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Um projeto escolar intitulado 'preconceito e discriminação em sala de aula: conscientização e valorização da diversidade a partir do ensino de história'. O projeto será desenvolvido no colégio estadual rio branco ensino fundamental e médio, com objetivo de conscientizar estudantes sobre preconceito e discriminação, especialmente contra negros e indígenas, no meio escolar. O documento discute formas de preconceito e discriminação, como estereótipos e brincadeiras, e propõe atividades para refletir sobre essas questões. Além disso, o projeto abordará a história da resistência negra e indígena, o artigo 5º da constituição brasileira, e identificará traços da cultura africana e indígena no brasil.
Tipologia: Exercícios
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Ficha para identificação da Produção Didático-pedagógica – Turma 2016
Autor: SOLANJA DO NASCIMENTO
Disciplina/Área: HISTÓRIA
Escola de Implementação do Projeto e sua localização:
Colégio Estadual Rio Branco Ensino Fundamental e Médio
Município da escola: (^) Rio Branco do Ivaí
Núcleo Regional de Educação: Ivaiporã
Professor Orientador: Dr. Wander de Lara Proença
Instituição de Ensino Superior: (^) Universidade Estadual de Londrina – UEL
Resumo: A Unidade Didática aqui evidenciada é uma produção didático-pedagógica exigida pelo Programa de Desenvolvimento da Educação Pública do Paraná (PDE). Esta pesquisa está voltada para alunos do Ensino Fundamental. O preconceito e a discriminação em sala de aula ocorrem em praticamente todas as escolas, por isso torna-se relevante o desenvolvimento do projeto de intervenção pedagógica, em pauta, visando contribuir para a superação de atitudes discriminatórias. A implementação contempla pesquisa de campo e outras dinâmicas envolvendo participação direta dos alunos. Após análise dos dados obtidos com a implementação, será elaborado o artigo final com apontamentos práticos, objetivando-se que possam servir de modelo ou diretriz para aplicação de tais experimentos em outros contextos escolares. Este projeto será realizado no Colégio Estadual Rio Branco Ensino Fundamental e Médio no município de Rio Branco do Ivaí e será desenvolvido no ano letivo de 2017.
Palavras-chave: Preconceito, discriminação, Lei 10639/03, Cultura afro- brasileira, sala de aula.
Formato do Material Didático: Unidade didática Público: (^) Alunos do 8º ano do Ensino Fundamental
Produção Didático-Pedagógica, prevista no Projeto de Intervenção Pedagógica como estratégia de ação a ser utilizada pela professora PDE durante a Implementação do Projeto na Escola, como requisito ao Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE 2016/2017, do Estado do Paraná, sob orientação do Prof. Dr. Wander de Lara Proença.
Londrina 2016
Professora PDE: Solanja do Nascimento Orientador: Dr. Wander de Lara Proença
preconceito: “Mulher tem o direito de esquentar a barriga no fogão e esfriar no tanque” (provérbio amplamente divulgado pelo povo, ou seja, provérbio popular) e assim sucessivamente dentre vários outros. Antes de tudo, vale lembrar que esse provérbio acima citado faz uma discriminatória de que os ofícios da mulher se restringem aos afazeres domésticos; a citação “a mulher tem o direito” denota um aspecto de submissão, nesse caso em relação ao homem. E assim são vários “os provérbios”, “piadinhas” que são diariamente reproduzidas dentro das salas de aulas, no âmbito familiar, entre outros.
Os indivíduos crescem ouvindo esse tipo de afirmação e achando que é normal ou natural e simplesmente não têm consciência do que está nas entre linhas. É nesse intuito que pretendemos desenvolver o trabalho, esclarecendo, fazendo levantamentos, análises, exemplificando, justificando a necessidade e importância do assunto em pauta, para que os mesmos cheguem à conclusão de que é necessário ter uma mudança de comportamento, procurando ser críticos, e que venham refletir suas ações e as consequências das mesmas, não mais as reproduzindo quando estas forem negativas, ou seja, repletas de preconceitos e discriminações, pois essas acarretam em traumas psicológicos, violências emocionais, físicas e sociais.
Diante de tais aspectos, faz-se necessário que nossas ações sejam cientes e que não sejamos meros reprodutores alienantes, mas com capacidade de verificar qual imagem queremos deixar perante a sociedade, contribuindo para que essa possa ser justa e democrática, fazendo com que todos os cidadãos possam ter seus direitos garantidos e respeitados, não só no papel como tem sido, mas como se há de verificar na prática.
O projeto de intervenção pedagógica acontecerá no Colégio Estadual Rio Branco Ensino Fundamental e Médio, Município de Rio Branco do Ivaí - Pr, com os alunos do 8º ano, e será realizado durante o primeiro semestre do ano letivo de 2017. A abordagem do tema se justifica pelo fato de que ocorrem manifestações de preconceito de diversas maneiras no ambiente escolar, como por exemplo, pela formulação de piadinhas racistas e diante dessa realidade social brasileira, convém trabalhar o assunto a fim de amenizar o problema abaixo apresentado.
Em relação ao negro, por exemplo, cabe problematizar: por que muitas vezes só é lembrado em datas comemorativas, ou pior, retratado como escravo submisso?
É importante pensar que em uma sociedade preconceituosa, praticamente todos acabam de uma maneira ou outra reproduzindo as mazelas da discriminação que está presente no cotidiano da sociedade. Nas salas de aula é muito comum, embora não seja correto, ocorrerem piadinhas maldosas referentes à cor da pele, aos cabelos, e outras repletas de discriminações, seja por questões étnicas ou físicas.
Diante dessa realidade, a escola em que atuo, ou seja, o Colégio Estadual Rio Branco Ensino Fundamental e Médio, não é diferente; dessa maneira procurarei desenvolver ações que façam com que os mesmos compreendam o que está por de trás dos discursos implícitos ou explícitos que reproduzem diariamente por meio de “piadinhas” e “brincadeirinhas” etc.
Como principais questões problematizadoras para a pesquisa, propomos o seguinte encaminhamento: primeiro, apontar quais são e como se disseminam as formas de preconceito e discriminação ao negro, ao indígena, ao gênero e à crença do outro, no ambiente escolar? Segundo, de que maneira estas formas de preconceito têm sido abordadas na historiografia e nas diretrizes curriculares para o ensino de história? Terceiro, como a partir das ações pedagógicas propostas nesse projeto seria possível construir mecanismos de superação destas formas de preconceito e discriminação no ambiente escolar?
Devido a essa problemática apresentada traçamos alguns objetivos a serem alcançados tanto no âmbito geral como específico.
Objetivo Geral :
Conscientizar os estudantes a respeito da população da qual fazem parte, que segundo o IBGE é composta por 45% de negros e 0,47% por indígenas - realidade percentual essa que não tem sido suficiente para eliminar ideologias, desigualdades e estereótipos racistas, e desenvolver ações pedagógicas que ressaltem a importância do reconhecimento e valorização da História e Cultura afro-brasileira e indígena, a fim de amenizar ou extinguir todas as formas de preconceito e discriminação no ambiente escolar.
durante a implementação do projeto totalizando às 32 horas. Apresentação do projeto à direção, Equipe pedagógica e professores; (2hrs) Apresentação do projeto para os estudantes e definições dos conceitos Preconceito, discriminação e racismo. (2hrs) Exibição de uma curta-metragem: “O preconceito cega” e discussões e exemplificações sobre, atividade revendo minha prática com questões para analisar/refletir. (2 hrs) Exibição de um vídeo: “ As aparências enganam “- Jafar, comentários e exemplificações referente. (1h:30 min) Exibição de um vídeo: retratando o preconceito espalhado e evidenciado em atitudes, ressaltando as aparências enganam. (1h:30min) Atividade é chegado a hora de registrar, produção textual revendo minhas práticas, leitura das produções e possíveis correções (2Hr) Análise e estudo de texto: Racismo no Brasil (Ilídio Teixeira) mais atividade (2 hrs) Entrevista como você se autodeclara (1hr) Análise dos dados obtidos mais construção do gráfico (2 hrs) Atividade a ser desenvolvida exibição de um curta-metragem “ O jogo de xadrez “ mais estudo referente (2hrs) Dinâmica preconceito e exclusão (2hrs) obs: arrumar o material anteriormente a execução da mesma. Análise da letra da música de Gabriel Pensador: “Lavagem cerebral/racismo é burrice, distribuição de cópias da letra, áudio da mesma, dialogando sobre com sugestões de algumas questões introdutórias e outras possibilidades. (3hrs) Confecção de cartazes (3hrs) Exibição de vídeo vista minha pele e estudo referente (2hrs) Analise da música o canto das três raças, ensaios coreográficos, apresentação da dança encerramento do projeto (4hrs) Recursos didáticos metodológicos
Quanto aos recursos didáticos metodológicos serão utilizados : Aulas expositivo-interativas como introdução e sínteses com o auxílio de data show; Projeção de vídeos, documentários e músicas para debate e articulação com o assunto em pauta; Dinâmicas; Mapeamento construtivo em duplas; Grupos de trabalho, pesquisa, confecção de cartazes, coreografias e apresentação no grande grupo;
3. Orientações metodológicas
O projeto em pauta, Preconceito e discriminação em sala de aula: Conscientização e Valorização da Diversidade a partir do Ensino de História , será implementado no Colégio Estadual Rio Branco- Ensino Fundamental e Médio, na cidade de Rio Branco do Ivaí-Pr, tendo como público alvo aproximadamente 30 alunos do 8º ano do Ensino Fundamental. Inicialmente será apresentado à Direção, Equipe Pedagógica, Professores e funcionários para tomarem ciência das ações que serão desenvolvidas no decorrer do Projeto. A produção didática será aplicada no 1º semestre do ano letivo de 2017. A abordagem da problemática “preconceito e discriminação na sala de aula” será através da oralidade, reflexão e análise, tanto referente ao contexto histórico como análises no âmbito geral de músicas, pequenos vídeos, discussões entre outros. Para gerar um clima favorável às discussões da temática serão expostas as definições dos conceitos: o que vem a ser racismo, preconceito e discriminação, fazendo uma exemplificação clara e objetiva, ou seja, apresentação do projeto, que se faz necessário no primeiro momento, para que os mesmos tenham uma interação e participação ativa do assunto em pauta e para que posteriormente vão fazendo a identificação desses conceitos na prática cotidiana e combatendo na desconstrução dos mesmos. Para isso serão elaborados slides com as definições de racismo, preconceito e discriminação.
Discriminação é o nome que se dá para a conduta, ou seja, ação propriamente discriminatória que acaba violando os direitos das pessoas, ou seja é ação. A discriminação racial está relacionada à “cor”.
Nesse segundo momento haverá a exibição de um curta-metragem em vídeo: “O preconceito cega” , disponível no Educa tube https://www.youtube.com/watch?v=- M3Bf1I8N_k. Esse vídeo, “O preconceito cega”, serve para autocrítica e reflexão sobre os múltiplos olhares de uma convivência em sociedade, essa muitas vezes intolerante, propicia também uma discussão e revisão de nossas atitudes quando em determinados momentos agimos baseados nas falsas aparências, ou seja, julgamos pela aparência que é algo inadmissível e o preconceito, também cega, como demonstra o curta-metragem. Dando sequência, serão lançadas algumas questões para reflexão e diálogo (conversas informais) a título “revendo minha prática”:
Quem são as pessoas que vocês buscam para conviver no dia a dia? São aquelas que mais parecem com vocês? Aquelas que pensam agem e gostam das mesmas coisas? É mais fácil conviver com os iguais? Por quê? Qual o problema em conviver com os diferentes? Vocês concordam que as diferenças afastam as pessoas? Concordam que é legal ser diferente? Por quê?
. Após as reflexões e comentários sobre as questões acima, será feita a exibição do vídeo: “As aparências enganam” – Jafar , disponível no youtube: https://www.youtube.com/watch?v=VQlOJa2Pwlo Esse material demonstra o preconceito de uma família diante de uma pessoa na sala de espera, seguido de comentários sobre o mesmo. Preconceitos e discriminação são construídos nos pequenos detalhes vividos no
cotidiano. “Um pai que ofende com xingamentos” do tipo: “tinha que ser negro, ou tinha que ser mulher” ensina seus filhos a intolerância, o sexismo etc. Atitudes que os pais devem ter é conviver com pessoas de diferentes grupos étnico-raciais e, sobretudo, ter uma postura de vida que combata hierarquia, subordinações e desigualdades sociais. Embora seja um assunto sério, mas tratado de uma forma descontraída, o próximo vídeo a ser exibido retrata o preconceito espalhados se não nas atitudes nos pensamentos; disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=DAXjCuanj-g.
Momento de registrar: Registre suas considerações à respeito das discussões, das suas experiências (depoimentos) revendo sua Prática o que você fazia que não tinha consciência que de fato essa ou aquela brincadeira inconscientemente ou não é a mais pura manifestação do preconceito .(produção textual)
Análise e estudo de texto:
Após leitura e análise do texto responda as questões em grupo registrando as mesm as **:
Propomos em seguida uma entrevista/questionário em relação à questão étnica, tendo como enunciado: “como você se autodeclara?”
Vamos à entrevista:
1) Em relação à cor da pele, você se considera? ( ) Branco ( ) Pardo ( ) Negro ( ) Amarelo (Oriental) ( ) Vermelho (Indígena) ( ) Prefiro não declarar
2) Entre seus amigos próximos, há pessoas que têm a cor da pele diferente da sua? ( ) Sim, uma ( ) Sim,algumas ( ) Sim,a maioria ( ) Não
3) Entre seus familiares, há pessoas que têm a cor da pele diferente da sua? ( ) Sim,uma ( ) Sim, algumas ( ) sim a maioria ( ) Não
4) Você convive diariamente com pessoas que tem a cor da pele diferente da sua? ( ) Sim, com uma pessoa ( ) Sim, com algumas pessoas ( ) Sim, a maioria das pessoas com quem convivo ( ) Não
5) Você identifica algum preconceito de ordem étnica na sociedade brasileira? (múltiplas escolhas) ( ) Não ( ) Sim, contra brancos ( ) Sim, contra negros ( ) Sim, contra afrodescendentes de um modo geral (negros, pardos, mulatos e (cafuzos) ( ) Sim, contra os nordestinos (principalmente em São Paulo) ( ) Sim, contra os índios
6) Alguma vez você já foi discriminado devido à cor de sua pele dentro do espaço escolar? ( ) Sim, uma vez ( ) Sim, várias vezes ( ) Não ( ) Não, me recordo
7) Você acredita que as formas de preconceito étnico (por cor da pele ou Estado de origem) no Brasil... ( ) Ainda são muito fortes e prevalentes, e não vão mudar ( ) Ainda são muito fortes e prevalentes, mas estão diminuindo ( ) Não são mais tão prevalentes, o preconceito tem diminuído consideravelmente ( ) Não são mais tão prevalentes, mas ainda vai demorar muito tempo para diminuir ( ) Quase não há mais preconceito ( ) Não há preconceito
educação é a diversidade, sabendo que essa precisa ser reconhecida, valorizada e acima de tudo respeitada. Esta visa possibilitar uma reflexão ampla permitindo a interação de todos para a desconstrução do racismo, preconceito e discriminação. Atitudes responsáveis consistem em mostrar a diversidade sendo que essa não consiste em um fator de superioridade e nem de inferioridade, mas o contrário um fator de complementaridade e de enriquecimento da humanidade em geral. Dar ênfase nesse aspecto é importante para que os alunos assumam com orgulho e dignidade os atributos de sua diferença; vamos ser quem somos, e conscientes que nós fazemos a diferença naquilo que acreditamos. Ninguém precisa ser sentir humilhado, uma vez que a sociedade tenta nos impor certos constrangimentos: “Tivemos na condição de escravos, mas não éramos e nós viemos para cá, para construir esse país porque sabíamos que éramos e somos capazes”, mas nunca nos sujeitamos a aceitar tal condição; sempre lutamos em busca de nossos direitos e permanecemos fazendo isso até a atualidade.
Próxima atividade: Dinâmica para trabalhar preconceito e exclusão; essa proposta encontra-se disponível em: http://www.dinamicaspassoapasso.com.br/2011/02/dinamica-para-trabalhar-preconceito- e.html QUARTA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2011
PARTICIPANTES: de 15 a 30. TEMPO: 40’ MATERIAL: Etiquetas autocolantes com frases como: SOU CRIATIVO: OUÇA-ME SOU INFERIOR: IGNORE-ME SOU PREPOTENTE - TENHA MEDO SOU SURDO(A) – GRITE SOU PODEROSO(A) – RESPEITE SOU ENGRAÇADO(A) – RIA SOU SÁBIO(A) – ADMIRE-ME SOU ANTIPÁTICO(A) – EVITE-ME SOU TÍMIDO(A) – AJUDE-ME SOU MENTIROSO(A): DESCONFIE SOU MUITO PODEROSO(A): BAJULE-ME APERTE MINHA MÃO ABRACE-ME ME ISOLE PISQUE PARA MIM ME CONVIDE PARA DANÇAR AFASTE-SE DE MIM IGNORE-ME SEGURE MINHA MÃO DIGA-ME OLÁ ME FAÇA UM ELOGIO ME DESEJE PARABÉNS ME FAÇA UM CARINHO ME CONVIDE PARA SENTAR OBJETIVO: Trabalhar temas como: Preconceito, Exclusão Social, “Booling”( atitudes de chacota, piadinhas e agressões entre os indivíduos, principalmente observada nas escolas e nas relações de trabalho), R eforçar a Auto – Estima, Percepção de Padrões Energéticos Pessoais. DESCRIÇÃO: O facilitador explica ao grupo que farão uma atividade onde serão coladas etiquetas na testa de cada um e que ninguém pode ver o que está escrito em sua testa, nem os poderá falar o que está escrito na testa dos outros. PROCESSO: 1 - Colocar as etiquetas na testa de cada um. Reforçando que não poderão saber o que está escrito e que nem um participante pode contar ao outro o que está escrito.
2 - Após todos estarem devidamente “rotulados”, pedir para que andem pela sala e interajam uns com os outros de acordo com o que está escrito na testa de cada um. Isto é, se comportando de acordo com o que está escrito na testa de cada um dos participantes.
3 - Deixar que interajam por volta de 5 minutos.
4 - O facilitador deve observar atentamente as reações e clima gerado pelo exercício para que tenha subsídios para fomentar a discussão posterior.