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Resumo completo periodontia, perio, dontia, odontologia, notas, resumo anotações
Tipologia: Exercícios
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ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48:
Só fibra intrínseca.
Zona granulosa, é a zona de união do cemento com a dentina, tem parte do cemento acelular e parte do cemento celular. Osso alveolar -Processo alveolar: suporte aos alvéolos; -Osso alveolar: desenvolve-se com desenvolvimento dentário e erupção; formado por células do folículo dentário e por células não envolvidas no processo dentário. -osteoblastos: formam o osso. Produz a matriz óssea (osteóide) composta por: -osteócito: nutre os osteoblastos. Osteoblastos aprisionados no osteóide que se calcificaram; -osteoclasto: reabsorve o osso. Reabsorção óssea pela liberação de ácido lático, formada pelo monócito. -Processo alveolar: -Osso lamelar ou compacto: ao redor; -Osso esponjoso: permeia os dentes, também chamado de osso medular; -Osso fasciculado: ao redor do dente. Vascularização do periodonto Antes de penetrar no canal radicular, a artéria dental fornece ramos que suprem a porção apical do ligamento periodontal; a gengiva recebe seu suprimento sanguíneo primeiramente através dos vasos sanguíneos supraperiosteais (irrigam a gengiva livre) que são ramos terminais da artéria sublingual, da artéria mentoniana, da artéria bucal, da facial, palatina, infraorbitária e dentaria posterior. Com frequência admite se que varias artérias suprem certas regiões bem definidas da dentição, entretanto, na realidade há inúmeras anastomoses presentes entre as diferentes artérias. Deste modo todo o sistema de vasos sanguíneos, em vez de grupos individualizados de vasos, deve ser visto como uma unidade que faz o suprimento de tecidos duros e moles da maxila e da mandíbula. Os vasos sanguíneos supraposteriores durante seu trajeto em direção a gengiva livre, fornecem numerosos ramos que formam um plexo subepitelial localizado imediatamente sob o epitélio oral da gengiva livre e da gengiva inserida. A maioria dos vasos sanguíneos do ligamento periodontal é encontrada próxima do osso alveolar. 1 – vasos supraperiosteais; 2- vasos sanguíneos do ligamento periodontal; 3- vasos sanguíneos do osso alveolar.
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48: Sistema linfático do periodonto Os capilares linfáticos formam uma rede extensa no tecido conjuntivo. -A gengiva vestibular e lingual na região de incisivos inferiores é drenada para os nódulos linfáticos submentonianos; -A gengiva palatina da maxila é drenada para os nódulos linfáticos cervicais profundos; -A gengiva vestibular da maxila e a gengiva vestibular e lingual da região de pré-molares inferiores drenam para os nódulos linfáticos submandibulares; -Com exceção dos terceiros molares e incisivos inferiores: TODOS OS DENTES COM SEUS TECIDOS PERIODONTAIS ADJACENTES DRENAM PARA NÓDULOS LINFÁTICOS SUBMANDIBULARES. -Os terceiros molares são drenados pelos nódulos linfáticos jugulodigástrico e os incisivos inferiores pelos nódulos linfáticos submentonianos. Nervos do Periodonto O periodonto contem receptores de registram dor, tato e pressão (nociceptores e mecanoceptores). Os nervos que registram dor, tato e pressão termina seu centro trófico no gânglio semilunar e chegam ao periodonto através do nervo trigêmeo e seus ramos terminais. Devido à presença de receptores no ligamento periodontal, é possível identificar pequenas forças aplicadas no dente, ex: presença de uma folha de metal muito fina colocada entre os dentes durante a oclusão. -A gengiva do lado vestibular de incisivos, caninos e pré-molares superiores, é inervada pelos ramos labiais superiores do nervo infraorbitário; -A gengiva vestibular na região de molares superiores é inervada pelos ramos do nervo dentário superior posterior; -A gengiva palatina é inervada pelo nervo palatino maior exceto na área de incisivos que é inervada pelo nervo esfenopalatino grande; -A gengiva lingual inferior é inervada pelo nervo sublingual; -A gengiva no lado vestibular de incisivos e caninos, é inervada pelo nervo mentoniano enquanto no lado vestibular dos molares é inervada pelo nervo bucal. Inervação: Mecanoreceptores - gengiva, osso e cemento. Dor; Tato; Pressão. Proprioceptores: Movimento; Posição.
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48: Requisitos de um bom instrumental: cabo rugoso, oco e espesso; equilibrado; ponta ativa no longo eixo do instrumento; haste adequadamente angulada. Ponta ativa:
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48: -Curetas Gracey 1/2 e 3/4: dentes anteriores - todas as faces; -Curetas Gracey 5/6: dentes anteriores e pré-molares - todas as faces; -Curetas Gracey 7/8 e 9/10: vestibular e lingual/palatina de posteriores (pré-molares e molares); -Curetas Gracey 11/12: dentes posteriores -> FACE MESIAL; -Curetas Gracey 13/14: dentes posteriores -> FACE DISTAL. -Curetas Gracey: apenas uma borda cortante;superfície facial da lâmina forma ângulo de 60º a 70ª com a haste; última dobra da haste deve estar paralela ao dente. Curetas After/Mini Five: são modificações dos desenhos das curetas padrão Gracey, utilizadas para pacientes com perfil periodontal fino; são inseridas subgengivalmente com mais facilidade, pois tem lâmina afinada e haste de maior diâmetro, permitindo essa inserção suave e distenção tecidual reduzida. Foices: ponta ativa reta ou curva; corte triangular e 2 bordas cortantes; ângulo da superfície da lâmina com haste de 90º; hastes anguladas (dentes posteriores) ou retas (dentes anteriores); uso limitado (somente para cálculo supragengival); ângulo de 45º a 90 º com a superfície radicular. (nossa foice é a ponta Morse 0-00, é reta, corte para os dois lados, ângulo de 90º) Enxada: uma borda cortante; angulação da lâmina com a haste de 99 a 100º; borda cortante com bisel de 45º; pouca sensibilidade tátil; instrumento auxiliar. Limas: múltiplas bordas cortantes; base arredondada, ovalada ou retangular; angulação da lamina com a haste de 90 a 105º; usada para remover grandes quantidades de calculo; instrumento auxiliar. Lima de Schluger: lima só para retirar osso interproximal, em cirurgias, de aumento de coroa clínica, por exemplo. Cinzel: indicado para grandes cálculos nas proximais e linguais de dentes inferiores (antigamente); borda cortante reta; extremidade da lâmina é achatada e biselada em ângulo de 45º; usar golpes horizontais. Sonda Nabers: pra sondar região de furca - é o encontro das duas raízes - a sonda é curva possuindo uma ligeira curva para frente, graduação de mm. Sonda milimetrada North Carolina: esta sonda tem o primeiro risco (1mm), segundo risco (2mm), terceiro risco (3mm), quarto risco é uma junção entre o quarto e o quinto risco, então no
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48: -vertical; -oblíquo; -horizontal. Instrumentação supragengival -fácil visualização do cálculo;
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48: -adaptação da ponta ativa do instrumento: o ângulo de corte do instrumento precisa estar em contato; -adaptação do instrumento na superfície radicular: 1/3 final da extremidade ativa adaptada a superfície radicular; curetas universais - cabo paralelo a face instrumentada. Ângulo de trabalho -formado entre a face coronária da face ativa do instrumento, com a superfície dental;
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48: -Específica: certos patógenos tem que estar presentes em dado biofilme para que o paciente desenvolva alteração periodontal, sem estes não há alteração periodontal (esta teoria é a mais aceita). Formação do biofilme (decorar): -Macromoléculas hidrofóbicas adsorvidas; -Película adquirida: composto por glicoproteínas da saliva (mucina) e anticorpos; -Alteração da carga e energia livre de superfície (aumento da adesão bacteriana); -Mudança no comportamento das bactérias; -Aumento do número de bactérias – que promovem: crescimento das bactérias aderidas ;adesão de bactérias; síntese de polímeros extracelulares ou presença de fímbrias; -Diminuição do gradiente de oxigênio; -Diminuição do gradiente de nutrientes advindos da saliva; -Colonização é feita predominantemente por cocos gram positivos facultativos (S. sanguis); -Aumento gradativo de bastonetes gram-positivos; -Microrganismos filamentosos gram-positivos, particularmente, Actinomices spp.; -Aderência de microorganismos Gram-negativos (F. nucleatum, P. intermedia); -Aumento de bactérias gram-negativas anaeróbias estritas (Porphyromonas gengivalis e Capnocytophaga sp.). → A formação do biofilme dental (explicação): o esmalte dentário é uma molécula negativa; sob ele há uma camada de hidratação que pega a molécula negativa do esmalte com cálcio (e o cálcio é positivo), aí transforma o esmalte em uma molécula positiva. Sendo uma superfície positiva, a película adquirida que é composta por glicoproteínas da saliva (mucina) e anticorpos, alteram esta carga positiva, deixando o esmalte negativo novamente, quando o esmalte se transforma em negativo novamente, as bactérias positivas conseguem grudar sob a película adquirida. – esta ligação é chamada de ligação de Van der Walls, é uma ligação fraca entre moléculas, positiva e negativa (até porque quando o indivíduo escovar os dentes, esta película adquirida irá se desfazer, é de fácil remoção e rompe estas ligações). -O esmalte, esta agora, com suas cargas positivas; existem algumas bactérias que possuem adesina que promovem adesão, também conseguem grudar na superfície do esmalte; não só mais por ligações iônicas, mas também por ligações mecânicas (porque esta bactéria formou um gancho com a película do esmalte); outras bactérias também conseguem grudar no esmalte sobre está bactéria que foi anteriormente grudada, quando isso acontece, a remoção da placa já não é mais fácil, é irreversível à escovação; -Há uma mudança no comportamento das bactérias, essas bactérias começam a se colonizar cada vez mais, há o aumento do número de bactérias, essas bactérias promovem crescimento das bactérias aderidas; adesão de bactérias; síntese de polímeros extracelulares ou presença de fímbrias (ganchos); as bactérias vão aumentando, tornando-se um amontoado; esse amontoado de bactérias impede a chegada