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Importância da Compreensão e Interpretação em 'Leitor Iniciante' por Pedro Bandeira, Notas de estudo de Desenho

Uma resenha da obra 'leitor iniciante' de pedro bandeira, publicada pela editora moderna. A obra é composta por poemas adequados para o ensino fundamental e aborda temas como a pluralidade cultural e a importância da compreensão e interpretação de textos. O documento inclui uma síntese da obra, propostas de atividades para a leitura e uma breve biografia do autor. Além disso, são apresentados recursos expressivos utilizados pelo autor e temas abordados que podem ser explorados para ampliar a competência leitora e escritora dos alunos.

O que você vai aprender

  • Qual é a importância da compreensão e interpretação de textos na obra 'Leitor Iniciante' de Pedro Bandeira?
  • Quais são os temas abordados na obra 'Leitor Iniciante' de Pedro Bandeira?
  • Como as atividades propostas no documento podem ajudar a melhorar a competência leitora e escritora dos alunos?

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Aldair85
Aldair85 🇧🇷

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PROJETO DE LEITURA
Coordenação: Maria José Nóbrega
Elaboração: Rosane Pamplona
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Quem é esse que se diz “eu”? Se imaginarmos um “eu” mascu-
lino, por exemplo, poderíamos, num tom machista, sustentar que
mulher tem de ser mesmo conduzida com rédea curta, porque
senão voa; num tom mais feminista, poderíamos dizer que a mu-
lher fez muito bem em abandonar alguém tão controlador. Está
instalada a polêmica das muitas vozes que circulam nas práticas
sociais...
Se levamos alguns anos para aprender a decifrar o escrito com
autonomia, ler na dimensão que descrevemos é uma aprendiza-
gem que não se esgota nunca, pois para alguns textos seremos
sempre leitores iniciantes.
DESCRIÇÃO DO PROJETO DE LEITURA
UM POUCO SOBRE O AUTOR
Contextualiza-se o autor e sua obra no panorama da literatura
para crianças.
RESENHA
Apresentamos uma síntese da obra para permitir que o pro-
fessor, antecipando a temática, o enredo e seu desenvolvimento,
possa considerar a pertinência da obra levando em conta as ne-
cessidades e possibilidades de seus alunos.
COMENTÁRIOS SOBRE A OBRA
Procuramos evidenciar outros aspectos que vão além da tra-
ma narrativa: os temas e a perspectiva com que são abordados,
certos recursos expressivos usados pelo autor. A partir deles, o
professor poderá identifi car que conteúdos das diferentes áreas
do conhecimento poderão ser explorados, que temas poderão ser
discutidos, que recursos linguísticos poderão ser explorados para
ampliar a competência leitora e escritora do aluno.
PROPOSTAS DE ATIVIDADES
a) antes da leitura
Ao ler, mobilizamos nossas experiências para compreendermos
o texto e apreciarmos os recursos estilísticos utilizados pelo autor.
Folheando o livro, numa rápida leitura preliminar, podemos an-
tecipar muito a respeito do desenvolvimento da história.
“Andorinha no coqueiro,
Sabiá na beira-mar,
Andorinha vai e volta,
Meu amor não quer voltar.”
Numa primeira dimensão, ler pode ser entendido como de-
cifrar o escrito, isto é, compreender o que letras e outros
sinais gráfi cos representam. Sem dúvida, boa parte das atividades
que são realizadas com as crianças nas séries iniciais do Ensino
Fundamental têm como fi nalidade desenvolver essa capacidade.
Ingenuamente, muitos pensam que, uma vez que a criança
tenha uência para decifrar os sinais da escrita, pode ler sozinha,
pois os sentidos estariam lá, no texto, bastando colhê-los.
Por essa concepção, qualquer um que soubesse ler e conhecesse
o que as palavras signifi cam estaria apto a dizer em que lugar
estão a andorinha e o sabiá; qual dos dois pássaros vai e volta e
quem não quer voltar. Mas será que a resposta a estas questões
bastaria para assegurar que a trova foi compreendida? Certamen-
te não. A compreensão vai depender, também, e muito, do que
o leitor já souber sobre pássaros e amores.
Isso porque muitos dos sentidos que depreendemos ao ler
derivam de complexas operações cognitivas para produzir infe-
rências. Lemos o que está nos intervalos entre as palavras, nas
entrelinhas, lemos, portanto, o que não está escrito. É como se
o texto apresentasse lacunas que devessem ser preenchidas pelo
trabalho do leitor.
Se retornarmos à trova acima, descobriremos um “eu” que
associa pássaros à pessoa amada. Ele sabe o lugar em que está a
andorinha e o sabiá; observa que as andorinhas migram, vão e
voltam”, mas diferentemente destas, seu amor foi e não voltou.
Apesar de não estar explícita, percebemos a comparação en-
tre a andorinha e a pessoa amada: ambas partiram em um dado
momento. Apesar de também não estar explícita, percebemos
a oposição entre elas: a andorinha retorna, mas a pessoa ama-
da não quer voltar”. Se todos estes elementos que podem ser
deduzidos pelo trabalho do leitor estivessem explícitos, o texto
fi caria mais ou menos assim:
Sei que a andorinha está no coqueiro,
e que o sabiá está na beira-mar.
Observo que a andorinha vai e volta,
mas não sei onde está meu amor que partiu e não quer voltar.
O assunto da trova é o relacionamento amoroso, a dor-de-cotove-
lo pelo abandono e, dependendo da experiência prévia que tiver-
mos a respeito do assunto, quer seja esta vivida pessoalmente ou
vivida” através da fi cção, diferentes emoções podem ser ativadas:
alívio por estarmos próximos de quem amamos, cumplicidade por
estarmos distantes de quem amamos, desilusão por o acreditar-
mos mais no amor, esperança de encontrar alguém diferente...
Quem produz ou um texto o faz a partir de um certo lugar,
como diz Leonardo Boff*, a partir de onde estão seus pés e do
que veem seus olhos. Os horizontes de quem escreve e os de
quem podem estar mais ou menos próximos. Os horizontes de
um leitor e de outro podem estar mais ou menos próximos. As
leituras produzem interpretações que produzem avaliações que
revelam posições: pode-se ou não concordar com o quadro de
valores sustentados ou sugeridos pelo texto.
Se refl etirmos a respeito do último verso meu amor não quer
voltar”, podemos indagar, legitimamente, sem nenhuma espe-
rança de encontrar a resposta no texto: por que ele ou ela não
quervoltar? Repare que não é não podeque está escrito, é
não quer”, isto quer dizer que poderia, mas não quer voltar. O
que teria provocado a separação? O amor acabou. Apaixonou-se
por outra ou outro? Outros projetos de vida foram mais fortes
que o amor: os estudos, a carreira, etc. O “eu” é muito possessivo
e gosta de controlar os passos dele ou dela, como controla os da
andorinha e do sabiá?
___________
* “Cada um com os olhos que tem. E interpreta a partir de onde os pés pisam.” A águia e
a galinha: uma metáfora da condição humana (37a edição, 2001), Leonardo Boff, Editora
Vozes, Petrópolis.
As atividades propostas favorecem a ativação dos conhecimen-
tos prévios necessários à compreensão do texto.
Explicitação dos conhecimentos prévios necessários para que
os alunos compreendam o texto.
Antecipação de conteúdos do texto a partir da observação
de indicadores como título (orientar a leitura de títulos e
subtítulos), ilustração (folhear o livro para identifi car a lo-
calização, os personagens, o confl ito).
Explicitação dos conteúdos que esperam encontrar na obra
levando em conta os aspectos observados (estimular os alunos
a compartilharem o que forem observando).
b) durante a leitura
São apresentados alguns objetivos orientadores para a leitura,
focalizando aspectos que auxiliem a construção dos signifi cados
do texto pelo leitor.
Leitura global do texto.
Caracterização da estrutura do texto.
Identifi cação das articulações temporais e lógicas responsá-
veis pela coesão textual.
c) depois da leitura
Propõem-se uma série de atividades para permitir uma me-
lhor compreensão da obra, aprofundar o estudo e a refl exão a
respeito de conteúdos das diversas áreas curriculares, bem como
debater temas que permitam a inserção do aluno nas questões
contemporâneas.
Compreensão global do texto a partir da reprodução oral ou
escrita do texto lido ou de respostas a questões formuladas
pelo professor em situação de leitura compartilhada.
Apreciação dos recursos expressivos mobilizados na obra.
Identifi cação dos pontos de vista sustentados pelo autor.
Explicitação das opiniões pessoais frente a questões polêmicas.
Ampliação do trabalho para a pesquisa de informações
complementares numa dimensão interdisciplinar ou para a
produção de outros textos ou, ainda, para produções criativas
que contemplem outras linguagens artísticas.
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Leitor iniciante – Anos iniciais
do Ensino Fundamental
De Leitores e Asas
MARIA JOSÉ NÓBREGA
Por enquanto eu sou Pequeno
Pedro Bandeira
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PROJETO DE LEITURA

Coordenação: Maria José Nóbrega

Elaboração: Rosane Pamplona

Leitor iniciante – Anos iniciais

do Ensino Fundamental

Por enquanto eu sou Pequeno

Pedro Bandeira

“Andorinha no coqueiro, Sabiá na beira-mar, Andorinha vai e volta, Meu amor não quer voltar.”

N

uma primeira dimensão, ler pode ser entendido como de- cifrar o escrito, isto é, compreender o que letras e outros sinais gráficos representam. Sem dúvida, boa parte das atividades que são realizadas com as crianças nas séries iniciais do Ensino Fundamental têm como finalidade desenvolver essa capacidade. Ingenuamente, muitos pensam que, uma vez que a criança tenha fluência para decifrar os sinais da escrita, pode ler sozinha, pois os sentidos estariam lá, no texto, bastando colhê-los. Por essa concepção, qualquer um que soubesse ler e conhecesse o que as palavras significam estaria apto a dizer em que lugar estão a andorinha e o sabiá; qual dos dois pássaros vai e volta e quem não quer voltar. Mas será que a resposta a estas questões bastaria para assegurar que a trova foi compreendida? Certamen- te não. A compreensão vai depender, também, e muito, do que o leitor já souber sobre pássaros e amores. Isso porque muitos dos sentidos que depreendemos ao ler derivam de complexas operações cognitivas para produzir infe- rências. Lemos o que está nos intervalos entre as palavras, nas entrelinhas, lemos, portanto, o que não está escrito. É como se o texto apresentasse lacunas que devessem ser preenchidas pelo trabalho do leitor.

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De Leitores e Asas

MARIA JOSÉ NÓBREGA

Quem é esse que se diz “eu”? Se imaginarmos um “eu” mascu- lino, por exemplo, poderíamos, num tom machista, sustentar que mulher tem de ser mesmo conduzida com rédea curta, porque senão voa; num tom mais feminista, poderíamos dizer que a mu- lher fez muito bem em abandonar alguém tão controlador. Está instalada a polêmica das muitas vozes que circulam nas práticas sociais... Se levamos alguns anos para aprender a decifrar o escrito com autonomia, ler na dimensão que descrevemos é uma aprendiza- gem que não se esgota nunca, pois para alguns textos seremos sempre leitores iniciantes.

DESCRIÇÃO DO PROJETO DE LEITURA

UM POUCO SOBRE O AUTOR

Contextualiza-se o autor e sua obra no panorama da literatura para crianças.

RESENHA

Apresentamos uma síntese da obra para permitir que o pro- fessor, antecipando a temática, o enredo e seu desenvolvimento, possa considerar a pertinência da obra levando em conta as ne- cessidades e possibilidades de seus alunos.

COMENTÁRIOS SOBRE A OBRA

Procuramos evidenciar outros aspectos que vão além da tra- ma narrativa: os temas e a perspectiva com que são abordados, certos recursos expressivos usados pelo autor. A partir deles, o professor poderá identificar que conteúdos das diferentes áreas do conhecimento poderão ser explorados, que temas poderão ser discutidos, que recursos linguísticos poderão ser explorados para ampliar a competência leitora e escritora do aluno.

PROPOSTAS DE ATIVIDADES

a) antes da leitura Ao ler, mobilizamos nossas experiências para compreendermos o texto e apreciarmos os recursos estilísticos utilizados pelo autor. Folheando o livro, numa rápida leitura preliminar, podemos an- tecipar muito a respeito do desenvolvimento da história. [ [ ] ] ] ]

As atividades propostas favorecem a ativação dos conhecimen- tos prévios necessários à compreensão do texto.  Explicitação dos conhecimentos prévios necessários para que os alunos compreendam o texto.  Antecipação de conteúdos do texto a partir da observação de indicadores como título (orientar a leitura de títulos e subtítulos), ilustração (folhear o livro para identificar a lo- calização, os personagens, o conflito).  Explicitação dos conteúdos que esperam encontrar na obra levando em conta os aspectos observados (estimular os alunos a compartilharem o que forem observando). b) durante a leitura São apresentados alguns objetivos orientadores para a leitura, focalizando aspectos que auxiliem a construção dos significados do texto pelo leitor.  Leitura global do texto.  Caracterização da estrutura do texto.  Identificação das articulações temporais e lógicas responsá- veis pela coesão textual. c) depois da leitura Propõem-se uma série de atividades para permitir uma me- lhor compreensão da obra, aprofundar o estudo e a reflexão a respeito de conteúdos das diversas áreas curriculares, bem como debater temas que permitam a inserção do aluno nas questões contemporâneas.  Compreensão global do texto a partir da reprodução oral ou escrita do texto lido ou de respostas a questões formuladas pelo professor em situação de leitura compartilhada.  Apreciação dos recursos expressivos mobilizados na obra.  Identificação dos pontos de vista sustentados pelo autor.  Explicitação das opiniões pessoais frente a questões polêmicas.  Ampliação do trabalho para a pesquisa de informações complementares numa dimensão interdisciplinar ou para a produção de outros textos ou, ainda, para produções criativas que contemplem outras linguagens artísticas.

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RESENHA

“Por enquanto eu sou pequeno, muita coisa eu não sei. Eu só sei que estou gostando deste mundo onde eu cheguei.”

Um mundo que é transformado por lápis de cor, que tem bruxas e sapos e rataplã de tambor. Tem um circo maluco, tem cachorri- nho, coelho de mágico e sete gatinhos. E tem sonhos e dúvidas, umas briguinhas sem dor, medo do escuro e muito amor.

COMENTÁRIOS SOBRE A OBRA

Esta coletânea de poemas de Pedro Bandeira é muito adequa- da para o pequeno leitor. O autor retoma alguns dos temas mais significativos para as crianças, como a família, o irmão menor, o medo do escuro e até as perspectivas para o futuro, de certo modo como fez em Cavalgando o arco-íris , mas desta vez de uma forma mais simples, mais inocente, com uma linguagem descom- plicada. A esses temas acrescentam-se outros, extraídos do uni- verso próprio dos bem pequenos, como o soldado e seu tambor, o cachorrinho sapeca e bruxas e sapos. Também as brincadeiras com a linguagem são contempladas. É o caso de “Dona Dita”, em forma de trava-línguas e “Os sete gatinhos”, uma recriação dos tradicionais tangolomangos.

Áreas envolvidas: Língua Portuguesa, Educação Artística

Tema transversal: Pluralidade cultural

Público-alvo: Anos iniciais do Ensino Fundamental

PROPOSTAS DE ATIVIDADES

Antes da leitura:

1. Faça com os alunos um levantamento das coisas mais signi- ficativas para a vida deles: quem é importante para eles, o que eles mais gostam de fazer, aonde gostam de ir etc. Se já sabem escrever, peça que registrem essas preferências. A intenção dessa atividade é listar uma série de temas para um futuro trabalho com poesia. 2. Antes da leitura de cada poema, pode-se conversar sobre o que se vai ler. Pensar no que sugerem as ilustrações e o título; discutir um pouco o assunto como forma de aquecimento. As pro-

postas para depois da leitura do livro, que vêm a seguir, podem também ser feitas à medida que se lê cada poema.

Durante a leitura:

1. Leia com eles o primeiro poema — “Por enquanto eu sou pequeno” —, que é um dos mais complexos e que de certa forma apresenta os conteúdos dos poemas seguintes: o mundo a que a criança acaba de chegar. Comente a forma: o ritmo, as rimas e o nível de linguagem, sintonizado com o tipo de frases que uma criança costuma usar (“ me esperem que eu chego aí! ”) 2. Peça que confrontem a sua lista de preferências com os as- suntos tratados nos poemas. Há coincidências? Peça que observem o jeito como o autor escreveu.

Depois da leitura:

1. Depois da leitura de “Meu desenho”, promova uma atividade de desenho. A sugestão é distribuir a cada aluno uma figura de revista e propor que façam uma intervenção em cima da figura, algo que possa ser incluído no conjunto, alterando-o ou não. Outra sugestão é trazer para a classe a música Aquarela, de To- quinho, a título de inspiração. 2. Proponha que inventem um novo final para o poema “Meu aniversário”, trocando só o último verso ou mesmo mais, se for preciso. Por exemplo: Eu queria que hoje fosse / um dia muito legal ou Eu queria que tivesse / uma festa genial Eu vou enfeitar a casa / com a bandeira nacional 3. Peça que listem o que é que — segundo o poema “Que su- jeira” — tem em casa de bruxa. Proponha que alonguem a lista com outros bichos ou coisas próprias de casas de bruxas: aranhas, escorpiões, gato preto, caldeirões etc. 4. Proponha que façam um decalque do poema “Rataplã”, substituindo o tambor por outro instrumento musical. O texto poderia ficar assim, por exemplo: A tocar a sua flauta / finfirin, finfirin lá vem vindo o pastorzinho / finfirin, finfirin Vou pegar minha corneta / vou tocando ao seu lado Para estender o trabalho com onomatopeias — muito bem- -vindas em grupos de alfabetização, pois implicam uma razão mais direta entre o som dos objetos e os da palavra —, sugerimos a cantiga Foi na loja do Mestre André , do folclore brasileiro. 5. Faça com eles um levantamento de tudo o que de absurdo ocorre em “O Circo do contrário”. Promova um bate-papo bem “surrealista”, perguntando-lhes: o que aconteceria na escola do

2. SOBRE O MESMO ASSUNTO

  • Grande ou pequena? — Beatriz Meirelles, São Paulo: Editora

Scipione

  1. SOBRE O MESMO GÊNERO
    • Classificados poéticos — Roseana Murray, Belo Horizonte:

Editora Formato

  • Caindo na real — Ulisses Tavares, São Paulo: Editora Moderna
  • Entre ecos e outros trecos — José De Nicola, São Paulo: Edi-

tora Moderna

  • Alfabetário — José De Nicola, São Paulo: Editora Moderna
  • É isso ali — José Paulo Paes, São Paulo: Editora Salamandra