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Parâmetros de Referência de ultrassonografia
Tipologia: Resumos
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A. AORTA ≤ 24 mm LOBO ESQ. ≤ 10 cm / Âng 45º LONGITUDINAL Até 12 cm PAREDE
Até 3 mm (cheia) VASO NORMAL -Ectasia 24 - 30 mm LOBO DIR. ≤ 15 cm / Âng 75º ANTEROPOST. Até 5-6 cm Até 5 mm (vazia) VV. HEPÁTICAS Padrão Trifásico -Aneurisma > 30 mm HEPATOCOLÉDOCO ≤ 6 mm ÍNDICE ESPLÊNICO Até 60 4 mm na média V. ESPLÊNICA Sentido Hepatopetal V. CAVA ≤ 25 mm (15 a 25) + 1 mm / década após 60 anos (máx 10 mm) Para esplenomegalia não basta IE > 60, deve haver também perda do formato (estar GLOBOSO)
(Medidas x 0,52)
V. PORTA TAMAX ≥ 15 cm/s (20 cm/s ± 5) V. ESPLÊNICA ≤ 9 mm A. HEPÁTICA PVS: 30 a 50(60) cm/s // IR: 0.55 a 0.88 // IP: 1.16 a 1. V. PORTA ≤ 12 mm VESÍCULA BILIAR NORMAL < 30 ml DOPPLER RENAL VV. HEPÁTICAS ≤ 10 mm FUNDO ≤ 40 mm LEVE < 50 ml Deve ser realizado com bexiga vazia. A. ILÍACA ≤ 12 mm PAREDE ≤ 3 mm RINS MODERADO < 100 ml MODO DIRETO -Ectasia 12 - 15 mm PARÊNQUIMA > 1 cm ACENTUADO > 100 ml VASO DADOS A OBTER -Aneurisma > 15 mm PÂNCREAS DIÂMETRO BIPOLAR 9 a 13 cm A. AORTA PVS (80-200 cm/s) A. HEPÁTICA ≤ 3 mm WIRSUNG ≤ 2 mm (^) Simetria entre os rins é difereça menor que 2 cm nas medidas bipolares
PVS (nl < 150 cm/s ou 180cm/s) RRA (nl < 3) Aneurisma = aumento de 50% do calibre normal LONGITUDINAL 10 a 15 cm (^) VOLUME Se IR < 0,8, tem boa resposta a trat. cirúrgico endovascular (Medidas x 0,52) < 30 cm³ No aneurisma, medir distância do colo do aneurisma à saída das aa. renais, AMS ou tronco celíaco, além de medir a distância até às aa. ilíacas. Medir também o tamanho da luz verdadeira e da luz remanescente. Medir sua extensão.
ANTEROPOST. 2,2 cm (+/- 0,3cm) A. RENAL ESQ.
PVS (nl < 150 cm/s) RRA (nl < 3) APÊNDICE Se IR < 0,8, tem boa resposta a trat. cirúrgico endovascular PESO (Volume x 1,05)
-Sem VR (aula Cetrus) -Jovem até 20g ->50anos até 40g
(medida da estenose da VRE abaixo da AMS) DIÂMETRO^ Até 6 mm^ MODO INDIRETO Pelo menos 3 critérios: (Fenômeno Quebra- Nozes)
1 - Diâmetro VRE na estenose < 2 mm; 2 - Diâmetro VRE no hilo renal > 10 mm; 3 - PVS VRE na estenose > 110 cm/s; 4 - Razão Diâmetro hilo/estenose > 5; 5 - Razão Velocidade estenose/pré-estenose > 5; 6 - Critérios (4+5) dividido por 2 > 5;
Avaliar compressibilidade, gordura mesentérica adjacente, doppler, líquido livre VASO^ DADOS A OBTER A. SEGMENTAR SUP / MED / INF Esq. e Dir.
ACC (nl > 300 cm/s²) / Tempo de Aceleração (nl < 80 ms) RRS (nl < 5)
A. INTERLOBAR
Não participa do diagnóstico de hipertensão renovascular Avaliação indireta da função renal (alteração tardia): IR < 0, Obs.: PVS = Pico de Velocidade Sistólica ||| ACC = Aceleração RRA = Relação Renal/Aorta ||| RRS = Relação Renal/Segmentar
VALORES PARA G.O. VOLUME UTERINO ENDOMÉTRIO VOLUME OVARIANO RELAÇÃO (Diâmetro AP) CORPO : COLO INFÂNCIA 3 a 10 cm³ FASE [DIA] MEDIDA INFÂNCIA 0,5 a 2 cm³ RN 1:2 US OBSTÉTRICO MORFOLÓGICO 1º TRIMESTRE (11s - 13s6d) ADOLESCÊNCIA 10 a 40 cm³ PÓS-MENSTRUAL [1-4] Até 5 mm ADOLESCÊNCIA 2 a 5 cm³ PRÉ-PUBERAL 1:
Entrar em www.fetalmedicine.org para cálculo de riscos de Trissomias, Pré-Eclâmpsia e RCIU
PARA 0 25 a 90 cm³ PROLIFERATIVO [4-14] 4 a 8 mm MENACME 3 a 10 cm³ PUBERAL 2:1 CCN 45 - 84 mm PARA 1 Até 120 cm³ SECRETÓRIA [14-28] 7 a 14 mm MENOPAUSA 1 a 5 cm³ BCF PARA 2 Até 140 cm³ MENOPAUSA < 4 mm MEDIDAS NORMAIS PRÉ-PUBERAL TN n < p PARA 3 Até 160 cm³ (^) CRITÉRIOS PARA OVÁRIOS POLICÍSTICOS (CONCENSO DE 2019)
ÚTERO (^) DV (VA:0,5 - 1 mm) (PRF: 20 a 30 cm/s)
IP Normal é baixa resistência PARA 4 Até 180 cm³ FOLÍCULOS OVARIANOS COMPRIMENTO Até 4 cm Onda "A" N = Positiva Ausente/Reversa MENOPAUSA 20 a 70 cm³ FOLÍCULOS ANTRAIS 1 a 9 mm ≥ 20 folículos antrais (2-9 mm) ESPESSURA Até 10 mm OUTROS MARCADORES FOLÍCULO DOMINANTE (A partir 8º - 9º dia) ≥ 10 mm
Volume ovariano ≥ 10 cm³ ENDOMÉTRIO Não aparente ON Normal/Presente Ausente/Hipoplásico MIOMAS (^) Se folículo ≥ 10 mm ou corpo lúteo, repetir exame para cálculo de volume
MEDIDAS NORMAIS PUBERAL FT (VA: 2-3mm) Normal Regurgitação (Holossistólico/v>60cm/s) PRÉ-OVULATÓRIO 18 a 26 mm ÚTERO TI Normal Obliterada
CISTO > 30 mm COMPRIMENTO Entre 5 e 8 cm
Obs.: CCN = Comprimento Crânio-Caudal ||| TN = Translucência Nucal DV = Ducto Venoso ||| ON = Osso Nasal ||| FT = Fluxo da Tricúspide TI = Translucência Intracraniana ESPESSURA Entre 1,5 e 3 cm ANATOMIA FETAL DESCRITORES IOTA
POLO CEFÁLICO
Calota Craniana DEFEITOS MAIORES CONTORNO INTERNO (se for sólido, contorno externo)
Regular Irregular Cérebro HOLOPROSENCEFALIA
CONTEÚDO Anecóico
Ecos em suspensão (vidro fosco / hemorrágico / baixa ecogenicidade / misto)
Nº DE LOCULAÇÕES Dizer o nº de loculações, > 10 loculações aumentam o riscode malignidade CORAÇÃO ONFALOCELE
PROJEÇÕES SÓLIDAS Deve-se dizer se tem 1, 2, 3 ou "mais que 3" papilas, erelatar a maior com 3 medidas ABDOME
Estômago MEGABEXIGA
OBSTÉTRICO Bexiga/Rins (^) obter IP das Artérias Uterinas e Pressão Arterial Média de ambos os braços. Realizar duas medidas consecutivas com diferença máxima de 10mmHg entre as Sistólicas e 6mmHg entre as Diastólicas em cada braço
Superiores
DMSG ≥ 25 mm e sem embrião SG pequeno (DMSG-CCN < 8mm / 5mm (usar até 7-8 semanas (máx. até 10s)) 3 a 4 semanas Exame normal Faz-se a medida do DMSG é nescessária até as 9s3d Inferiores
Embrião ≥ 7 mm e sem atividade cardíaca Bradicardia emb/fetal (BCE < 100 bpm) 4 a 5 semanas SG aparece CCN até 85 mm (13s6d), após faz-se biometria Vesícula Vitelínica grande (> 7 mm/6 mm) VV normal atinge seu tamanho máximo cerca de 10 semanas
5 a 6 semanas 5s - VV 6s - Embrião = VV
Placenta alta: > 2 cm da borda
AVALIAÇÃO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO Diâmetro médio do Âmnio com 10 mm a mais que o CCN 7 semanas Embrião > VV Idenficado Âmnion
Inserção cordão central: > 2 cm da borda US OBSTÉTRICO MORFOLÓGICO 2º TRIMESTRE (18s - 24s6d)
Índice de Líquido Amniótico (ILA) 5 - 24 cm 8 semanas Aparece rombencéfalo Rombencéfalo = VV
Índice cefálico fora de 70-86 não inclui DBP no cálculo da I.G.
Maior Bolsão Vertical (MBV) 2 - 8 cm
9 semanas
Herniação umb. fisiológica (9s a 11s3d)
DBP Avaliar pela curva
Mede via transvaginal a distância entre o orifício interno e externo no colo uterino 3 vezes em 5 minutos, e considera-se a menor medida. As paredes anterior e posterior do colo devem estar simétricas. Referência: nl ≥ 25 mm
RELAÇÃO PERCENTIL-DESVIO PADRÃO DOF^ Avaliar pela curva
Produção de Líquido Amniótico: <16 sem - Transudato da pele
16 sem - Quase exclusivo Renal 10 semanas
SG ocupa toda cavidade uterina Núcleos de ossificação (maxila e mandíbula)
p5 - 1,65 DP CC Avaliar pela curva p10 - 1,28 DP Vp n < 10 mm p90 1,28 DP DTC n > p
Diâmetro AP normal da PELVE RENAL
<27 sem. < 4 mm
27 sem. < 7 mm
p95 1,65 DP CM n < 10 mm
11 a 14 semanas
Desaparece herniação umb. fisiológica USG MORFOLÓGICA 1º TRIMESTRE
CA Avaliar pela curva FÊMUR Avaliar pela curva ÚMERO Avaliar pela curva MARCADORES DE CROMOSSOMOPATIAS (T-21) PREGA NASAL VALORES PARA DOPPLER EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA PREGA NUCAL n < 6 mm
VASO AMOSTRA FISIOLOGIA VALOR NORMAL VALOR ALTERADO
OSSO NASAL n > p2,5 (~4.5mm) FOCO ECOGÊNICO Ausente Golf Ball presente
Resistência A. UTERINA
3 mm ± 30 º Acima cruzamento Ilíaca Externa
Grau de invasão trofoblástica IP médio < p95 IP médio > p Risco aumentado para PE e RCIU precoces
ÚMERO Normal Curto PELVE RENAL DIR. n < 4 mm PELVE RENAL ESQ. Resistência A. UMBILICAL
3 mm ± 30 º Alça livre de cordão
Grau de ramificação e vascularização vilar IP < p95 IP > p Provável insuficiência placentária
INTESTINO Normal Hiperecogênico (igual ou mais que osso) FÊMUR Normal Curto Resistência ACM
3 mm ± 30 º 1/3 proximal da ACM pO2 sangue fetal IP > p5 IP < p Provável hipoxemia fetal
Ausente Presente
3 mm ± 30 º 1/3 proximal da ACM CORRIGIR ÂNGULO
Quantidade de Hb fetal PVS < 1,5 MoM PVS > 1,5 MoM Provável anemia fetal
Obs.: DBP = Diâmetro Biparietal ||| DOF = Diâmetro Occipito-Frontal CC = Circunferência Craniana ||| Vp = Ventrículo Lateral (corno posterior) DTC = Diâmetro Transverso do Cerebelo ||| CM = Cisterna Magna CA = Circunferência Abdominal
Resistência DV
0,5 mm ± 30 º Logo após Veia Umbilical
pO2 no tecido miocárdico IP < p95 IP > p
Provável hipóxia/acidemia fetal
Calota Craniana
Atividade Cavum SP Tamanho e Eixo DOPPLER GINECOLÓGICO TRASNVAGINAL Foice Anatomia 4 Câmaras Avaliação em fertilidade (boa receptividade do endométrio) Ventrículo Lateral Saída VE (Aorta) Endométrio Periovulatório N = Trilaminar N ≥ 7 mm Cerebelo Saída VD (Pulmonar)
Deve haver boa vascularização ao redor do endométrio Cisterna Magna
Estômago
Para realização deve haver um preparo de 12h:
COLUNA Inserção Cordão
PESCOÇO Intestino
A. Uterina IR: 0.6 - 0.9 IP: 1.5 - 3.
FACE
Nariz Rins Os IP e IR alterados são quando estão acima dos valores, se estiverem abaixo estão normais.
Órbitas Bexiga Mandíbula Artérias Umbilicais Lábios MEMBROS
Superiores (Mãos) DOPPLER ARTÉRIA OFTÁLMICA TÓRAX
Tamanho Inferiores (Pés) RPV (P2/P1) IR Pulmões^ GENITÁLIA^ Opcional HAC < 0.78 > 0. PRÉ-ECLÂMPSIA > 0.78 < 0. P.E. LEVE < 0.85 BOLSA TESTICULAR P.E. GRAVE > 0.85 BIOMETRIA TESTÍCULO (ADULTO) Basta avaliar um lado // Ângulo máximo 20º // PVS A. Oftálmica > 20cm/s Extensão 3 a 5 cm O volume tem mais relevância que as medidas individuais
Largura 2 a 4 cm
VOLUME Adulto (medidas x 0.71)
7 a 23 cm³ (ideal 15 cm³)
VOLUME em pré-adolescente 1 a 4 cm³
LOBO - COMP LOBO - AP ISTMO - AP VOLUME TOTAL PICO SISTÓLICO 20 a 40 cm/s
É normal velocidades < 20 cm/s, o valor a se considerar é se está > 40 cm/s
levemente hiperecogênica que o testículo.
Não é necessário realizar estas medidas, a avaliação subjetiva e comparativa é mais importante.
Só precisa fazer volume do ÍSTMO se espessura > 6 mm Doença de Graves PVS > 65 cm/s Corpo 2 a 4 mm
Volume = medidas x 0.52 T. de Hashimoto PVS normal Cauda 2 a 5 mm
DESCRITORES ACR TI-RADS 2017
0 1 2 3
(exceto hipercaptantes ou puramente císticos)
FORMA (eixo transv. do nódulo) Mais largo do que alto Mais alto do que largo TAMANHO DO NÓDULO INDICAÇÃO DE PAAF Valor normal 2 a 8 mm Apenas colocar no laudo se alterado. (Melhor ser medido nas extremidades).
MARGEM Bem delimitada ou Mal delimitada Lobulada ou Irregular Sinais de invasão < 5 mm Não indicada
Cístico ou Espongiforme Misto Sólido ≥ 5 mm Pacientes com alto risco clínico de malignidade ou nódulo suspeito na US
ECOGENICIDADE Anecóico Hiperecóico ou Isoecóico Hipoecóico Muito Hipoecóico (mais que o músculo) ≥ 10 mm Nódulo sólido hipoecóico Valor normal 0,5 a 1,5 mm e uma veia principal de drenagem de até 2,0 mm FOCOS ECOGÊNICOS
Ausentes ou em Cauda de Cometa Macrocalcificações Calcificações Periféricas Microcalcificações ≥ 15 mm Nódulo sólido iso- ou hiperecóico Refluxo à manobra de Valsalva Alterado quando > 1 seg
TOTAL DE PONTOS TI-RADS CLASSIFICAÇÃO CONDUTA ACR TI-RADS (CONDUTA ATA) ≥ 20 mm Nódulo complexo ou espongiforme Ectasia + Refluxo > 1s = VARICOCELE
Nódulo com aparente invasão extratireoideana
Todos
(PAAF ≥ 2.0 cm) Linfonodo suspeito na US PAAF do linfonodo
PAAF ≥ 2.5 cm (PAAF ≥ 1.5 cm) US ≥ 1.5 cm - 1 / 3 / 5 anos
PAAF ≥ 1.5 cm (PAAF ≥ 1.0 cm) US ≥ 1.0 cm - 1 / 2 / 3 / 5 anos
(muito iodo)
PAAF ≥ 1.0 cm (PAAF ≥ 1.0 cm) US ≥ 0.5 cm - anual por 5 anos
Paciente com tireoidopatia latente, já tem alteração hormonal e a medicação desencadeou o problema. VASCULARIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO CHAMMAS TTO: Drogas bloqueadoras da síntese de hormônios
I II III IV V TIPO II DOPPLER - - -
Ausente Periférico Periférico > Central Central > Periférico Central Problema causado por destruição dos tireócitos. TTO: Corticóide
FORMA Oval / Redondo / Irregular ORIENTAÇÃO Paralela / Não paralela (maior eixo da lesão) MARGEM Circunscrita / Não circunscrita
Anecóica / Hipoecóico / Isoecóico / Hiperecóico / Complexo sólido- cístico / Heterogêneo
CARACTERÍSTICA S POSTERIORES Nenhuma / Reforço acústico / Sombra acústica / Padrão combinado
Forma Oval Orientação Paralela Margem Circunscrita
Forma Irregular Orientação Não-paralela Margem Não-circunscrita
PARÊNQUIMA > 6 - 7 mm RN 3 - 5 mm COMPRIMENTO 13 - 34 mm IDADE VR < 3 mm (abaixo as médias) DIÂMETRO BIPOLAR 3 a 5 cm 1 ano 4 - 8 mm LARGURA 5 - 12 mm 0-1 ano média de 1,7 mm CRIANÇA 5 anos 6 - 8 mm 2 - 16 ANOS 2-5 anos média de 2,0 mm PARÊNQUIMA > 1 cm 10 anos 6 - 9 mm COMPRIMENTO 29 - 80 mm 6-8 anos média de 2,2 mm DIÂMETRO BIPOLAR Tabela 15 anos 7 - 11 mm LARGURA 10 - 32 mm 9-11 anos média de 2,0 mm PELVE (Diâmetro AP) < 10 mm 12-16 anos média de 2,0 mm
ESPESSURA < 4 mm Limite superior do Comprimento Esplênico Espessura da Parede NL < 3 mm
COMPRIMENTO < 20 mm Até 3 meses 6 cm Canal Pilórico alongado NL < 17 mm Até 6 meses 6,5 cm (^) -Deve-se realizar em decúbito lateral direito. -Medir apenas a muscular (não incluir a Até 12 meses 7 cm mucosa hiperecogênica) Até 2 anos 8 cm Até 4 anos 9 cm Até 6 anos Até 8 anos Até 10 anos
9,5 cm 10 cm 11 cm Até 12 anos 11,5 cm Até 15 anos 12 a 13 cm
LOCAL ESPESSURA GRAU DE RETRAÇÃO DO COTO (longitudinal) TAMANHO (corte transverso) BURSAL GRAU I < 25% DISTAL < 1 cm PEQUENA < 1 cm INTRATENDÍNEA GRAU II 25-50% INTERMEDIÁRIO 1-3 cm MÉDIA 1-3 cm JUSTA-ARTICULAR GRAU III > 50% PROXIMAL > 3 cm GRANDE > 3 cm MACIÇA > 5 cm
MEDIDAS A SEREM FEITAS - LESÕES DO MANGUITO ROTADOR CLASSIFICAÇÃO DE GOUTALLIER (Infitração gordurosa) Antero-posterior (no transverso) 0 Músculo normal (^) MELHOR Ainda há opção de operar
Latero-medial (no longitudinal) 1 Infitração mínima Distância da lesão até o intervalo dos rotadores (do TCLB ou do processo coracóide) 2 Menos infiltração gordurosa do que músculo 3 Infiltração gordurosa igual a quantidade de músculo PIOR Não há mais 4 Mais infiltração gordurosa do que músculo opção de operar
NORMAL Sem distensão. NORMAL Espaço preservado, superfície óssea regular e cartilagem articular preservada. DERRAME ARTICULAR Distendido por conteúdo anecóico (pode ou não ter debris).^
Redução do espaço articular, irregularidade da superfície óssea, borramento da cartilagem articular e extrusão do conteúdo articular.
Imagem hiperecogênica produtora de sombra acústica posterior, móvel à mobilidade do membro.
Distendido por conteúdo hipoecóico amorfo do tipo panus , com Doppler positivo/negativo.
Distendido por conteúdo hipoecóico amorfo do tipo panus , com Doppler positivo/negativo.
CONCLUSÃO DESCRIÇÃO - Usar Aumento de calibre para tendões em corda e espessamento para demais tendões NORMAL Tamanho habitual, ecogênico em relação ao músculo, de aspecto fibrilar e sem solução de continuidade. TENOSSINOVITE Aumento de calibre/espessamento e com halo anecóico/hipoecóico de espessamento sinovial. TENDINOPATIA EM FASE ATIVA Aumento de calibre/espessamento, hipoecóico/hiperecóico, com padrão fibrilar preservado.
Aumento de calibre/espessamento, hipoecóico, perda do padrão fibrilar, com focos ecogênicos de fibrose (e anecóico de microrrupturas) intrasubstanciais e superfície óssea adjacente irregular. TENDINOPATIA CRÔNICA Diminuição do calibre/afilamento dos contornos, hiperecogênico, com perda do padrão fibrilar e superfície óssea adjacente irregular. ROTURA Descrever e usar as classificações das roturas
Formação cística de conteúdo anecóico, medindo x cm de diâmetro, com colo de comunicação articular.
NORMAL Com calibre habitual e aspecto em favo de mel NEUROPATIA Com calibre aumentado e hipoecóico, com área de secção trasnversa de x mm³.
CISTO GANGLIÔNICO (DEGENERATIVO)
Formação cística de conteúdo anecóico, medindo x cm de diâmetro, sem colo de comunicação articular.
Apresentando nodulação focal fusiforme medindo x cm.
NORMAL Preservado, de aspecto ecogênico e fibrilar (ou em "trilho de trem") RUPTURA PARCIAL (ESTIRAMENTO) Apresentando aumento de calibre, hipoecóico, com perda do padrão fibrilar, associado a derrame articular (se houver) e avulsão óssea (se houver).
Descontinuidade do ligamento com difícil delimitação e líquido preenchendo o espaço ligamentar (se houver), associado a derrame articular (se houver) e avulsão óssea (se houver). Se existir alguma manobra, relatar (ex.: Teste de Pillings na sindesmose tibiofibular).
CLASSIFICAÇÃO HEMODINÂMICA DAS ESTENOSES CAROTÍDEAS PARA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA (ACI) - DIC2015 AVALIAÇÃO DA ESPESSURA MÉDIOINTIMAL (EMI) DA ACC - Tabela adaptada do Estudo ELSA-Brasil % Est. Anat. Dist. (Nascet) PVS cm/s VDF cm/s PVS ACI / PVS ACC PVS ACI / VDF ACC (St. Mary)
Suboclusão Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Oclusão Ausência de fluxo Ausência de fluxo Não se aplica Não se aplica Não se aplica
**% Estenose Índice Sistólico % Estenose Índice Sistólico
50 %** > 2 > 50 % > 2 > 70 % > 4 IS = PVS estenose ACE / PVS ACC Índice Sistólico = PVS no local da estenose / PVS 2-4cm proximal à estenose
% Estenose PVS cm/s VDF cm/s IVV < 50 % ≥ 85 ≥ 27 ≥ 1, 50 - 69 % ≥ 140 ≥ 35 ≥ 2, > 70 % (^) ≥ 210 ≥ 55 ≥ 4,
Índice VV (IVV): Relação entre a velocidade sistólica máxima na estenose e a velocidade sistólica no segmento V *Não há um critério mais forte que o outro
ACC 6,3 - 7,0 mm ≤ 125 cm/s > 0 cm/s ACI < ACC < ACE (^) ESTENOSE GRAVE OU OCLUSÃO CONTRALATERAL
Superestima o grau da estenose / Não usar PVS ACI 4,3 - 5,3 mm ≤ 125 cm/s > 0 cm/s < ACC Usar Índice Sistólico com ACC (PVS est. ACI/PVS ACC) - IS<2 = <50% ACE --- ≤ 125 cm/s --- > ACC ESTENOSES SEQUENCIAIS Limitação do método
Se PVS na ACC < 60 cm/s ou > 100 cm/s a quantificação de estenose na ACI pode não ser precisa. Priorizar Índice Sistólico
Espessura médiointimal > 1,5 mm; OU ECOGENICIDADE Hipoecóica (mais que músc. ECM)
Isoecóica (semelhante m. ECM)
Hiperecóica (semelhante a adventícia)
ESTENOSES SEGMENTARES LONGAS Limitação do método, placas com > 2 cm de extensão as velocidades caem Pritusão em direção à luz > 0,5 mm; OU ARRITMIA CARDÍACA Velocidade sistólica variável pode limitar interpretação. RELATAR o achado Espessura 1,5 vez > EMI adjacente ESTRUTURA Homogênea Heterogênea TORTUOSIDADES Velocidades aumentadas nos trechos tortuosos / Ampla variação dos ângulos SUPERFÍCIE Regular Irregular Ulcerada SUBOCLUSÕES Tabelas podem não ser aplicáveis devido veloc. altas, baixas ou não detectáveis CALCIFICAÇÕES Focais Sombra Acústica PÓS INTERVENÇÃO Edema cervical / Conteúdo de ar no subcutâneo / Dor local