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Neste documento, aprenda sobre a importância da medida correta de volumes em química, os diferentes tipos de aparelhos volumétricos e suas aplicações, além de identificar tipos de misturas e separação de mesmas. A prática inclui procedimentos para medir volumes de líquidos e experimentos com diferentes tipos de misturas.
O que você vai aprender
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Portaria de Autorização do MEC: nº 483 de 31 de maio de 2017
A medida correta do volume é fundamental para o sucesso do trabalho no laboratório, para a medida de volumes existe dois tipos de instrumentos, os graduados e os aferidos. Os aferidos medem um único volume e são em geral mais precisos, exemplos: o Béquer, o Erlenmeyer e o Balão de Fundo Chato. Já os graduados, permitem medir vários volumes, e um deles, a bureta é de alta precisão. De um modo geral, para medidas aproximadas de volumes líquidos, usam-se provetas, enquanto, para medidas precisas, usam-se pipetas, buretas e balões volumétricos, que constituem o chamado material volumétrico. Os aparelhos volumétricos são calibrados pelo fabricante e a temperatura de calibração é de 200°C. Aparelhos volumétricos: a prática de análise volumétrica requer a medida de volumes líquidos com elevada precisão. São calibrados pelo fabricante e a temperatura padrão de calibração é de 20°C, por isso, qualquer leitura realizada fora dessa temperatura acarreta erro (utilizam-se tabelas para fazer correções). Para efetuar tais medidas, são empregados vários tipos de aparelhos, que podem ser classificados em duas categorias:
experimento, as medições do reagente foram, respectivamente, de 1mL; 1,7mL; 2,1mL; 2,7mL; 3,8mL; 4,5mL; e 5mL. Imagem 01 – Quarto experimento. 1.5 CONCLUSÃO Portanto, conclui-se que, a ordem crescente das vidrarias, baseadas na precisão seria, respectivamente: Proveta (mais preciso), Erlenmeyer, e Béquer. E as Pipetas Volumétricas têm a mesma finalidade que a pipeta graduada, mas tem a grande vantagem de ter uma precisão bem maior. Já as Pipetas Graduadas possuem a vantagem de possuir várias graduações ao longo do seu tubo, podendo medir volumes variáveis, enquanto a pipeta volumétrica possui somente um volume único e fixo.
As misturas correspondem à presença de compostos de estruturas químicas diferentes presentes em um mesmo recipiente, as misturas podem ser classificadas como homogêneas e heterogêneas. Uma mistura homogênea é chamada de solução e possui propriedades e composição uniforme em seu todo, apresentando, portanto, fase única. Existem misturas homogêneas entre líquidos e entre líquidos e sólidos. Já uma mistura heterogênea não se apresenta uniforme, podendo apresentar duas fases ou mais, dependendo da sua composição. Podem existir misturas entre líquidos e entre líquidos e sólidos (Kotz, 2015). A depender do tipo de mistura, os componentes dela podem ser separados. Assim, podem ser utilizados técnicas de simples de separação para misturas heterogêneas, tais como filtração simples, filtração a vácuo, em se tratando de mistura do tipo sólido-líquido; já para mistura heterogênea entre dois líquidos imiscíveis, pode ser feita a filtração utilizando funil de separação. No caso de filtração de mistura sólido-líquido e líquido-líquido, são realizadas técnicas chamadas de destilação fracionada, respectivamente (Brady, 2015). 2. 2 OBJETIVO O objetivo da aula prática é identificar os tipos de misturas e os tipos de separação das misturas. Além de contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades que proporcionem, aos alunos, segurança na sua execução. 2 .3 MATERIAL E MÉTODOS MATERIAL: Vidro de relógio, Balança Analítica de Precisão, Proveta de 100mL, Pipeta graduada de 20mL, Béquer de 50mL, Funil de vidro, Pera de sucção, Erlenmeyer de 250mL, e Erlenmeyer de 125mL.
Observou-se que as misturas I e IV são heterogêneas, onde a primeira se mostrou ser do tipo sólido-líquido com precipitado sólido, e a outra sendo do tipo líquido-líquido com precipitado líquido. Imagem 04 e 05 – Precipitado sólido e Precipitado líquido. Também foi possível notar a liberação de calor na mistura II, isso ocorre porque a energia indispensável para que as moléculas da mistura se unam é, comparativamente, bem menor que a necessária para manter a união das moléculas de cada uma das substâncias separadas, a energia que sobra é liberada em forma de calor (explica o químico Atílio Vanin, da Universidade de São Paulo). Nesta prática, não foram realizados os procedimentos de filtração e/ou separação de misturas. 2 .5 CONCLUSÃO Concluímos que as misturas I, II, III, e IV são respectivamente: heterogênea, homogênea, homogênea, e heterogênea. Sendo que, das misturas as únicas com resultado de precipitação são as misturas I e IV.
O teste da chama permite detectar a presença de cátions em determinada amostra, permitindo, assim, analisar de forma qualitativa amostra. Esse teste baseia-se no espectro de emissão característico de cada elemento. Os compostos de certos metais são volatilizados na chama não Luminosa de Bunsen comunicando-lhe cores características (Vaitsman, 1995). A chama não luminosa de Bunsen consiste em três partes: (I) um cone interno azul; (II) uma ponta luminosa em D; (III) um manto externo, no qual produz a combustão do gás. As partes principais da chama, de acordo com Bunsen, são claramente indicadas na imagem 7 (Vogel,1984). A temperatura mais baixa da chama está na sua base, é empregada para testar substâncias voláteis, a fim de determinar se estas comunicam alguma cor à chama. A parte mais quente da chama é a zona de fusão, é empregada para ensaios de visibilidade das substâncias, e também conjugada com a zona de temperatura mais baixa, para testar as volatilidades relativas das substâncias. A zona oxidante superior é a ponta não luminosa da chama; aqui é onde tem grande excesso de oxigênio e a chama não é tão quente como na zona oxidante inferior. Pode ser usada para todos os processos de oxidação nos quais não é necessária uma temperatura muito alta (Vogel,1984). 3. 2 OBJETIVO O objetivo da aula prática foi contribuir para o desenvolvimento de competências e habilidades que proporcionem segurança na sua execução. E também, consolidar os conhecimentos teóricos, analisando qualitativamente as amostras. 3.3 MATERIAL E MÉTODOS MATERIAL: Espátula, Vidro de relógio, Bico de Bunsen, Ácido clorídrico, Fino fio de platina. REAGENTES: Cloreto de sódio, Cloreto de cálcio, Cloreto de potássio, e Sulfato de cobre.
As substâncias menos voláteis são aquecidas na zona de fusão; desta forma, é possível utilizar à diferença em volatilidade para separar constituintes de uma amostra. O quadro de referência a seguir, mostra as cores características que o sal de diferentes metais apresenta quando submetidos à chama: Presença de: (^) Cor Bário (Ba++) Verde claro Cálcio (Ca++) Alaranjado Potássio (K+) Violeta Sódio (Na+) Amarelo Primeiro, foi reservado uma bancada limpa para o trabalho e separar todo o material necessário para o preparo nela. Depois foram separados os reagentes em diferentes vidros de relógios. Em seguida, foi ligado o equipamento do Bico de Bunsen, e regulado/ajustado pela professora. E por fim, as amostras seriam coletadas e submetidas à chama, podendo assim, realizar a verificação da cor transmitida. Esses procedimentos foram repetidos com todas as substancias separadas. 4.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A verificação da composição catiônica só foi possível nas amostras de Cloreto de potássio e Sulfato de cobre, pois as outras amostras caiam dentro do Bico de Bunsen. Mas, uma das discentes conseguiu notar brevemente a coloração verde no reagente de Cloreto de sódio. Imagem 08 e 09 – Cloreto de potássio e Sulfato de cobre.
Concluímos, após, certificar-se de realizar o procedimento conforme a técnica e procedimento indicados. A presença da composição catiônica do potássio (K+), do cobre (Cu+), e momentaneamente do sódio (Na+), através de análise qualitativa dos POP’s (Procedimento Operacional Padrão) de referência que foram distribuídos nessa prática. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS TRINDADE, D.F.; et. al. Química Básica Experimental. Editora Icone, São Paulo (SP), 1998. (ISBN: 85- 274 - 0511 - 3). BRADY, J. E. Química geral. 2°ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2015. KOTZ, J. Química geral e reações químicas. 9°ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2015. VOGEL, A. I. Química Analítica QUALITATIVA. 5°ed. São Paulo (SP): Mestre Jou, 1981. VAITSMAN, D. S.; et. al. Ensaios químicos QUALITATIVOS. Rio de Janeiro (RJ): Interciência, LTDA. 1995. ILHÉUS, P. L. J. Álcool. Super Interessante, 2016. Disponível em: https://super.abril.com.br/ciencia/alcool-2/