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FACULDADE INTEGRADA DE CARAJÁS
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
ANA FLÁVIA DOS SANTOS
CLEUDI MARIA MORAIS
LUCELIA PAZ LEBUINO
MARIA VIANA FERREIRA
RAVEL COELHO SILVA
PRODUÇÃO DE XAROPE DE PROPOLIS
REDENÇÃO – PA
NOVEMBRO/ 2019
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Praticas farmacotecnicas: Xarope, Resumos de Biofarmacêutica e Farmacocinética
descreve detalhadamente a pratica de como realizar procedimentos para fabricação de xarope.
Tipologia: Resumos
2020
1 / 8
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FACULDADE INTEGRADA DE CARAJÁS
CURSO DE BACHARELADO EM FARMÁCIA
ANA FLÁVIA DOS SANTOS
CLEUDI MARIA MORAIS
LUCELIA PAZ LEBUINO
MARIA VIANA FERREIRA
RAVEL COELHO SILVA
PRODUÇÃO DE XAROPE DE PROPOLIS
REDENÇÃO – PA
NOVEMBRO/ 2019
ANA FLÁVIA DOS SANTOS
CLEUDI MARIA MORAIS
LUCELIA PAZ LEBUINO
MARIA VIANA FERREIRA
RAVEL COELHO SILVA
PRODUÇÃO DE XAROPE DE PROPOLIS
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de farmacotécnica, curso de Bacharelado em Farmácia – 6 º período turma A ministrada pelo Prof. (a) Esp. Xerxes Barbosa. REDENÇÃO– PA NOVEMBRO/
1.INTRODUÇÃO
De acordo com o Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira (2010), xarope são formas farmacêuticas aquosa de característica viscosa de 50/50 proporção de água com sacarose na sua composição e os medicamentos são produtos farmacêuticos com rigoroso controle técnico que auxiliam na prevenção e no tratamento de doenças. Um xarope é uma solução que contém muito açúcar em sua composição. Além de ocasionar viscosidade, este quando em concentração superior a 85%, funciona como conservante devido ao efeito osmótico. É uma preparação aquosa, com no mínimo 45% (p/p) de sacarose ou outro açúcar na sua composição. Quando se tratar apenas da solução de sacarose em água é designado por xarope simples, é usado como base para adicionar algum fármaco. Xarope é bastante usado para mascarar sabores desagradáveis, sendo que, a sacarose proporciona dulçor e viscosidade, principalmente em formulações contra tosse, com uma pequena ação antialérgica e bloqueio de seus receptores. Sendo que, pode-se causar reações como sensibilidade ao medicamento ativo, hipotensão, ou sonolência, devido isso, é recomendado tratamentos de curta duração. Nesta produção utilizamos como princípio ativo própolis pois sua composição química é bastante complexa e variada, estando intimamente relacionada com a ecologia da flora de cada região visitada pelas abelhas e com o período de coleta da resina. A composição química da própolis inclui flavonóides (como a galangina, quercetina, pinocembrina e kaempferol), ácidos aromáticos e ésteres, aldeídos e cetonas, terpenóides e fenilpropanóides (como os ácidos caféico e clorogênico), esteróides, aminoácidos, polissacarídeos, hidrocarbonetos, ácidos graxos e vários outros compostos em pequenas quantidades. De todos esses grupos de compostos, certamente o que vem chamando mais atenção dos pesquisadores é o dos flavonóides bem como aos ácidos fenólicos, pois suas propriedades tem a função antibacteriana, antiviral e antioxidante (Volpi & Bergonzini, 2006).
2. OBJETIVO Manipulação de xarope.
3. DESENVOLVIMENTO EXPERIMENTAL
Fórmula do xarope Sacarose ..........................................85g Água destilada...............................q.s.p.100g 3 .1. MATERIAIS E MÉTODOS Balança analítica Proveta Espátula Pipeta Béquer Manta Aquecedora Termômetro Bastão de vidro Água destilada Própolis Sacarose PROCEDIMENTO a) Com o auxílio do béquer, espátula e balança analítica pesamos 85g de sacarose; b) Medimos na proveta 43ml de água destilada e adicionamos no béquer; c) Levamos para a manta aquecedora e mexendo constantemente com um bastão de vidro; d) Com o auxílio do termômetro medimos a temperatura constantemente até atingir os 80ºC; e) Ainda mexendo verificamos se a sacarose se solubilizou completamente, no caso a solubilização completa se dá quando o liquido obter coloração transparente f) Retiramos da manta aquecedora e mexendo constantemente esperar que a temperatura baixe; g) Quando chegou a cerca de 40ºC adicionamos 1ml de própolis; h) Fizemos os cálculos e determinamos a densidade; i) Envasamos em um vidro âmbar e rotulamos;
5. CONCLUSÃO
Cabe a qualquer farmacêutico ter ética, profissionalismo, competência, prudência no manuseio de medicamentos. A garantia da qualidade, eficácia e segurança dos produtos farmacêuticos tem um macro de referências nas diretrizes e boas práticas de fabricação e controle.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LUSTOSA, Sarah R., GALINDO, Alexandre B., NUNES Lívio C. C., RANDAU, Karina P., NETO, Pedro J. Rolim. Própolis: atualizações sobre a química e a farmacologia. Revista Brasileira de Farmacognosia, 2008 disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-695X2008000300020, acesso em: 24 /11/2019. THOMPSON, Judith E. A PRATICA FARMACEUTICA NA MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS. - 3º Edição – Volume 0 Porto Alegre: Atmed, 2013. Volpi N, Bergonzini G 2006. Analysis of fl avonoids from propolis by on-line HPLC- electrospray mass spectrometry. J Pharm Biomed Anal 42: 354 - 361.