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Ádila Vanessa
CONVULSÃO
Alterações nas funções cerebrais que levam a movimentos involuntários e descoordenados, frequentemente acompanhados de perda de consciência. Sendo expressões de doenças orgânicas e não de doença mental.
Sintomas
- Perda de consciência;
- Rigidez no corpo, principalmente pescoço e extremidades;
- Podendo ter quadro leve de tremores ou espasmos de diversas amplitudes;
- Pode ter Cianose ou até parada respiratória;
- Podendo ter perda do controle de esfíncter urinário e anal;
- Após a crise, a recuperação do estado de consciência é lenta.
Medias a serem tomadas
- Mantenha a calma: Tente manter a calma e evite entrar em pânico.
- Proteja a pessoa: Coloque-a no chão, afaste objetos perigosos ao redor.
- Posicione de lado: Vire a pessoa de lado para evitar aspiração de fluidos.
- Não segure: Não tente segurar os movimentos, deixe a convulsão seguir seu curso.
- Proteja a cabeça: Para evitar lesões.
- Após a convulsão: Mantenha a pessoa de lado até que ela se recupere.
- Ofereça apoio e conforto. LIPOTÍMIA (DESMAIO) Diminuição da força muscular sem comprometer a consciência, atividade respiratória e função cardíaca. Sendo acompanhada de palidez, transpiração gelada, tontura, tinido nos ouvidos e relato de sensação de desfalecimento. Medo, ansiedade, estresse, situações desagradáveis, modificação súbita de posição, estão dentre as principais causas.
Medias a serem tomadas
- Posicione a pessoa: Coloque-a sentada ou deitada com a cabeça entre os joelhos, se possível.
- Afrouxe roupas apertadas: Solte cintos, colarinhos ou roupas que possam restringir a respiração.
- Estimule a respiração: Fale com a pessoa suavemente para mantê-la consciente e respirando profundamente.
- Eleve as pernas: Se a pessoa estiver deitada, eleve as pernas ligeiramente para melhorar o fluxo sanguíneo para o cérebro.
- Ventile o ambiente: Forneça ar fresco, abrindo uma janela ou levando a pessoa para um local mais arejado.
Ádila Vanessa
ENGASGAMENTO- OBSTRUÇÃO DAS VIAS
AÉREAS POR CORPO ESTRANHO (OVACE)
Ocorre devido à obstrução das vias aéreas, seja pela língua, alimentos ou outros objetos. A asfixia é uma causa comum de morte após engasgo com alimentos, provocada por uma súbita queda de oxigenação, podendo levar a morte.
Medidas a serem tomadas
- Favorecer a passagem de ar pela boca e narinas;
- Caso ainda consiga respirar, estimule-a a tossir;
- Se a pessoa não tossir ou não respirar, realizar a manobra de Heimlich;
- Em caso de desmaio, realizar massagem cardíaca;
- Se não adiantar, chamar os bombeiros. Manobra Heimlich Adulto:
- Posicione-se atrás da pessoa engasgada.
- Coloque um punho fechado acima do umbigo da pessoa.
- Agarre o punho com a outra mão.
- Faça movimentos rápidos e firmes para dentro e para cima, como se estivesse tentando levantar a pessoa.
- Repita até que o objeto seja expelido ou a pessoa recupere a respiração. Bebê:
- Sente-se ou ajoelhe-se e segure o bebê de bruços em seu antebraço, com a cabeça mais baixa que o corpo.
- Use a parte interna de sua mão para dar até cinco tapas firmes nas costas do bebê, entre as omoplatas.
- Se o objeto não for expelido após os tapas nas costas, vire o bebê delicadamente de costas, segurando-o com firmeza.
- Coloque dois dedos (indicador e médio) no esterno do bebê, logo abaixo da linha dos mamilos.
- Realize compressões suaves e rápidas para dentro e para cima, até que o objeto seja expelido ou até que o bebê recupere a respiração. QUEIMADURAS Lesão produzida no organismo por agentes térmicos, químicos, radioativos, elétricos, biológica e por fricção que podem causar lesões na pele, músculos, vasos sanguíneos, nervos e ossos. Tipos de Queimaduras: 1. Primeiro Grau:
- Apenas a camada superficial da pele é afetada.
- Caracterizada por vermelhidão, inchaço leve e dor.
- Geralmente cura em alguns dias sem cicatrizes graves. 2. Segundo Grau:
- Afeta camadas mais profundas da pele.
- Causa bolhas, vermelhidão intensa e dor.
- Pode levar semanas para cicatrizar, mas normalmente não deixa cicatrizes graves. 3. Terceiro Grau :
- Danifica todas as camadas da pele, incluindo tecidos subjacentes.
- A pele pode parecer carbonizada, branca ou carbonizada.
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Sintomas
- Sensação de mal-estar;
- Ansiedade;
- Agitação, tontura;
- Náusea e vômito;
- Cefaleia de forte intensidade localizada na parte posterior da cabeça e nuca;
- Visão turva;
- Precordialgia;
- Escotomas cintilantes;
- Tosse e dispneia.
Medidas a serem tomadas
- Identificação da crise;
- Conhecer os sintomas; Procurar saber se a vítima é hipertensa e se usa medicamentos;
- Mantê-la em repouso, seja sentada ou deitada, com cabeça e troncos elevados;
- Não fornecer qualquer tipo de líquido para ingestão;
- Providenciar remoção para atendimento urgente. ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS - Animais Peçonhentos: São aqueles que possuem ferrões ou dentes para injetar a peçonha (toxina), com finalidade de defesa ou alimentação. - Animais Venenosos: São aqueles que produzem veneno, mas não possuem um aparelho inoculador (dentes, ferrões), provocando envenenamento passivo por contato (Lonomia ou taturana), por compressão (sapo) ou por ingestão (peixe baiacu).
Acidente Botropico
Um acidente botrópico é uma picada de cobra venenosa do gênero Bothrops, comuns em áreas tropicais da América Latina, que pode resultar em envenenamento. Corresponde ao acidente ofídico de maior importância epidemiológica no país. A taxa de letalidade é de 0,3%. No Paraná, são encontradas com maior freqüência: Bothrops alternatus (urutu, cruzeira, urutu cruzeiro), Bothrops jararaca (jararaca, jararaca do rabo branco), B. jararacuçu (jararacuçu), B. moojenii (caiçaca, jararacão, jararaca), B. cotiara (cotiara), B. neuwiedi (jararaca pintada). JARARACA (Bothrops) :Possui fosseta loreal ou lacrimal, tendo a extremidade da cauda com escamas e cor geralmente parda. Ação Proteolítica: As lesões locais como edema, bolhas e necrose, atribuídas inicialmente à “ação proteolítica”, tem patogênese complexa.
Acidente Crotalico
É uma picada de cobra venenosa do gênero Crotalus (como a cascavel) ou Sistrurus (como a cobra-de-pigmeu), que pode causar envenenamento e exige tratamento médico, incluindo o uso de soro antiofídico. As serpentes do gênero Crotalus (cascavéis) distribuem-se de maneira irregular pelo país, determinando as variações com que a frequência de acidentes é registrada. Responsáveis por cerca de 7,7 % dos acidentes ofídicos registrados no Brasil, podendo representar até 30% dos acidentes em algumas regiões. Não são encontradas em regiões litorâneas.
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Ação neurotóxica: Fundamentalmente produzida pela crotoxina, uma neurotoxina de ação pré-sináptica, que atua nas terminações nervosas, inibindo a liberação de acetilcolina. Esta inibição é o principal responsável pelo bloqueio neuromuscular, do qual decorrem as paralisias motoras apresentadas pelos pacientes.
Medidas a serem tomadas
- Lavar o local com água corrente e realizar compressas;
- Não colocar nenhum produto sob a área;
- Remover roupas e adornos próximos ao local afetado;
- Imobilizar a área afetada;
- Se possível fotografar, ou, se o animal estiver morto, colocar em um recipiente para levar ao serviço de saúde;
- Observar a vítima até receber auxílio especializado. HIPOGLICEMIA É a queda do nível de glicose no sangue. Pode acontecer tanto em pacientes diabéticos, quanto em não diabéticos. Sintomas
- Início súbito;
- Sudorese fria e abundante;
- Palpitações;
- Pseudoconvulsão com discreta sialorreia;
- Fraqueza acompanhada de grande cansaço;
- Ansiedade;
- Tontura;
- Sensação de fome;
- Bocejo;
- Sonolência;
- Diplopia;
- Confusão que pode caminhar para perda total de consciência, chegando ao coma;
- Dificuldade de raciocínio;
- Tremores de extremidades.
Medidas a serem tomadas
- Conceder algo doce para ingestão;
- Testar glicemia após 15 minutos de ingerir glicose;
- Orientar a manter as refeições habituais;
- Procurar ajuda médica. CHOQUE ELÉTRICO Eletrocussão ou choque elétrico é a situação provocada pela passagem de corrente elétrica através do corpo. Pode causar queimaduras, arritmias e até mesmo a morte.
Medidas a serem tomadas
- Antes de mais nada, interromper a corrente elétrica, se não possível, deve-se chamar os bombeiros;
- Jamais tocar em fios elétricos com as mãos, deve-se usar o cabo de vassoura ou qualquer outro material que não seja condutor elétrico;
- Verificar se o calçado tem solado de borracha;
- Observar os sinais vitais da vítima;
- Chamar socorro especializado;
- Em casos de parada cardiorrespiratória, iniciar imediatamente manobras de recussitação;
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Locais de aferição de temperatura
PULSO
É determinado pela expansão e contração alternada de uma artéria após a ejeção de um volume de sangue na aorta, com a contração do ventrículo esquerdo. Locais de verificação Valor de referência Regularidade: Rítmico e Arrítmico. Volume: Cheio e Filiforme. Terminologia:
- Normocardia; - Bradicardia;
- Taquicardia; - Taquisfigmia;
- Bradisfigmia. RESPIRAÇÃO Função vital do organismo onde é efetuada a troca de gases dos alvéolos, transformando o sangue venoso rico em dióxido de carbono em sangue arterial rico em oxigênio, por meio da inspiração e expiração.
Parâmetros de normalidade
- Idoso: 14 a 18 irpm
- Adulto: 16 a 20 irpm
- Criança: 20 a 25 irpm
- Lactente: 40 a 60 irpm
Tipos de respiração
- Bradpneia: FR abaixo do normal;
- Taquipneia: FR acima do normal;
- Dispneia: dificuldade respiratória;
- Ortopneia: respiração facilitada em posição vertical;
- Apneia: parada respiratória; Oral: 36,3 a 37,4ºC Axilar: 35,8 a 37ºC Retal: 37 a 38ºC Temporal 36,6 a 37,8ºC Recém-nascido: 120 a 140 bpm Lactente: 100 a 120 bpm Segunda infância e adolescente: 80 a 100 bpm Adulto: 60 a 80 bpm
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- Respiração estertorosa: respiração ruidosa. PRESSÃO ARTERIAL Tensão que o sangue exerce nas paredes das artérias. Compreende a verificação da pressão máxima ou sistólica (PAS) e a pressão mínima ou diastólica (PAD). PAS – intensidade de contração ventricular. PAD – grau de resistência periférica.
Parâmetros Pressóricos
Locais de aferição
AVALIAÇÃO DA DOR
A percepção da dor é uma experiência subjetiva, com diferentes características e localização, motivo da incapacidade e sofrimento do paciente. É um dado vital que precisa ser valorizado, uma vez que influencia na estabilidade das funções orgânicas e em outros parâmetros vitais.
Escala numérica
USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
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o atendimento devem ser limpos e desinfetados.
- O uso de barreiras (papel filme e protetores) não anulam a necessidade de desinfecção das superfícies.
Cuidados e Recomendações
Álcool 70%
- Não anula a necessidade de limpeza;
- Remover anéis e pulseiras durante o uso;
- Friccionar vigorosamente o produto na superfície por no mínimo 30 segundos com pano limpo;
- Não utilize papéis ou panos para secar, deixar o produto evaporar naturalmente. Hipoclorito de sódio ou cálcio (0,5%)
- Tem poder de corrosão, podendo causar lesões oculares e dérmicas;
- Causam oxidação quando em contato com metais;
- Produto instável, podendo ser inativado em contato com a luz ou reagir com outras substâncias. HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das IRAS.
ÉTICA NAS URGÊNCIAS
É um modelo de conduta humana que seja capaz de guiar o indivíduo, concomitantemente, ao bem pessoal e ao bem público, no sentido de coletivo, do que é bom para a sociedade. A ética é o estudo formal e sistemático das crenças morais, enquanto a moralidade é a adesão a valores pessoais informais. Como a distinção entre as duas é pequena, elas são frequentemente utilizadas de forma intercambiável.
Princípios éticos comuns
Alguns princípios devem nortear as nossas ações em qualquer atividade, incluindo as urgências e emergências, e estes princípios são:
- Autonomia: capacidade de fazer uma escolha, livre de restrições externas. - Beneficência: É o dever de fazer o bem e a promoção ativa de atos benevolentes (EX: bondade, caridade, generosidade).
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- Confidencialidade: As informações obtidas de um indivíduo não serão reveladas para outros, a menos que isso venha a beneficiar a pessoa ou exista uma ameaça direta para o bem social. - Duplo Efeito: Este é um princípio que pode justificar moralmente algumas ações que produzem efeitos bons e maus. Deve preencher os seguintes critérios: 1- A própria ação é boa ou moralmente neutra. 2 - O agente tem a intenção sincera de fazer o bem e não o mal (o mal pode ser previsto, mas não pretendido). 3 - Não se visa o bem por meio do mal. 4 - Existe equilíbrio favorável ou proporcional do bem sobre o mal. - Fidelidade: é o cumprimento da promessa; o dever de ser fiel aos compromissos; inclui as promessas implícitas e explícitas a outras pessoas. - Justiça: A partir de uma perspectiva ampla, a justiça diz que casos semelhantes devem ser tratados do mesmo modo. Uma versão mais restrita da justiça é a justiça distributiva, que se refere a distribuição dos benefícios e ônus sociais baseados em vários critérios, que podem ser, por exemplo, igualdade, necessidade individual, esforço individual, contribuição societária, mérito individual, habilitação legal. A justiça retribuitiva relaciona-se com a distribuição de punição. - Não Maleficência: Este é o dever de não infligir dano, bem como o de evitar e remover o dano. - Paternalismo: Limitação intencional da autonomia de outro, justificada por um apelo à beneficência ou ao bem-estar ou necessidade de outro. Sob esse princípio, a prevenção dos males ou danos precede a qualquer mal potencial, causado pela interferência com a autonomia ou liberdade do indivíduo. - Respeito as Pessoas: É usado frequentemente como autonomia. Entretanto, ele vai além de aceitar a noção ou atitude de que as pessoas têm a escolha autônoma, para tratar os outros de forma que possibilite que eles façam escolhas. - Dádiva da Vida: Esta é a perspectiva de que a vida é um bem divino. Portanto, todas as formas de vida, inclusive a simples existência biológica, deve ter precedência em relação aos critérios externos para julgar a qualidade de vida. - Veracidade: É a obrigação de dizer a verdade e não mentir nem enganar os outros. CONCEITOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA - A assistência em emergências e urgência se caracterizam pela necessidade de um paciente ser atendido em um curtíssimo espaço de tempo. A emergência é caracterizada como sendo a situação em que não pode haver uma protelação no atendimento, ele deve ser imediato. - Nas urgências o atendimento deve ser prestado em um período que, em geral, é considerado como não superior a duas horas. - As situações não-urgentes podem ser referidas para o pronto-atendimento ambulatorial ou para o atendimento ambulatorial convencional, pois não tem a premência que as já descritas anteriormente. - A área de Urgência e Emergência constitui um importante componente da assistência à saúde no Brasil. A crescente demanda por serviços nesta área nos últimos anos, devido ao crescimento do número de acidentes, da violência urbana entre outras situações de saúde/doença, por exemplo, fazem com que
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veículo de urgência, um médico e um enfermeiro. No imperativo da assistência do enfermeiro à urgência e emergência, encontramos algumas especificações que asseguram a prática deste profissional. Dentre elas, evidenciamos os artigos 26 e 33 que asseveram, respectivamente, que não cabe ao enfermeiro negar assistência de enfermagem em qualquer caso que se caracterize como urgência ou emergência e que é vedado a este mesmo profissional prestar serviços que por sua natureza competem a outro profissional, exceto em caso de emergência. Ao odontólogo cabe, portanto, a responsabilidade de conhecer os apontamentos legais respaldados pelos Conselhos Federal e Regional de Odontologia pautando sua assistência em conformidade com as determinações especificadas por estes representantes de classe. PARADA CÁRDIO RESPIRATÓRIA Cessação súbita de batimentos cardíacos e movimentos respiratórios – inconsciência – ausência de pulso – ausência de respiração ou gasping agônico. É a interrupção da circulação sanguínea que ocorre por consequência da interrupção súbita e inesperada dos batimentos cardíacos ou presença de batimentos ineficazes. Após uma PCR o indivíduo perde a consciência em cerca de 10 a 15 segundos devido à parada de circulação cerebral. Diagnóstico: •Inconsciência da vítima;
- Ausência de pulso na circulação central;
- Presença de apneia ou desconforto respiratório tipo gasping;
- Cianose. A RCP é uma resposta sequencial organizada à parada cardíaca, incluindo:
- Reconhecimento de ausência de respiração e circulação;
- Suporte básico de vida, com compressões torácicas e respiração de resgate;
- Suporte vital cardíaco avançado com controle definitivo das vias respiratórias e do ritmo;
- Cuidados pós-reanimação. Inicie as compressões em até 10 segundos depois o reconhecimento de uma PCR
- comprima forte e rapidamente: comprima numa velocidade de 100 a 120 por minuto e profundidade de:
- No mínimo 5 cm para adultos. • No mínimo um terço a profundidade o tórax, aproximadamente 5 cm para crianças.
- No mínimo um terço a profundidade o tórax, aproximadamente 4 cm para lactentes •Permita o retorno total do tórax após cada compressão;
- Minimize as interrupções nas compressões (menos de 10 segundos);
- Administre ventilações eficazes que façam o tórax se elevar;
- Evite ventilações excessivas
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Sua resposta é determinada
pelos seguintes fatores:
- Disponibilidade de equipamentos de emergência;
- Disponibilidade de socorristas treinados;
- Nível de capacitação;
- Protocolos locais.
- Checar a segurança local. Você não pode acabar se tornando uma vítima;
- Avalie se a vítima está respirando normalmente e se tem pulso;
- Para que a RCP seja iniciada o mais breve possível, você deve avaliar a respiração e pulso ao mesmo tempo (NÃO LEVAR MAIS QUE 10 SEGUNDOS)
Respiração
- Observe se o tórax se eleva, por no máximo 10 segundos;
- Se a vítima estiver respirando, ela deve ser monitorada até a chegada do socorro complementar;
- Se a vítima não estiver respirando ou apresentar gasping, isso não é considerado respiração normal e é um sinal de PCR.
APLICAÇÕES INJETÁVEIS
VIA PARENTERAL
É a administração de drogas ou nutrientes através da injeção.
Vantagens
- Absorção rápida e completa;
- Determinação de dosagem mais precisa;
- Formas de administrar medicamentos que são destruídas pelo suco gástrico.
Desvantagens
- Dor provoca pela agulha ou pela irritação da droga;
- Rompimento da pele, podendo ocasionar infecções;
- Uma vez administrada, impossível retirá-la.
Regras Gerais
- Atentar-se sobre a data de validade;
- Não administrar medicamento sem rótulo;
- Não administrar medicamento preparado por outra pessoa;
Checar os 7 acertos
1 - Paciente certo; 2 - Medicação correta; 3 - Horário certo; 4 - Diluição correta; 5 - Via certa; 6 - Dosagem certa;
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- Lesão de nervos;
- Úlceras ou necrose de tecidos.
Técnica de Aplicação:
- Lavar as mãos;
- Colocar a medicação próxima ao paciente;
- Falar sobre o procedimento;
- Segurar a seringa com a mão dominante e entre os dedos o algodão;
- Com a mão dominante fazer uma prega no local onde foi feito a antissepsia;
- Introduzir a agulha com rapidez e firmeza;
- Aspirar para ver se atingiu algum vaso;
- Injetar devagar a substância;
- Retirar a agulha com rapidez;
- Fazer compressão com algodão;
- Observar;
- Lavar as mãos. VIA INTRAMUSCULAR - IM É a deposição do medicamento diretamente no tecido muscular. Depois da endovenosa é a segunda com maior absorção.
Devemos Levar em Consideração:
- Distância dos vasos e nervos importantes;
- Musculatura suficientemente grande para absorção do medicamento; - Espessura do tecido adiposo; - Idade do paciente;
- Irritabilidade da droga; - Atividade do cliente.
Técnica de Aplicação
- Colocar a mão em posição adequada, expondo somente a região pretendida;
- Segurar a seringa com a mão dominante, segurando-a com dedo indicador e polegar, mando o algodão entre os dedos;
- Esticar a pele segurando firmemente o musculo;
- Introduzir a agulha com rapidez, estando com o bisel voltado para as fibras musculares;
- Puxar o êmbolo, para aspirar;
- Empurrar o êmbolo, introduzindo lentamente a solução;
- Retirar a agulha com movimento rápido;
- Fazer pressão com algodão, massageando levemente em movimentos circulares;
- Desprezar o material, não recapeando a agulha;
- Lavar as mãos.
Regiões Indicadas:
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Região Ântero-Lateral
- Indicada para pacientes lactantes e menores de 10 anos;
- Grande massa muscular;
- Pode receber injeções repetidas; - Aplicação: dividir a coxa em 3 partes e fazer a aplicação na região ântero-lateral do terço médio, de preferência com paciente sentado com a perna fletida, ou deitado em decúbito dorsal, com as pernas distendidas.
Região Dorso-Glútea
- Contraindicada para menores de 10 anos e maiores de 60 anos, e para pessoas excessivamente magras;
- Segunda escolha de IM; - Aplicação: Dever dividir o glúteo em 4 partes e aplicar no quadrante superior externo, com os braços posicionados ao longo do corpo e pés para dentro, deitado em decúbito ventral e preferível com a cabeça voltada para o aplicador. VIA ENDOVENOSA - EV É aquela ministrada diretamente na veia do paciente. A aplicação pode ser feita com seringa, agulha ou com dispositivos intravenosos, isso vai de acordo com as condições físicas idade do paciente.
Características
- Tem efeito imediato;
- Ângulo da agulha: angulação de 45°;
- Volume: tolera grandes quantidades de líquidos e medicamentos.
Locais de Inserção:
- Dorso da mão; - Braço e antebraço;
- Dorso do pé.
Complicações:
- Acidentes no local da punção: inflamação local: flebites, abscesso, hematoma e esclerose da veia por repetidas punções no mesmo local;
- Embolia por: injeção de ar, óleo ou coágulo sanguíneo;
- Choque: tendo sintomas como sudorese, congestionamento da face, palidez, agitação, ansiedade, tremores, cianose e hipertermia, podendo levar à morte.
Técnica de Aplicação:
- Lavar as mãos;
- Acrescentar ao local garrote;
- Levar a medicação próxima ao paciente;
- Colocar deitado (decúbito dorsal) ou sentado;
- Escolher a veia puncionada, apoiando o local;
- Calçar as luvas;
- Garrotear mais ou menos 4 cm acima do local a ser puncionado;
