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Guias e Dicas
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Perguntas e respostas, Diagnóstico Laboratorial em Hematologia e Doenças Infecciosas, Exercícios de Hematologia

Diversos aspectos do diagnóstico laboratorial em hematologia e doenças infecciosas. Ele explora desde a identificação de anemias e suas causas, como a anemia ferropriva, até a análise de infecções bacterianas e parasitárias. O texto detalha métodos de coloração, testes bioquímicos e moleculares utilizados para identificar diferentes patógenos, além de discutir a interpretação de resultados de exames como hemoculturas e testes sorológicos. O documento também oferece uma visão geral sobre a coleta e entrega de laudos, garantindo a segurança e o cumprimento dos prazos. Em resumo, o material fornece um guia conciso e informativo para estudantes e profissionais da área da saúde que buscam aprimorar seus conhecimentos em diagnóstico laboratorial.

Tipologia: Exercícios

2025

Compartilhado em 28/06/2025

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90 Perguntas com respostas sobre estudo-8-
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Encontra a lista de perguntas no final do documento
1. Qual a função da hemoglobina e o que níveis baixos podem
indicar?
A hemoglobina é a proteína responsável pelo transporte de oxigênio nas
hemácias. Níveis baixos de hemoglobina podem indicar anemia, levando à
hipóxia tecidual, fadiga e palidez.
2. O que o VCM (Volume Corpuscular Médio) mede e quais condições
podem ser sugeridas por um VCM elevado?
O VCM mede o tamanho médio das hemácias. Um VCM elevado
(macrocítico) pode sugerir anemia megaloblástica (deficiência de B12/ácido
fólico), alcoolismo ou hipotireoidismo.
3. Explique a relação entre ferritina e anemia ferropriva.
A ferritina é a principal proteína de armazenamento de ferro no organismo.
Na anemia ferropriva, os estoques de ferro estão esgotados, resultando em
níveis baixos de ferritina. A ferritina baixa é um indicador precoce de
deficiência de ferro.
4. O que são reticulócitos e o que um aumento no número de
reticulócitos pode indicar?
Reticulócitos são hemácias jovens em circulação, indicando a atividade da
medula óssea. Um aumento no número de reticulócitos pode sugerir uma
resposta da medula óssea à destruição ou hemorragia, como em anemias
hemolíticas ou após um sangramento agudo.
5. Descreva a fisiopatologia da anemia sideroblástica, incluindo a
formação de sideroblastos em anel.
Na anemia sideroblástica, há um problema na produção do heme. O anel de
protoporfirina não se forma corretamente ou não se liga ao ferro. O ferro
que deveria ser usado para fazer heme se acumula nas mitocôndrias,
formando sideroblastos em anel (células tingidas com ferro em volta do
núcleo). Sem heme funcional, a hemoglobina fica deficiente, levando à
anemia.
6. Quais são as principais causas de anemia ferropriva?
As principais causas de anemia ferropriva incluem aumento da demanda
(gravidez), baixa ingestão de ferro (dieta pobre), absorção (doença
celíaca, cirurgias no intestino) e perda de sangue (sangramento
gastrointestinal).
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90 Perguntas com respostas sobre estudo-8-

periodopdf-

Encontra a lista de perguntas no final do documento

1. Qual a função da hemoglobina e o que níveis baixos podem indicar?

A hemoglobina é a proteína responsável pelo transporte de oxigênio nas hemácias. Níveis baixos de hemoglobina podem indicar anemia, levando à hipóxia tecidual, fadiga e palidez.

2. O que o VCM (Volume Corpuscular Médio) mede e quais condições podem ser sugeridas por um VCM elevado?

O VCM mede o tamanho médio das hemácias. Um VCM elevado (macrocítico) pode sugerir anemia megaloblástica (deficiência de B12/ácido fólico), alcoolismo ou hipotireoidismo.

3. Explique a relação entre ferritina e anemia ferropriva.

A ferritina é a principal proteína de armazenamento de ferro no organismo. Na anemia ferropriva, os estoques de ferro estão esgotados, resultando em níveis baixos de ferritina. A ferritina baixa é um indicador precoce de deficiência de ferro.

4. O que são reticulócitos e o que um aumento no número de reticulócitos pode indicar?

Reticulócitos são hemácias jovens em circulação, indicando a atividade da medula óssea. Um aumento no número de reticulócitos pode sugerir uma resposta da medula óssea à destruição ou hemorragia, como em anemias hemolíticas ou após um sangramento agudo.

5. Descreva a fisiopatologia da anemia sideroblástica, incluindo a formação de sideroblastos em anel.

Na anemia sideroblástica, há um problema na produção do heme. O anel de protoporfirina não se forma corretamente ou não se liga ao ferro. O ferro que deveria ser usado para fazer heme se acumula nas mitocôndrias, formando sideroblastos em anel (células tingidas com ferro em volta do núcleo). Sem heme funcional, a hemoglobina fica deficiente, levando à anemia.

6. Quais são as principais causas de anemia ferropriva?

As principais causas de anemia ferropriva incluem aumento da demanda (gravidez), baixa ingestão de ferro (dieta pobre), má absorção (doença celíaca, cirurgias no intestino) e perda de sangue (sangramento gastrointestinal).

7. Explique como a inflamação crônica leva à anemia de doença crônica.

A inflamação crônica leva à produção de hepcidina, um hormônio que bloqueia a liberação de ferro dos estoques e reduz a absorção de ferro no intestino. O ferro fica preso nos depósitos (macrófagos e fígado) e não é disponibilizado para a medula óssea, resultando em diminuição da produção de hemoglobina e anemia.

8. O que é talassemia e qual o mecanismo genético envolvido?

Talassemia é uma doença genética caracterizada pela produção reduzida ou ausente de uma ou mais cadeias de globina (α ou β) da hemoglobina. É causada por mutações genéticas que afetam a produção dessas cadeias, resultando em hemácias pequenas (microcíticas) e com baixa capacidade de transportar oxigênio (hipocrômicas).

9. Qual a função dos neutrófilos e o que o aumento de bastões indica?

Os neutrófilos são os leucócitos mais abundantes e a primeira linha de defesa contra infecções bacterianas e fúngicas. O aumento de bastões (neutrófilos imaturos/jovens) é um forte indicador de infecção bacteriana ativa.

10. Descreva as funções dos linfócitos B e T na resposta imune.

Os linfócitos B produzem anticorpos, que neutralizam patógenos e marcam células infectadas para destruição. Os linfócitos T destroem células infectadas e regulam a resposta imune, coordenando a atividade de outras células do sistema imunológico.

11. Quais condições podem causar eosinofilia e qual a função dos eosinófilos?

Eosinofilia (aumento do número de eosinófilos) pode ser causada por condições alérgicas (asma, rinite alérgica, eczema) e infecções parasitárias. Os eosinófilos atuam principalmente na defesa contra parasitas (vermes) e em reações alérgicas, liberando substâncias tóxicas para combater os invasores.

12. O que é talassemia e quais são duas características laboratoriais comuns observadas em pacientes com beta-talassemia?

Talassemia é um grupo de doenças genéticas do sangue caracterizadas pela produção reduzida ou ausente de uma ou mais cadeias de globina, que são componentes da hemoglobina. Na beta-talassemia, duas características laboratoriais comuns são o aumento de HbA2 e HbF na eletroforese de hemoglobina, além de anemia microcítica e hipocrômica (VCM e HCM baixos).

13. Descreva a fisiopatologia da anemia falciforme, incluindo a mutação genética envolvida e como ela afeta as hemácias.

19. Em um paciente com anemia hemolítica, quais achados laboratoriais seriam esperados em relação aos reticulócitos, bilirrubina indireta e haptoglobina?

Em um paciente com anemia hemolítica, espera-se encontrar reticulocitose (aumento dos reticulócitos), bilirrubina indireta aumentada (pela degradação da hemoglobina) e haptoglobina diminuída (proteína que se liga à hemoglobina livre).

20. Quais são os possíveis tratamentos para talassemia maior e qual a importância do acompanhamento com endocrinologia e cardiologia?

Os tratamentos para talassemia maior incluem transfusões de sangue regulares, quelantes de ferro (como desferrioxamina) para evitar hemossiderose e transplante de medula óssea (cura possível em alguns casos). O acompanhamento com endocrinologia e cardiologia é importante devido às complicações a longo prazo da sobrecarga de ferro, que podem afetar o sistema endócrino e o coração.

21. Explique como a relação ureia/creatinina pode ser utilizada na avaliação da função renal e quais condições podem levar a uma relação elevada.

A relação entre ureia e creatinina pode ser útil na avaliação da função renal. Uma relação elevada (ex: ureia muito alta e creatinina normal ou discretamente elevada) pode indicar desidratação ou outras causas pré- renais de disfunção renal, como sangramento gastrointestinal. A ureia é mais influenciada por fatores não renais do que a creatinina, tornando a relação útil para diferenciar causas renais de pré-renais.

22. O que são cilindros urinários e como eles funcionam como marcadores de doença renal?

Cilindros urinários são estruturas microscópicas formadas nos túbulos renais, compostas por proteínas e células. Eles funcionam como marcadores porque dão pistas sobre a origem da doença renal. Por exemplo, cilindros hemáticos indicam glomerulonefrite, enquanto cilindros leucocitários sugerem pielonefrite.

23. Qual a diferença entre ALT e AST como marcadores hepáticos?

Tanto ALT (Alanina Aminotransferase) quanto AST (Aspartato Aminotransferase) são enzimas que indicam dano hepatocelular. No entanto, a ALT é mais específica para o fígado, enquanto a AST também está presente em altas concentrações no músculo cardíaco, esquelético, rim e cérebro. Portanto, níveis elevados de AST podem indicar dano hepático, mas também infarto ou lesão muscular.

24. Qual é o padrão ouro para o diagnóstico de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e por quê?

As troponinas (Troponina I e Troponina T) são o padrão ouro para o diagnóstico de IAM. Isso ocorre porque são os marcadores mais sensíveis e específicos para lesão do músculo cardíaco. Seus níveis aumentam precocemente após um IAM e permanecem elevados por um período mais longo que a CK-MB.

25. Descreva o princípio do Ágar Manitol Salgado (MSA) e como ele é usado para identificar Staphylococcus aureus****.

O Ágar Manitol Salgado (MSA) é um meio seletivo e diferencial. A alta concentração de sal (7,5% de NaCl) inibe o crescimento de bactérias Gram- negativas e estreptococos, tornando-o seletivo para estafilococos. Ele também é diferencial porque contém manitol e um indicador de pH. Staphylococcus aureus fermenta o manitol, produzindo ácido e mudando a cor do meio para amarelo, enquanto Staphylococcus epidermidis não fermenta o manitol, mantendo a cor rosa.

26. Qual a utilidade do NGAL como marcador renal?

NGAL (Lipocalina Associada à Gelatinase Neutrofílica) é uma proteína rapidamente liberada pelas células tubulares renais danificadas. É um marcador promissor para lesão renal aguda (LRA), pois seus níveis aumentam muito rapidamente após um insulto renal, bem antes da creatinina.

27. Explique como o teste de catalase é realizado e qual a sua importância na identificação bacteriana.

O teste de catalase verifica a presença da enzima catalase, que decompõe o peróxido de hidrogênio (H2O2) em água e oxigênio. Para realizar o teste, retira-se uma colônia suspeita com uma alça bacteriológica e coloca-se em uma lâmina. Adiciona-se uma gota de H2O2. Se a bactéria possui catalase, ocorrerá a formação de bolhas (liberação de oxigênio). A importância reside na diferenciação entre gêneros bacterianos, como Staphylococcus (catalase positiva) e Streptococcus (catalase negativa).

28. Descreva o teste de coagulase e cite um exemplo de bactéria que apresenta resultado positivo para este teste.

O teste de coagulase verifica a capacidade da bactéria de produzir a enzima coagulase, que causa a coagulação do plasma. Uma amostra da cultura bacteriana é misturada com plasma de coelho ou humano em uma lâmina. Se a bactéria produz coagulase, ocorre aglutinação do plasma. Staphylococcus aureus é um exemplo de bactéria que apresenta resultado positivo para o teste de coagulase.

29. Como a coloração de Gram auxilia na identificação bacteriana e quais são as principais diferenças entre bactérias Gram-positivas e Gram-negativas?

A coloração de Gram é uma técnica fundamental na identificação bacteriana, pois permite diferenciar as bactérias com base na estrutura da parede celular. Bactérias Gram-positivas possuem uma parede celular

O VDRL é um teste de floculação que detecta anticorpos inespecíficos (reaginas) produzidos pelo paciente em resposta à infecção por Treponema pallidum. O antígeno utilizado é a cardiolipina. A leitura é feita pela visualização de floculação sob microscopia. As principais limitações são a possibilidade de falsos positivos (gravidez, doenças autoimunes, outras infecções) e o efeito pro-zona (em altas concentrações de anticorpos, pode dar falso negativo).

36. Qual a importância da detecção do antígeno p24 no diagnóstico do HIV e em qual teste ele é detectado?

A detecção do antígeno p24 (proteína do capsídeo viral) é importante porque permite a detecção precoce da infecção pelo HIV, diminuindo a janela imunológica. Ele é detectado no ELISA de 4ª geração.

37. Como é feito o diagnóstico de HIV em crianças menores de 18 meses e por que os testes de anticorpos não são adequados nessa faixa etária?

Em crianças menores de 18 meses, o diagnóstico de HIV é feito pela detecção direta do vírus (ex: PCR para DNA ou RNA viral), e não por testes de anticorpos. Isso ocorre porque a detecção de anticorpos anti-HIV nessa faixa etária não caracteriza infecção, devido à transferência passiva de anticorpos maternos pela placenta.

38. Quais são os marcadores sorológicos utilizados para diagnosticar a hepatite A e o que cada um deles indica?

Os marcadores sorológicos utilizados para diagnosticar a hepatite A são o Anti-HAV IgM e o Anti-HAV IgG. O Anti-HAV IgM indica infecção aguda ou muito recente, enquanto o Anti-HAV IgG indica imunidade prévia (por infecção passada ou vacinação).

39. Quais são as principais vias de transmissão do vírus da hepatite B (HBV) e quais as possíveis evoluções da doença?

As principais vias de transmissão do HBV são: sanguínea (transfusões, compartilhamento de agulhas), sexual e vertical (mãe para filho no parto). A doença pode ser aguda ou cronificar (em 5-10% dos adultos, mas em até 90% dos recém-nascidos infectados). A hepatite B crônica pode levar a cirrose e carcinoma hepatocelular.

40. Descreva o significado dos seguintes marcadores sorológicos da hepatite B: HBsAg, Anti-HBs e Anti-HBc Total.

HBsAg: Principal marcador de infecção ativa. Se presente por mais de 6 meses, indica infecção crônica. Anti-HBs: Principal marcador de imunidade (pós-infecção ou vacinação). Sua presença indica imunidade protetora. Anti- HBc Total: Indica contato prévio com o vírus, seja por infecção resolvida ou infecção crônica.

41. Em um paciente com suspeita de tuberculose pulmonar, qual o método de coloração utilizado para identificar o Mycobacterium

tuberculosis e qual o meio de cultura específico para o crescimento dessa bactéria?

Em um paciente com suspeita de tuberculose pulmonar, a coloração utilizada para identificar o Mycobacterium tuberculosis é o BAAR (bacilo álcool-ácido resistente). O meio de cultura específico para o crescimento dessa bactéria é o Lowenstein-Jensen.

42. O que significa um resultado positivo para Anti-HCV e qual a importância de solicitar um HCV-RNA em seguida?

Um resultado positivo para Anti-HCV indica que a pessoa já foi exposta ao vírus da Hepatite C. No entanto, não diferencia se a infecção está ativa ou se foi resolvida (cura espontânea ou com tratamento), pois os anticorpos podem persistir por toda a vida. Por isso, é crucial solicitar um HCV-RNA para confirmar a viremia e o status da infecção. Um HCV-RNA detectável (PCR positivo) indica infecção ativa.

43. Quais são as principais vias de transmissão do HPV e como ele se manifesta clinicamente?

A principal via de transmissão do HPV é por contato sexual, incluindo sexo vaginal, anal e oral. A transmissão pode ocorrer mesmo sem penetração, apenas por contato pele a pele na região genital. Clinicamente, o HPV pode se manifestar como infecção latente/subclínica (assintomática), lesões vegetantes (verrugas genitais) causadas por tipos de baixo risco, ou lesões pré-cancerígenas e câncer, principalmente no colo do útero, causadas por tipos de alto risco.

44. Qual a diferença entre HSV-1 e HSV-2 e como o herpes é transmitido?

HSV-1 é mais comumente associado a lesões orais (herpes labial), mas também pode causar herpes genital. HSV-2 é principalmente associado a herpes genital. A transmissão ocorre por contato direto com lesões ativas (beijo, contato sexual). A transmissão também pode ocorrer quando o indivíduo não apresenta lesões visíveis (eliminação assintomática do vírus).

45. Descreva o processo de diagnóstico laboratorial da candidíase, incluindo o exame direto e a cultura.

O diagnóstico laboratorial da candidíase envolve o exame direto (microscopia direta) e a cultura. No exame direto, um raspado da lesão é misturado com KOH para digerir o material celular do hospedeiro, permitindo a visualização de leveduras e pseudohifas ao microscópio. Na cultura, a amostra é semeada em meios específicos como o Ágar Sabouraud, onde as colônias de Candida crescem em 24-48 horas. A identificação da espécie é feita por testes bioquímicos ou moleculares.

46. O que significa HBeAg positivo em um paciente com hepatite B?

Um HBeAg positivo indica alta replicação viral do HBV (Vírus da Hepatite B) e, consequentemente, alta infectividade. O HBeAg é uma proteína

um diagnóstico rápido e preciso, essencial para o início do tratamento e a prevenção de sequelas graves.

52. Qual é o padrão-ouro para o diagnóstico de candidemia?

O padrão-ouro para o diagnóstico de candidemia é a hemocultura, que consiste na coleta de sangue para cultura, a fim de identificar a presença de Candida na corrente sanguínea.

53. O que indica um teste de avidez de IgG com baixa avidez em uma gestante?

Um teste de avidez de IgG com baixa avidez em uma gestante sugere uma infecção recente por Toxoplasma gondii, provavelmente nos últimos 3- meses. Isso indica que a infecção pode ter ocorrido durante a gravidez, aumentando o risco de toxoplasmose congênita.

54. Descreva o ciclo de vida da Giardia lamblia, incluindo as formas morfológicas e a via de transmissão.

O ciclo de vida da Giardia lamblia começa com a ingestão de cistos, a forma infectante, presentes em água ou alimentos contaminados. No intestino delgado, os cistos eclodem, liberando trofozoítos, a forma ativa do parasita. Os trofozoítos aderem à mucosa intestinal, causando má absorção e inflamação. No intestino grosso, os trofozoítos se encistam, formando novos cistos que são eliminados nas fezes, completando o ciclo. A transmissão ocorre pela via fecal-oral.

55. Quais são as fases do ciclo de vida do Plasmodium e onde ocorrem?

O ciclo de vida do Plasmodium possui duas fases principais: a fase exoeritrocítica (hepática) e a fase eritrocítica (sanguínea). Na fase exoeritrocítica, os esporozoítos injetados pelo mosquito infectam os hepatócitos, formando esquizontes hepáticos. Alguns Plasmodium (vivax e ovale) formam hipnozoítos (formas latentes no fígado). Na fase eritrocítica, os merozoítos liberados do fígado infectam as hemácias, onde se multiplicam assexuadamente. A lise das hemácias libera merozoítos que infectam novas hemácias, causando os sintomas.

56. Quais são as formas morfológicas da Leishmania e onde são encontradas?

A Leishmania apresenta duas formas morfológicas principais: promastigota e amastigota. A promastigota é a forma flagelada encontrada no intestino do mosquito flebotomíneo. A amastigota é a forma não flagelada encontrada dentro de macrófagos nos hospedeiros vertebrados.

57. Descreva o ciclo de vida do Trypanosoma cruzi e as formas morfológicas encontradas em cada hospedeiro.

O ciclo de vida do Trypanosoma cruzi envolve dois hospedeiros: o barbeiro (triatomíneo) e um mamífero (incluindo humanos). O barbeiro pica o

hospedeiro, eliminando fezes contendo tripomastigotas metacíclicos, que penetram na pele/mucosa. Dentro das células do hospedeiro, transformam- se em amastigotas, multiplicam-se e voltam a ser tripomastigotas sanguíneos, que rompem as células e infectam novas células/circulam no sangue. O barbeiro ingere os tripomastigotas, que se transformam em epimastigotas no intestino do barbeiro e, posteriormente, em tripomastigotas metacíclicos, completando o ciclo.

58. Quais são os principais métodos de diagnóstico laboratorial para Leishmaniose Visceral (LV) e qual é considerado o padrão-ouro?

Os principais métodos de diagnóstico laboratorial para Leishmaniose Visceral (LV) incluem a pesquisa direta de amastigotas em aspirado de medula óssea, baço ou linfonodo, cultura a partir de aspirados, testes sorológicos (ELISA, IFI, Testes Rápidos) e PCR em amostras de sangue ou medula óssea. O padrão-ouro é a pesquisa direta de amastigotas em aspirado de medula óssea, baço ou linfonodo.

59. Quais são os principais métodos de diagnóstico laboratorial para Giardíase?

Os principais métodos de diagnóstico laboratorial para Giardíase incluem o Exame Parasitológico de Fezes (EPF), que pode ser realizado por métodos de flutuação de centrifugação (Faust) ou sedimentação de centrifugação (Ritchie), além do exame direto a fresco. Também é possível realizar a pesquisa de antígenos nas fezes (ELISA ou Imunocromatografia) e a pesquisa no líquido duodenal (por aspiração ou cápsula de Entero-Teste).

60. Quais são os principais testes sorológicos utilizados no diagnóstico de Toxoplasmose e o que indica a presença de IgM e IgG?

Os principais testes sorológicos utilizados no diagnóstico de Toxoplasmose incluem o Teste do corante (Sabin-Feldman), Imunofluorescência Indireta (IFI) - IgG e IgM, e ELISA - indireto, captura (IgM e IgA), avidez (IgG). A presença de IgM indica infecção recente/aguda, enquanto a presença de IgG indica infecção passada ou crônica, ou imunidade.

61. Quais são os métodos de diagnóstico laboratorial para Malária e qual a diferença entre gota espessa e esfregaço fino?

Os métodos de diagnóstico laboratorial para Malária incluem a gota espessa, o esfregaço fino, Testes Rápidos (TDRs) e PCR. A gota espessa é um esfregaço de sangue espesso, corado, que permite visualizar e quantificar os parasitas nas hemácias, sendo excelente para triagem e quantificação. O esfregaço fino é um esfregaço de sangue fino, corado, que permite identificar a espécie do Plasmodium e a morfologia dos parasitas.

62. Quais são os dois métodos sorológicos que são mandatórios para confirmar o diagnóstico da fase crônica da Doença de Chagas?

Para confirmar o diagnóstico da fase crônica da Doença de Chagas, é mandatório a realização de pelo menos DOIS testes sorológicos com métodos diferentes, como ELISA e IFI (Imunofluorescência Indireta).

68. Descreva o ciclo de vida da Esquistossomose, incluindo os hospedeiros envolvidos e a forma infectante para humanos.

O ciclo de vida da Esquistossomose envolve: 1) Ovos eliminados nas fezes humanas; 2) miracídeos eclodem na água e infectam caramujos (Biomphalaria spp.); 3) cercárias saem do caramujo e nadam na água; 5) penetram ativamente na pele humana; 6) migram pela circulação até as veias mesentéricas, amadurecendo em adultos; 8) oviposição. A forma infectante para humanos são as cercárias.

69. Quais são as manifestações clínicas da fase aguda e crônica da Esquistossomose?

Na fase aguda da Esquistossomose, pode ocorrer dermatite cercariana (prurido no local da penetração), febre e tosse (Síndrome de Katayama). Na fase crônica, pode ser assintomática por anos ou evoluir para manifestações intestinais (diarreia, dor abdominal) ou hepatoesplênicas (hepatomegalia, esplenomegalia, fibrose hepática, hipertensão portal, varizes esofágicas, ascite).

70. Como ocorre a transmissão da teníase e da cisticercose, e qual a diferença entre os hospedeiros definitivos e intermediários?

A teníase é transmitida pela ingestão de carne de porco ou boi crua ou mal cozida contendo cisticercos (larvas). A cisticercose é transmitida pela ingestão de ovos de Taenia solium. Na teníase, o hospedeiro definitivo é o humano, onde o verme adulto se fixa no intestino. Na cisticercose, o hospedeiro intermediário é o porco (ou acidentalmente o humano), onde as larvas formam cisticercos nos tecidos.

71. Quais são os métodos de diagnóstico laboratorial para teníase e cisticercose humana, e qual a importância da neuroimagem na cisticercose?

Para teníase, utiliza-se o Exame Parasitológico de Fezes (EPF) para pesquisa de ovos e/ou proglotes, pesquisa de antígenos nas fezes (coproantígenos) e PCR. Para cisticercose humana, utiliza-se neuroimagem (Tomografia Computadorizada ou Ressonância Magnética) para visualizar os cisticercos no cérebro e sorologia (ELISA, Western Blot) para detectar anticorpos contra antígenos do Cysticercus. A neuroimagem é fundamental na cisticercose para identificar a localização e o número de cisticercos no cérebro, auxiliando no diagnóstico e tratamento.

72. Qual é o principal agente etiológico da filariose linfática e qual o seu habitat no corpo humano?

O principal agente etiológico da filariose linfática é o nematódeo Wuchereria bancrofti. Seu habitat no corpo humano é o sistema linfático, especificamente os vasos e linfonodos, comumente nas extremidades inferiores, escroto e mamas.

73. Descreva o ciclo de vida da Wuchereria bancrofti , detalhando o papel do mosquito vetor e as fases de desenvolvimento do parasita no hospedeiro humano.

O ciclo de vida da Wuchereria bancrofti começa quando um mosquito ingere microfilárias ao picar um humano infectado. No mosquito, as microfilárias se desenvolvem em larvas infectantes (L3). Quando o mosquito infectado pica outro humano, injeta as larvas L3. Estas migram para os vasos linfáticos, onde amadurecem em vermes adultos (macrofilárias) em cerca de 6-12 meses. Os vermes adultos acasalam e as fêmeas liberam microfilárias na corrente sanguínea, que circulam principalmente à noite (periodicidade noturna). Um novo mosquito vetor ingere as microfilárias, reiniciando o ciclo.

74. Quais são as principais manifestações clínicas da filariose linfática e como elas se diferenciam nas fases assintomática, aguda e crônica?

Na fase assintomática, há microfilárias no sangue sem sintomas clínicos, podendo durar anos. Na fase aguda, ocorrem inflamação e dor recorrentes nos vasos linfáticos (linfangite) e linfonodos (linfadenite), febre, calafrios e mal-estar. Homens podem apresentar orquite e epididimite. Na fase crônica (obstrutiva), desenvolve-se linfedema com progressão para elefantíase, hidrocele, quilúria, quilotorax e quiloascites.

75. Quais métodos laboratoriais são utilizados para diagnosticar a filariose linfática e em que situações cada um é mais apropriado?

Os métodos incluem a pesquisa de microfilárias no sangue por gota espessa (para alta parasitemia) ou métodos de concentração (Knott ou filtração) para baixa parasitemia. Testes rápidos imunocromatográficos detectam antígenos circulantes de Wuchereria bancrofti. Ultrassonografia pode visualizar vermes adultos vivos. PCR detecta o DNA do parasita no sangue.

76. Defina Controle Interno da Qualidade (CQI) e explique sua importância em um laboratório clínico.

CQI é um sistema abrangente de procedimentos técnicos e gerenciais que visa garantir a confiabilidade dos resultados dos exames laboratoriais. É realizado diariamente para monitorar a precisão e a exatidão dos métodos e equipamentos, detectando erros analíticos o mais rápido possível e garantindo que os resultados de rotina estejam dentro de limites aceitáveis de variação.

77. Descreva como o CQI é realizado, incluindo o uso de materiais de controle e gráficos de Levey-Jennings.

O CQI utiliza materiais de controle com valores conhecidos, que são analisados junto com as amostras dos pacientes. Os resultados dos materiais de controle são plotados em gráficos de Levey-Jennings, que permitem monitorar a performance analítica ao longo do tempo. Regras de Westgard são usadas para interpretar os gráficos e identificar se um desvio

da concentração, pois os complexos antígeno-anticorpo são pequenos e solúveis, não formando precipitado visível.

83. Descreva os tipos sanguíneos do sistema ABO e os anticorpos presentes no plasma de cada tipo.

TIPO A: Eritrócitos com antígenos de superfície do tipo A e plasma com anticorpos anti B. TIPO B: Eritrócitos com antígenos de superfície do tipo B e plasma com anticorpos anti A. TIPO AB: Eritrócitos com antígenos de superfície do tipo A e B e plasma sem anticorpos. TIPO O: Eritrócitos sem antígenos de superfície e plasma com anticorpos anti A e anti B.

84. Em que situações o Teste de Coombs direto e indireto são utilizados e qual a diferença entre eles?

O Teste de Coombs direto detecta anticorpos que estão diretamente ligados à superfície das hemácias do paciente, sendo usado em anemias hemolíticas autoimunes e doença hemolítica do recém-nascido. O Teste de Coombs indireto detecta anticorpos que estão livres no soro do sangue, mas que podem se ligar às hemácias, sendo usado em compatibilidade sanguínea e pesquisa de anticorpos.

85. Qual a diferença fundamental entre soro e vacina em termos de resposta imune?

O soro fornece anticorpos prontos para combater um antígeno, conferindo imunidade passiva e imediata, mas temporária. A vacina, por outro lado, estimula o sistema imunológico a produzir seus próprios anticorpos, conferindo imunidade ativa e duradoura.

86. Descreva o princípio por trás do uso do soro anti-Rh (Rogan) e explique em que momento ele deve ser administrado.

O soro anti-Rh (Rogan) contém anticorpos anti-Rh. Ele é usado para destruir as hemácias fetais Rh-positivas na circulação materna Rh-negativa antes que a mãe seja sensibilizada e produza seus próprios anticorpos anti- Rh. Isso previne a doença hemolítica do recém-nascido em gestações futuras. Deve ser administrado em até 72 horas após o parto de um bebê Rh- positivo por uma mãe Rh-negativa, e também em outras situações de risco de sensibilização, como aborto ou amniocentese.

87. Explique o princípio do ensaio ELISA indireto e detalhe os passos envolvidos na detecção de anticorpos anti-HIV em uma amostra de paciente.

No ELISA indireto, um antígeno específico (como antígenos do HIV) é fixado em uma placa. A amostra do paciente é adicionada, e se contiver anticorpos contra o antígeno (anticorpos anti-HIV), eles se ligarão ao antígeno. Após a lavagem, um anticorpo secundário, conjugado a uma enzima, que reconhece o anticorpo primário (anticorpo humano) é adicionado. Após outra lavagem, um substrato cromogênico é adicionado. A enzima reage com o substrato, produzindo uma mudança de cor. A intensidade da cor é proporcional à quantidade de anticorpos anti-HIV presentes na amostra.

88. Descreva o princípio da técnica de Imunofluorescência Indireta (IFI) e cite um exemplo de sua aplicação clínica.

Na Imunofluorescência Indireta (IFI), um antígeno é fixado em uma lâmina. O soro do paciente, contendo anticorpos primários, é adicionado. Após a lavagem, um anticorpo secundário, marcado com um fluorocromo, que se liga ao anticorpo primário, é adicionado. A lâmina é então visualizada sob um microscópio de fluorescência. A presença de fluorescência indica que o anticorpo primário do paciente se ligou ao antígeno. Um exemplo de aplicação clínica é a detecção de autoanticorpos, como o FAN (Fator Antinuclear), utilizado no diagnóstico de doenças autoimunes.

89. Explique o princípio da técnica de Western Blot e descreva como ela é utilizada como teste confirmatório para o HIV.

O Western Blot combina a separação de proteínas por eletroforese com a detecção imunológica. As proteínas da amostra (lisado viral, por exemplo) são separadas por tamanho em um gel e transferidas para uma membrana. A membrana é incubada com o soro do paciente. Se houver anticorpos contra as proteínas separadas, eles se ligarão. Um anticorpo secundário, conjugado com uma enzima ou fluorocromo, é adicionado para se ligar aos anticorpos do paciente. A detecção é feita pela adição de um substrato cromogênico (se enzima) ou leitura em scanner (se fluorocromo), visualizando as bandas proteicas reconhecidas pelos anticorpos do paciente. No contexto do HIV, o Western Blot é usado como teste confirmatório porque permite identificar anticorpos contra proteínas específicas do HIV, confirmando a infecção.

90. Descreva o processo de PCR (Reação em Cadeia da Polimerase), incluindo as etapas de desnaturação, anelamento e extensão. Explique também como o RT-PCR é utilizado para detectar vírus de RNA, como o HIV.

A PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) é uma técnica que amplifica pequenas quantidades de DNA. O processo envolve ciclos repetidos de três etapas: 1) Desnaturação: o DNA de fita dupla é aquecido para separar as fitas. 2) Anelamento: primers (sequências curtas de DNA) se ligam às sequências complementares no DNA de fita simples. 3) Extensão: a enzima Taq polimerase sintetiza novas fitas de DNA a partir dos primers, estendendo-as ao longo da sequência-alvo. Para vírus de RNA, como o HIV, é necessário primeiro converter o RNA em DNA complementar (cDNA) usando a enzima transcriptase reversa. Esse processo é chamado de RT- PCR (Reverse Transcription PCR). O cDNA resultante é então amplificado usando a PCR convencional.

Quais são os possíveis tratamentos para talassemia maior e qual a importância do acompanhamento com endocrinologia e cardiologia?

Explique como a relação ureia/creatinina pode ser utilizada na avaliação da função renal e quais condições podem levar a uma relação elevada.

O que são cilindros urinários e como eles funcionam como marcadores de doença renal?

Qual a diferença entre ALT e AST como marcadores hepáticos?

Qual é o padrão ouro para o diagnóstico de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e por quê?

Descreva o princípio do Ágar Manitol Salgado (MSA) e como ele é usado para identificar Staphylococcus aureus.

Qual a utilidade do NGAL como marcador renal?

Explique como o teste de catalase é realizado e qual a sua importância na identificação bacteriana.

Descreva o teste de coagulase e cite um exemplo de bactéria que apresenta resultado positivo para este teste.

Como a coloração de Gram auxilia na identificação bacteriana e quais são as principais diferenças entre bactérias Gram-positivas e Gram- negativas?

Explique como o teste PYR é realizado e qual a sua utilidade na identificação de Streptococcus pyogenes.

Em quais situações clínicas a dosagem de amilase e lipase são solicitadas e qual a vantagem de se utilizar a lipase como marcador pancreático?

Qual a característica morfológica do Streptococcus pneumoniae e qual o tipo de hemólise que ele produz em ágar sangue?

Qual a importância do teste de coagulase na identificação de Staphylococcus e qual o resultado esperado para Staphylococcus aureus?

Quais são os principais estágios da sífilis e qual o tratamento padrão para essa doença?

Como o teste VDRL funciona na detecção de sífilis e quais são suas principais limitações?

Qual a importância da detecção do antígeno p24 no diagnóstico do HIV e em qual teste ele é detectado?

Como é feito o diagnóstico de HIV em crianças menores de 18 meses e por que os testes de anticorpos não são adequados nessa faixa etária?

Quais são os marcadores sorológicos utilizados para diagnosticar a hepatite A e o que cada um deles indica?

Quais são as principais vias de transmissão do vírus da hepatite B (HBV) e quais as possíveis evoluções da doença?

Descreva o significado dos seguintes marcadores sorológicos da hepatite B: HBsAg, Anti-HBs e Anti-HBc Total.

Em um paciente com suspeita de tuberculose pulmonar, qual o método de coloração utilizado para identificar o Mycobacterium tuberculosis e qual o meio de cultura específico para o crescimento dessa bactéria?

O que significa um resultado positivo para Anti-HCV e qual a importância de solicitar um HCV-RNA em seguida?

Quais são as principais vias de transmissão do HPV e como ele se manifesta clinicamente?

Qual a diferença entre HSV-1 e HSV-2 e como o herpes é transmitido?

Descreva o processo de diagnóstico laboratorial da candidíase, incluindo o exame direto e a cultura.

O que significa HBeAg positivo em um paciente com hepatite B?

Em que situações a sorologia (Anti-HSV IgM e IgG) é útil no diagnóstico de herpes e quais são suas limitações?

Qual o papel do teste molecular para HPV no rastreamento do câncer de colo do útero e quais as suas vantagens em relação ao Papanicolau?

Quais são os fatores predisponentes para candidíase e como eles contribuem para o desenvolvimento da infecção?

Descreva as alterações citopatológicas observadas no Papanicolau que sugerem infecção por HPV.

Em um paciente com suspeita de encefalite herpética, qual método de diagnóstico laboratorial seria o mais indicado e por quê?

Qual é o padrão-ouro para o diagnóstico de candidemia?

O que indica um teste de avidez de IgG com baixa avidez em uma gestante?

Descreva o ciclo de vida da Giardia lamblia, incluindo as formas morfológicas e a via de transmissão.

Quais são as fases do ciclo de vida do Plasmodium e onde ocorrem?