido Q = CsistemaT , Csistema ´e a capacidade termica do sistema e igual `a soma

das capacidades termicas de cada componente Csistema = Ccilindro + Cfita + Ctermometro e ∆ T a variaçao de

temperatura apos as rotaçoes serem realizadas. Os valores das capacidades termicas foram fornecidos

pelo roteiro (sem incertezas, e, portanto, serao considerados constantes para o calculo da incerteza), com

os valores:

  • Cfita = Ctermometro ≈ 4 J/K ;
  • Ccilindro = 385 J/kg.K

Dessa forma, temos que Csistema = 393 J/K.

Figura 4: Grafico obtido no programa Data Studio.

Com o grafico, podemos determinar os valores da temperatura antes e depois das rotaçoes,

respectivamente Ti e Tf.

  • Ti = 27 , 65 ± 0 , 05;
  • Tf = 31 , 35 ± 0 , 05;

Note que a incerteza foi determinada como metade da menor escala visível no grafico. Assim, ´e possível

q

2

  • Tf

2

. Dessa forma ∆ T = (3 , 70 ± 0 , 07)

C. calcular

T = TiTf e sua incerteza ∆(∆ T ) = ∆ Ti

Com a formula para incerteza ∆ Q =

p Csistema [∆(∆ T )]

2 Calculamos entao Q = (1 , 45 ± 0 , 03). 10

3 J

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