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Este documento detalha os procedimentos para administração de oxigenoterapia por meio de diferentes métodos, incluindo cateter nasal, máscara facial simples, máscara com reservatório e máscara de venturi. Aborda a importância da monitorização contínua do paciente, ajuste do fluxo de oxigênio e segurança durante o procedimento. Útil para estudantes e profissionais de enfermagem que desejam aprimorar seus conhecimentos sobre oxigenoterapia.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Não perca as partes importantes!
Jhonny Kauã Godinho Lima
Elaboração Data: 04/03/
Enfermeiro Pneumologista Sanitário / RA:
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
11. ANEXO (inserir imagem, fluxograma, quadro, tabela, quando necessário).
Vitoria Helen Rabelo
Revisão Data: 04/07/
O catéter nasal deve ser trocado sempre que apresentar sujidade ou sinais de desgaste.
A hidratação nasal pode ser indicada para evitar ressecamento da mucosa.
Em pacientes inconscientes ou agitados, é importante verificar regularmente se o catéter está na posição correta.
Monitorar o uso contínuo do oxigênio para evitar hipercapnia em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
Enfermeira em Urgência, Emergência e Trauma / RA: 75680 Vice-diretora do Coren
3. Miller, R. D., & Pardo, M. C. (2010). "Anesthesia." Chapter 12: Airway Management. Este livro aborda técnicas de manejo das vias aéreas, incluindo a utilização de catéteres nasais para oxigenoterapia.
Alessandra de Paulo Assis
Data da Aprovação: 10/03/
Registro do procedimento: Registrar no prontuário do paciente todas as informações relevantes, incluindo fluxo de oxigênio administrado,
resposta do paciente, sinais vitais e qualquer intercorrência observada durante o procedimento.
**4. Murray, J. F., & Nadel, J. A. (2010). "Textbook of Respiratory Medicine." Chapter 12: Oxygen Therapy. Este livro é uma referência abrangente sobre medicina respiratória e inclui informações sobre o uso de
catéteres nasais.
Avaliação da adaptação do paciente: Observar a respiração do paciente, verificar sinais de desconforto, irritação nasal ou ressecamento da
mucosa. Caso necessário, realizar ajustes na fixação para evitar lesões cutâneas.
5. Melo, A. C., & Silva, L. M. (2018). "Protocolos de Enfermagem em Terapia Respiratória." Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Este artigo discute protocolos de enfermagem, incluindo o uso de catéteres nasais em
terapia respiratória.
2. American Association for Respiratory Care (AARC). (2016). "Clinical Practice Guidelines: Oxygen Therapy." Respiratory Care. Este guia aborda as melhores práticas para a administração de oxigênio, incluindo o uso
de catéteres nasais.
Ajuste do fluxo de oxigênio: Regular o fluxômetro para a vazão indicada na prescrição médica, respeitando os limites de 1 a 6 L/min para o
Posicionamento do catéter nasal: Inserir delicadamente as pontas do catéter nas narinas do paciente e ajustar a fixação atrás das orelhas e
sob o queixo para garantir conforto e estabilidade.
6. Organização Mundial da Saúde (OMS). (2016). "Guidelines for the management of respiratory infections in children."* Este documento fornece orientações sobre o manejo de infecções respiratórias, incluindo o uso de
oxigenoterapia.
Monitoramento contínuo: Avaliar periodicamente a saturação de oxigênio (SpO₂) utilizando um oxímetro de pulso e monitorar sinais vitais como
frequência respiratória e cardíaca. Se houver necessidade, comunicar o médico para reavaliação da terapia.
1. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). (2013). "Diretrizes para o uso de oxigenoterapia em pacientes com doenças respiratórias." Disponível em: SBPT. Este documento fornece
orientações sobre a administração de oxigênio, incluindo o uso de catéter nasal.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
Jhonny Kauã Godinho Lima
Elaboração Data: 04/03/
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro Pneumologista Sanitário / RA:
https://revistamultisertao.com.br/index.php/revista/article/view/655.
11. ANEXO (inserir imagem, fluxograma, quadro, tabela, quando necessário).
O catéter tipo óculos deve ser trocado sempre que apresentar sujidade ou sinais de desgaste.
Se necessário, aplicar umidificação nasal para evitar ressecamento.
Monitorar continuamente pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) para evitar retenção de CO₂.
Vitoria Helen Rabelo
Revisão Data: 04/07/
Enfermeira em Urgência, Emergência e Trauma / RA: 75680
BIOMÉDICA, 24., 2014, Uberlândia. Anais [...]. Uberlândia: CBEB, 2014. Disponível em: https://www.canal6.com.br/cbeb/2014/artigos/cbeb2014_submission_585.pdf
3. CORREIA, R. L.; COSTA, S. L.; AKERMAN, M. Ensinagem em desenvolvimento local participativo na formação em saúde. Revista Ciência em Extensão, v. 16, p. 46-68, 2020. Disponível em:
https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/150. Acesso em: 4 mar. 2025.
Vice-diretora do Coren
Alessandra de Paulo Assis
5. SILVA, A. B. da; RÊGO, A. C. de S.; COSTA, K. F. de L.; LOPES, M. M. M.; RÊGO, N. L. U. F. Capacitação em oxigenoterapia para profissionais de uma unidade de pronto atendimento: relato de experiência. Revista
EXTENDERE, v. 10, n. 1, 2024. Disponível em: http://periodicos.apps.uern.br/index.php/EXT/article/view/6544.
Data da Aprovação: 10/03/
pode variar de acordo com a necessidade clínica do paciente, e é importante garantir que o ajuste seja adequado, sem ultrapassar os limites
Monitoramento dos sinais vitais: Realize o monitoramento periódico da saturação de oxigênio (SpO₂) utilizando um oxímetro de pulso, bem
como outros sinais vitais do paciente, como frequência respiratória, pressão arterial e frequência cardíaca. Esses parâmetros são cruciais para
avaliar a eficácia da oxigenoterapia e identificar rapidamente qualquer alteração no quadro clínico.
Registro no prontuário: Após a realização do procedimento, registre todas as informações pertinentes no prontuário do paciente. Isso inclui o
fluxo de oxigênio administrado, a resposta do paciente à terapia, qualquer intercorrência observada durante o processo (como desconforto,
hiperventilação ou alteração na SpO₂), e quaisquer ajustes realizados no fluxo de oxigênio.
Monitoramento do paciente: Observe a adaptação do paciente ao catéter, verificando sinais de desconforto, como a sensação de secura nas
vias respiratórias ou dor nas narinas. Fique atento também a sinais de hiperventilação, como respiração acelerada ou dificuldades respiratórias.
Caso necessário, faça ajustes no fluxo de oxigênio para garantir que o paciente esteja recebendo a quantidade correta.
6. CORRÊA, Elisa Helena Leite. Enfermagem pré-hospitalar: gerenciamento de recursos materiais realizado pelo enfermeiro na Unidade de Suporte Avançado de Vida Terrestre no Serviço Atendimento Móvel de Urgência do
Município de Curitiba. 2014. 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Linhas de Cuidado em Urgência e Emergência) – Departamento de Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,
v. 1, n. 1, p. 45-50, 2003. Disponível em: http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/489.
Posicionamento do catéter nasal: Posicione corretamente o catéter, inserindo as cânulas nas narinas do paciente e ajustando as hastes sobre
as orelhas para garantir conforto e estabilidade. Verifique se as cânulas estão inseridas corretamente para que o oxigênio seja administrado de
forma eficaz e sem vazamentos.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
POP 003 –
OXIGENOTERAPIA:
MÁSCARA FACIAL
Elaboração Data: 04/03/
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
2. SOUZA, J. P.; LIMA, M. R. A influência da cultura
https://revistamultisertao.com.br/index.php/revista/article/view/655.
sertaneja na literatura brasileira contemporânea.
Revisão Data: 04/07/
Revista MultiSertão, v. 10, n.
Monitoramento contínuo é essencial durante o uso da máscara de oxigênio, incluindo a observação de sinais de desconforto, cansaço excessivo ou dificuldade respiratória.
A oxigenoterapia de longa duração deve ser realizada sob supervisão médica, para evitar efeitos adversos, como toxicidade por oxigênio.
Uso de umidificação : Em casos de secreções espessas, pode ser necessário usar um umidificador junto ao oxigênio para garantir a umidificação adequada das vias aéreas.
Certifique-se de que o paciente não apresente contraindicações para o uso da máscara facial simples antes de iniciar o procedimento.
Sempre verifique a integridade dos equipamentos antes de utilizar a máscara facial e a fonte de oxigênio.
2, p. 45-60, 2023. Disponível
Data da Aprovação: 10/03/
em:
3. CORREIA, R. L.; COSTA, S. L.; AKERMAN, M. Ensinagem em desenvolvimento local participativo na formação em saúde. Revista Ciência em Extensão, v. 16, p. 46-68, 2020. Disponível em:
https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/150. Acesso em: 4 mar. 2025.
1. TRIANE, V. D.; JANDRE, F. C. O cateter nasal pode ser utilizado para monitorização da ventilação espontânea? In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA, 24., 2014, Uberlândia. Anais [...].
Uberlândia: CBEB, 2014. Disponível em: https://www.canal6.com.br/cbeb/2014/artigos/cbeb2014_submission_585.pdf
5. SILVA, A. B. da; RÊGO, A. C. de S.; COSTA, K. F. de L.; LOPES, M. M. M.; RÊGO, N. L. U. F. Capacitação em oxigenoterapia para profissionais de uma unidade de pronto atendimento: relato de experiência. Revista
EXTENDERE, v. 10, n. 1, 2024. Disponível em: http://periodicos.apps.uern.br/index.php/EXT/article/view/6544.
6. CORRÊA, Elisa Helena Leite. Enfermagem pré-hospitalar: gerenciamento de recursos materiais realizado pelo enfermeiro na Unidade de Suporte Avançado de Vida Terrestre no Serviço Atendimento Móvel de
Urgência do Município de Curitiba. 2014. 52 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Linhas de Cuidado em Urgência e Emergência) – Departamento de Enfermagem, Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, 2014. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/173421.
Verificação da prescrição médica: Antes de iniciar, é imprescindível verificar a prescrição médica para assegurar que a oxigenoterapia
está indicada e que o fluxo de oxigênio recomendado esteja correto. Verifique também se há instruções específicas sobre a necessidade
de umidificação ou outro tipo de acompanhamento. Identificar o paciente usando dois sistemas de identificação (nome e data de
nascimento), de acordo com as normas e rotinas institucionais;
Posicionamento da máscara simples: Coloque a máscara facial simples sobre o rosto do paciente, ajustando-a de forma a cobrir o
nariz e a boca.Certifique-se de que a máscara esteja bem ajustada para evitar fugas de oxigênio. ajustando o elástico na parte posterior
da cabeça;
Monitoramento do paciente: .Observe sinais de desconforto respiratório, como aumento da frequência respiratória ou dificuldade em
respirar. Deixar o paciente em posição confortável;
Monitoramento dos sinais vitais: Realize o monitoramento periódico da saturação de oxigênio (SpO₂) utilizando um oxímetro de pulso,
bem como outros sinais vitais do paciente, como frequência respiratória, pressão arterial e frequência cardíaca. Esses parâmetros são
cruciais para avaliar a eficácia da oxigenoterapia e identificar rapidamente qualquer alteração no quadro clínico.
Registro no prontuário: Após a realização do procedimento, registre todas as informações pertinentes no prontuário do paciente. Isso
inclui o fluxo de oxigênio administrado, a resposta do paciente à terapia, qualquer intercorrência observada durante o processo (como
desconforto, hiperventilação ou alteração na SpO₂), e quaisquer ajustes realizados no fluxo de oxigênio.
4. MEDEIROS, E. K.; SOUZA, G. F. Saturação em hemoglobina pelo oxigênio através da oximetria de pulso: comparação entre prong nasal e cânula nasal locada em nasofaringe e fossa nasal. Revista de Atenção à
Saúde, v. 1, n. 1, p. 45-50, 2003. Disponível em: http://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_ciencias_saude/article/view/489.
Preparação do sistema de oxigenoterapia: Preparar o sistema de oxigenoterapia Conecte a máscara ao equipamento de oxigênio
(cilindro ou concentrador de oxigênio)
Ajuste do uxo de oxigênio: Ajuste o fluxo de oxigênio conforme a necessidade do paciente, geralmente entre 2 a 5 L/min, dependendo da
indicação e orientação médica.O tempo de uso pode variar, sendo geralmente de 15 a 30 minutos, ou conforme a condição clínica do
paciente.
**9. REFERÊNCIAS:
Jhonny Kauã Godinho Lima
Enfermeiro Pneumologista Sanitário / RA:
11. ANEXO (inserir imagem, fluxograma, quadro, tabela, quando necessário).
Vitoria Helen Rabelo
Enfermeira em Urgência, Emergência e Trauma / RA: 75680 Vice-diretora do Coren
Alessandra de Paulo Assis
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO – POP
Executante
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Administração de oxigênio em alta concentração (60% a 100%).
Melhora rápida da oxigenação e reversão da hipoxemia grave.
Estabilização clínica de pacientes em situações emergenciais.
Máscara com reservatório e válvula unidirecional.
Fonte de oxigênio (rede canalizada, cilindro ou concentrador).
Fluxômetro de oxigênio.
Luvas de procedimento.
Enfermeiro(a) ou Técnico(a) de enfermagem sob supervisão do enfermeiro.
Oxigenoterapia, máscara com reservatório, alto fluxo, hipoxemia grave, suporte respiratório.
Processos
Indicação: ✔ Pacientes com hipoxemia grave que necessitam de alta concentração de oxigênio (> 10 L/min).
Situações de emergência, como insuficiência respiratória aguda e choque.
Pacientes que necessitam de pré-oxigenação antes da intubação orotraqueal.
Contraindicação: ❌ Pacientes que não toleram o uso da máscara devido a desconforto ou claustrofobia.
Necessidade de controle preciso da fração inspirada de oxigênio (FiO₂).
Pacientes com retenção de CO₂ não monitorada (exemplo: DPOC grave sem suporte adequado).
Versão 1.
Data de
A provação
Descrever o procedimento para administração de oxigenoterapia por meio da máscara com reservatório (máscara não reinalante), garantindo uma oferta de alta concentração de oxigênio ao paciente com segurança e efic
Verificação da prescrição médica: O profissional deve conferir a prescrição médica, verificando a necessidade do uso da máscara com
reservatório, a fração inspirada de oxigênio (FiO₂) indicada e o fluxo de oxigênio recomendado. Deve-se garantir que o fluxo de oxigênio seja
sempre superior a 10 L/min para evitar a reinalação de CO₂, o que pode levar a complicações respiratórias. Além disso, é necessário avaliar a
indicação da umidificação do oxigênio, principalmente em pacientes que fazem uso prolongado da oxigenoterapia. Antes de iniciar o
Explicação do procedimento ao paciente: Antes da colocação da máscara, o profissional deve explicar ao paciente e/ou acompanhante sobre a necess
da oxigenoterapia com máscara de reservatório, ressaltando que esse dispositivo permite a administração de oxigênio em alta concentração (60% a 100%
essencial para melhorar a oxigenação sanguínea. Deve-se informar que a máscara deve permanecer bem ajustada ao rosto para evitar a dispersão de ox
paciente pode sentir desconfortos como sensação de calor, ressecamento nasal e leve pressão sobre a face. Caso o paciente apresente ansiedade ou se
claustrofobia, é importante tranquilizá-lo e oferecer apoio durante a adaptação ao uso da máscara.
Higienização das mãos: O profissional deve iniciar o procedimento realizando a higienização correta das mãos com água e sabão ou álcool em
gel 70%, conforme protocolo institucional. A higiene das mãos é fundamental para a prevenção de infecções e a segurança do paciente. Caso
haja necessidade de contato com secreções respiratórias ou manipulação da máscara após a sua colocação no paciente, recomenda-se o uso
de luvas de procedimento para garantir a assepsia adequada.
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
O fluxo de oxigênio NÃO deve ser inferior a 10 L/min , pois pode levar ao acúmulo de CO₂ no reservatório.
As válvulas da máscara devem estar bem ajustadas para evitar entrada de ar ambiente.
Pacientes que necessitam de uso prolongado devem ser monitorados para evitar hipercapnia.
2. SOUZA, J. P.; LIMA, M. R. O papel do enfermeiro na oxigenoterapia: revisão narrativa da literatura. Journal of Health and Biological Sciences, v. 6, n. 2, p. 142-148, 2018. Disponível em:
https://periodicos.unichristus.edu.br/index.php/jhbs/article/view/1242.
3. BARRETO, P. H.; SILVA, F. S. L.; VASCONCELOS, R. S. de; SALES, R. P.; VASCONCELOS, T. B. de; NOGUEIRA, A. da N. C.; HOLANDA, M. A. Análise do conhecimento dos profissionais de saúde sobre o uso de
oxigenoterapia em um hospital universitário de Fortaleza-CE. Revista de Medicina da UFC, Fortaleza, v. 57, n. 3, p. 18-23, set./dez. 2017.
5. SOUZA, A. L.; PEREIRA, M. M.; SILVA, T. R.; LIMA, J. S.; COSTA, R. A. Adequações dos dispositivos de oxigenoterapia em enfermaria de clínica médica. ASSOBRAFIR Científica, [S.l.], v. 10, n. 1, p. 45-50, 2019. Disponível
em: http://www.assobrafir.periodikos.com.br/journal/assobrafir/article/5de016f70e8825fe404ce1d5.
1. SILVA, Ana Lídia Dias da; OLIVEIRA, Ana Carolina Donda. Oxigenoterapia com ênfase em máscara reservatório, em pacientes com COVID-19: revisão bibliográfica. Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, v. 1, n.
1, 2022. Disponível em: http://revista.unipacto.com.br/index.php/multidisciplinar/article/view/897.
4. SOUZA, V. A. de; SANTOS, R. C. dos; PEREIRA, A. P. dos S.; CALHEIROS, M. de M. F.; SANTOS, J. A. M. Protocolo para Intubação Orotraqueal (IOT) segura na pandemia da COVID-19. HRJ em Revista, [S.l.], v. 1, n. 1, p.
23-30, 2020. Disponível em: escsresidencias.emnuvens.com.br
Verificação da vedação da máscara e funcionamento do reservatório: Após a colocação da máscara, deve-se observar se o reservatório
inflado se expande e se contrai levemente durante a respiração do paciente. Se o reservatório esvaziar completamente a cada inspiração,
significa que o fluxo de oxigênio é insuficiente, sendo necessário aumentá-lo imediatamente para garantir a oferta adequada de oxigênio. As
válvulas unidirecionais laterais da máscara devem estar abertas durante a inspiração e fechadas durante a expiração, permitindo a inalação de
oxigênio puro e prevenindo a reinalação de CO₂. Caso as válvulas não estejam funcionando corretamente, o profissional deve avaliar a máscara
e, se necessário, substituí-la.
Monitoramento do paciente e ajustes no fluxo de oxigênio: O paciente deve ser monitorado constantemente para avaliar a resposta à
oxigenoterapia. É essencial verificar a saturação de oxigênio (SpO₂) e a frequência respiratória para garantir que a oxigenação esteja adequada.
Deve-se observar sinais de melhora clínica, como a redução da dispneia, melhora na coloração da pele e das mucosas e diminuição do esforço
respiratório. Nos pacientes com DPOC ou risco de retenção de CO₂, é fundamental monitorar sinais de hipercapnia, como sonolência excessiva,
confusão mental, cefaleia matinal e hipoventilação. Caso haja qualquer suspeita de hipercapnia, o fluxo de oxigênio e a FiO₂ devem ser
reavaliados, e o médico deve ser informado para ajustes na conduta terapêutica.
Registro do procedimento no prontuário: Após a administração da oxigenoterapia, todas as informações devem ser registradas no prontuário
do paciente de forma clara e objetiva. Deve-se documentar o fluxo de oxigênio administrado, a resposta do paciente ao tratamento, os sinais
vitais antes, durante e após o uso da máscara, além de qualquer intercorrência observada. Caso o paciente não tolere a máscara ou necessite
de ajustes frequentes, a equipe médica deve ser informada para uma reavaliação da conduta. Se houver necessidade de mudança no dispositivo
de oxigenoterapia ou se houver piora do quadro respiratório, essas informações também devem ser devidamente registradas e comunicadas à
equipe responsável.
Monitorização dos sinais vitais e avaliação contínua: Os sinais vitais devem ser monitorados periodicamente conforme protocolo institucional,
incluindo a aferição da frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e nível de consciência do paciente. Deve-se garantir que o
reservatório continue inflado e que não haja obstruções na tubulação ou falhas no funcionamento da válvula do sistema. Caso o paciente
apresente dificuldade respiratória persistente, aumento da frequência respiratória ou hipoxemia contínua, o fluxo de oxigênio pode ser ajustado
conforme indicação médica, e o paciente deve ser reavaliado para possível mudança na abordagem terapêutica.
Colocação e ajuste da máscara: A máscara deve ser posicionada sobre o nariz e a boca do paciente, garantindo que toda a região esteja
coberta. O profissional deve ajustar as tiras elásticas laterais de forma segura, certificando-se de que a máscara esteja bem fixada, mas sem
exercer pressão excessiva sobre o rosto do paciente. Deve-se verificar se o paciente consegue respirar normalmente através da máscara e se há
reclamações de desconforto. O profissional deve observar se há vazamento excessivo de oxigênio ao redor da máscara e, caso necessário,
realizar novos ajustes para garantir uma vedação eficiente.
Preparação do sistema de oxigenoterapia: O profissional deve conectar a máscara com reservatório ao fluxômetro da fonte de oxigênio,
garantindo que todas as conexões estejam firmes e seguras. A válvula unidirecional da máscara deve ser verificada para assegurar que está
funcional, impedindo a reinalação do ar expirado. O fluxo de oxigênio deve ser ajustado entre 10 e 15 L/min antes da colocação da máscara no
paciente, garantindo que o reservatório esteja completamente inflado. Se houver indicação médica, pode-se acoplar um umidificador ao sistema
para minimizar o ressecamento das vias aéreas. Deve-se inspecionar a tubulação de oxigênio e o reservatório, garantindo que não haja dobras,
obstruções ou falhas na válvula, o que poderia comprometer a administração do oxigênio.
POP 005 –
OXIGENOTERAPIA:
MÁSCARA DE
TRAQUEOSTOMIA
Executante
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Enfermeiro / Técnico de Enfermagem
Administração de oxigênio em alta concentração (60% a 100%).
Melhora rápida da oxigenação e reversão da hipoxemia grave.
Tubo endotraqueal (TET) –
Laringoscópio – L
Seringa de 10 mL –
Fita adesiva ou fixador específico –
Estilo ou guia – Para facilitar a
Máscara de ventilação (Ambu) – Com rótulo de
Fonte de oxigênio – Flux
Capnógrafo ou detector de CO₂ – Para confirmar
Aspirador de Secreções – Com
Pinça de Magill – Para auxiliar
Lubrificante hidrossolúvel – Para facilitar
EPIs (luvas, máscara, avental, óculos de proteção)
Médicos, enfermeiros, fisioterapeutas e técnicos de enfermagem
Oxigenoterapia, máscara com reservatório, alto fluxo, hipoxemia grave, suporte respiratório.
Processos
Indicação: ✔• Insuficiência respiratória aguda; • Ventilação ou oxigenação inadequada; • Proteção de vias aéreas em paciente com rebaixamento de nível de consciência (ECG <=8).
Contraindicação: ❌• Doenças glóticas e supraglóticas que evitam o posicionamento correto do tubo endotraqueal através da glote ou que podem ser exacerbadas pela inserção do tubo
Versão 1.
Data de
A provação
A implementação da máscara orotraqueal começa com a preparação do material. É essencial reunir todos os equipamentos
necessários, como a máscara orotraqueal, a fonte de oxigênio, o circuito protetor, o fixador, o financiamento hidrossolúvel e os EPIs.
Antes de iniciar, verifique a integridade da máscara, o funcionamento da fonte de oxigênio e do ventilador mecânico ou dispositivo
bolsa-válvula-máscara (Ambu), garantindo que tudo esteja em condições
Em seguida, posicione o paciente em decúbito dorsal (posição supina), ajustando a cabeça do paciente em extensão de nível,
conhecida como posição de olfativo. Essa posição facilita a inserção da máscara e a ventilação adequada, além de garantir uma maior
permeabilidade das vias
Após a preparação dos materiais, é fundamental realizar uma higienização das mãos conforme as diretrizes de biossegurança e paramentar-se c
necessários. O uso de luvas estéreis, máscara N95 ou cirúrgica, avental e óculos de proteção é essencial para garantir a segurança do profi
garantir a permeabilidade das vias aéreas e facilitar a ventilação mecânica
Garantir a ventilação adequada e a oxigenação do paciente com traqueostomia, promovendo conforto e segurança durante a respiração.
Escolha o tamanho adequado da máscara orotraqueal para garantir uma proteção eficaz, cobrindo completamente o nariz e a boca do
MÁSCARA DE
VENTURI
POP 006 –
OXIGENOTERAPIA:
POP 006- OXIGENOTERAPIA: MÁSCARA DE
VENTURI
Administração de oxigênio em alta concentração (60% a 100%).
Melhora rápida da oxigenação e reversão da hipoxemia grave.
Melhora na troca gasosa, alívio da dispneia (dificuldade respiratória) e aumento do conforto respiratório.
Enfermeiro(a) ou Técnico(a) de enfermagem sob supervisão do enfermeiro.
Máscara de Venturi, Oxigênio, Hipoxemia, Controle de oxigênio, Insuficiência respiratória, Terapia respiratória
Prescrição médica;
Oxigênio canalizado ou cilindro com válvula reguladora;
01 Fluxômetro para oxigênio;
01 Traqueia;
01 Intermediário de silicone;
01 par de luvas de procedimento;
01 Frasco de água bidestilada estéril de 250 ml;
01 Bandeja; • Adaptadores de Venturi com diferentes porcentagens de oxigênio (24%, 28%, 31%, 35%,40% e 50% - diluidores coloridos);
Máscara facial de venturi;
Versão 1.
Data de
A provação
Descrever o procedimento para administração de oxigenoterapia por meio da máscara de venture, garantindo uma oferta de alta concentração de oxigênio ao paciente com segurança e eficácia. Promoven
das secreções nas vias aéreas, facilitando a expectoração e a broncodilatação, garantindo a administração de concentrações seguras, precisas e controladas de oxigênio (de 24% a 50%) por meio da más
Indicação:
Hipoxemia (nível baixo de oxigênio no sangue).). ✔ Doenças respiratórias crônicas, como Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
✔Pacientes com insuficiência respiratória ✔
Contraindicação: ❌Pacientes com risco de obstrução das vias aéreas superiores (exemplo: pacientes com dificuldades para manter vias aéreas abertas) ❌Pacientes com problemas
severos em realizar a ventilação espontânea (necessitam de ventilação mecânica❌ Pacientes com retenção de CO₂ não monitorada (exemplo: DPOC grave sem suporte
adequado).
Pneumotórax ❌Insuficiência respiratória grave
**1. OBJETIVO: