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so quero pontos, sorry. mas espero que ajude
Tipologia: Exercícios
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Instituto de Ensino Superior Santo Antônio – INESA Professora Carin Schultze Fettback Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS Data: ______/______/______ Aluno (a): ________________________________________________________________
Leia com atenção e coloque V para Verdadeiro e F para Falso:
f A língua de sinais é universal. v A língua de sinais possui diversas singularidades inerentes a cada país de origem, portanto ela não é universal. v É comum pensar que todas as pessoas com surdez falam a mesma língua em qualquer parte do mundo. v A língua de sinais não é mímica. v Muitas pessoas pensam que a língua de sinais é um sistema falho, limitado, que não passa de um código de gestos e mímicas. v O surdo não aprende língua de sinais fazendo mímica, mas estando em contato com uma comunidade falante dessa língua para que possa aprendê-la. v A língua de sinais tem todas as características de qualquer língua humana. v É possível expressar conceitos abstratos na língua de sinais. f As pessoas que falam línguas de sinais apresentam dificuldades de expressar sentimentos, emoções e quaisquer ideias ou conceitos abstratos. f__ A língua de sinais é exclusivamente icônica. v As pessoas com surdez foram privadas de se comunicarem durante séculos. v__ No passado os surdos eram castigados fisicamente, e tinham as mãos amarradas dentro da sala de aula. f__ A língua de sinais tem uma gramática própria e se apresenta estruturada em todos os níveis, como as línguas orais: fonológico, morfológico, sintático e semântico. v O alfabeto manual não é uma língua, e sim um código de representação das letras alfabéticas. v__ O alfabeto manual tem uma função na interação entre os usuários da língua de sinais. Utiliza-se desse recurso para soletrar nomes próprios de pessoas ou lugares, siglas ou algum vocábulo. f Acreditar que a língua de sinais é o alfabeto manual é fixar-se na ideia de que a língua de sinais é limitada. f__ A língua de sinais é uma versão sinalizada da língua oral. v A língua de sinais tem estrutura própria e é autônoma, ou seja, independente de qualquer língua oral em sua concepção linguística. f A língua de sinais tem suas origens históricas na língua oral. f A língua de sinais é ágrafa. v Até pouco tempo, a língua de sinais era considerada uma língua sem escrita.
v__ O termo surdo-mudo não é correto, pois o surdo tem aparelho fonador e se for “treinado” poderá falar. v Se o surdo não apresentar problemas no aparelho fonador, ele poderá produzir fala inteligível. v__ O intérprete não é a “voz” do surdo. v O intérprete tem uma importância valiosa nas interações entre surdos e ouvintes. f__ O surdo vive no silêncio absoluto. f O surdo precisa ser oralizado para se integrar na sociedade ouvinte. v O surdo tem uma identidade e uma cultura próprias. f__ O surdo não fala porque não ouve. v__ Ainda existe o preconceito medieval de que quem é surdo também é deficiente intelectual. f O surdo tem dificuldades de escrever porque não sabe falar a língua oral. v__ A escrita é uma habilidade cognitiva que demanda esforço de todos e é desenvolvida quando se recebe instrução formal. v O surdo é plenamente capaz de pensar, relacionar-se, comunicar-se, resolver problemas e enfrentar a vida como todas as pessoas fazem. v A falta de interesse dos surdos na aprendizagem da língua majoritária tem estado intimamente relacionada aos castigos e punições que a história da educação dos surdos se encarrega de narrar. v Os surdos foram privados de se comunicaram em sua língua durante séculos. f__ O uso da língua de sinais atrapalha a aprendizagem da língua oral. f Todos os surdos fazem leitura labial. v A leitura labial é um recurso utilizado em situações comunicativas emergenciais com os surdos. v A surdez é muito mais um problema para o ouvinte do que para o surdo. v__ Há duas formas de enxergar a surdez: patologicamente e culturalmente. v Olhada pelo viés cultural, definitivamente, a surdez não é uma deficiência. v Os surdos e ouvintes que usam e valorizam a língua de sinais assumem uma postura positiva diante da surdez. f A surdez não é considerada “normal”, o “normal” é ouvir, o que difere desse padrão deve ser corrigido, “normalizado”. Tal processo dá origem a estigmatização e ao preconceito. ?__ Há diferentes tipos e graus de surdez. v O tipo de surdez poder ser condutiva, neurossensorial ou mista. v Há uma distinção entre surdo pós-lingual que se refere aquele que experimentou a audição durante um período de sua vida e o surdo pré-lingual, esse não tem experiência auditiva ou imagens para invocar. v A crença de que os aparelhos auditivos funcionam para restabelecer a audição do surdo profundo é compartilhada por muitas pessoas. v O sucesso do implante coclear dependerá de vários fatores: idade, tempo de surdez, condições do nervo auditivo, situação da cóclea, trabalho fisioterápico, dentre outros. f A surdez compromete o desenvolvimento cognitivo-linguístico da pessoa surda. v A compreensão sobre as especificidades da surdez amplia as possibilidades de atuação junto ao aluno com surdez.
Referência: GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e Preconceitos em Torno da Língua de Sinais e da Realidade Surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.