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Periodontia, resumo, para prova, revisão
Tipologia: Exercícios
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Não perca as partes importantes!
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:52: -Distância da margem gengival ao fundo de sulco gengival ou bolsa periodontal. -Avalia a necessidade de instrumentação subgengival e auxilia a obtenção do nível de inserção clinica. (inserção clínica = 1mm abaixo da união cementoesmalte, quando a doença periodontal esta ativa essa inserção migra para baixo e joga a inserção de tecido conjuntivo para baixo, 0,5 mm de epitélio juncional (que não vai ser afastado pela sondagem) e sulco. Como medir nível de inserção clínica? Precisa de algo fixo, por isso utiliza-se a distância da união cementoesmalte ao fundo da bolsa ou do sulco); -Tecido em fundo de sulco ou bolsa: dependendo do grau da inflamação vai ser epitélio juncional (saudável). -Tecido em fundo de sulco ou bolsa – depende: Epitélio juncional (saúde); Tecido conjuntivo (inflamação).
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:52: Grau 0: a gengiva apresenta firme, coloração rósea ou rosa pálido e superfície opaca com margens finas e firme palpação e grau variável de ponteado. Grau 1:margem gengival com ligeira mudança de cor (avermelhada) e levemente edemaciada. NÃO SANGRA A SONDAGEM. Grau 2: gengiva edemaciada (margem arredondada). Brilhante e avermelhada. SANGRAMENTO À SONDAGEM -> a partir daqui considera-se o paciente com doença. Grau 3: gengiva marcadamente avermelhada, edemaciada e com ulcerações no sulco gengival. TENDÊNCIA AO SANGRAMENTE ESPONTÂNEO Nível de inserção clínica (NIC)
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:52: recuperar tecido ósseo ou não. Quando se fala em parede óssea, defeito ósseo, quer dizer que estão sendo contadas quantas paredes RESTARAM¸portanto, quando falar “defeito ósseo de uma parede” é porque só restou uma parede, por exemplo, o defeito ósseo da parede mesial, é porque a parede distal, lingual/palatina, vestibular eu não tenho mais, elas estão ausentes. Como se faz a regeneração tecidual guiada: é cirúrgica, uma membrana + osso são implantados, para formar novo osso – aí, quando o paciente tem defeito ósseo de uma parede, por exemplo, é só aquela parede que vai fornecer células ósseas (que vai colonizar o osso), transformando aquele osso implantado no osso do paciente. -Graduação radiográfica do envolvimento ósseo: Grau 0: sem perda óssea. Grau 1: perda óssea horizontal menor que 1/3 do comprimento da raiz. Grau 2: perda óssea horizontal maior que 1/3 do comprimento da raiz. Grau 3: perda óssea vertical, crateras interdentais e envolvimento de furca. -Exame radiográfico completo do paciente para periodontia é o Status radiográfico, são realizadas 14 radiografias. "A informação coletada durante o exame clínico periodontal é essencial para determinar o diagnóstico e o prognóstico da dentição do paciente e para formular um plano d e tratamento” –Amitage 2007. Periodontia – Aula 02/P2: 30/09/2014.
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:52: Doenças Periodontais Agudas -Processos agudos Abscesso dentoalveolar agudo (mais relacionada a endo) Abscesso gengival (perio) Abscesso periodontal (perio) Abscesso pericoronário (perio) Doenças periodontais necrosantes: GUN; PUN; Estomatite necrosante; NOMA (todas da perio) Gengivoestomatite herpética (perio) →Abscesso gengival: é confinado à gengiva marginal ou papilar; doloroso; rápida expansão (gengiva edemacia). CAUSA: penetração de corpo estranho no interior sulco gengival (geralmente o paciente comeu pipoca ou peixe com espinhos pequenos; o palito dental t ambém pode causar este abscesso se ficar alguma parte do palito ali). Aspectos clínicos: elevação da gengiva seguindo o longo eixo do dente; pode ocorrer em umou mais dentes (geralmente é mais comum é um só dente, porém acomete dois quando o corpo penetra na papila interdental); dor irradiada (às vezes o abscesso está no pré-molar e o paciente queixa-se de dor no molar, ou dente antagonista); mobilidade dental (pela inflamação que ocorre nos tecidos dentais, especificamente nas fibras gengivais, portanto não envolve osso e ligamento periodontal). -ponto de flutuação: ponto de drenagem do abscesso. ->> NÃO TEM PERDA DE LIGAMENTO PERIODONTAL, NÃO TEM PERDA DE INSERÇÃO ÓSSEA. →Abscesso periodontal: abscesso em áreas onde os tecidos de suporte estão comprometidos. CAUSAS: bolsas sinuosas; corpo estranho no interior da bolsa periodontal; iatrogenias; cálculo/biofilme; fratura radicular ou coronorradicular. (também pode ser por entrada de corpo estranho no sulco gengival). Aspectos clínicos: elevação no longo eixo do dente; um ou mais dentes; dor irradiada; mobilidade dental (tem maior mobilidade dental porque o dente em perda de suporte, porque perde a q uantidade de osso necessária e como o tecido ao redor está inflamado, causa maior mobilidade). -O paciente que é acometido por esta entidade já tem problema periodontal. ->> TEM PERDA DE INSERÇÃO ÓSSEA E TEM PERDA DE LIGAMENTO PERIODONTAL. -Bolsa sinuosa: não é delimitada, em formato de S, geralmente. A bolsa periodontal, não é regra, mas geralmente desce reta, a bolsa sinuosa não, o que dificulta a mm da sondagem.
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:52: -Abscesso pericoronário Aspectos clínicos: lesão supurativa (ou seja, forma pus), avermelhada e edemaciada sobre dente incluso ou semi-incluso; dores irradiadas para ouvido, garganta e assoalho de boca; dificuldade de ocluir (ou seja, fechar a boca); linfadenide (ou linfoadenopatia – só alguns pacientes apresentam essa confição), febre e mal-estar; trismo (dificuldade de abertura bucal – o trismo significa que a infecção está disseminada). (opérculo é o nome do tecido inflamado que recobre o dente incluso/semi-incluso) -> pode ter bolsa em dente incluso?? Não. Microbiota: prevotela intermedia; porphiromonas gingivalis; aggregatibacter actinomycetemcomitans. ->>Abscesso pericoronário: TRATAMENTO É PO RSESSÃO!!! 1º Sessão: -Avaliação local e sistêmica. -Lavagem do opérculo com SF 0,9% ou peróxido de hidrogênio 10 volumes. -Curetagem delicada e irrigação com clorexidina 0,12% ou solução de tetraciclina. -Se necessário extração do 3º molar superior ou confecção de front platô. -Antibioticoterapia se necessário. -Cuidados caseiros: bochecho aquecido de água e sal e clorexidina 0,12%; repouso e hidratação. 2º Sessão (se necessário): -24hs após a primeira sessão; -Irrigação sob o opérculo com clorexidina, tetraciclina ou peróxido de hidrogênio; -Cuidados caseiros. 3º sessão (após resolução do caso) -Exodontia -Ulectomia -Cunha distal JAMAIS EXTRAIR 3º MOLAR EM QUADRO INFECCIOSO COMO O ABSCESSO PERICORONARIO, POR EXEMPLO.
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:52: -Abscesso pericoronário Medicação sistêmica: -Antibiótico somente se: febre, mal-estar e linfadenopatia; doenças sistêmicas. -Analgésico; miorrelaxante (quando o paciente apresentar trismo). -DOENÇAS PERIODONTAIS NECROSANTES (levam a necrose tecidual, causada pelas bactérias). -GUN - gengivite ulcerativa necrosante -PUN - periodontite ulcerativa necrosante -Estomatite necrosante -NOMA → GUN – fatores predisponentes: -Higiene oral deficiente; gengivite pré-existente; história prévia de Doença Periodontal Necrosante (DPN); estresse psicológico; sono insuficiente; tabaco; álcool; jovens. → Doenças sistêmicas: -HIV e leucemia; sarampo; varicela; tuberculose; gengivoestomatite herpética; malária. → Características clínicas: -Inversão papilar; -Necrose papilar; -Pseudomembrana; -Crateras interproximais; -Sangramento gengival; -Eritema linear; -Dor; -Halitose – foetor ex ore; -Gosto metálico (porque tem sangramento gengival). → Sinais e sintomas: -Febre, mal estar e linfadenopatia; inapetência; prostração. (a GUN pode acometer qualquer área da boca. Mas geralmente ocorre nos dentes anteriores superiores ou inferiores).
ser reproduzido ou repassado para terceiros. 09/10/2019 15:52: → Gengivoestomatite herpética -Infecção inicial do vírus VH - I e II assintomática 80 a 90% sintomática 10 a 20% -Agente etiológico: herpes vírus tipo 1 (oral) e tipo 2 (genital); -Ocorrência: crianças, adolescentes e adultos. -Patogênese: inoculação de pele e mucosa; replicação do vírus; febre e mal-estar; vesículas discretas. -Características clínicas: mal-estar, febre, perda de apetite por 2 a 4 dias, autolimitada 10 a 14 dias ->>Tratamento: dieta líquida e pastosa; repouso; analgésicos e anestésicos tópicos laser terapia;; antivirais: aciclovir 250mg - 5 vezes ao dia; valaciclovir. -Diagnóstico diferencial: gengivite necrosante gengivoestomatite herpética Etiologia (^) Bactérias Vírus Idade 15-30 anos^ Crianças Sítio Papila interdental. Raramente fora da gengiva Gengiva e toda mucosa oral Sintomas Tecido necrótico e ulcerado, placa branco- amarelada; foetor ex ore; pode ocorrer febre Múltiplas vesículas que se rompem e coalescem; foetor ex ore; febre Duração 1-2 semanas, se tratada 1-2 semanas Transmissibilidade Não Sim Imunidade - Parcial Cicatrização Permanência da destruição dos tecidos^ Destruição não é permanente