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PLANOS DE AULAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUMDAMENTAL
Tipologia: Trabalhos
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Não perca as partes importantes!
MODELO DE PLANO DE AULA Dados de identificação da Instituição Concedente Nome da escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental São Sebastião Diretor(a): Adimilson de Oliveira Nunes Coordenador(a): Cilene Menezes da Silva Professor(a) Regente: Eliana Oliveira Sales Turma: 5º Ano Período: 13 a 16/06/ Nome do(a) Acadêmico(a) Estagiário(a): Jaiane da Cunha Silva e Maria José Sales dos Santos Disciplina: Língua Portuguesa Assunto: Este plano de aula discorre sobre o uso consciente, ético e seguro da internet, tendo por objetivo refletir sobre a importância das mídias sociais e das redes sociais em nossa sociedade, distinguindo-as. Ainda, possibilita a utilização da educação midiática no dia a dia, apresentando os principais riscos e cuidados na internet e facilitando o diálogo e a compreensão dos alunos sobre a aplicabilidade em seu cotidiano. Objetivos de Aprendizagem: Promover a discussão sobre o uso consciente, ético e seguro das redes sociais; Promover a discussão sobre o uso das ferramentas de busca na internet, sua utilidade e suas limitações, desenvolvendo uma percepção crítica em relação aos resultados de pesquisas na Internet e sua utilização no ambiente escolar; Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, reflexiva e ética, nas diversas práticas sociais; Discutir as novas formas de ação social proporcionadas pelas tecnologias de informação e os riscos principais que essas interações podem trazer para a nossa segurança; Estimular uma compreensão ampla sobre o papel das tecnologias de informação e comunicação na consolidação dessas novas relações sociais; e
Estabelecer uma relação responsável e segura com as ferramentas digitais, de modo a integrar o conhecimento construído na escola e em toda sociedade. Conteúdo programático: O uso das mídias digitais em nossa sociedade vem sendo cada vez mais difundido. As redes sociais já chegaram às salas de aula, e a escola enfrenta o grande desafio de utilizá-las como uma aliada do trabalho pedagógico, contribuindo para a supervisão e a segurança dos alunos. Assim este plano de aula visa orientar e incentivar a utilização da educação midiática no dia a dia, apresentando os principais riscos e cuidados na internet e facilitando o diálogo e a compreensão dos alunos sobre a aplicabilidade em seu cotidiano. “Também haverá debates sobre o uso das redes sociais e segurança na ‘rede’: as consequências da superexposição nas redes sociais”. Após a finalização, faremos o compartilhamento dos resultados adquiridos com o restante da comunidade escolar, construindo um mural com dicas de segurança na internet, bem como divulgando essas informações nas redes sociais da escola. Assuntos abordados: Introdução; Sensibilização e problematização; Mídias sociais e redes sociais; Educação midiática no dia a dia; Principais riscos; Cuidados a serem tomados; Sistematização das reflexões – Debatendo o uso das redes sociais;
Após essa breve pesquisa, peça para que os alunos compartilhem com a turma os resultados encontrados e façam uma avaliação sobre as buscas realizadas. Todos os resultados apresentados diziam respeito aos assuntos procurados? As páginas sugeridas pelo navegador da internet eram as mais confiáveis? Você observou inconsistência ou dados diferentes ao pesquisar o mesmo assunto em sites diferentes? Por que o mesmo assunto pode ter diferentes abordagens, se mudarmos nossa fonte de informação? Após refletir com os alunos sobre as questões anteriores, projete a imagem abaixo para que seja feita uma leitura colaborativa. A imagem é parte de uma matéria intitulada “1001 maneiras de perguntar ao Google”. O trecho em destaque, que trabalharemos com os alunos, tem o objetivo de apresentar a eles o Google acadêmico, de forma de que possam se apropriar de uma ferramenta de busca segura. 3ª Etapa: Mídias sociais e redes sociais O(A) professor(a) poderá iniciar essa etapa perguntando aos alunos: O que são mídias sociais? O que são redes sociais? São a mesma coisa? O objetivo dessa conversa inicial é compreender o conhecimento prévio que os alunos possuem sobre os conceitos. Após esse primeiro questionamento, o(a) professor(a) deverá explicar que existem diferenças entre mídias sociais e redes sociais e que, para diferenciá-las, é necessário compreender o foco principal de cada uma delas. Deve-se frisar também que rede social é uma categoria das mídias sociais. Mídias sociais: são os meios, ou seja, as ferramentas, os canais de divulgação de conteúdo e informação, bem como de relacionamento interpessoal. Exemplos: YouTube, blogs etc. Redes sociais: possuem como principal função a interação entre os usuários com o mesmo interesse, ou que tenham algum nível de relação
(amigos, colegas de trabalho, família, interesse por assuntos em comum).Exemplos: Facebook, Instagram etc. Em seguida, o(a) professor(a) poderá exibir a imagem abaixo, que apresenta uma linha do tempo acerca do surgimento das mídias sociais, a partir de 1978. Pode-se destacar, ainda, que surgem novas plataformas o tempo todo, sendo esse um importante ambiente de comunicação e interação da nossa sociedade. História das mídias sociais. Disponível em: https://www.sutori.com/en/story/redes- sociais—RXLvcSzWpEbh4ZVq3bY5vNmM. Após apresentar a imagem, o(a) professor(a) poderá interagir com os alunos, colocando algumas questões para a turma dialogar. Você possui redes sociais? Quais vocês mais utilizam? Para que usamos as redes sociais? O que você faz nelas com mais frequência? Você acha que as pessoas se comportam de forma diferente pessoalmente e nas redes sociais? Se sim, por quê? 4ª Etapa: Educação midiática no dia a dia Nesta etapa, o(a) professor(a) poderá complementar a aula expositiva apresentando aos alunos alguns vídeos de curta duração (3 min), sobre a temática da educação midiática. Para tornar esse momento mais descontraído e atrativo, selecionamos alguns episódios de uma série de animação intitulada EducaMídia, que tem o objetivo de mostrar ao público infantojuvenil a importância desse tema em nosso cotidiano e em nossas relações sociais.
Disponível em: https://cartilha.cert.br/fasciculos/redes-sociais/fasciculo-redes- sociais.pdf. 6ª Etapa: Cuidados a serem tomados O(A) professor(a) deverá explicar para os alunos que alguns cuidados são essenciais para a segurança deles na hora de navegar na internet. Para isso, abaixo destacamos quatro pontos que poderão ser explicados pelo(a) professor(a). Nesse momento, o(a) professor(a) poderá optar por projetar a tabela com os tópicos, para que os alunos consigam visualizar as informações. Entretanto, a proposta não se resume a uma aula expositiva. Sugere-se que o(a) professor(a) insira os alunos na exposição, direcionando os itens à turma, para que eles reflitam sobre suas práticas. Sugere-se também que, em cada item, seja feita uma apuração do comportamento de segurança da turma, de forma que, quando a maioria não cumprir um item que viole sua segurança, deve-se grifar de vermelho e, quando a resposta for coerente ao item e não colocá-los em risco, deve-se grifar de verde. Ao final, a turma
coletivamente poderá observar como é o perfil comportamental da sala quando o assunto é segurança na internet. Oriente-se e fique protegido! Respeite os limites de idade estipulados pelos sitese aplicativos; Não se exponha excessivamente; Não envie fotos e vídeo pessoais; Não se relacione com estranhos e nunca forneça informações pessoais; Não divulgue informações sobre hábitos familiares e nem de localização (atual ou futura); Não marque encontros com estranhos; Silencie, bloqueie e denuncie, caso alguém esteja incomodando;e Se algo estiver te incomodando ou notar algo errado, converse com um adulto de sua confiança (pais, responsáveis, professores etc.).
Avaliação: Com base na participação dos alunos e nas atividades propostas, verificando se houve entendimento sobre o uso seguro e diverso das ferramentas de buscas de internet. Considerando a capacidade de compreensão crítica do tema abordado. Referências: BELLONI, Maria Luísa. O que é Mídia – Educação. Campinas, SP: Autores Associados, 2005. BRITO. Gláucia da Silva. Educação e novas Tecnologias: um re-pensar / Gláucia da Silva Brito, Ivonélia da Purificação. Curitiba, PR: Ibpex, 2006. KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas: Papirus, 2003. Moran, José Manuel. A Educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá. Campinas, SP: 2007. Moran, José Manoel. Novas Tecnologias e mediação pedagógica / José Manoel Moran, Marcos T. Masetto, Marilda Aparecida Behrens. Campinas, SP: Papirus,2000.
Anexos:
Pesquisa indica que uso excessivo de celular deixa o cérebro preguiçoso A praticidade de descobrir rapidamente uma informação que não vem fácil à memória é uma das grandes vantagens do uso de smartphones. Apesar de parecer a melhor coisa do mundo quando permitem uma busca na internet para descobrir como é mesmo o nome daquela atriz ou o endereço daquele restaurante que um amigo indicou, os celulares inteligentes podem “acomodar” o cérebro. Estudo canadense feito com usuários de telefones com acesso à internet mostrou que, quanto mais as pessoas recorrem a esses aparelhos, mais elas podem ser prejudicadas nas tomadas de decisões. Os autores do trabalho, publicado no jornal Computers in Human Behavior, acreditam que o uso excessivo dos dispositivos deixa o cérebro preguiçoso. O estudo realizado por uma equipe da Universidade de Waterlloo sugere que a comodidade de ter várias ferramentas que auxiliam em tarefas do cotidiano pode ser um problema para a saúde das pessoas à medida que elas deixam de buscar na própria memória as informações de que precisam. [...] Após os testes, os pesquisadores notaram que os participantes que tinham habilidades cognitivas mais “afiadas” e uma maior disponibilidade para pensar de forma analítica gastavam menos tempo usando a função de busca dos smartphones. [...] Descobrimos que os indivíduos que mais dependem de seus smartphones como uma fonte de informação são pensadores ‘mais preguiçosos’, isto é, eles tendem a confiar em seus instintos na resolução de problemas e estão menos dispostos a pensar logicamente para chegar a uma solução”, explica Pennycook, um dos autores da pesquisa. Texto completo disponível em: http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2015/05/03/interna_tecnologia, 427/pesquisa-indica-queusoexcessivo-de-celular-deixa-o-cerebro- preguicos.shtml
TEXTO 2: Charge de Caco galhardo.