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Guias e Dicas
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Currículo na Prática: Avaliação e Importância na Educação Intercultural e Profissional, Provas de Currículo

Detalhes de um curso lato sensu de especialização em educação intercultural e profissional, incluindo as unidades didáticas, disciplinas, objetivos, metodologias de ensino e bibliografia básica. As unidades abordam temas como interculturalidade, educação profissional e tecnológica, ensino de matemática e linguagens, além de perspectivas pedagógicas e metodologias em educação intercultural. O documento destaca a importância da interação ativa entre professor, aluno e sociedade, e a utilização de tecnologias inovadoras na aprendizagem.

O que você vai aprender

  • Como a interculturalidade é abordada no curso?
  • Que disciplinas são abordadas no curso lato sensu de especialização em Educação Intercultural e Profissional?
  • Quais tecnologias são utilizadas no curso?
  • Quais são os objetivos da metodologia de ensino adotada no curso?
  • Quais são as perspectivas pedagógicas abordadas no curso?

Tipologia: Provas

2022

Compartilhado em 07/11/2022

Romar_88
Romar_88 🇧🇷

4.6

(82)

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PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA (PUD)

DISCIPLINA: Currículo e Avaliação Educacional Código: Carga Horária Total: 60h/aulas Carga Horária Teórica:45h/aulas Carga Horária Prática:15h/aulas Créditos: 04 EMENTA Estudo acerca dos aspectos históricos, sócio organizacionais e metodológicos do currículo na práxis. História da avaliação educacional. Análise da avaliação da aprendizagem em sua articulação com os demais componentes do processo de ensino: objetivos, conteúdos, métodos, relação professor-aluno. A avaliação como um processo contínuo de análise e acompanhamento do desempenho do aluno. O papel e a função da avaliação da aprendizagem no ensino. (Re)leitura das práticas avaliativas vigentes nos diferentes níveis de ensino. Análise e construção de instrumentos de avaliação da aprendizagem. OBJETIVOS

  • Analisar os aspectos históricos, sócio organizacionais e metodológicos do currículo;
  • Analisar a avaliação da aprendizagem;
  • Compreender a função da avaliação da aprendizagem no ensino; PROGRAMA UNIDADE I: O currículo na práxis UNIDADE II: A avaliação da aprendizagem UNIDADE III: Os processos de avaliação e sua importância na melhoria da aprendizagem METODOLOGIA DE ENSINO As aulas serão desenvolvidas através de metodologias:
  1. Ativas: a aprendizagem como um processo resultado da interação ativa e constante ente o professor, o aluno e a sociedade, através de aulas dialogadas, produção textual, etc
  2. Inovadoras: aprendizagem mediada pelas NTICs,: EAD, Sites, Data Show, computadores, etc, demonstrando a relação entre educação e tecnologias. 3.Interdisciplinaridades: aprendizagem mediada pelo diálogo com as outras ciências. No caso da disciplina acima, realizaremos um diálogo com a disciplina gestão e planejamento educacional, incluindo as relações étnico-raciais.
  3. Teoria e prática: aprendizagem resultado de um processo que articula teoria e prática ao mesmo tempo, através da elaboração de um projeto de intervenção profissional que compreenda tanto os elementos teóricos como uma proposta de ação. AVALIAÇÃO A avaliação se dará de forma processual, diagnóstica e formativa, através de atividades em grupo e individual, considerando:
  4. Autonomia do aluno: as atividades (individuais e em grupo) deverão revelar o espírito crítico e ativo do aluno;
  5. O uso da NTICs. A construção e exposição das atividades deverão revelar o devido uso das NTICs: consulta a sites, uso de Datashow, etc.
  6. A realização das atividades em grupo e individual deverão atestar a capacidade dos alunos manifestarem sua capacidade de diálogo com as políticas educacionais;
  7. Teoria e prática: através da construção de um projeto de intervenção educacional: elaboração de um texto científico que compreenda os elementos teóricos e práticos de um projeto, incluindo uma visita técnica a uma escola de educação básica

Projeto Pedagógico – Curso Lato Sensu de Especialização em XXXXXX

Campus XXXXXX

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APPLE, M.W. Ideologia e currículo. 3a Ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. BERNHEIM, C. T.; CHAUÍ, M. Desafios da universidade na sociedade do conhecimento. Brasília: UNESCO,

CONTRERAS, J. La autonomía del profesorado. Madrid: Morata, 2011. COSTA, Marisa V. O currículo nos limiares do contemporâneo (org.). Rio de Janeiro, DP&A, 2003. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem componente do ato pedagógico. São Paulo: Cortez, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SACRISTÁN, J. Gimeno. Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. SAUL, Ana Maria. Avaliação emancipatória: desafio à teoria e à prática de avaliação e reformulação de currículo. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2007. VIANNA, Heraldo Marelim. Avaliação Educacional. São Paulo: IBRASA, 2000. 192p. VIANNA, Heraldo Marelim. Fundamentos de um programa de avaliação educacional. Brasília: Liber Livros Editora, 2005.

Projeto Pedagógico – Curso Lato Sensu de Especialização em XXXXXX

Campus XXXXXX

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRAMOWICZ, Anete, BARBOSA, Maria de Assunção e SILVÉRIO, Valter Roberto (Orgs). Educação como prática da diferença. Campinas: Armazém do Ipê, 2006. CANDAU, Vera (org). Sociedade, Educação e Cultura(s). Petrópolis: Vozes, 2008. CANDAU, V.M. (Org.). Cultura(s) e educação: entre o crítico e o pós-crítico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. COSTA, E. A. S.; MARTINS, E. S. A UNILAB e os desafios da integração internacional: uma reflexão sobre África e Africanidades na formação de professores. In: Vozes, Pretérito & Devir, Ano III, Vol. VI, no I (2016) Dossiê Temático: História, África e Africanidades. p. 146-166. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós- modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2007. MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma. Para entender o negro no Brasil de hoje: história, realidades, problemas e caminhos. São Paulo: Global: Ação Educativa, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (Orgs.). Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina, 2009. SANTOS, Boaventura de Sousa. Reconhecer para libertar: os caminhos do cosmopolitismo multicultural. Porto: Edições Afrontamento, 2004. SEVERINO, A.J. Interdisciplinaridade, transdisciplinar e complexidade: implicações epistemológicas para a teoria e a prática da educação. In: ALMEIDA, C.; PETRAGLIA, I. (Orgs.). Estudos de complexidade. 1. ed. São Paulo: Xamã, 2010.

PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA (PUD)

DISCIPLINA: Educação Profissional e Tecnológica

Código:

Carga Horária Total: 60 h/aulas Carga Horária Teórica: 45 h/aulas Carga Horária

Prática: 15 h/aulas

Créditos: 04

EMENTA

Pressupostos teórico-metodológicos da EPCT: elementos teóricos e práticos. Contexto

histórico, social e político da Educação Profissional, Científica e Tecnológica (EPCT) no

Brasil. Perspectivas da EPCT no Brasil: Política e gestão da EPCT na contemporaneidade.

OBJETIVOS

- Examinar os pressupostos teórico metodológicos da EPCT;

- Estudar os contextos da EPCT;

- Analisar as perspectivas da EPCT no Brasil.

PROGRAMA

UNIDADE I: Os pressupostos teórico metodológicos da EPCT

UNIDADE II: Contextos da EPCT

UNIDADE III: As perspectivas da EPCT

METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas serão desenvolvidas através de metodologias:

1. Ativas: a aprendizagem como um processo resultado da interação ativa e constante ente o

professor, o aluno e a sociedade, através de aulas dialogadas, produção textual, etc

2. Inovadoras: aprendizagem mediada pelas NTICs,: EAD, Sites, Data Show, computadores,

etc, demonstrando a relação entre educação e tecnologias.

3.Interdisciplinaridades: aprendizagem mediada pelo diálogo com as outras ciências. No caso

da disciplina acima, realizaremos um diálogo com temáticas ligadas à gestão e planejamento

educacional.

4. Teoria e prática: aprendizagem resultado de um processo que articula teoria e prática ao

mesmo tempo, através da elaboração de um projeto de intervenção profissional que

compreenda tanto os elementos teóricos como uma proposta de ação.

AVALIAÇÃO

A avaliação se dará de forma processual, diagnóstica e formativa, através de atividades em

grupo e individual, considerando:

1. Autonomia do aluno: as atividades (individuais e em grupo) deverão revelar o espírito

crítico e ativo do aluno;

2. O uso da NTICs. A construção e exposição das atividades deverão revelar o devido uso das

NTICs: consulta a sites, uso de Datashow, etc.

PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA (PUD)

DISCIPLINA: Empreendedorismo e Inovações Educacionais Código: Carga Horária Total: 60 h/aulas Carga Horária Teórica: 45 h/aulas Carga Horária Prática: 15 h/aulas Créditos: 04 EMENTA Estudo de oportunidades empreendedoras no ensino, considerando recursos e etapas necessárias ao seu desenvolvimento. Autoria. Empreendedorismo e inovação educacional: sua relação de dependência recíproca com os modos de produção social: problemas e desafios. Perspectivas e tendências do empreendedorismo e da inovação educacional. OBJETIVOS

  • Desenvolver o estudo de oportunidades de empreendedorismo no ensino;
  • Associar empreendedorismo e inovação educacional;
  • Estudar perspectivas e tendências do empreendedorismo e da inovação educacional. PROGRAMA UNIDADE I: As oportunidades de empreender no ensino UNIDADE II: O empreendedorismo e a inovação educacional UNIDADE III: Perspectivas e tendências METODOLOGIA DE ENSINO As aulas serão desenvolvidas através de metodologias:
  1. Ativas: a aprendizagem como um processo resultado da interação ativa e constante ente o professor, o aluno e a sociedade, através de aulas dialogadas, produção textual, etc
  2. Inovadoras: aprendizagem mediada pelas NTICs,: EAD, Sites, Data Show, computadores, etc, demonstrando a relação entre educação e tecnologias. 3.Interdisciplinaridades: aprendizagem mediada pelo diálogo com as outras ciências.
  3. Teoria e prática: aprendizagem resultado de um processo que articula teoria e prática ao mesmo tempo, através da elaboração de um projeto de intervenção profissional que compreenda tanto os elementos teóricos como uma proposta de ação. AVALIAÇÃO A avaliação se dará de forma processual, diagnóstica e formativa, através de atividades em grupo e individual, considerando:
  4. Autonomia do aluno: as atividades (individuais e em grupo) deverão revelar o espírito crítico e ativo do aluno;
  5. O uso da NTICs. A construção e exposição das atividades deverão revelar o devido uso das NTICs: consulta a sites, uso de Datashow, etc.
  6. A realização das atividades em grupo e individual deverão atestar a capacidade dos alunos manifestarem sua capacidade de diálogo com o ensino e a formação docente;
  7. Teoria e prática: através da construção de um projeto de intervenção educacional: elaboração de um texto científico que compreenda os elementos teóricos e práticos de um projeto, incluindo uma visita técnica a uma escola de educação básica BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Projeto Pedagógico – Curso Strito Sensu em Ensino e Formação Docente

Campus Maranguape

CASTELLS, M. A era da informação: Economia, Sociedade e Cultura (A sociedade em rede). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. CHIAVENATO, I. Gestao de pessoas. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. EBOLI, M. Educacao Corporativa no Brasil. Sao Paulo: Editora Gente, 2004. COSTA, Luciano Venelli. Gestão de Pessoas: Visão estratégica sobre temas contemporâneos. São Paulo, editora metodista: 2017. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a competitividade através do empreendedorismo. 3ªedição. Saraiva, 2013. MARCUS CHIUZI, Rafael. Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas?: Reflexões críticas sobre o trabalho contemporâneo. São Paulo, editora metodista: 2017. MÉSZÁROS, I. Para Além do Capital. São Paulo: Boitempo; São Paulo: Unicamp, 2002.

Projeto Pedagógico – Curso Stito Sensu em ensino e formação docente

Campus Maranguape

BORBA, M. C.; PENTEADO, M. G. Informática e Educação Matemática. 5ª. edição. Belo Horizonte: Autêntica,

BORBA, M. C.; SILVA, R. S. R.; GADANIDIS, G. Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. 1 edição. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. D’AMBRÓSIO, U. Etnomatemática: Elo entre as tradições e modernidade. Brasília: MEC, 2012. (Coleção tendências do ensino da matemática). FIORENTINI, D; NICARATO, A. Cultura, formação e desenvolvimento profissional de professores que ensinam Matemática: investigando e teorizando a partir da prática. Campinas: Musa Editora, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, J.N; D’AMBRÓSIO, U; ARANTES, Valéria Amorim. (Org). Ensino de matemática: pontos e contrapontos. São Paulo: Sumus, 2014. SILVA, M. F.: CORTEZ, R. C. C.; OLIVERIA, V. B. Software educativo como auxilio na aprendizagem da matemática: uma experiência utilizando as quatro operações com alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I, Educação, Cultura e Comunicação, publicacoes.fatea.br, 2013. SIQUEIRA, C. F. R. Desenvolvendo o cálculo mental e as 4 operações com o uso do software educativo Tux of the Math Comand, CINTED, UFRGS, 2011. TAVARES, M. C. O uso dos Softwares Educativos no Ensino-Aprendizagem das quatro operações matemáticas, Unespar.edu.br, 2015.

PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA (PUD)

DISCIPLINA: Ensino de Ciências da Natureza Código: Carga Horária Total: 60 h/aulas Carga Horária Teórica: 45 h/aulas Carga Horária Prática: 15 h/aulas Optativa Créditos: 04 EMENTA Perspectivas do ensino de ciências da natureza na educação básica: elementos teóricos e práticos. A compreensão e produção conhecimentos sobre as ciências da natureza numa perspectiva teórico-metodológica. Sequências didáticas e ensino de ciências da natureza. Avaliação da aprendizagem no ensino de ciências da natureza. OBJETIVOS

  • Analisar as perspectivas do ensino de ciências da natureza na educação básica;
  • Discutir teorias metodológicas para o ensinode ciências da natureza;
  • Avaliar o ensino e o compreendimento de ciências da natureza na educação básica. PROGRAMA UNIDADE I: As perspectivas do ensino de ciências da natureza UNIDADE II: Metodologias para o ensino de ciências da natureza UNIDADE III: A aprendizagem de ciências da natureza na educação básica METODOLOGIA DE ENSINO As aulas serão desenvolvidas através de metodologias:
  1. Ativas: a aprendizagem como um processo resultado da interação ativa e constante ente o professor, o aluno e a sociedade, através de aulas dialogadas, produção textual, etc
  2. Inovadoras: aprendizagem mediada pelas NTICs,: EAD, Sites, Data Show, computadores, etc, demonstrando a relação entre educação e tecnologias. 3.Interdisciplinaridades: aprendizagem mediada pelo diálogo com as outras ciências. No caso da disciplina

Estrutura, política e organização educacional, realizaremos um diálogo com a disciplina 4. Teoria e prática:

aprendizagem resultado de um processo que articula teoria e prática ao mesmo tempo, através da

elaboração de um projeto de intervenção profissional que compreenda tanto os elementos teóricos

como uma proposta de ação.

AVALIAÇÃO

A avaliação se dará de forma processual, diagnóstica e formativa, através de atividades em grupo e individual, considerando:

  1. Autonomia do aluno: as atividades (individuais e em grupo) deverão revelar o espírito crítico e ativo do aluno;
  2. O uso da NTICs. A construção e exposição das atividades deverão revelar o devido uso das NTICs: consulta a sites, uso de Datashow, etc.
  3. A realização das atividades em grupo e individual deverão atestar a capacidade dos alunos manifestarem sua capacidade de diálogo com as políticas educacionais;
  4. Teoria e prática: através da construção de um projeto de intervenção educacional: elaboração de um texto científico que compreenda os elementos teóricos e práticos de um projeto, incluindo uma visita técnica a uma escola de educação básica BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA (PUD)

DISCIPLINA: Ensino de Ciências Humanas Código: Carga Horária Total: 60 h/aulas Carga Horária Teórica: 45 h/aulas Carga Horária Prática: 15 h/aulas Créditos: 04 EMENTA Perspectivas do ensino de Ciências Humanas na educação básica: elementos teóricos e práticos. A compreensão e produção de conhecimentos da área de Ciências Humanas numa perspectiva teórico-metodológica. Sequências didáticas e ensino de Ciências Humanas. Avaliação da aprendizagem no ensino de Ciências Humanas. OBJETIVOS

  • Analisar as perspectivas do ensino de ciências humanas na educação básica;
  • Discutir teorias metodológicas para o ensino de ciências humanas ;
  • Avaliar o ensino e a comprensão de ciências humanas na educação básica. PROGRAMA UNIDADE I: : As perspectivas do ensino de ciências humanas UNIDADE II: Metodologias para o ensino de ciências humanas UNIDADE III: A aprendizagem de ciências humanas na educação básica METODOLOGIA DE ENSINO As aulas serão desenvolvidas através de metodologias:
  1. Ativas: a aprendizagem como um processo resultado da interação ativa e constante ente o professor, o aluno e a sociedade, através de aulas dialogadas, produção textual, etc
  2. Inovadoras: aprendizagem mediada pelas NTICs,: EAD, Sites, Data Show, computadores, etc, demonstrando a relação entre educação e tecnologias. 3.Interdisciplinaridades: aprendizagem mediada pelo diálogo com as outras ciências. No caso da disciplina Estrutura, política e organização educacional, realizaremos um diálogo com outras disciplinas.
  3. Teoria e prática: aprendizagem resultado de um processo que articula teoria e prática ao mesmo tempo, através da elaboração de um projeto de intervenção profissional que compreenda tanto os elementos teóricos como uma proposta de ação. AVALIAÇÃO A avaliação se dará de forma processual, diagnóstica e formativa, através de atividades em grupo e individual, considerando:
  4. Autonomia do aluno: as atividades (individuais e em grupo) deverão revelar o espírito crítico e ativo do aluno;
  5. O uso da NTICs. A construção e exposição das atividades deverão revelar o devido uso das NTICs: consulta a sites, uso de Datashow, etc.
  6. A realização das atividades em grupo e individual deverão atestar a capacidade dos alunos manifestarem sua capacidade de diálogo com o ensino e a formação docente.
  7. Teoria e prática: através da construção de um projeto de intervenção educacional: elaboração de um texto científico que compreenda os elementos teóricos e práticos de um projeto, incluindo uma visita técnica a uma escola de educação básica BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Projeto Pedagógico – Curso Strito Sensu – Mestrado em ensino e formação docente.

Campus Maranguape

CORSETTI, Berenice, et alli. (org.) Ensino de História: formação de professores e cotidiano escolar. Porto Alegre: Edições EST, 2002. DIAS SOBRINHO, J. Universidade e novos modos de produção, circulação e aplicação do conhecimento. Avaliação, Campinas; Sorocaba-SP, v. 19, n. 3, p. 6 43 - 662, nov. 2014. FAZENDA, I. C. A. (Org.). Interdisciplinaridade na formação de professores: da teoria à prática. Canoas: ULBRA, 2006. FONSECA, Selva Guimarães. Didática e Prática de Ensino de História: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas: Papirus Editora, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, M. Políticas públicas para a qualidade da educação brasileira: entre o utilitarismo econômico e a responsabilidade social. Cad. Cedes, Campinas-SP, v. 29, n. 78, p. 153-177, maio/ago. 2009. ROCHA, Ubiratan. História, currículo e cotidiano escolar. São Paulo: Cortez, 2002. VENTURI, Luís Antônio Bittar. (Org.). Praticando a geografia: técnicas de campo e laboratório em geografia e análise ambiental. São Paulo: Oficina de textos, 2005.

Projeto Pedagógico – Curso S ato Sensu - Mestrado em Ensino e Formação docente

Campus Maranguape

DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. KLEIMAN, A. Letramento e suas implicações para o ensino de língua materna. Signo, Santa Cruz do Sul, v.32, n.53, p. 1-25, 2007. MARTINS, E. S. Formação contínua e práticas de leitura: o olhar do professor dos anos finais do ensino fundamental. 2014. Tese (doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. MEURER, José Luiz; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirée (Orgs.). Gêneros – teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, João Leite de. Texto acadêmico. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. SCHNEUWLY, Bernard; DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. VIEIRA, Ana Regina Ferraz. Seminários escolares: gêneros, interações e letramentos. Recife: Ed. Universitária UFPE, 2007. VÓVIO, Cláudia; SITO, Luanda; DE GRANDE, Paula. (Orgs.). Letramentos. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010.

PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA (PUD)

DISCIPLINA: Ensino e Formação Docente Código: Carga Horária Total:60h/aulas Carga Horária Teórica:45h/aulas Carga Horária Prática:15h/aulas Obrigatória Créditos: 04 EMENTA Análise das diferentes teorias educacionais e tendências pedagógicas, seus fundamentos epistemológicos e sua contribuição para a organização do ensino na educação básica e para a formação inicial e continuada de professores. Perspectivas formativas da educação básica na contemporaneidade: elementos epistemológicos, políticos e pedagógicos. Análise crítica da produção da área: problemas, referenciais teóricos, limites e possibilidades dos contextos de ensino. Construção de novos cenários e situações de ensino. Qualidade do processo educativo. OBJETIVOS

  • Analisar as teorias educacionais e as tendências pedagógicas;
  • Compreender as perspectivas da educação básica ;
  • Analisar a qualidade do processo educativo. PROGRAMA UNIDADE I: As teorias educacionais
  • A teoria de Paulo Freire;
  • O processo de ensino-aprendizagem de Lev Vygotsky. UNIDADE II: As perspectivas da Educação Básica
  • Políticas educacionais;
  • Educação e sociedade. UNIDADE III: O processo de ensino-aprendizagem METODOLOGIA DE ENSINO As aulas serão desenvolvidas através de metodologias:
  1. Ativas: a aprendizagem como um processo resultado da interação ativa e constante ente o professor, o aluno e a sociedade, através de aulas dialogadas, produção textual, etc
  2. Inovadoras: aprendizagem mediada pelas NTICs,: EAD, Sites, Data Show, computadores, etc, demonstrando a relação entre educação e tecnologias. 3.Interdisciplinaridades: aprendizagem mediada pelo diálogo com as outras ciências.
  3. Teoria e prática: aprendizagem resultado de um processo que articula teoria e prática ao mesmo tempo, através da elaboração de um projeto de intervenção profissional que compreenda tanto os elementos teóricos como uma proposta de ação. AVALIAÇÃO A avaliação se dará de forma processual, diagnóstica e formativa, através de atividades em grupo e individual, considerando:
  4. Autonomia do aluno: as atividades (individuais e em grupo) deverão revelar o espírito crítico e ativo do aluno;
  5. O uso da NTICs. A construção e exposição das atividades deverão revelar o devido uso das NTICs: consulta a sites, uso de Datashow, etc.
  6. A realização das atividades em grupo e individual deverão atestar a capacidade dos alunos manifestarem sua capacidade de diálogo com as políticas educacionais;
  7. Teoria e prática: através da construção de um projeto de intervenção educacional: elaboração de um texto

PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA (PUD)

DISCIPLINA: Estágio de Docência Código: Carga Horária Total: 30h/aulas Carga Horária Teórica:0h/aulas Carga Horária Prática:30h/aulas Obrigatória Créditos: 02 EMENTA Aproximação com a realidade da escola como campo de práticas educativas. Problematização das experiências vivenciadas no cotidiano escolar. Elaboração de registros reflexivos sobre a prática e sobre o desenvolvimento e aplicação de objetos educacionais. OBJETIVOS

  • Aproximar o docente à realidade escolar;
  • Elaborar registros sobre as práticas utilizadas em sala e seus reflexos na aprendizagem;
  • Relatar problemas vivenciados no cotidiano escolar. PROGRAMA UNIDADE I: A realidade das escolas públicas UNIDADE II: Práticas pedagógicas em sala UNIDADE III: Os problemas do cotidiano METODOLOGIA DE ENSINO As aulas serão desenvolvidas através de metodologias:
  1. Ativas: a aprendizagem como um processo resultado da interação ativa e constante ente o professor, o aluno e a sociedade, através de aulas dialogadas, produção textual, etc
  2. Inovadoras: aprendizagem mediada pelas NTICs,: EAD, Sites, Data Show, computadores, etc, demonstrando a relação entre educação e tecnologias. 3.Interdisciplinaridades: aprendizagem mediada pelo diálogo com as outras ciências. No caso da estágio

docência, realizaremos um diálogo com outras temáticas relacionadas ao estágio e docência. 4. Teoria e

prática: aprendizagem resultado de um processo que articula teoria e prática ao mesmo tempo, através

da elaboração de um projeto de intervenção profissional que compreenda tanto os elementos teóricos

como uma proposta de ação.

AVALIAÇÃO

A avaliação se dará de forma processual, diagnóstica e formativa, através de atividades em grupo e individual, considerando:

  1. Autonomia do aluno: as atividades (individuais e em grupo) deverão revelar o espírito crítico e ativo do aluno;
  2. O uso da NTICs. A construção e exposição das atividades deverão revelar o devido uso das NTICs: consulta a sites, uso de Datashow, etc.
  3. A realização das atividades em grupo e individual deverão atestar a capacidade dos alunos manifestarem sua capacidade de diálogo com as políticas educacionais;
  4. Teoria e prática: através da construção de um projeto de intervenção educacional: elaboração de um texto científico que compreenda os elementos teóricos e práticos de um projeto, incluindo uma visita técnica a uma escola de educação básica BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALARCÃO, Isabel. Professores Reflexivos em uma Escola Reflexiva. São Paulo. Editora Cortez, 2003. CHARLOT, B. Da relação com o saber às práticas educativas. São Paulo: Cortez, 2013.

Projeto Pedagógico – Curso Strito Sensu - Mestrado em Ensino e formação docent

Campus Maranguape

DALBEN, A. I. L. de F. et al. (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: didática, formação de professores, trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. FREIRE, J. C. S.; VARELA, B. L. V., PACHECO, J. A,. GALVÃO-BAPTISTA, M. (organizadores). Educação Superior, Desenvolvimento e Cooperação Sul-Sul / Belém: UFPA, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GHEDIN, Evandro; OLIVEIRA, Elisangela S.; ALMEIDA. Whasghton A. Estágio com pesquisa. São Paulo: Cortez, 2015. LARROSA, Jorge. Tremores: escritos sobre a experiência. Belo Horizonte: Autêntica, 2014 MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o Racismo na Escola. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena Lima. Estágio e Docência. São Paulo, Cortez, 2011.