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Determinar o ponto de fusão e associar o ponto de fusão a uma substância. Resultados e DiscussõesAnálise dos Resultados:Amostra 01 Amostra 02 AmostFoi possível observar no resultado da amostra 1 que ambas temperaturas ao se iniciar têm seus pontos de fusão diferentes, porém o término é igual, logo, ao ser comparado com a três substâncias que utilizamos no laboratório
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Rio de Janeiro 16.05. 2017
Relatório de Química Orgânica I Experimental apresentado à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Souza Marques como requisito parcial para obtenção do Grau de Qualificação 3.
Professora: Monique Gonçalves.
O químico orgânico usa ponto de fusão de um composto para identificar o composto e, também, para estabelecer sua pureza. Aquece-se lentamente uma pequena quantidade de material em uma aparelhagem especial equipada com um termômetro ou termopar, um banho ou uma placa de aquecimento e uma lente de aumento para observar a amostra. A primeira, é o ponto de fusão em que a primeira gota de líquido se forma entre os cristais e a segunda, aquele em que toda a massa de cristais transforma-se em líquido límpido. O ponto de fusão é registrado por esta faixa de fusão. Você poderia dizer, por exemplo, que o ponto fusão de uma substância é 51-54°C. Isto significa que a substância fundiu em uma faixa de 3 graus.
O ponto de fusão indica a pureza de duas maneiras. Em primeiro lugar quanto mais puro é o material maior é o seu ponto de fusão. Em segundo lugar, quanto mais puro é o material, menor é a faixa de fusão. A adição de quantidades sucessivas de uma impureza a uma substância pura causa, geralmente a diminuição do ponto de fusão, proporcionalmente à quantidade adicionada. Olhando de outro modo, a adição de impurezas abaixa o ponto de cristalização. O ponto de cristalização, uma propriedade coligativa, é simplesmente o ponto de fusão (sólido à líquido) visto na direção oposta (líquido à sólido).
Além disto, pode-se fazer o ponto de fusão da mistura, para o qual deve estar disponível uma amostra comprovada da mistura obtida de uma outra fonte. Neste procedimento especial, os dois compostos (o comprovado e o suspeito) são pulverizados e misturados em quantidades iguais. Obtém-se, então, o ponto de fusão da mistura. Se houver uma depressão do ponto de fusão da mistura ou se a faixa de fusão aumentar muito em relação à das substâncias separadas, pode-se concluir que um composto funcionou como impureza do outro e que eles são diferentes. Se não ocorrer abaixamento do ponto de fusão da mistura, isto é, se ele for idêntico ao de A e B puros, então trata-se, quase certamente, do mesmo composto. (Química Orgânica Experimental, Pavia, 2009 – [Técnicas de escala pequena – 2° edição] São Paulo: Bookman).
GERAL: Determinar o ponto de fusão e associar o ponto de fusão a uma substância.
Materiais e reagentes
-Tubo de Thiele -Termômetro (calibrado)
comparado com a três substâncias que utilizamos no laboratório dentre elas eram o (ácido bárico, Paranitroanilina e o ácido benzoico) foi notado que a substância em questão se tratava do ácido benzoico pois seu ponto de fusão é 122,4°C. Sendo assim tendo como válido o primeiro resultado da amostra 1 por ser aproximar da temperatura real do ácido benzoico. Na amostra 2 foi tido como válido o primeiro resultado, logo o associamos ao ácido bárico, porém ao comparar a temperatura analisada com a temperatura real do ácido estudado, vimos que houve uma diferença, pois, seu ponto de fusão se inicia a 171°C e da amostra a 165°, embora seja levada em conta que os erros do termômetro podem ser significativos se não calibrado corretamente. Na amostra 3 foi possível perceber pelo ponto de fusão que a substância era a Paranitroanilina, porque o resultado da amostra de 146°C a 150°C sendo o valor do ponto de fusão da Paranitroanilina de 146°C, sendo assim, tivemos como válido o segundo resultado da amostra 3.
Dessa forma, verificou-se na prática que o ponto de fusão pode ser usado como apoio a uma evidência na identificação de um composto e que os pontos de fusão podem ser comparados. Pode-se concluir que uma substância, quando em seu estado puro, possui um valor de temperatura de fusão definido e com um intervalo aceitável entre a temperatura de início e de término de fusão. Portanto, os resultados obtidos foram satisfatórios. REFERÊNCIAS
Química Orgânica Experimental, Pavia, 2009 – (Técnicas de escala pequena – 2° edição) São Paulo: Bookman.