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O plano de intervenção é um projeto que capacita formandos para ultrapassar os desafios existentes em empresas beneficiárias, através de métodos e técnicas avançadas de gestão e uma pedagogia ativa e participativa. O programa formativo consiste em oito fases, incluindo diagnóstico, desenvolvimento do plano de ação e avaliação, e utiliza técnicas inovadoras como brainstorming, coaching, estudo de casos e simulação.
O que você vai aprender
Tipologia: Provas
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O plano de intervenção é centrado na capacitação dos formandos para ultrapassar os constrangimentos existentes nas empresas beneficiárias no âmbito da Gestão para a competitividade das PME.
O projeto é centrado no envolvimento dos decisores das empresas, consolidando a sua aprendizagem através da aplicação das competências adquiridas na resolução de problemas concretos e no desenvolvimento das ações definidas, orientadas para melhorar e incrementar a competitividade.
Na conceção da estrutura de intervenção, a APCMC assegurou o recurso a métodos e técnicas de gestão avançadas e a uma metodologia formativa consubstanciada numa pedagogia ativa e numa metodologia participativa com o recurso sistemático a métodos ativos e demonstrativos, técnicas de coaching executivo, discussão e trabalhos de grupo, focus group, brainstorming, exercícios e exemplos práticos, simulação de gestão, role playing, estudos de caso e transferência de experiências, entre outros.
Serão utilizadas técnicas pedagógicas e recursos de formação inovadores, criativos e dinâmicos, que privilegiam as TIC´s e/ou visionamento de vídeos sempre que considerado adequado, de forma a tornar as intervenções dos consultores e formadores mais apelativas, contribuindo para um maior envolvimento dos formandos neste projeto, sendo portanto um facilitador da aquisição de conhecimentos
Face à metodologia de intervenção prevista neste projeto, o programa formativo delineado é coerente e estrutura‐se em oito fases:
1ª Fase ‐ Diagnóstico: Promove uma reflexão profunda para que se atinjam conclusões sobre a situação da empresa, nomeadamente ao nível da estrutura, organização, funcionamento, condicionantes, fatores de mudança e sobre as medidas a implementar na empresa.
Esta fase compreende: Um workshop, que tem como objetivo trabalhar em grupo as metodologias a aplicar na realização do diagnóstico e na sistematização de um plano de ação; Ação na empresa, que visa recolher elementos e aplicar as metodologias abordadas no workshop, no sentido de realizar uma reflexão de diagnóstico e de esboçar um projeto de mudança e respetivo planeamento, ajustados à sua realidade; Consultoria na empresa para validar os elementos caracterizadores da situação da PME (organização, funcionamento, necessidades de mudança, condicionalismos, etc.) e definir um plano de ação e respetivos objetivos de mudança.
O consultor pode recorrer às seguintes técnicas/ferramentas pedagógicas inovadoras: Brainstorming e Coaching.
2ª a 8ª fase – Desenvolvimento do plano de ação: O workshop, a ação na empresa e a consultoria articulam‐se no sentido do aumento da capacidade de gestão e da implementação das medidas definidas no plano de ação de cada empresa.
Os conteúdos previstos para os workshops são:
1‐ Diagnóstico: metodologias a aplicar na realização do diagnóstico e na sistematização de um plano de ação; situação atual da empresa; Porquê melhorar e incrementar a competitividade 2‐Estratégia: ferramentas e processos chave 3‐Melhoria organizacional: gestão por processos 4‐Ferramentas de controlo de gestão 5‐Marketing estratégico 6‐Técnicas de negociação comercial 7‐Gestão da inovação e criatividade 8‐ Ferramentas e metodologias de melhoria contínua
O consultor pode recorrer às seguintes técnicas/ferramentas pedagógicas inovadoras: Brainstorming, Coaching, Estudo de casos, Simulação.
O formador pode recorrer às seguintes técnicas/ferramentas pedagógicas inovadoras: Brainstorming, Estudo de casos, Simulação, Dramatização / Role playing, Jogos pedagógicos para dinâmica de grupos, Benchmarking.
Nestas fases serão também utilizados métodos demonstrativos, em que o consultor ou formador exemplifica uma determinada tarefa com a finalidade de ser apreendida pelos formandos.
As técnicas e métodos utilizados serão selecionados pelo respetivo consultor ou formador e dependem dos objetivos e resultados que se pretendem alcançar nessa área de intervenção assim como dos formandos envolvidos.
Avaliação A avaliação do processo formativo tem por referência os objetivos e as metodologias definidas e decorre em dois momentos: a avaliação intercalar pretende realizar um ponto de situação, com vista a introduzir as correções necessárias ao sucesso da ação de formação; a avaliação final do processo formativo pretende efetuar um balanço dos resultados alcançados.
A avaliação deve incidir sobre dois tipos de indicadores:
‐ Indicadores de execução ‐ permitem verificar se o conjunto das ações previstas foi realizado (esta avaliação deve ter uma métrica quantitativa); ‐ Indicadores de resultados – de âmbito qualitativo, devem incidir sobre o grau de participação, envolvimento e motivação dos recursos humanos da empresa, nomeadamente os responsáveis máximos, na elaboração do diagnóstico e na definição do plano de ação; perceção das mudanças comportamentais dos empresários e colaboradores das empresas