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PREVALÊNCIA DE SOBREPESO E OBESIDADE EM ESCOLARES DE 6 A 12 ANOS DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE SORRISO/ MT
Tipologia: Redação
Compartilhado em 05/07/2024
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Mayla Packer da Silva1- João Ricardo Gabriel de Oliveira1- Adelar Aparecido Sampaio^3 Thaís Mendes Vala^1 (^1) Faculdade Centro Mato-Grossense (FACEM). (^2) Núcleo Ampliado de Saúde da Família, Secretaria Municipal de Saúde de Sorriso, Mato Grosso. (^3) Universidade do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon/PR.
Nos últimos anos, no Brasil, houve um aumento importante nos índices de sobrepeso infanto-juvenil e esse excesso de peso pode acarretar em várias complicações nessa fase da vida, assim como na vida adulta. O presente estudo teve por objetivo estimar a prevalência de obesidade e sobrepeso em alunos de 6 a 12 anos de idade do sexo feminino e masculino na cidade de Sorriso/MT. A amostra foi constituída de 6.733 discentes, as variáveis antropométricas estudadas foram massa corporal total e estatura. A obesidade foi definida atrás do cálculo conhecido como IMC (Índice de Massa Corpórea), levando em consideração sexo e idade dos alunos. Observou-se que o maior percentual de obesidade está na faixa etária entre 8 a 11 anos, com percentil de obesidade em 12,59% e de sobrepeso em 14,97%, havendo uma diferença mínima entre ambos os sexos. A prevalência de obesidade e sobrepeso da população estudada encontra-se elevada e deve ser motivo de preocupação e um sinal de alerta as autoridades de saúde do município. Palavras-chave: Índice de Massa Corporal. Escolares. Sobrepeso. Obesidade.
In the last few years, in Brazil, there has been a significant increase in the rates of overweight children and young people, and this excess weight can lead to various complications in this stage of my life, as well as in the life of an adult. The present study aimed to estimate the prevalence of obesity and excess weight in pupils in the 6-to 12-year-olds male and female in the municipality of Sorriso/MT. The sample consisted of 6,733 students. All the anthropometric variables studied were body mass, total and size. Obesity was defined back in the calculation referred to as BMI (Body Mass Index), taking into consideration the age and gender of the students. It was observed that the highest percentage of obesity in the age group between the ages of 8 to 11 years old), where the variables on the percentage of your lot that are in the 12,59%, and the share of excess weight in the 14,97% and there is a slight difference between men and women. The prevalence of obesity and overweight in the studied population is high, and it should be a cause for concern and a red flag to the health authorities of the city. Keywords: Body Mass index. Student. Overweight. Obesity.
SILVA, M.P. da; OLIVEIRA, J.R.G. de; SAMPAIO, A.A.; VALA, T.M.; Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares de 6 a 12 anos da rede públicamunicipal de Sorriso/ MT.
Coleção Pesquisa em Educação Física
, Várzea Paulista, v.19, n.04, p.183-190, 2020. ISSN: 1981-4313.
Artigo original Recebido em: 05/05/2020 Parecer emitido em: 22/07/
A obesidade já é considerada um problema de saúde pública devido à mesma estar atrelada ao desenvolvimento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) em especial: diabetes Mellitus, hipertensão arterial e desenvolvimento do câncer entre outras. O excesso de peso na infância pode ocasionar complicações ortopédicas como desconfortos musculoesqueléticos, fraturas e dificuldades de mobilidade, complicações metabólicas, psicossociais e respiratórias, diminuição da qualidade de vida e doenças cardiovasculares. Os estudos epidemiológicos realizados revelam a obesidade, além de ser conceituada como doença, é um fator de risco importante para o desencadeamento de outras doenças como diabetes mellitus tipo II, hipertensão arterial, dislipidemias, infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral (ROMANHOLO et al ., 2016). Devido às mudanças do estilo de vida da população brasileira nas últimas décadas, em destaque, o aumento do sedentarismo e alimentação incorreta (ingestão de alimentos ricos de carboidratos e gorduras), as evidências científicas já constataram um número alarmante de adultos obesos refletindo diretamente na população jovem.
Romanholo et al ., (2016) salientam sobre a práticas da indústria (alimentícia), especialmente na comercialização de comidas não saudáveis e refrigerantes para as crianças, estão exercendo um papel importante, como fator agravante para da obesidade, já que, lamentavelmente, a nutrição saudável não é acessível em muitas partes do mundo. Estudos vêm mostrando uma elevação nos índices de obesidade e excesso de peso na população brasileira o que constitui um importante problema de saúde pública, representando um preocupante processo epidêmico. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (2010), a prevalência mundial de sobrepeso e obesidade infantil aumentou de 4,2% em 1990 para 6,7% em 2010, representando que essa tendência deve chegar a 9,1% da população infantil mundial ou cerca de 60 milhões de crianças em 2020.
O aumento do consumo de alimentos com alto teor calórico e a diminuição da prática de atividade física é o principal fator para o aumento da prevalência de sobrepeso e obesidade na população, especialmente em crianças e adolescentes (ALMEIDA et al ., 2018), sendo o histórico familiar do hábito nutricional, um relevante aspecto a ser considerado. Estudos recentes têm mostrado que o sobrepeso e a obesidade comprometem a saúde desde a infância, estendendo-se pela adolescência e idade adulta. Dados da Pesquisa Nacional sobre saúde e nutrição revelam a presença de aproximadamente 41 milhões de crianças obesas em idade escolar, de modo que essas evidências denotam grande possibilidade de risco á saúde na vida adulta pelas condições de sobrepeso e obesidade se tornarem presentes na vida adulta (VEIGA et al ., 2019).
A obesidade está presente nas diferentes faixas econômicas no Brasil, principalmente nas faixas de classe mais alta. A classe socioeconômica influencia a obesidade por meio da educação, da renda e da ocupação, resultando em padrões comportamentais específicos que afetam ingestão calórica, gasto energético e taxa de metabolismo (MELLO; LUFT; MEYER, 2004). Para os autores, existe um consenso na literatura científica de que a obesidade infantil vem aumentando de forma significativa e como agravantes, tal evento determina várias outros complicações tanto na infância e na vida adulta. Um dos fatores justificados pelos autores pela maior dificuldade de estratégias de prevenção na infância, está nas mudanças de hábitos e na disponibilidade dos pais, além de maior dificuldade de compreensão que a criança possui a respeito dos possíveis malefícios que a obesidade pode causar. Estudos sobre os índices de sobrepeso e obesidade na população com idade escolar é de elevada relevância, pois tem sido agravante em diversos aspectos na saúde pública, com graves consequências e dificuldades para o seu controle, o que tem gerado alto custo para a sociedade (PANAZZOLO et al ., 2014). Para os autores, o aumento expressivo da prevalência do sobrepeso e da obesidade em diversas faixas etárias, tem gerado graves consequências, e um alto custo para a sociedade e um grave problema de saúde pública. Há que destacar a realidade brasileira evidenciada pelos pesquisadores acima citados, sobre o aumento da prevalência de obesidade presenciado em todos os estratos socioeconômicos, verificado nas classes sociais de baixa renda e escolaridade. Essas e outras razões fazem de estudos desse tipo, um relevante ferramenta para diagnóstico de problemas de saúde pública que precisam ser abordados desde idades mais precoces. Qualquer evento de política pública com enfoque na saúde pública deve abaster-se primeiramente de dados científicos que embasem medidas de prevenção.
Baseado nesse contexto Souza et al ., (2014) destaca da importância e o impacto da obesidade e do sobrepeso entre crianças e adolescentes, torna-se relevante a realização de estudos que provoquem maior reflexão a respeito da temática.
O índice de massa corporal (IMC) foi obtido pela divisão da massa corporal total pela estatura elevada ao quadrado (IMC=massa corporal total/estatura 2 ). A obesidade e o sobrepeso foram definidos através dos pontos de corte de IMC para sexo e idade desenvolvidos pela Organização Mundial da Saúde (WHO, 2010).
Na Tabela 1, apresenta a quantidade de discentes classificados com as medidas de baixo peso, peso adequado, sobrepeso e obesidade de acordo com a idade conforme classificado o IMC da população investigada do sexo masculino. A prevalência de sobrepeso encontrada foi de 14,77% (500), enquanto a de obesidade foi de 12,37% (419). As idades com maiores índices de obesidade no sexo masculino foram entre os 8 a 10 anos e dos 7 a 11 anos com sobrepeso.
Tabela 1 - Distribuição da prevalência de baixo peso, peso adequado, sobrepeso e obesidade conforme sexo masculino, em escolares das escolas da rede púbica municipal pública de Sorriso/MT.
6 anos 9 8,74 369 15,61 53 10,60 37 8,83 468 13,
7 anos 8 7,77 410 17,34 96 19,20 43 10,26 557 16,
8 anos 9 8,74 376 15,91 74 14,80 79 18,85 538 15, 9 anos 12 11,65 314 13,28 63 12,60 67 15,99 456 13,
10 anos 26 25,24 333 14,09 69 13,80 80 19,09 508 15,
11 anos 27 26,21 331 14,00 80 16,00 56 13,37 494 14, 12 anos 12 11,65 231 9,77 65 13,00 57 13,60 365 10, Total de alunos avaliados 103 3,04^2364 69,82^500 14,77^419 12,37^3386 100, Fonte: elaborada pelos autores.
Observa-se na tabela 2 que 15,18% (508) das meninas estão com sobrepeso e 12,82% (429) estão em estado de obesidade. Tendo o maior índice de sobrepeso entre as idades de 8 a 12 anos e obesidade dos 8 a 11 anos.
Tabela 2 - Distribuição da prevalência de baixo peso, peso adequado, sobrepeso e obesidade conforme sexo feminino, em escolares das escolas da rede púbica municipal pública de Sorriso/MT.
6 anos 15 12,71 362 15,79 49 9,65 34 7,93 460 13, 7 anos 12 10,17 393 17,15 59 11,61 44 10,26 508 15, 8 anos 7 5,93 350 15,27 79 15,55 75 17,48 511 15,
9 anos 16 13,56 352 15,36 50 9,84 67 15,62 485 14, 10 anos 34 28,81 346 15,10 97 19,09 72 16,78 549 16, 11 anos 26 22,03 274 11,95 93 18,31 75 17,48 468 13, 12 anos 8 6,78 215 9,38 81 15,94 62 14,45 366 10, Total de alunos avaliados 118 3,53^2292 68,48^508 15,18^429 12,82^3347 100, Fonte: elaborada pelos autores.
Os dados da Tabela 3 mostram a prevalência de baixo peso, peso adequado, sobrepeso e obesidade na população investigada. Levando em consideração as duas principais prevalências pesquisadas, observou- se para ambos os sexos, uma prevalência maior de sobrepeso que de obesidade.
Tabela 3 - Distribuição da prevalência de baixo peso, peso adequado, sobrepeso e obesidade conforme sexo masculino e feminino conforme a idade, em escolares das escolas da rede púbica municipal pública de Sorriso/MT.
6 anos 24 10,86 731 15,70 102 10,12 71 8,37 928 13, 7 anos 20 9,05 803 17,25 155 15,38 87 10,26 1065 15, 8 anos 16 7,24 726 15,59 153 15,18 154 18,16 1049 15, 9 anos 28 12,67 666 14,30 113 11,21 134 15,80 941 13, 10 anos 60 27,15 679 14,58 166 16,47 152 17,92 1057 15, 11 anos 53 23,98 605 12,99 173 17,16 131 15,45 962 14, 12 anos 20 9,05 446 9,58 146 14,48 119 14,03 731 10, Total de alunos avaliados 221 3,28^4656 69,15^1008 14,97^848 12,59^6733 100, Fonte: elaborada pelos autores.
Diante dos resultados obtidos, a tabela geral 3 apresenta a caracterização da amostra de acordo com idade, no que diz respeito à Tabela I e II separa a amostra de acordo com idade e sexo, as crianças do sexo masculino tiveram média (14,77% de sobrepeso e 12,37% de obesos. Já as crianças do sexo feminino obtiveram resultados semelhantes ao gênero masculino a média foi de 15,18 de alunas sobrepeso e 12,82% de obesas.
Em um estudo desenvolvido Silva e Guedes (2017) quando se analisa os dados no geral de cada sexo que para as moças, as variações de prevalência de sobrepeso oscilaram entre 9,8% e 25,5%, enquanto nos rapazes a menor prevalência foi de 5,6% e a maior de 22,9%. Quanto à obesidade, as taxas de prevalências variaram de 1,2% a 9,8% nas moças e de 1,1% a 12,4% nos rapazes. E uma pesquisa semelhante desenvolvida por Vasconcelos e Levandoski (2019) com 109 alunos, com idade entre 6 e 13 anos, regulamente matriculados no ensino fundamental de uma escola da rede pública da região de Dourados-MS. Os resultados mostraram que 39,14% do sexo masculino estão acima do peso indicado para idade e 42,85% das meninas estão com sobrepeso ou obesas. Os dados obtidos nesta mostra que os alunos avaliados, a incidência de sobrepeso e obesidade entre os alunos avaliados é considerada alto para ambos os sexos. Entretanto, no estudo de Soar et al ., (2004), encontrou-se prevalência de 17,9% de sobrepeso, sendo maior no sexo masculino (19,1%) do que no feminino (16,7%) e 6,7% de obesidade, com maiores valores no sexo masculino (7,9%) do que no feminino (5,4%), embora a diferença não tenha sido estatisticamente significante. Observou-se maior prevalência de sobrepeso entre as crianças de oito anos (20,4%) e a maior prevalência de obesidade entre aquelas de nove anos (6,8%). Considerando-se faixa etária e sexo a maior prevalência de sobrepeso foi no sexo feminino aos oito anos e de obesidade no sexo masculino aos sete anos de idade.
Já nesse estudo foi verificado o contrario do que observamos em nosso resultado, pois verificamos a maior prevalência no sexo feminino. Considerando-se faixa etária e sexo a maior prevalência de sobrepeso foi no sexo feminino aos oito anos e de obesidade no sexo masculino aos sete anos de idade, o que difere dos dados apresentados nessa pesquisa, a qual verificou que a maior prevalência tanto de sobrepeso quanto obesidade foi no sexo masculino sendo respectivamente na faixa etaria de 7 anos e de 10 anos (SOAR et al ., 2004). Conforme verificado no presente estudo, as várias fases de crescimento da criança acarretam maior ou menor acúmulo de gordura em determinado tempo, fatores que alteram os resultados considerando o contexto de cada situação, pois crianças crescem em tempos diferentes, algumas têm desenvolvimento puberal mais precoce em relação a outras, e essa diferença torna-se mais aparente na puberdade (KIMMEL; RATLIFF- SCHAUB, 2011). Nesse sentido, cremos que as variáveis avaliadas poderiam receber melhor qualificação,
O estudo traz elementos que reforçam a ideia de que o excesso de peso na população com idade escolar é um problema de saúde pública com tendência de manifestação continuada na idade adulta, influenciando diretamente a qualidade de vida, com potencialidade de aumento em decorrência de taxas de morbimortalidade pelas Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), principalmente doenças cardiovasculares e neoplasias. Assim, a detecção precoce e o monitoramento do sobrepeso e da obesidade em crianças no ambiente escolar podem favorecer medidas de prevenção e de educação. Nesse sentido, surge a necessidade do setor público como privado de desenvolver ações de prevenção e combate à obesidade, em especial em crianças na idade escolar. Como estratégia inicial, a partir dos resultados aqui encontrados, sugere-se a necessidade de implementar programas de intervenção sistematizados na população analisada. Nesse sentido, cabe ainda fomentar outros estudos para qualificar e identificar os possíveis fatores potencializadores e desencadeantes do sobrepeso e obesidade na população em idade escolar do município estudado. Por ser um estudo designado a partir das ações do Projeto Liga da Saúde, de iniciativa da 2º Promotoria de Justiça Cível de Sorriso/MT, com apoio técnico da Secretaria Municipal de Saúde Saneamento de Sorriso, junto ao departamento do Núcleo Ampliado de Saúde da Família – NASF, que tem como foco perevinir e combater a obesidade infantil e estimular a alimentação saudável, é de suma importância a colaboração entre os agentes envolvidos, a comunicação e feedback às instituições para que possam contunar no sentido de prover e subsidiar ações preventivas e no mesmo ensojo, para que se possam propor políticas estruturantes de educação como ação direta com os escolares na realidade evidenciada.
Por ser uma etiologia multicausal, a informações sobre determinantes e causas de condições de sobrepeso e obesidade, que nesse estudo não foramm enfoque principal, são imprescindíveis para uma possível prevenção das taxas de sobrepeso e obesidade apresentadas nesse estudo. Devem ainda considerar variáveis como dados sócios demográficos, cultura e níveis de atividade física habitual, transporte utilizado para ir à escola, atividades esportivas realizadas pelos escolares em ambiente paralelo ao período escolar, atividades de lazer e ocupação do tempo livre, além de outros dados referentes à status sócio econômico, elementos importantes que devem ser considerados para avaliação mais qualitativa de eventos que podem estar envolvidos no contexto causal. Portanto, a almejada prevenção e o tratamento das condições de sobrepeso e obesidade devem,partir de políticas e ações públicas para uma completa modificação comportamental e gradientes de melhor qualidade de vida saudável. Por fim, este estudo tem a intenção de contribuir no projeto intitulado Liga da Saúde como um fator de referencia para desenvolvimento de ações para minimizar os efeitos negativos que a obesidade proporciona na saúde da população em especial nas crianças.
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Travessa dos Lírios, 577 Jardim Bela Vista Sorriso/MT 78890-