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É um slide que apresenta toda informação sobre pasteurelose bovina e aviária, como etiologia, tratamento, profilaxia, etc.
Tipologia: Slides
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DOCENTE MIGUEL ANGELO MEDEIROS
PROFILAXIA E CONTROLE
PROFILAXIA E CONTROLE
O diagnóstico é feito com base em avaliação clínica e histórico do animal, com isolamento do agente ou na realização de testes como: sorologia ou prova molecular.
TRATAMENTO O tratamento de pneumonia bacteriana é comumente tratada com o uso de antibióticos e anti-inflamatórios, com a escolha dos medicamentos e posologia sendo responsabilidade do médico veterinário, com base no diagnóstico. É importante não padronizar tratamentos, evitar subdosagens e não interromper a medicação antes do tempo, mesmo que o animal apresente melhora aparente. Não existe tratamento para pneumonia crônicas de origem viral (como: Maedi, CAEV, adenomatose); o controle deve ser feito através da detecção e redução de animais positivos.
TRANSMISSÃO A infecção espontânea ocorre de dois modos principais: Ingestão (mais frequente) Inalação Pode ocorrer também por efração cutânea, embora seja rara.
TRANSMISSÃO A transmissão do vírus pode ocorrer com facilidade entre capoeiras vizinhas quando as aves estão em liberdade, espalhando o contágio. A infecção se propaga rapidamente, especialmente em áreas rurais, onde galinhas e outras aves de capoeira circulam pelas ruas, vivendo em estreita promiscuidade. Pode ocorrer propagação a distância por pombos ou outras aves de livre vôo; Pode ser transmitida também através do homem levando o gérmen da doença nas mãos, calçados, etc. Principalmente quando em contato com as aves doentes e não se desinfecta de forma adequada.
Variação na progressão da infecção: Se o organismo é altamente receptivo ou o vírus é forte, a infecção se espalha rapidamente pelo sistema linfático, sangue e órgãos. Se o organismo é resistente ou o vírus é fraco, a invasão ocorre de forma mais lenta. Causa do cólera aviário: A doença é provocada pelas toxinas liberadas pelo microbe. PATOGENIA
doença em aves pode se manifestar de três formas: 1- Forma Fulminante: Início rápido e grave, com abatimento, sonolência, febre, penas eriçadas, cianose nas cristas e mucosas, e secreções pelo bico. Após 2 a 5 horas, a ave sofre convulsões e morre rapidamente. 2- Forma Aguda: Evolui mais lentamente, durando de 12 a 60 horas. Os sintomas incluem abatimento, dificuldade de locomoção, diarréia sanguinolenta e espumosa, respiração ruidosa e fraqueza extrema. A ave pode morrer após convulsões ou, em casos raros, se recuperar com emagrecimento progressivo. 3- Forma Crônica: Caracteriza-se por emagrecimento gradual, anemia, inapetência e diarréia persistente. A doença pode levar à morte após semanas ou resultar em complicações articulares nos membros inferiores. Em todas as formas, a doença leva a fraqueza progressiva e, frequentemente, à morte das aves. SINTOMAS
Formas agudas ou apopléticas: Podem ser confundidas com envenenamento por toxinas, mas a progressão e propagação da doença ajudam a diferenciá-las. Formas crônicas: Podem ser confundidas com tuberculose visceral, mas a presença de cianose no cólera e mucosas anemiadas na tuberculose ajudam na distinção. Necropsia: Focos caseosos no fígado podem sugerir tuberculose, mas o exame microscópico confirma o diagnóstico. Difteria: Pode evoluir rapidamente, confundindo-se com o cólera; a ausência de falsas membranas na boca ajuda na diferenciação. Infecções por colibacilos: Progressão mais lenta e afeta menos espécies aviárias do que o cólera. Peste aviária: Até 1901, o cólera era confundido com peste aviária. A distinção foi feita por Centami de Ferran e Savonnuzzi, utilizando a inoculação de sangue em pombos: o pombo morre de cólera entre 12 e 36 horas, mas fica imune à peste.
PROFILAXIA E CONTROLE Controle sanitário: manter um ambiente limpo e higienizado, com a remoção de fezes e restos de alimentos que possam abrigar o agente patogênico. Desinfetar instalações, equipamentos e utensílios usados na criação das aves regularmente. Quarentena: isolar aves recém-adquiridas por um período antes de introduzi-las ao restante do plantel, para evitar a introdução de patógenos. Vacinação: vacinação preventiva em regiões endêmicas ou onde houve surtos anteriores de pasteurelose. Controle de vetores: monitorar e controlar animais que podem atuar como reservatórios ou transmissores, como roedores, moscas e outros insetos. Controle de alimentação e água: garantir que a alimentação e a água fornecidas às aves sejam limpas e livres de contaminação. Evitar o contato das aves com fontes de água que possam ser contaminadas por outros animais ou ambientes.
DIFERENÇA ENTRE PASTEUROLOSE BOVINA E AVIÁRIA Agente Causador: Ambos causados por Pasteurella multocida, mas a cepa aviária é mais agressiva. Sintomas Clínicos: Bovina: Pneumonia, septicemia, tosse e secreção nasal. Aviária: Dificuldades respiratórias, inchaço, cianose, morte súbita e queda na produção de ovos. Transmissão: Bovina: Via aérea ou contato com secreções. Aviária: Rápida em aviários densos, por via aérea ou contato com excrementos. Impacto e Mortalidade: Bovina: Prejuízos econômicos moderados com mortalidade controlada. Aviária: Alta mortalidade, afetando produção de carne e ovos.
DIFERENÇA ENTRE PASTEUROLOSE BOVINA E AVIÁRIA Prevenção e Controle: Bovina: Manejo, vacinas e antibióticos. Aviária: focada na vacinação, controle rigoroso de biossegurança e isolamento das aves infectadas, sendo mais difícil de controlar devido à rápida transmissão .