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Uma ação judicial proposta por uma pessoa física (suplicante) para declarar nula uma cláusula específica (nº 46) de um contrato de consórcio, que dispõe sobre a não incidência de correção monetária na devolução de parcelas pagas. O caso se refere a um veículo adquirido em 1990, cujas parcelas aumentaram astronomicamente, forçando a suplicante a abandonar o grupo e solicitar a devolução dos pagamentos anteriores. O documento discute os motivos legais e factuais que justificam a nulidade da cláusula, incluindo a desproporção entre os aumentos de parcelas e os rendimentos do solicitante, a intenção potestativa da cláusula e a impossibilidade de se obrigar a pagar e receber cotas sem juros ou correção monetária no brasil. O documento também cita dispositivos legais relevantes, como o código civil brasileiro e a portaria nº 330 do ministério da fazenda.
Tipologia: Trabalhos
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O autor se retirou do grupo de consórcio e requer a declaração de nulidade de cláusula que dispõe sobre a não incidência de correção monetária na devolução das parcelas pagas. EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA .... ª VARA DA COMARCA DE .... ...................................., (qualificação), residente e domiciliado na Rua .... nº ...., por seu procurador e advogado ........., (qualificação), com escritório profissional na Rua .... nº ...., onde habitualmente poderá receber intimações e notificações, com fundamento no artigo 275, inciso I, do Código de Processo Civil Brasileiro, vem à presença de Vossa Excelência para propor como de fato propõe: AÇÃO DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE CLÁUSULA CONTRATUAL CUMULADA COM RESTITUIÇÃO DE CRÉDITO contra ......................................, (qualificação), com sede na Rua .... nº ...., na pessoa de seu representante legal, pelos seguintes motivos de fato e de direito a seguir expostos: DOS FATOS
5.Entretanto, em face da desproporção entre os aumentos das parcelas e os seus rendimentos, a Autora, não possuindo mais condições de manter em dia os pagamentos do seu grupo, foi forçada a comunicar à Suplicada a sua desistência do grupo em virtude dos elevados aumentos dos valores das cotas, que seriam pagas mensalmente.
pela inflação astronômica, que girava em torno de 15% ao mês, caracterizando um locupletamento indevido e sem causa por parte da administradora, que usou a importância pecuniária paga pelo Suplicante, para a aquisição dos bens do consórcio e, além do mais, com o fundo de reserva que todos pagam, faz aplicação no mercado financeiro, percebendo de tais aplicações a correção monetária. Este rendimento não é repassado aos consorciados.
impõe estipulação favorável unicamente a ela, infringindo o artigo 115 do Código Civil. Retendo o valor por ela determinado período, e devolvendo de modo incompleto, pois defasado pela inflação, está se locupletando indevidamente ou sem causa."