Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Periodontia-Resumo odontologia, Exercícios de Entrevistando

Resumo completo periodontia, perio, dontia, odontologia, notas, resumo anotações

Tipologia: Exercícios

2019

Compartilhado em 23/11/2019

patricia-goncalves-machado-da-sil-1
patricia-goncalves-machado-da-sil-1 🇧🇷

5

(1)

7 documentos

1 / 10

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
Impresso por Patricia, CPF 021.978.786-70 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48:13
-Cemento celular fibras intrínsecas: terço médio e apical.
Só fibra intrínseca.
>Zona granulosa, é a zona de união do cemento com a
dentina, tem parte do cemento acelular e parte do
cemento celular.
Osso alveolar
-Processo alveolar: suporte aos alvéolos;
-Osso alveolar: desenvolve-se com desenvolvimento
dentário e erupção; formado por células do folículo
dentário e por células no processo não envolvidas
dentário.
-osteoblastos: formam o osso. Produz a matriz óssea
(osteóide) composta por:
-osteócito: nutre os osteoblastos. Osteoblastos
aprisionados no osteóide que se calcificaram;
-osteoclasto: reabsorve o osso. Reabsorção óssea pela
liberação de ácido lático, formada pelo monócito.
-Processo alveolar:
-Osso lamelar ou compacto: ao redor;
-Osso esponjoso: permeia os dentes, também chamado de osso medular;
-Osso fasciculado: ao redor do dente.
Vascularização do periodonto
Antes de penetrar no canal radicular, a artéria dental fornece ramos que suprem a porção apical do
ligamento periodontal; a gengiva recebe seu suprimento sanguíneo primeiramente através dos vasos
sanguíneos supraperiosteais (irrigam a gengiva livre) que são ramos terminais da artéria sublingual, da
artéria mentoniana, da artéria bucal, da facial, palatina, infraorbitária e dentaria posterior.
Com frequência admite se que varias artérias suprem certas regiões bem definidas da dentição,
entretanto, na realidade inúmeras anastomoses presentes entre as diferentes artérias. Deste modo
todo o sistema de vasos sanguíneos, em vez de grupos individualizados de vasos, deve ser visto como
uma unidade que faz o suprimento de tecidos duros e moles da maxila e da mandíbula.
Os vasos sanguíneos supraposteriores durante seu trajeto em direção a gengiva livre, fornecem
numerosos ramos que formam um plexo subepitelial localizado imediatamente sob o epitélio oral da
gengiva livre e da gengiva inserida .
A maioria dos vasos sanguíneos do ligamento periodontal é encontrada próxima do osso alveolar.
1 vasos supraperiosteais;
2- vasos sanguíneos do ligamento periodontal;
3- vasos sanguíneos do osso alveolar.
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Periodontia-Resumo odontologia e outras Exercícios em PDF para Entrevistando, somente na Docsity!

ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48:

-Cemento celular fibras intrínsecas: terço médio e apical.

Só fibra intrínseca.

Zona granulosa, é a zona de união do cemento com a dentina, tem parte do cemento acelular e parte do cemento celular. Osso alveolar -Processo alveolar: suporte aos alvéolos; -Osso alveolar: desenvolve-se com desenvolvimento dentário e erupção; formado por células do folículo dentário e por células não envolvidas no processo dentário. -osteoblastos: formam o osso. Produz a matriz óssea (osteóide) composta por: -osteócito: nutre os osteoblastos. Osteoblastos aprisionados no osteóide que se calcificaram; -osteoclasto: reabsorve o osso. Reabsorção óssea pela liberação de ácido lático, formada pelo monócito. -Processo alveolar: -Osso lamelar ou compacto: ao redor; -Osso esponjoso: permeia os dentes, também chamado de osso medular; -Osso fasciculado: ao redor do dente. Vascularização do periodonto Antes de penetrar no canal radicular, a artéria dental fornece ramos que suprem a porção apical do ligamento periodontal; a gengiva recebe seu suprimento sanguíneo primeiramente através dos vasos sanguíneos supraperiosteais (irrigam a gengiva livre) que são ramos terminais da artéria sublingual, da artéria mentoniana, da artéria bucal, da facial, palatina, infraorbitária e dentaria posterior. Com frequência admite se que varias artérias suprem certas regiões bem definidas da dentição, entretanto, na realidade há inúmeras anastomoses presentes entre as diferentes artérias. Deste modo todo o sistema de vasos sanguíneos, em vez de grupos individualizados de vasos, deve ser visto como uma unidade que faz o suprimento de tecidos duros e moles da maxila e da mandíbula. Os vasos sanguíneos supraposteriores durante seu trajeto em direção a gengiva livre, fornecem numerosos ramos que formam um plexo subepitelial localizado imediatamente sob o epitélio oral da gengiva livre e da gengiva inserida. A maioria dos vasos sanguíneos do ligamento periodontal é encontrada próxima do osso alveolar. 1 – vasos supraperiosteais; 2- vasos sanguíneos do ligamento periodontal; 3- vasos sanguíneos do osso alveolar.

ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48: Sistema linfático do periodonto Os capilares linfáticos formam uma rede extensa no tecido conjuntivo. -A gengiva vestibular e lingual na região de incisivos inferiores é drenada para os nódulos linfáticos submentonianos; -A gengiva palatina da maxila é drenada para os nódulos linfáticos cervicais profundos; -A gengiva vestibular da maxila e a gengiva vestibular e lingual da região de pré-molares inferiores drenam para os nódulos linfáticos submandibulares; -Com exceção dos terceiros molares e incisivos inferiores: TODOS OS DENTES COM SEUS TECIDOS PERIODONTAIS ADJACENTES DRENAM PARA NÓDULOS LINFÁTICOS SUBMANDIBULARES. -Os terceiros molares são drenados pelos nódulos linfáticos jugulodigástrico e os incisivos inferiores pelos nódulos linfáticos submentonianos. Nervos do Periodonto O periodonto contem receptores de registram dor, tato e pressão (nociceptores e mecanoceptores). Os nervos que registram dor, tato e pressão termina seu centro trófico no gânglio semilunar e chegam ao periodonto através do nervo trigêmeo e seus ramos terminais. Devido à presença de receptores no ligamento periodontal, é possível identificar pequenas forças aplicadas no dente, ex: presença de uma folha de metal muito fina colocada entre os dentes durante a oclusão. -A gengiva do lado vestibular de incisivos, caninos e pré-molares superiores, é inervada pelos ramos labiais superiores do nervo infraorbitário; -A gengiva vestibular na região de molares superiores é inervada pelos ramos do nervo dentário superior posterior; -A gengiva palatina é inervada pelo nervo palatino maior exceto na área de incisivos que é inervada pelo nervo esfenopalatino grande; -A gengiva lingual inferior é inervada pelo nervo sublingual; -A gengiva no lado vestibular de incisivos e caninos, é inervada pelo nervo mentoniano enquanto no lado vestibular dos molares é inervada pelo nervo bucal. Inervação: Mecanoreceptores - gengiva, osso e cemento. Dor; Tato; Pressão. Proprioceptores: Movimento; Posição.

ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48: Requisitos de um bom instrumental: cabo rugoso, oco e espesso; equilibrado; ponta ativa no longo eixo do instrumento; haste adequadamente angulada. Ponta ativa:

  • porção funcional do instrumento; -determina a área de uso do instrumento; -arredondada; -Eficiência de uso; Movimentos horizontais, circunferênciais e verticais;
  • superfície de corte da ponta ativa deve estar centrada com o longo eixo do instrumento. Haste: -une ponta ativa ao cabo; -ângulo desenhado para acesso a superfície radicular dos dentes específicos; Dentes anteriores: haste curta e reta; Dentes posteriores: haste longa e angulada; -haste grossa: cálculos pesados; -haste fina: cálculos pequenos e alisamento radicular. Cabo: -preferencialmente: ocos e espessos; equilibrados. Classificação: instrumentos manuais, ultrassônicos, rotatórios, de movimento alternado e a laser. Instrumentos manuais: curetas, foices, enxadas, limas, cinzéis. Curetas: mais versátil para a raspagem e alisamento radicular, produz menos trauma (ponta arredondada); Curetas universais ou McCall: adapta-se a maioria das superfícies; superfície facial da lâmina forma ângulo de 90º com a haste com a face da ponta ativa da cureta; 2 bordas cortantes de trabalho (retas e paralelas). Cureta McCall 13/14: para todas as faces, Vestibular, Lingual/Palatina, Mesial e Distal de dentes ANTERIORES; Cureta McCall 17/18: para todas as faces, Vestibular, Lingual/Palatina, Mesial e Distal de dentes POSTERIORES; -Servem para raspagem de cálculo em qualquer situação, mas é preferível usar em cálculos mais pesados, por ser uma cureta mais “grosseira”; -A classificação da borda dessa cureta é arredondada, porém as que temos, possuem borda pontiaguda (Brasil). -Não deveria ser usada para raspagem subgengival, mas vamos utilizar. -Não chega ao final da bolsa periodontal como a cureta Gracey. Curetas de Gracey: adaptam a superfície radicular;

ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48: -Curetas Gracey 1/2 e 3/4: dentes anteriores - todas as faces; -Curetas Gracey 5/6: dentes anteriores e pré-molares - todas as faces; -Curetas Gracey 7/8 e 9/10: vestibular e lingual/palatina de posteriores (pré-molares e molares); -Curetas Gracey 11/12: dentes posteriores -> FACE MESIAL; -Curetas Gracey 13/14: dentes posteriores -> FACE DISTAL. -Curetas Gracey: apenas uma borda cortante;superfície facial da lâmina forma ângulo de 60º a 70ª com a haste; última dobra da haste deve estar paralela ao dente. Curetas After/Mini Five: são modificações dos desenhos das curetas padrão Gracey, utilizadas para pacientes com perfil periodontal fino; são inseridas subgengivalmente com mais facilidade, pois tem lâmina afinada e haste de maior diâmetro, permitindo essa inserção suave e distenção tecidual reduzida. Foices: ponta ativa reta ou curva; corte triangular e 2 bordas cortantes; ângulo da superfície da lâmina com haste de 90º; hastes anguladas (dentes posteriores) ou retas (dentes anteriores); uso limitado (somente para cálculo supragengival); ângulo de 45º a 90 º com a superfície radicular. (nossa foice é a ponta Morse 0-00, é reta, corte para os dois lados, ângulo de 90º) Enxada: uma borda cortante; angulação da lâmina com a haste de 99 a 100º; borda cortante com bisel de 45º; pouca sensibilidade tátil; instrumento auxiliar. Limas: múltiplas bordas cortantes; base arredondada, ovalada ou retangular; angulação da lamina com a haste de 90 a 105º; usada para remover grandes quantidades de calculo; instrumento auxiliar. Lima de Schluger: lima só para retirar osso interproximal, em cirurgias, de aumento de coroa clínica, por exemplo. Cinzel: indicado para grandes cálculos nas proximais e linguais de dentes inferiores (antigamente); borda cortante reta; extremidade da lâmina é achatada e biselada em ângulo de 45º; usar golpes horizontais. Sonda Nabers: pra sondar região de furca - é o encontro das duas raízes - a sonda é curva possuindo uma ligeira curva para frente, graduação de mm. Sonda milimetrada North Carolina: esta sonda tem o primeiro risco (1mm), segundo risco (2mm), terceiro risco (3mm), quarto risco é uma junção entre o quarto e o quinto risco, então no

ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48: -vertical; -oblíquo; -horizontal. Instrumentação supragengival -fácil visualização do cálculo;

  • cálculo menos aderido;
  • fácil adaptação e angulação do instrumento; -liberdade de movimentos. Instrumentação subgengival: -cálculo mais aderido; -difícil acesso; -limitação e adaptação e movimento do instrumento; -observar posição do instrumento (haste/cabo). Cinemática de RAR -princípios para se realizar a instrumentação periodontal: Visibilidade; Acessibilidade; Estabilização do instrumento (pressão e apoio); Adaptação do instrumento ponta ativa, haste/cabo; Ativação do instrumento. -Estabilização do instrumento: preensão em forma de caneta modificada. Apoio dos dedos: 3º ou 4º; -Apoio digital apropriado deve: Oferecer um fulcro (eixo de rotação) estável; Permitir uma boa angulação da lâmina; Possibilitar o movimento de antebraço – punho - dedo. Cinemática de RAR -Apoio deve ser realizado na face incisal ou oclusal dos dentes v izinhos; -apoio intrabucal: -convencional: na distal do dente a ser raspado; -em a rcada cruzada: na arcada paralela e na face oposta a da raspagem; -em arcada oposta: da arcada superior para raspar a arcada inferior ou o contrario; -dedo sobre dedo: no dedo da mão auxiliar.

ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48: -adaptação da ponta ativa do instrumento: o ângulo de corte do instrumento precisa estar em contato; -adaptação do instrumento na superfície radicular: 1/3 final da extremidade ativa adaptada a superfície radicular; curetas universais - cabo paralelo a face instrumentada. Ângulo de trabalho -formado entre a face coronária da face ativa do instrumento, com a superfície dental;

  • Â: 0ºintrodução do instrumento na área subgengival;
  • Â: 45 – 90ºtrabalho ideal, ângulo de corte em contato com a superfície dental;
  • Â: 45º face em contato com a superfície dental;
  • Â: 90 ºsuperfície lateral em contato com a superfície dental. Fatores importantes para o resultado da instrumentação: -anatomia radicular; -habilidade do operador; -tempo de tratamento; -afiação do instrumento.

ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:48: -Específica: certos patógenos tem que estar presentes em dado biofilme para que o paciente desenvolva alteração periodontal, sem estes não há alteração periodontal (esta teoria é a mais aceita). Formação do biofilme (decorar): -Macromoléculas hidrofóbicas adsorvidas; -Película adquirida: composto por glicoproteínas da saliva (mucina) e anticorpos; -Alteração da carga e energia livre de superfície (aumento da adesão bacteriana); -Mudança no comportamento das bactérias; -Aumento do número de bactérias – que promovem: crescimento das bactérias aderidas ;adesão de bactérias; síntese de polímeros extracelulares ou presença de fímbrias; -Diminuição do gradiente de oxigênio; -Diminuição do gradiente de nutrientes advindos da saliva; -Colonização é feita predominantemente por cocos gram positivos facultativos (S. sanguis); -Aumento gradativo de bastonetes gram-positivos; -Microrganismos filamentosos gram-positivos, particularmente, Actinomices spp.; -Aderência de microorganismos Gram-negativos (F. nucleatum, P. intermedia); -Aumento de bactérias gram-negativas anaeróbias estritas (Porphyromonas gengivalis e Capnocytophaga sp.). → A formação do biofilme dental (explicação): o esmalte dentário é uma molécula negativa; sob ele há uma camada de hidratação que pega a molécula negativa do esmalte com cálcio (e o cálcio é positivo), aí transforma o esmalte em uma molécula positiva. Sendo uma superfície positiva, a película adquirida que é composta por glicoproteínas da saliva (mucina) e anticorpos, alteram esta carga positiva, deixando o esmalte negativo novamente, quando o esmalte se transforma em negativo novamente, as bactérias positivas conseguem grudar sob a película adquirida. – esta ligação é chamada de ligação de Van der Walls, é uma ligação fraca entre moléculas, positiva e negativa (até porque quando o indivíduo escovar os dentes, esta película adquirida irá se desfazer, é de fácil remoção e rompe estas ligações). -O esmalte, esta agora, com suas cargas positivas; existem algumas bactérias que possuem adesina que promovem adesão, também conseguem grudar na superfície do esmalte; não só mais por ligações iônicas, mas também por ligações mecânicas (porque esta bactéria formou um gancho com a película do esmalte); outras bactérias também conseguem grudar no esmalte sobre está bactéria que foi anteriormente grudada, quando isso acontece, a remoção da placa já não é mais fácil, é irreversível à escovação; -Há uma mudança no comportamento das bactérias, essas bactérias começam a se colonizar cada vez mais, há o aumento do número de bactérias, essas bactérias promovem crescimento das bactérias aderidas; adesão de bactérias; síntese de polímeros extracelulares ou presença de fímbrias (ganchos); as bactérias vão aumentando, tornando-se um amontoado; esse amontoado de bactérias impede a chegada