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Posicionamento Radiológico, Trabalhos de Radiologia

Comparação de 3 biografias sobre posicionamentos.

Tipologia: Trabalhos

2020

Compartilhado em 18/10/2020

mi-maron
mi-maron 🇧🇷

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INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS II
Trabalho de Posicionamento
Sandro Molter Faria
Sara dos Santos Martins Maron
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INCIDÊNCIAS RADIOLÓGICAS II

Trabalho de Posicionamento Sandro Molter Faria Sara dos Santos Martins Maron

INTRODUÇÃO

Tanto a teoria quanto a prática são fundamentais para os exames, ou seja, ambas se complementam, nenhuma é mais importante que a outra. Porém a teoria é essencial para a prática dos exames, pois é ela quem dá a direção do que se deve ou não fazer, é ela quem orienta o Tecnólogo na execução de suas tarefas, abrangendo assim muitos assuntos que na pratica é de suma importância. A teoria influencia diretamente no dia a dia do profissional, sendo ela a responsável pelas ações e cumprimento de suas tarefas. Ela auxilia nas decisões que os Tecnólogos têm que tomar nas execuções dos exames. É ela quem diz qual o tamanho de filme deve se utilizar, em qual posição o paciente deve ficar, se pode ou não usar proteção radiológica, qual a melhor técnica deve usar, etc. Sem ela nem uma pratica pode ser realizada, o conhecimento teórico adequado é a base para execução correta das tarefas do âmbito profissional. A tecnologia também é uma ótima aliada na prática. Ela vem evoluindo para que o profissional tenha mais flexibilidade na execução de seu ofício, porém é de suma importância que o profissional continue adquirindo mais conhecimento, para que ele não se torne um leigo em sua própria área de atuação.

Posicionamento de Coluna Cervical

1. AP de Coluna Cervical Antônio Biasoli Jr. Posição do Paciente: O paciente deve estar preferencialmente posição ortostática (em pé), (na imobilização, essa incidência pode ser realizada com paciente sentado ou em decúbito dorsal), com a região posterior do pescoço mais próxima do bucky (filme radiográfico). O plano sagital meridiano do corpo deve coincidir com a linha central do bucky vertical (ou da mesa bucky). Os membros superiores devem estar estendidos ao lado do corpo. Posição da cabeça do paciente: A cabeça deve ser posicionada sem rotação, com a região posterior mais próxima do filme radiográfico. Seu plano sagital mediano deve estar perpendicular e coincidente com a linha central do bucky (ou da mesa bucky). A linha infra-orbitomeatal (linha horizontal alemã) deve estar perpendicular ao bucky vertical (ou à mesa bucky). Raio Central (RC): Incide com inclinação cefálica de aproximadamente 10 a 15°, centralizado no plano sagital mediano, entrando no nível da cartilagem tireóidea. Filme Radiográfico (Tamanho): Pode ser usado para cada incidência o tamanho 18cm x 24cm. Pode também ser utilizado um filme radiográfico dividido em partes através de colimação ou divisor de chumbo, sem prejuízo da região examinada. Kenneth L. Bontrager Posicionamento do Paciente – Posição Supina ou Ereta: Posicionar o paciente na posição supina ou ereta, com os braços de lado. Posição da Parte: Alinhar o plano sagital médio com o RC e o centro da mesa e/ou o

RI.

Ajustar a cabeça para que a linha da margem inferior dos incisivos superiores até a base do crânio (pontas mastoides) esteja perpendicular à mesa e/ou ao RI. Linha da ponta da mandíbula até a base do crânio deve estar paralela ao RC angulado. Certificar-se da ausência de rotação da cabeça ou tórax. RC: Ângulo cefálico do RC de 15° a 20°. Direcionar o RC para entrar no nível da margem inferior da cartilagem tireoide para passar através de C4. Centralizar o RI com o RC. Tamanho do RI: 18 × 24 cm, longitudinal. Luiz Fernando Boisson Posicionamento do Paciente: Região posterior do pescoço mais próxima do filme. O paciente deve realizar as radiografias para coluna vertebral em posição ortostática ou sentado. Quando não for possível, o exame pode ser realizado em decúbito dorsal. Paciente posicionado com a linha horizontal alemã perpendicular ao plano do bucky vertical. A borda superior do chassi deve coincidir com a região mais alta do pavilhão auricular. Raio central: Inclinação cefálica de 12°, penetrando entre as cartilagens tireóide e cricóide, que corresponde a uma depressão anterior no pescoço, facilmente identificada na palpação. Filme: 18 × 24 cm. Comentário: Ambas as incidências são bem parecidas, porém as angulações dos RI sofrem algumas alterações.

Filme Radiográfico (Tamanho): Pode ser usado para cada incidência o tamanho 18cm x 24cm. Pode também ser utilizado um filme radiográfico dividido em partes através de colimação ou divisor de chumbo, sem prejuízo da região examinada. Kenneth L. Bontrager Posicionamento do Paciente – Posição Perfil Ereto: Colocar o paciente em posição perfil ereto, tanto sentado como de pé, com os braços de lado. Posição da Parte: Alinhar o plano coronal médio com o RC e o centro da mesa e/ou o RI. Certificar-se de uma posição em perfil verdadeiro, sem rotação da pelve, ombros ou cabeça. Relaxar e abaixar os ombros o mais longe possível (pesos em cada braço podem ser usados).

  • Por hiperflexão: abaixar o queixo até tocar o tórax ou até onde o paciente pode tolerar (não permita que o paciente se mova para a frente para garantir que toda a cervical esteja incluída no RI).
  • Por hiperextensão: Levantar o queixo e inclinar a cabeça para trás o máximo possível (não permitir que o paciente mova-se para trás para garantir que toda a cervical seja incluída no RI). RC: Perpendicular ao RI. Direcionar o RC horizontalmente a C4 (nível da margem superior da cartilagem tireoide). Centralizar o RI com o RC. Tamanho do RI: 24 × 30 cm, longitudinal. Luiz Fernando Boisson Posição do Paciente:
  • Perfil com Flexão: Região lateral direita ou esquerda do pescoço mais próxima do filme. Paciente em posição ortostática, sentado ou, em última hipótese, em decúbito lateral. Radiografia realizada com distância foco-filme maior para compensar o espaço entre a coluna cervical e o filme. O paciente deve fletir ao máximo a cabeça, até que olhe em direção dos pés. Sempre utilizar os focos de maior miliamperagem “foco grosso”, para trabalhar com tempo mais curto, para evitar o flou cinético, devido à frequência de radiografias saírem tremidas pela movimentação do paciente no momento da exposição.
  • Perfil com Extensão: Região lateral direita ou esquerda do pescoço mais próxima do filme. Paciente em posição ortostática, sentado ou, em última hipótese, em decúbito lateral. Radiografia realizada com maior distância foco-filme “telerradiografia”, para compensar o espaço entre a coluna cervical e o filme. O paciente deve estender ao máximo a cabeça, até que olhe em direção ao teto. Sempre trabalhar com focos de maior miliamperagem, para utilizar tempo mais curto, evitando-se o flou cinético. Raio central: Perpendicular penetrando ao nível de C4 ou tangenciando a porção mais alta do músculo trapézio. Filme: 18 × 24 cm. Comentário: As incidências estão bem explicadas, porém a Bibliografia de Kenneth L. Bontrager ficou mais fácil de ser interpretada e contém bastante imagens que auxiliam no estudo ao contrário da Bibliografia de Luiz Fernando Boisson que possui

Posicionamento de Coluna Torácica

1. AP de Coluna Torácica Antônio Biasoli Jr. Posição do Paciente: Paciente deve estar preferencialmente em posição ortostática (em pé), sem sapatos (na impossibilidade, essa incidência pode ser realizada com paciente sentado ou em decúbito dorsal), com a região posterior do corpo mais próximo do filme radiográfico. O plano sagital mediano do corpo deve coincidir com a linha central do bucky vertical (ou da mesa bucky). Os membros superiores devem estar estendidos ao lado do corpo. A cabeça deve estar posicionada sem rotação. O chassi deve ser posicionado com a sua borda superior na altura da borda inferior da cartilagem tireóidea. Raio central (RC): incide perpendicular ao filme radiográfico, no plano sagital mediano, entrando na metade da distância entre o ângulo do esterno e o processo xifóide (T 7 ). Filme Radiográfico (Tamanho): Pode ser usado para cada incidência em paciente adulto com tamanho 30cm x 40cm. Pode também ser utilizado com o filme radiográfico dividido em partes através de colimação ou divisor de chumbo, sem prejuízo da região examinada. Kenneth L. Bontrager Posicionamento do Paciente – Posição Inclinada e Ereta: Colocar o paciente em posição supina (preferido) com os braços ao lado do corpo e cabeça na mesa ou num travesseiro fino. Se o paciente não puder aguentar a posição supina, colocá-lo de pé com os braços ao lado do corpo e peso igualmente distribuídos em ambos os pés.

O efeito anódico criará mais densidade uniforme pela coluna torácica. Posicionar o paciente para que o aspecto mais intenso do feixe (lado cátodo) esteja sobre a região torácica lombar da coluna. Posição da Parte: Alinhar o plano sagital médio com o RC e o centro da mesa e/ou o RI. Flexionar os joelhos e quadris para reduzir curvatura torácica. Certificar-se da ausência de rotação do tórax ou da pelve. RC: Perpendicular ao RI. Direcionar o RC a T7 (8 a 10 cm abaixo da incisura jugular ou 3 a 5 cm abaixo do ângulo esternal). A centralização é similar à utilizada com o tórax AP. Centralizar RI ao RC. Tamanho do RI: 35 × 43 cm, longitudinal Luiz Fernando Boisson Posicionamento do Paciente: Região posterior do tórax mais próxima do filme. Paciente em posição ortostática, sentado ou, em última hipótese, em decúbito dorsal. É importante realizar o exame em pé ou sentado, pois assim é possível surpreender desvios de coluna, que na posição deitada podem passar despercebidos. O paciente sentado reduz a possibilidade de movimentação no momento da exposição radiográfica. Quando em decúbito dorsal, manter os joelhos fletidos para reduzir as curvaturas lombar e torácica, o que permite melhor avaliação dos espaços intervertebrais e uma análise mais fiel da estrutura óssea dos componentes anatômicos vertebrais. O plano mediano sagital do paciente deve coincidir com a linha central da mesa. Como todos os exames radiográficos para coluna vertebral em ortostática, devem ser realizados sem os sapatos. A borda superior do chassi deve coincidir com a região mentoniana.

O chassi deve ser posicionado com a sua borda superior na altura da cartilagem tireóidea. Essa incidência pode ser realizada em apnéia inspiratória ou com paciente respirando, com o tempo de exposição longo (acima de 0,5s) na técnica da autotomografia. Raio central (RC): Incide perpendicular ao filme radiográfico, no plano coronal, entrando na metade da distância entre o ângulo esternal e o processo xifóide (T 7 ). Filme Radiográfico (Tamanho): Pode ser usado para cada incidência em paciente adulto com tamanho 30cm x 40cm. Pode também ser utilizado com o filme radiográfico dividido em partes através de colimação ou divisor de chumbo, sem prejuízo da região examinada. Kenneth L. Bontrager Posicionamento do Paciente – Posição Lateral Inclinada ou Ereta: Colocar o paciente na posição inclinada lateral (preferencial), com a cabeça no travesseiro e joelhos flexionados. Para a posição ereta, colocar os braços esticados, com peso igualmente distribuído nos dois pés. Posição da Parte: Alinhar a metade posterior do tórax (entre o plano coronal médio e aspecto posterior do tórax) com o RC e com o centro da mesa e/ou com o RI. Levantar os braços do paciente em ângulos retos em relação ao corpo com os cotovelos flexionados. Apoiar a cintura para que toda a coluna fique paralela à mesa. Palpe os processos espinhosos para determinar o alinhamento. Flexionar os quadris e joelhos, com apoio entre os joelhos. Certificar-se de da ausência de rotação dos ombros ou da pelve. RC: perpendicular ao eixo longo da coluna torácica. Direcionar o RC com o T7 (8 a 10 cm abaixo da incisura jugular ou 18 a 21 cm abaixo da vértebra proeminente). Centralizar o RI com o RC.

Tamanho do RI: 35 × 43 cm, longitudinal. Luiz Fernando Boisson Posicionamento do Paciente: Regiões lateral direita ou esquerda do tórax mais próximas do filme. Por convenção, deve ser realizada a projeção em Perfil esquerdo, devido à facilidade para posicionar o paciente e fazer coincidir o plano da coluna com a linha central da mesa. Paciente em posição ortostática, sentado ou em decúbito lateral. As mãos e os antebraços devem ficar apoiados anteriormente na cabeça, com os ombros deslocados anteriormente para evitar superposição com as vértebras torácicas superiores. Quando o paciente estiver em decúbito lateral, as pernas devem permanecer flexionadas para manter o posicionamento e auxiliar na redução da curvatura fisiológica torácica. Raio central: Perpendicular quando em ortostática ou com uma inclinação cefálica, de 5° a 10° quando em decúbito lateral, penetrando no nível da sexta vértebra torácica. Em pacientes com ombros mais estreitos e quadris mais largos, o raio central deve penetrar perpendicularmente, quando o paciente estiver em decúbito lateral. Filme: 30 × 40 cm ou 35 × 43 cm ou 15 × 40 cm. Comentário: Ambas as incidências são parecidas, porém as incidências de Antônio Biasoli Jr. e Kenneth L. Bontrager ficaram mais fácil de entender. Já a de Luiz Fernando Boisson por ser um livro um pouco mais antigo, não tinha muitas imagens para auxiliar no estudo.

Posição da Parte: Alinhar o plano sagital médio com o RC e a linha da mesa/grade. Flexionar joelhos e quadris para reduzir a curvatura lordótica. Garantir a ausência de rotação do tórax ou pelve. RC: Perpendicular ao RI, centralizando da seguinte maneira:

  • RI maior (35 × 43): Direcionar RC ao nível da crista ilíaca (espaço entre L4 e L5). O RI maior incluirá as vértebras lombares, o sacro e possivelmente o cóccix.
  • RI menor (30 × 45): Direcionar o RC ao nível da L3, que poderá ser localizada pela palpação da margem costal inferior (4cm acima da crista ilíaca). Este RI menor incluirá as cinco primeiras vértebras lombares. Centralizar o RI ao RC. Tamanho do RI: 35 × 43 cm, longitudinal, ou 30 × 35 cm Luiz Fernando Boisson Posicionamento do Paciente: Região lombar mais próxima do filme. Paciente em decúbito dorsal, flexionando as pernas até as regiões plantares ficarem em contato coma mesa. Para a incidência em AP, posiciona-se a coluna quase que totalmente paralela ao plano da mesa, reduzindo a lordose fisiológica. Mesmo com as pernas fletidas, a quinta vértebra lombar não aparece com boa definição por causa da sua inclinação para fazer articulação com o promontório sacral. O plano mediano sagital do paciente deve coincidir com a linha central da mesa. Raio central: Perpendicular, penetrando no ponto médio entre a borda inferior da cartilagem costal e a crista ilíaca ao nível de L3. Filme: 30 × 40 cm.

Comentário: As incidências de Kenneth L. Bontrager e Luiz Fernando Boisson explicam que o paciente deve ficar preferencialmente em decúbito dorsal. Já a incidência de Antônio Biasoli Jr. diz que o paciente deve ficar em pé. Assim como nos demais comentários o livro de Luiz Fernando Boisson não tinha muitas imagens para auxiliar no estudo. Desta forma a incidência de Kenneth L. Bontrager ficou mais fácil a compreensão.

2. Oblíquas (anteriores e posteriores) Antônio Biasoli Jr. 2.1 Oblíqua póstero – anterior (direita e esquerda) - (Oblíqua Anterior) Posição do Paciente: O paciente é posicionado preferencialmente na mesa bucky, com os membros superiores e inferiores do lado a ser radiografado estendidos (o superior posteriormente ao lado do corpo), e os contralaterais semiflexionados (posição de nadador). Essas incidências também podem ser realizadas com o paciente em posição ortostática (em pé) no bucky vertical.

  • Oblíqua póstero-anterior direita: O paciente deve rodar o corpo para o lado esquerdo até que a região anterior do abdome forme o ângulo aproximado de 45° com plano da mesa bucky (ou do bucky vertical).
  • Oblíqua póstero-anterior esquerdo: O paciente deve rodar o corpo para o lado direito até que a região anterior do abdome forme o ângulo aproximado de 45° com plano da mesa bucky (ou do bucky vertical).

Raio central (RC): Incide perpendicular ao filme radiográfico, entrando a aproximadamente 2cm acima da crista ilíaca. Filme Radiográfico (Tamanho): Pode ser usado para cada incidência em paciente adulto, com tamanho 30cm x 40cm. Pode também ser utilizado um filme radiográfico dividido em partes através de colimação ou divisor de chumbo, sem prejuízo da região examinada. Kenneth L. Bontrager Posicionamento do Paciente – Posições Oblíquas Anteriores ou Posteriores: A posição do paciente deve ser em semidecúbito dorsal ([OPD] e oblíqua posterior esquerda [OPE]) ou semicúbito ventral ([OAD] e oblíqua anterior esquerda [OAE]), com os braços estendidos e a cabeça sobre o travesseiro. Posição da Parte: Rodar o corpo do paciente a 45° e alinhar a coluna espinal e a linha média da mesa e/ou RI. Garantir rotação igual de ombros e pelve. Flexionar joelho para estabilidade e afastar o braço do RI atravessando o peito. Apoiar ombros e pelve com almofadas radioluzentes para manter a posição. Esse apoio é altamente recomendado para prevenir que os pacientes apertem a extremidade da mesa, o que pode resultar no esmagamento de seus dedos. RC: Perpendicular ao RI. Direcionar RC em L3 ao nível da margem costal inferior ( a 5 cm sobre a crista ilíaca e 5 cm medial partindo da EIAS). Centralizar o RI ao RC. Tamanho RI: dois de cada 30 × 35 cm ou 24 × 30 cm, longitudinalmente Luiz Fernando Boisson Posicionamento do Paciente: Regiões posteriores direita ou esquerda do abdome mais próximas do filme. Paciente em hemidecúbito dorsal ou em posição ortostática.

Obliquidade paciente-filme 45°. O maior eixo longitudinal da coluna vertebral deve coincidir com a linha central da mesa ou do bucky vertical, e devem aparecer na imagem radiográfica as duas últimas vértebras torácicas e a região sacral superior. O posicionamento com a obliquidade exigida para as oblíquas posteriores é mais difícil de manter. Em certos pacientes, exige o uso de anteparos radiotransparentes sob as regiões torácica, lombar e da bacia que estejam erguidas e com a mão do lado elevado, firmando na mesa. As oblíquas posteriores demonstram os mesmos acidentes das oblíquas anteriores, só que na maioria das vezes deve-se realizar uma leve angulação podálica, próxima de 5o, porque nestas posições a coluna lombar distal fica mais alta que a proximal. Raio central: Perpendicular ou com uma inclinação podálica de 5°, penetrando no nível de L3. Filme: 24 × 30 cm. Comentário: A incidência de foi a que melhor explicou e exemplificou, tinha imagens que auxiliaram na explicação e uma linguagem de fácil compreensão, por tanto deixou mais claro o entendimento. Já as incidências de Luiz Fernando Boisson e Kenneth L. Bontrager não ficaram tão explícitas quanto deveriam.