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Preparação para a morte, Esquemas de Poesia

morte os regozija. Naquela mesma casa onde exalas- te o último suspiro, e onde Jesus Cristo te julgou, passarão a celebrar-se, como dantes, banquetes e.

Tipologia: Esquemas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

usuário desconhecido
usuário desconhecido 🇧🇷

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Estampa desenhada por Sto. Afonso

ADVERTÊNCIA IMPORTANTE SOBRE O

OBJETIVO DESTA OBRA

Pediram-me algumas pessoas que lhes proporcio- nasse um livro de considerações sobre as verdades eternas e que se destinasse às almas zelosas de sua perfeição e do progresso no caminho da vida espiri- tual. Outras reclamavam um compêndio de matérias próprias para as prédicas em missões e exercícios espirituais. Para não multiplicar livros, trabalhos e despesas, entendi ser conveniente escrever a obra presente na forma que se vai ler, a fim de que possa servir para ambos os fins. Encontrarão nela os leigos assunto para meditar, por meio de três pontos em que é dividida cada consideração, e, como qualquer desses pontos pode servir para uma meditação com- pleta, adicionei-lhes afetos e súplicas. Rogo ao leitor que se não enfade ao ver que nestas orações se pe- de continuamente a graça da perseverança e a do amor de Deus, porque estas são as duas graças mais necessárias para alcançar a salvação eterna.

A graça do amor divino — disse São Francisco de Sales — é aquela que contém em si todas as demais, porque a virtude do amor para com Deus traz consigo todas as outras virtudes. Quem ama a Deus é humil- de, casto, obediente, mortificado... possui, enfim, as virtudes todas.

Por isso, dizia Santo Agostinho: “Ama a Deus e

faze o que quiseres,” pois aquele que ama a Deus

evitará a todo transe ofendê-lo e só procurará agra-

dar-lhe em tudo.

Quanto à graça da perseverança, é por meio dela que se alcança a salvação eterna. Disse São Bernar- do que o céu foi prometido aos que começam a viver santamente, mas que não é dado senão aos que per- severam até ao fim.

Ora, a graça da perseverança, segundo ensinam os Santos Padres, só se concede àqueles que a pe- dem. Portanto — afirma S. Tomás, — requer-se con- tínua oração para entrar na glória, segundo o disse

antes Nosso Salvador: “Convém orar sempre e não

desfalecer” (Lc 18,1). Tal é a causa por que muitos

pecadores, ainda que hajam sido perdoados, não perseveram na graça de Deus: alcançam o perdão mas se esquecem de pedir a Deus a perseverança, principalmente no tempo das tentações, e recaem miseravelmente. Ainda que o dom da perseverança seja inteiramente gratuito e não o possamos merecer por nossas obras, podemos, todavia, — diz o Pe. Su- árez, — obtê-lo infalivelmente pela oração, segundo já havia dito Santo Agostinho.

Esta necessidade da oração demonstraremos desenvolvidamente em outro opúsculo, que em breve

publicaremos, intitulado: A Oração, o grande meio,

obra essa que, apesar de breve e, portanto, de baixo custo, é fruto de largo trabalho e, no meu pensar, uti- líssima para todos.

Atrevo-me assim a assegurar que, entre todos os

CONSIDERAÇÃO I

Retrato de um homem

que acaba de expirar

Pulvis es et in pulverem reverteris.

És pó e em pó te hás de tornar (Gn 3,19)

PONTO I

Considera que és pó e que em pó te hás de con- verter. Virá o dia em que será preciso morrer e apo- drecer num fosso, onde ficarás coberto de vermes. A todos, nobres e plebeus, príncipes ou vassalos, esta- rá reservada a mesma sorte. Logo que a alma, com o último suspiro, sair do corpo, passará à eternidade, e o corpo se reduzirá a pó.

Imagina que estás em presença de uma pessoa que acaba de expirar. Contempla aquele cadáver, estendido ainda em seu leito mortuário: a cabeça in- clinada sobre o peito; o cabelo em desalinho e ba- nhado ainda em suores da morte, os olhos encova- dos, as faces descarnadas, o rosto acinzentado, os lábios e a língua cor de chumbo; hirto e pesado o corpo. Treme e empalidece quem o vê. Quantas pes- soas, à vista de um parente ou amigo morto, muda- ram de vida e abandonaram o mundo.

É ainda mais horrível o aspecto do cadáver quando começa a corromper- se. Nem um dia se passou após o falecimento daquele jovem, e já se

percebe o mau cheiro. É preciso abrir as janelas e queimar incenso; é mister que prontamente levem o defunto à igreja, ou ao cemitério, e o entreguem à terra para que não infeccione toda a casa. Mesmo que aquele corpo tenha pertencido a um nobre ou potentado, não servirá senão para que exale ainda fetidez mais insuportável, — disse um autor.

Vês o estado a que chegou aquele soberbo, a- quele dissoluto! Ainda há pouco, via-se acolhido e cortejado pela sociedade; agora tornou-se o horror e o espanto de quem o contempla. Os parentes apres- sam-se a afastá-lo de casa e pagam aos coveiros pa- ra que o encerrem em um esquife e lhe dêem sepul- tura. Há bem poucos instantes ainda se apregoava a fama, o talento, a finura, a polidez e a graça desse homem; mas apenas está morto, nem sua lembrança se conserva.

Ao ouvir a notícia de sua morte, limitam-se uns a dizer que era homem honrado; outros, que deixou à família grande riqueza. Contristam- se alguns, porque a vida do falecido lhes era proveitosa; alegram-se ou- tros, porque vão ficar de posse de tudo quanto tinha. Por fim, dentro em breve, já ninguém falará nele, e até seus parentes mais próximos não querem ouvir falar dele para não se lhes agravar a dor que sentem. Nas visitas de condolências, trata-se de outro assun- to; e, quando alguém se atreve a mencionar o faleci- do, não falta um parente que advirta: Por caridade, não pronuncies mais o seu nome! Considera que as-

sejam para mim vosso último convite! Confesso

que não mereço misericórdia. Tantas vezes me

tendes perdoado, e eu, ingrato, tornei a vos ofen-

der! Senhor, já que não sabeis desprezar nenhum

coração que se humilha e se arrepende (Sl 50,19),

eis aqui um traidor, que arrependido recorre a vós!

Por piedade, não me repilais de vossa presença (Sl

50,13). Vós mesmo dissestes: “aquele que vem a

mim, não o desprezarei” (Jo 6,37). É verdade que

vos ofendi mais que os outros, porque mais que os

outros fui favorecido por vossa luz e vossa graça.

Mas anima-me o sangue que por mim derramastes,

e me fez esperar o perdão se me arrepender since-

ramente. Sim, Sumo Bem de minha alma, arrepen-

do-me de todo o coração de vos ter desprezado.

Perdoai-me e concedei-me a graça de vos amar

para o futuro. Basta de ofensas. Não quero, meu

Jesus, empregar o resto de minha vida em injuriar-

vos; quero unicamente empregá-la em chorar sem

cessar os ultrajes que vos fiz, e em amar-vos de

todo o coração. Ó Deus, digno de amor infinito! Ó

Maria, minha esperança, rogai a Jesus por mim!

PONTO II

Cristão, para compreenderes melhor o que és —

disse São João Crisóstomo — “aproxima-te de um

sepulcro, contempla o pó, a cinza e os vermes, e

chora”. Observa como aquele cadáver, de amarelo

que é, se vai tornando negro. Não tarda a aparecer

por todo o corpo uma espécie de penugem branca e repugnante. Sai dela uma matéria pútrida, nasce uma multidão de vermes, que se nutrem das carnes. Às vezes, se associam a estes os ratos para devorar a- quele corpo, saltando por cima dele, enquanto outros penetram na boca e nas entranhas. Caem a pedaços as faces, os lábios e o cabelo; descarna-se o peito, e em seguida os braços e as pernas. Quando as car- nes estiverem todas consumidas, os vermes passam a se devorar uns aos outros, e de todo aquele corpo só resta afinal um esqueleto fétido que com o tempo se desfaz, desarticulando-se os ossos e separando- se a cabeça do tronco.

“Reduzido como a miúda palha que o vento le-

va para fora da eira no tempo do estio” (Dn 2,35).

Isto é o homem: um pouco de pó que o vento disper- sa.

Onde está agora aquele cavalheiro a quem cha- mavam alma e encanto da conversação? Entra em seu quarto; já não está ali. Visita o seu leito; foi dado a outro. Procura suas roupas, suas armas; outros já se apoderaram de tudo. Se quiseres vê-lo, acerca-te daquela cova onde jaz em podridão e com a ossada descarnada. Ó meu Deus! A que estado ficou reduzi- do esse corpo alimentado com tanto mimo, vestido com tanta gala, cercado de tantos amigos? Ó santos, como haveis sido prudentes: pelo amor de Deus — fim único que amastes neste mundo — soubestes mortificar a vossa carne. Agora, os vossos ossos,

confessor na hora da morte. Desde já, vos abraço;

desde já, vos recomendo minha alma. Como esta

minha alma tem passado tantos anos sem amar-

vos, dai-me luz e força para que vos ame no resto

de minha vida. Não esperarei, não, para amar-vos,

até que se aproxime a hora derradeira. Desde já,

vos abraço e estreito ao coração, prometendo ja-

mais vos abandonar.

Ó Virgem Santíssima, uni-me a Jesus Cristo,

alcançando-me a graça de não o perder nunca!

PONTO III

Neste quadro da morte, caro irmão, reconhece-te a ti mesmo, e considera o que virás a ser um dia:

“Recorda-te que és pó, e em pó te converterás”.

Pensa que dentro de poucos anos, quiçá dentro de alguns meses ou dias, não serás mais que vermes e podridão. Este pensamento fez de Jó um grande san-

to: “À podridão eu disse: tu és meu pai; aos vermes:

sois minha mãe e minha irmã”.

Tudo se há de acabar, e se perderes tua alma na

morte, tudo estará perdido para ti. “Considera-te

desde já como morto, — disse São Lourenço Justi-

niano — pois sabes que necessariamente hás de

morrer”. Se já estivesses morto, que não desejarias

ter feito por Deus? Portanto, agora que vives, pensa que algum dia cairás morto. Disse São Boaventura que o piloto, para governar o navio, se coloca na ex- tremidade traseira do mesmo; assim o homem, para

levar a vida boa e santa, deve imaginar sempre o que será dele na hora da morte. Por isso, exclama São

Bernardo: “Considera os pecados de tua mocidade

e cora; considera os pecados da idade viril e chora;

considera as desordens da vida presente, e estre-

mece”, e apressa-te em remediá-la prontamente.

São Camilo de Lélis, ao aproximar-se de alguma sepultura, fazia estas reflexões: Se estes mortos vol- tassem ao mundo, que não fariam pela vida eterna? E eu, que disponho de tempo, que faço eu por minha alma? Este Santo pensava assim por humildade; mas tu, querido irmão, talvez com razão receies ser consi- derado aquela figueira sem fruto, da qual disse o Se-

nhor: “Três anos já que venho a buscar frutas a es-

ta figueira, e não os achei” (Lc 13,7).

Tu, que há mais de três anos estás neste mundo, quais os frutos que tens produzido? Considera — disse São Bernardo — que o Senhor não procura somente flores, mas quer frutos; isto é, não se con- tenta com bons propósitos e desejos, mas exige a prática de obras santas. É preciso, pois, que saibas aproveitar o tempo que Deus, em sua misericórdia, te concede, e não esperes com a prática do bem até

que seja tarde, no instante solene quando te diz: Va-

mos, chegou o momento de deixar este mundo.

Depressa! O que está feito, está feito.

AFETOS E SÚPLICAS

Aqui me tendes, Senhor; sou aquela árvore que

Ó Maria, minha excelsa intercessora, escutai-

me vós também e rogai a Jesus por mim!

CONSIDERAÇÃO II

Tudo se acaba com a morte

Finis venit; venit finis.

O fim chega; chega o fim (Ez 7,6)

PONTO I

Os mundanos só consideram feliz a quem goza dos bens deste mundo: honras, prazeres e riquezas. Mas a morte acaba com toda esta ventura terrestre.

“Que é vossa vida? É um vapor que aparece por

um momento” (Tg 4,15). Os vapores que a terra exa-

la, quando sobem ao ar, sob o efeito dos raios sola- res oferecem, às vezes, aspecto vistoso; mas quanto tempo dura essa aparência brilhante? Ao sopro do menor vento, tudo desaparece. Aquele poderoso do mundo, hoje tão acatado, tão temido e quase adora- do, amanhã, quando estiver morto, será desprezado, olvidado e amaldiçoado. A morte obriga a deixar tudo. O irmão do grande servo de Deus Tomás de Kempis ufanava-se de ter construído casa magnífica. Um de seus amigos, porém, observou-lhe que notava um grave defeito.

— Qual? — perguntou ele.

— O defeito que encontro nela — respondeu-lhe

o amigo — é que mandaste fazer uma porta.

— Como? — retorquiu o dono da casa — a porta é um defeito? — Sim — acrescentou o outro — por- que virá o dia em que, por essa porta, deverás sair morto, deixando a casa e tudo o mais que te perten- ce.

A morte, enfim, despoja o homem de todos os bens deste mundo.

Que espetáculo ver arrancar este príncipe de seu próprio palácio para nunca mais entrar nele, e consi- derar que outros tomam posse de seus móveis, de seus tesouros e de todos os demais bens! Os servos deixam- no na sepultura coberto apenas com uma veste suficiente para cobrir-lhe as carnes; já não há quem os estime nem quem o adule; nem se levam em conta as ordens que deixou. Saladino, conquista- dor de muitos reinos da Ásia, ordenou, ao morrer, que, quando transportassem seu corpo à sepultura, um soldado precedesse o esquife, levando suspensa de uma lança a mortalha e gritasse: “Eis aqui tudo quanto Saladino leva para a sepultura!” Quando o cadáver de um príncipe desce à sepultura, desfazem- se suas carnes, e nos restos mortais não se conserva

indício algum que os distinga dos outros. “Contempla

os sepulcros, — disse São Basílio — e não poderás

distinguir quem foi o servo e quem o amo”. Na pre-

sença de Alexandre Magno, certo dia, Diógenes mos- trou-se mui absorvido em procurar alguma coisa en- tre um montão de ossos humanos.

Sim, detesto e aborreço-as mais que todos os males. Esquecei, pois, meu Redentor, as amarguras que vos causei. Doravante, prefiro perder tudo, até a vida, a perder a vossa graça. De que me serviriam, sem ela, todos os bens do mundo? Dignai-vos ajudar- me, Senhor, já que conheceis minha fraqueza.

O inferno não deixará de tentar-me; prepara mil assaltos para me reduzir de novo à condição de seu escravo. Mas vós, meu Jesus, não me abandoneis! Quero ser escravo de vosso amor. Sois meu único Senhor, que me criastes, que me remistes e que me amastes sem limites. Sois o único que mereceis a- mor, e só a vós é que eu quero amar.

PONTO II

Achando-se Filipe II, rei de Espanha, às portas da morte, mandou vir seu filho à sua presença e, abrindo o mando real com que se cobria, mostrou-lhe o peito

já roído de vermes, dizendo: Príncipe, vede como se

morre e como se acabam todas as grandezas deste

mundo. Foi com razão que Teodoreto disse que a

morte não teme riquezas, nem poder, nem púrpura;

e que tanto os vassalos como os príncipes se tornam

presa de corrupção. Assim, todo aquele que morre,

ainda que seja príncipe, nada leva consigo ao túmulo. Toda a sua glória acaba no leito mortuário (Sl 48,18).

Refere Santo Antônio que, na morte de Alexandre Magno, exclamara um filósofo: “Aí está quem ontem calcava a terra aos pés; hoje é pela terra oprimido.

Ontem cobiçava a terra inteira; hoje basta-lhe um es- paço de sete palmos. Ontem dirigia exércitos inume- ráveis através do mundo; hoje uns poucos coveiros o levam ao túmulo”. Mas escutemos, antes de tudo, o

que disse o próprio Deus: “Por que se ensoberbece

o pó e a cinza?” (Eclo 10,9). Homem, não vês que és

pó e cinza, de que te orgulhas? Para que te serve consumir teus anos e teu espírito em adquirir grande- zas deste mundo? Virá a morte e então se dissiparão todas essas grandezas e todos os teus projetos (Sl 145,4).

Quão preferível foi a morte de São Paulo Eremita, que viveu sessenta anos em uma gruta, à de Nero, imperador de Roma! Quanto mais feliz a morte de São Félix, simples frade capuchinho, do que a de Henrique VIII, que passou sua vida entre as pompas reais, mas sendo inimigo de Deus! É preciso conside- rar, porém, que os Santos, para alcançar morte se- melhante, abandonaram tudo: pátria, delícias e quan- tas esperanças o mundo lhes oferecia, para abraça- rem vida pobre e menosprezada.

Sepultaram-se em vida sobre a terra, para não serem sepultados no inferno depois da morte. Como, porém, os mundanos podem esperar morte feliz, vi- vendo, como vivem, em pecados, prazeres terrestres e ocasiões perigosas? Deus preveniu os pecadores que na hora da morte o procurarão e não o hão de achar (Jo 7,34). Disse que então já não será tempo de misericórdia, mas sim de justa vingança (Dt