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além da Prece de Cáritas. ... O Espiritismo reconhece como boas as preces de ... Carita foi psicografada na noite de 25 de dezembro de 1873, portanto, ...
Tipologia: Notas de estudo
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1936 El Greco São Francisco em oração 1580 █ Conteúdo resumido
Uma coleção de preces extraída do cap. 28 de "O Evangelho Segundo O Espiritismo". Cairbar Schutel incluiu textos sobre Desencarnação, Religião, Oração, além da Prece de Cáritas. Sumário Preâmbulo I - Deus II - Religião III - Moral Espírita IV - Oração B - Instruções dos Espíritos V - Ação da prece - Transmissão do pensamento VI - Coletânea de Orações Espíritas 1 - Oração Dominical 2 - Prece 3 - Evocação a Jesus 4 - Reuniões espíritas - Para o começo das reuniões teóricas 5 - Encerramento das reuniões teóricas 6 - Para o começo das reuniões práticas 7 - Para o encerramento das reuniões práticas 8 - Para os médiuns 9 - Para o começo das reuniões de desenvolvimento de médiuns 10 - Para o encerramento 11 - Aos Anjos da Guarda e Espíritos protetores 12 - Prece de Cáritas 13 - Prece do Anjo Ismael
39 - Por um criminoso 40 - Por um suicida 41 - Pelos Espíritos arrependidos 42 - Pelos Espíritos endurecidos 43 - Pelos doentes (Para ser feita pelo próprio doente) 44 - Pelos obsediados 45 - Preces e exortações 46 - Súplica a Deus 47 - Carta a Jesus VII - Nota final Preâmbulo Os espíritos sempre afirmam: "A forma nada vale, o pensamento é tudo. Orai de acordo com vossas convicções e conforme melhor vos apraz; um bom pensamento vale mais que palavras numerosas, das quais o coração está ausente". Os espíritos não prescrevem nenhuma fórmula definitiva para a prece; quando no-las oferecem, têm em mente fixar as idéias e, sobretudo, despertar nossa atenção para certos princípios da Doutrina Espírita. Outras vezes fazem-no para auxiliar as pessoas que têm dificuldade em formular suas idéias, pois que muitas acreditariam não ter realmente orado, uma vez que seus pensamentos não foram devidamente expressos.
A coleção de preces contidas neste opúsculo é o resultado de uma escolha feita entre diversas preces que nos foram ditadas pelos Espíritos em diferentes circunstâncias. Eles teriam podido ditar outras, em outros termos, apropriadas a certas idéias ou a casos específicos. Todavia, pouco importa a forma se o pensamento é o mesmo. A finalidade da prece é elevar nossa alma a Deus. A diversidade das fórmulas não deve estabelecer nenhuma diferença entre aqueles que crêem ou descrêem de sua eficácia e menos ainda entre os adeptos do Espiritismo, pois que Deus aceita todas as preces, desde que sejam sinceras. É preciso, pois, que não se considere esta compilação como um formulário absoluto, mas sim como variações baseadas nas instruções oferecidas pelos Espíritos. Elas contêm uma aplicação dos princípios da moral evangélica, podem ser tidas como um complemento às orientações espirituais relativamente aos nossos deveres para com Deus e o próximo, nas quais são recordados todos os princípios da Doutrina Espírita. O Espiritismo reconhece como boas as preces de todos os cultos, desde que sejam ditadas pelo coração e não pelos lábios; ele não impõe nenhuma e nenhuma repudia. Deus é muito grande, afirma, para ignorar a voz que por Ele implora ou que Lhe ergue louvores, apenas porque o faz de uma certa maneira e não de
As preces reunidas nesta compilação estão divididas em cinco categorias: Preces gerais; Preces pela própria pessoa; Preces pelos vivos; Preces pelos mortos; Preces especiais pelos enfermos e os obsediados. Com a intenção de despertar as atenções, mais particularmente para o objeto de cada prece e tornar mais compreensível o alcance delas, são precedidas por uma instrução preliminar, espécie de exposição de motivos, denominada "Ação da Prece". Allan Kardec I Deus Que é Deus? É a inteligência suprema do Universo e a causa primária de todas as coisas. Qual é a prova da existência de Deus? Tudo prova a existência de Deus: as maravilhas da Criação, nós mesmos, os nossos sentidos, e o conjunto dos nossos órgãos. Tudo o que o homem não fez é obra de Deus. Deus tem forma humana? Não. Deus é Espírito, está em toda parte, sua inteligência irradia em todos os pontos do Universo. O que prova que Deus está em toda parte?
A ordem e a sabedoria admiráveis que se manifestam nas mínimas como nas máximas coisas. As almas que nas asas da prece para Ele se elevam, sentem a sua presença e o poder do seu amor imenso que se estende a todos os seres sem exceção. Deus então é a fonte suprema da Bondade e da Justiça? Sim, é o manancial onde bebemos as forças de que carecemos para o desenvolvimento das nossas faculdades intelectuais e morais. Há mais de uma pessoa em Deus? A razão nos diz que Deus é um Ser único, indivisível. Quanto mais progredirmos e nos revestirmos das virtudes cristãs, mais compreenderemos Deus. II Religião O que é Religião? É a ciência que nos conduz a Deus, tornando-nos conhecedores dos nossos deveres e do nosso destino depois da morte. Qual é o seu resumo? Amar a Deus de todo o nosso coração, de todo o nosso entendimento e ao próximo como a nós mesmos. Que se deve fazer para amar a Deus? 1.°) Elevar a Ele a alma em oração.
Nas seguintes virtudes: beneficência, afabilidade, generosidade, humildade, indulgência, paciência, probidade, temperança, trabalho e ordem. IV Oração O que é a Oração? A Oração é a elevação de nossa alma para Deus, e é por ela que entramos em comunicação com Ele e Dele nos aproximamos. Deus atende àquele que ora com fé e fervor? Deus envia-lhe sempre bons Espíritos para o auxiliar. A Oração é agradável a Deus? Sim, porque é um ato de humildade, é o reconhecimento das nossas fraquezas e da nossa inferioridade evocando o auxílio dos Poderes Superiores, sempre solícitos em atender aos nossos rogos. O que dizer das Orações maquinais repetidas inúmeras vezes? Já dissemos que a bondade de Deus não está voltada para as fórmulas e o número de palavras, mas sim para as intenções de quem ora. As intermináveis ladainhas e as preces pronunciadas com os lábios, que o coração não sente e a inteligência não compreende, não têm valor perante Deus. Jesus disse: Não vos
assemelheis aos hipócritas que pensam que pelo muito falar serão ouvidos. O essencial é orar bem e não muito. Por quem devemos orar? Por nós mesmos, por nossos parentes e pelos nossos amigos e inimigos deste mundo e do espaço; devemos orar pelos que sofrem e por aqueles por quem ninguém ora. É licito receber paga por orações que se faz por outrem? Não conheceis a passagem do Evangelho que diz que Jesus expulsou os mercadores do templo? Lembrai-vos de que Deus não vende a sua misericórdia e ninguém deve traficar com as coisas santas. B - Instruções dos Espíritos Quando vos apresentardes para orar, se tiverdes alguma queixa contra alguém, perdoai-lhe, a fim de que o vosso Pai, que está nos Céus, vos perdoe também os pecados. Se lhe não perdoardes, vosso Pai, que está nos Céus, também não vos perdoará os pecados. - JESUS. (Marcos, XI, 25-26) Se antes de orar tiverdes algum ressentimento contra alguém, perdoai-lhe porque a prece deixa de ser agradável a Deus quando não parte de um coração
O Espiritismo faz compreender a ação da prece explicando o processo da transmissão do pensamento: quer o ser por quem se ora venha ao nosso chamado, quer o nosso pensamento chegue até ele. (Vide "O Evangelho Segundo o Espiritismo"). Para compreender o que se passa nessa circunstância, convém afigurar todos os seres, encarnados e desencarnados, mergulhados no mesmo fluido universal que ocupa o espaço, como neste planeta estamos nós na atmosfera. Esse fluido recebe uma impulsão da vontade. É o veículo do som com a diferença que as vibrações do ar são circunscritas, ao passo que as do fluido universal se estendem ao infinito. Então, logo que o pensamento é dirigido para um ser qualquer na Terra ou no espaço, de encarnado a desencarnado ou vice-versa, uma corrente fluídica se estabelece de um para outro, transmitindo o pensamento como o ar transmite o som. A energia da corrente está na razão da energia do pensamento e da vontade. É por esse meio que a prece é ouvida pelos Espíritos onde quer que estejam; que eles se comunicam entre si; que nos transmitem as suas inspirações; que as relações se estabelecem à distância, entre os encarnados, etc. Esta explicação é principalmente dada a quem não compreende a utilidade da prece puramente mística.
Não tem por fim materializar a prece, mas dar-lhe efeito inteligível, demonstrando que ela pode ter ação direta efetiva, sem, por isso, deixar de ser subordinada à vontade de Deus, Juiz Supremo de todas as coisas, do qual somente depende a eficácia da ação. Allan kardec VI Coletânea de Orações Espíritas 1 Oração Dominical Prefácio. Os Espíritos recomendaram colocar a "Oração Dominical" no cabeçalho da coleção, não somente como prece, mas também como símbolo. De todas as preces, é esta a que eles põem em primeiro lugar, seja porque proveio do próprio Jesus (Mateus, cap. 6, vs. 9 a 13), seja porque ela pode suprir todas as outras, conforme o sentimento de que for impregnada. É o mais perfeito modelo de concisão, verdadeira obra-prima de sublimidade em sua singeleza. Com efeito, sob a mais restrita forma, ela resume todos os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para com o próximo; encerra uma profissão de fé, um ato de adoração e obediência, o pedido de coisas necessárias à vida e o princípio de
sábio está inscrito em todas as obras da criação, desde o mais insignificante arbusto e o mais diminuto inseto, até nos astros que se movem no espaço; por toda a parte vemos a prova de uma solicitude paterna; cego é aquele que Vos não reconhece em Vossas obras, orgulhoso aquele que Vos não glorifica e ingrato o que Vos não presta ação de graças. II - Venha a nós o vosso reino! Que o reino de paz e de Caridade, instituído pelo Vosso Amado Filho, Jesus Cristo, se torne conhecido e obedecido por todos, para que cessem as maldades deste mundo. Que a inteligência e a razão humana se esclareçam à luz das divinas verdades, de que são portadores os Vossos Santos Espíritos, para que a incredulidade desapareça da Terra e todos possam reconhecer a Vós como único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo o Mestre soberano que Vós enviastes. III - Seja feita a Vossa vontade assim na Terra como no Céu! Ajudai-nos a observar as Vossas leis e a submeter- nos, sem murmurar, aos decretos divinos, porque Vós sois a fonte da sabedoria e do amor e nós, criaturas inferiores, devemos satisfazer a Vossa vontade. IV - O pão nosso de cada dia nos dai hoje! Dai-nos o alimento material para entreter as forças do corpo e o alimento espiritual para o desenvolvimento de nosso espírito. Dai-nos amor ao trabalho: ao trabalho material e ao trabalho espiritual,
para não ficarmos estacionários na Estrada da Vida e para que possamos auxiliar aos necessitados com as nossas dádivas. Dai-nos, pois, Senhor, o pão nosso de cada dia, isto é, os meios de adquirirmos pelo trabalho as coisas necessárias à vida do corpo e à vida do Espírito. V - Perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores. Perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos aos nossos ofensores! Senhor, da Caridade fizestes uma lei expressa para nós e fora dessa lei não poderíamos reclamar a Vossa indulgência. Se nós mesmos recusamos o perdão àqueles de quem nos queixamos, com que direito reclamaríamos para nós o perdão das muitas faltas que contra Vós temos cometido? Se vos aprouver retirar- nos hoje mesmo deste mundo, permiti que possamos nos apresentar perante Vós, puros de toda a animosidade, a exemplo do Cristo, cujas derradeiras palavras foram de indulgência pelos seus algozes. VI - Não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal! Dai-nos forças para resistirmos às sugestões dos maus espíritos que, tentando desviar-nos do caminho do bem, nos inspiram pensamentos maléficos. Sustentai-nos e inspirai-nos pela voz dos Anjos Guardiões e dos bons Espíritos, a vontade de
Jesus, vela por nós para que guardemos a unidade, de espírito, cerca-nos com a tua proteção e que ela se constitua muralha intransponível aos elementos adversos. Pedimos que solicites a divina misericórdia para todos os Espíritos que sofrem, tanto encarnados como desencarnados, que se acham em nosso derredor. Tira- lhes o desânimo, dá-lhes coragem, fé e esperanças num futuro melhor, cerca-os dos Bons Espíritos, teus Prepostos, perdoa-lhes as faltas e anima-os a prosseguirem no bom caminho, a cultivarem o perdão, o auxílio ao próximo. Jesus, que as tuas bênçãos desçam sobre nós. 4 Reuniões espíritas Para o começo das reuniões teóricas Senhor Deus: vamos iniciar nossos estudos evangélicos e filosóficos, para o que pedimos a assistência dos vossos Mensageiros, a fim de que nos esclareçam a inteligência e nos dêem o discernimento necessário para bem compreendermos o que vamos estudar. Sobretudo rogamos que o nosso Guia Espiritual seja conosco e presida a nossa reunião. 5 Encerramento das reuniões teóricas
Agradecemo-vos, Senhor Deus, as luzes que nos concedestes e pedimos que estas lições se gravem em nossas almas; também pedimos que elas sejam proveitosas a todos os espíritos que compareceram a esta reunião. 6 Para o começo das reuniões práticas Nós vos pedimos, Senhor Deus Todo Poderoso, enviar-nos bons Espíritos para nos assistir. Afastai aqueles que nos poderiam induzir ao erro e concedei- nos a luz necessária para distinguirmos a verdade da impostura. Pedimo-vos, Senhor, afastar também os Espíritos malévolos encarnados ou desencarnados que poderiam tentar disseminar a desunião entre nós e desviar-nos da caridade e do amor ao próximo. Se alguns desses Espíritos procurarem introduzir-se aqui, fazei com que não achem acesso no coração de nenhum de nós. Bons Espíritos que dignais vir nos instruir, tornai- nos dóceis aos vossos conselhos; desviai de nós todo pensamento de egoísmo, de orgulho, de inveja e de ciúme; inspirai-nos a indulgência e a benevolência para com os nossos semelhantes, presentes e ausentes, amigos ou inimigos; fazei, em suma, que pelos