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Guias e Dicas
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Pares Cranianos, Resumos de Neurologia

Uma introdução sobre os pares cranianos, sua anatomia semiológica, casos clínicos e bibliografia. Os pares cranianos são nervos que fazem conexão com o encéfalo e suas fibras podem ser aferentes e/ou eferentes, sensitivas e/ou motoras, somáticas e/ou viscerais. informações sobre os nervos olfatório, óptico, oculomotor, troclear, abducente e trigêmeo, suas funções, como examiná-los e patologias associadas.

Tipologia: Resumos

2023

À venda por 02/10/2023

ana_vieira9
ana_vieira9 🇧🇷

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Par de nerv cranian
Sumários
introdução
Anatomia semiológica
Pares cranianos em semiologia
Casos clínicos
Bibliógrafia
Introdução
os pares cranianos sao os nervos
que fazem conexão com o
encéfalo
Pares I e II: ligam-se
respectivamente ao telencéfalo e
ao diencéfalo
Demais: tronco encefálico
Suas fibras podem ser:
-> aferentes e/ou eferentes
-> sensitivas e/ou motoras
-> somáticas e/ou viscerais
Nervo olfatório
fibras: sensitivas
Originam-se por numerosos feixes
nervosos, na região olfatoria de cada
fossa nasal
É o menor dos nervos cranianos
Função: olfato
Como examinar: utilização de
substancias com aromas conhecidos.
Pede-se ao paciente para fechar os
olhos, tapando uma narina e
aproximando
Patologias associadas: anosmia, hiposmia
e alucinações olfatórias
Anormalidade no olfato pode
comprometer também o paladar
Nervo óptico
função: visão central e periférica
Como examinar:
-> acuidade visual: tabela de Snellen
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Par de nerv cranian Sumários

  • introdução
  • Anatomia semiológica
  • Pares cranianos em semiologia
  • Casos clínicos
  • Bibliógrafia Introdução
  • os pares cranianos sao os nervos que fazem conexão com o encéfalo
  • Pares I e II: ligam-se respectivamente ao telencéfalo e ao diencéfalo
  • Demais: tronco encefálico
  • Suas fibras podem ser: -> aferentes e/ou eferentes -> sensitivas e/ou motoras -> somáticas e/ou viscerais Nervo olfatório - fibras: sensitivas - Originam-se por numerosos feixes nervosos, na região olfatoria de cada fossa nasal - É o menor dos nervos cranianos - Função: olfato - Como examinar: utilização de substancias com aromas conhecidos. Pede-se ao paciente para fechar os olhos, tapando uma narina e aproximando - Patologias associadas: anosmia, hiposmia e alucinações olfatórias - Anormalidade no olfato pode comprometer também o paladar Nervo óptico - função: visão central e periférica - Como examinar: -> acuidade visual: tabela de Snellen

-> campo visual: utilização do teste de confrontação -> fundo de olho: exame da retina através da fundoscopia

  • patologias associadas: acuidade visual, hemianopsias homônimas e heterônimas, quandrantoscopia, escotomas, masculopatias, edema de papila, atrofia óptica Oculomotor, troclear e abducente
  • atuação: motricidade ocular extrínseca e intrínseca -> reto lateral -> reto medial -> reto superior -> reto inferior -> oblíquo inferior -> oblíquo superior
  • como examinar: fixe-se a cabeça do paciente com a mão do examinador a uma distancia de uma largura de braço, com o dedo índice da outra mão se explorará os movimentos oculares pra cima, pra baixo, direita, esquerda. Repete-se o movimento com o outro olho
  • Patologias associadas: ptose palpebral, estrabismo horizontal ou vertical, diplopia, midríase e miose, anisocoria Trigêmeo
  • atuação: sensibilidade facial e motricidade dos músculos mastigatórios -> ramo oftálmico: inerva terço superior da face, glândula lacrimal conjuntiva do globo Ocular e pálpebra superior da mucosa nasal, pele da fronte e parte anterior do couro cabeludo, pálpebra superior e parte superior do nariz -> ramo maxilar: terço medio da face, pele do lábio superior, mucosa dos seios maxilares, conjuntiva da pálpebra inferior, parte inferior do nariz, face interna da bochecha, teto do palato e pele da pálpebra inferior -> ramo mandibular: músicas do lábio inferior, assoalho da boca, membranas mucosas da mandíbula, região inferior das bochechas, dois terços anteriores da língua, gengiva e arcada dentaria inferior, pele do mento e parte posterior a têmpora
    • as fibras motoras inervarão: masseter, temporal, pterigóideo externo e interno, miloióideo, ventre anterior do digástrico e músculo dos martelo
    • Como examinar: -> função motora: inspeção maxilar inferior e região temporal; palpação da fossa temporal, solicitando ao paciente que feche a boca com força, e que abra a boca; reflexo córneo-palpebral: com uma mecha de algodão estimula-se a cornea do paciente -> função sensitiva: avaliar sensibilidade superficial com um algodão e posteriormente se investiga a sensibilidade dolorosa com alfinete e térmica com o diapasão