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Impacto do Pós-COVID-19 na Saúde: Desafios e Perspectivas, Manuais, Projetos, Pesquisas de Enfermagem

Este artigo analisa as consequências do covid-19 na saúde, focando nos sintomas persistentes e seus impactos no bem-estar físico, mental e social dos pacientes. Aborda a necessidade de políticas públicas eficazes e de um sistema de saúde preparado para lidar com as sequelas da doença.

Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas

2025

Compartilhado em 25/03/2025

ana-vitoria-rbp
ana-vitoria-rbp 🇧🇷

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1 CHECK DO PAPER
DISCIPLINA: DESIGN CIENTÍFICO
1º PERÍODO DE ENFERMAGEM
PROF.: Dr. Bruno Vinicius de Barros Abreu
1 NOME
Ana Vitória Ribeiro Serra
2 TÍTULO
As problemáticas mais agravantes no cenário pós-COVID.
3 CONSTRUÇÃO DO PROBLEMA
O contágio da COVID-19 ocasionou conflitos duradouros na área da saúde,
principalmente no momento de recuperação do pós-COVID. Vários indivíduos evitam
exaustão, problemas respiratórios, saúde mental e dificuldade de concentração
durante meses ou anos. A ausência de aplicação de recursos e burocracias eficientes
torna-se um diagnóstico e as terapias fragmentadas, bloqueando a reabilitação.
Assim sendo, aparece uma pergunta essencial para a evolução para a
saúde mundial: quais são as questões críticas na saúde encaradas pela
população durante o pós-vírus e quais as consequências dessa situação para o
auxílio profissional e a produção de estratégias políticas?
4 HIPÓTESES
Hipótese 1: O pós-COVID está ligado a um diagnóstico recorrente como
exaustão permanente, falta de ar, distúrbio neuro cognitivo, transtorno de ansiedade
generalizada, depressivo, dores musculares e articulares, apesar da gravidade do
contágio primário.
Hipótese 2: A ausência de normas técnicas e domínio para os sintomas
COVID longa coloca em risco o êxito das influências médicas e competência do
conjunto de saúde disponibilizado pelo governo aos pacientes infectados.
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1 CHECK DO PAPER

DISCIPLINA: DESIGN CIENTÍFICO

1º PERÍODO DE ENFERMAGEM

PROF.: Dr. Bruno Vinicius de Barros Abreu 1 NOME Ana Vitória Ribeiro Serra 2 TÍTULO As problemáticas mais agravantes no cenário pós-COVID. 3 CONSTRUÇÃO DO PROBLEMA O contágio da COVID-19 ocasionou conflitos duradouros na área da saúde, principalmente no momento de recuperação do pós-COVID. Vários indivíduos evitam exaustão, problemas respiratórios, saúde mental e dificuldade de concentração durante meses ou anos. A ausência de aplicação de recursos e burocracias eficientes torna-se um diagnóstico e as terapias fragmentadas, bloqueando a reabilitação. Assim sendo, aparece uma pergunta essencial para a evolução para a saúde mundial: quais são as questões críticas na saúde encaradas pela população durante o pós-vírus e quais as consequências dessa situação para o auxílio profissional e a produção de estratégias políticas? 4 HIPÓTESES Hipótese 1: O pós-COVID está ligado a um diagnóstico recorrente como exaustão permanente, falta de ar, distúrbio neuro cognitivo, transtorno de ansiedade generalizada, depressivo, dores musculares e articulares, apesar da gravidade do contágio primário. Hipótese 2: A ausência de normas técnicas e domínio para os sintomas COVID longa coloca em risco o êxito das influências médicas e competência do conjunto de saúde disponibilizado pelo governo aos pacientes infectados.

5 JUSTIFICATIVA

A epidemia da COVID-19 estimulou grandes concentrações tecnológicas ao longo dos últimos anos, fazendo enormes avanços científicos para entender infecção grave e na criação das vacinas. Além disso, o entendimento dos sintomas pós-vírus está sendo levantadas as causas subjacentes à obstinação da síndrome. Estudos relatam que os sintomas pós-COVID-19 atingiram diversas funções do corpo, entretanto, ainda possuem buracos significativos na literatura retratando repetições dos sinais em várias comunidades. Sendo assim, o vírus oferece vários elementos agudos que geram mais o domínio e efetividade dos procedimentos já existentes. 6 OBJETIVOS 6.1 Objetivo Geral Essa pesquisa possui como principal objetivo classificar, retratar e investigar os principais obstáculos da saúde agravantes pelos pacientes do COVID longa, focalizando aspectos das manifestações insistentes, suas prováveis origens, efeitos no bem-estar e dificuldades para a saúde pública. Existe aparição clínica , cognitiva e mental que os pacientes enfrentam. 6.2 Objetivos Específicos  Pesquisa os indícios mais simples dos sinais pós-COVID, descobrindo regularidade e a constância das presenças em variados grupos sociais.  Expor as complicações do pós-SARS-CoV-2 para a saúde pública;  Análise das implicações do cenário pós-COVID-19 no bem-estar dos pacientes, pressupondo características físicas, mentais, públicas e trabalhistas;  Sugerir propostas para as melhorias, orientações ambulatórias e políticas de acesso mais efetivas e acessíveis para os pacientes do COVID longa. 7 REFERENCIAL TEÓRICO A COVID-19 marcou a geração contemporânea com grandes impactos, não só pelo número de infectados e mortos pelo vírus, além disso, também houve as

Outra esquematização mais preocupante da síndrome é o sistema cardiovascular. Sob a visão de Costa (2020), atualmente existe uma alienação sobre o contágio pela COVID-19 e um grande aumento em casos cardiovasculares como inflamação do coração, pressão arterial elevada e problemas no ritmo cardíaco. Considera-se que desenvolvem inflamações causadas pelo COVID-19, afligindo diretamente os vasos sanguíneos e o músculo cardíaco, danificam as movimentações e aumentam os perigos episódios cardiovasculares agudas, um exemplo é o AVC (acidente vascular cerebral) e infarto. Os aspectos da pós-COVID também afetam o sistema nervoso, tornando- se preocupantes. Rabelo, Siqueira e Muniz (2023) descrevem que muitos indivíduos que possuem problemas cognitivos com duração de meses dificultam a capacidade de aprendizagem, raciocínio lógico e memória. As lesões cerebrais traumáticas são comparadas com esse quadro, como a produtividade e a competência de retornar ao trabalho, que podem influenciar significativamente a vida das pessoas. Também existem outras doenças desenvolvidas, como a síndrome de Guillain-Barré, neuropatias e outras confusões nevrológicas (neurológicas) teoricamente inviáveis. Ademais, Prado et al. (2023) ressaltam que os obstáculos enfrentados pelos indivíduos têm um impacto significativo nos sistemas de saúde. A grande procura por consultas médicas, exames e tratamentos está sobrecarregando hospitais e postos ambulatórios. Isso descreve não somente a enorme pressão colocada em centros de saúde públicos como também a falta de orçamento do governo e dos pacientes. Além disso, Sarti (2020) destaca que os países com menos estrutura influenciam os diagnósticos precisos e técnicas eficazes, fazendo uma crise mais longa nos pacientes, afetando as populações mais carentes que não conseguem o tratamento, fazendo com que os indivíduos tenham sequelas. Santana, Fontana e Pitta (2021) destacam que as condutas da pós-COVID solicitam uma atuação de um conjunto multidisciplinar de profissionais qualificados na área da saúde e a utilização de métodos terapêuticos mais eficazes. O estudo aponta que indivíduos com problemas no sistema respiratório precisam de táticas exclusivas para a recuperação pulmonar, mirando fortalecer os músculos respiratórios e aprimorar a qualidade respiratória.

Por fim, a epidemia conhecida com COVID-19 tem sido controlada, porém, muitos obstáculos ainda vão durar anos. Segundo Silva et al. (2020), a infecção pós- COVID continua sendo recorrente e o adicionamento de novas políticas sócias eficazes contribuem para o acesso de melhoria de milhões de pessoas que resgatem as suas qualidades de vida sem obstáculos impostos pela síndrome. 8 METODOLOGIA Esse estudo segue uma perspectiva qualitativa e exploratória para buscar os conflitos causados pelo pós-COVID na saúde dos pacientes e nas normas sociais. O procedimento sustenta-se em uma meta-análise da literatura, aproveitando artigos científicos publicados entre os anos de 2021 e 2025, tirados de apoios como Google Acadêmico e SciELO. Realizaram-se estudos priorizados para expor os diagnósticos clínicos, os obstáculos psicossociológicos e as adversidades encaradas pelos indivíduos no procedimento de recuperação. Para sustentar a importância das informações estudadas, foram abrangidos somente artigos conferidos por semelhantes que exibem índices científicos sobre as consequências na saúde pública e suas sequelas da COVID-19. Foram excluídos estudos que tratavam somente trabalhos incompletos, sem enfoque nos sintomas persistentes, teses, artigos publicados antes de 2020 e dissertações. A escolha aproveitou descritores como “COVID longa”, “reabilitação pós-COVID” e “pós- COVID”, admitindo um estudo das dificuldades enfrentadas pelos pacientes causadas pelo vírus. A pesquisa das informações admitiu comprovar modelos nos impactos anatômicos e psicossociais do pós-COVID, demonstrar a precisão de aplicações nas normas sociais e nos benefícios do bem-estar para garantir apoio correspondente aos infectados pelo vírus.

RABELO, Leonardo Moreira; SIQUEIRA, Ana Kelly Américo; MUNIZ, Marcela Vilarim. Revisão integrativa sobre complicações neurológicas pós-infecção por COVID-19 em adultos. Enfermagem Brasil , v. 22, n. 4, p. 522-531, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.33233/eb.v22i4.5442. Acesso em: 4 mar. 2025. SARTI, T. D. et al. Qual o papel da Atenção Primária à Saúde diante da pandemia provocada pela COVID-19? Epidemiologia e Serviços de Saúde , v. 29, n. 2, p. e2020166, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.5123/S1679-

  1. Acesso em: 4 mar. 2025. PRADO, N. M. DE B. L. et al. Respostas governamentais heterogêneas no enfrentamento da pandemia da COVID-19 por países da América Latina. Ciência & Saúde Coletiva , v. 28, n. 3, p. 665 – 683, mar. 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232023283.11582022. Acesso em: 5 mar. 2025. SANTANA, A. V.; FONTANA, A. D.; PITTA, F. Pulmonary rehabilitation after COVID-19. Jornal Brasileiro de Pneumologia , v. 47, n. 1, p. e20210034, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.36416/1806-3756/e20210034. Acesso em: 5 mar.

RAMOS JR., A. N. Desafios da COVID longa no Brasil: uma agenda inacabada para o Sistema Único de Saúde. Cadernos de Saúde Pública , v. 40, n. 2, p. e00008724, 2024. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311XPT008724. Acesso em: 5 mar. 2025.