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Guias e Dicas
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Parâmetros de Referência USG, Resumos de Radiologia

Parâmetros de Referência de ultrassonografia

Tipologia: Resumos

2021

Compartilhado em 14/03/2025

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PARÂMETROS DE REFERÊNCIA EM ULTRASSONOGRAFIA - Dr. José Alfredo Bersch
VALORES PARA MEDICINA INTERNA VALORES PARA DOPPLER EM MEDICINA INTERNA
VASOS FÍGADO BAÇO BEXIGA DOPPLER HEPÁTICO
A. AORTA ≤ 24 mm LOBO ESQ. ≤ 10 cm / Âng 45º LONGITUDINAL Até 12 cm
PAREDE
Até 3 mm (cheia) VASO NORMAL
-Ectasia 24 - 30 mm LOBO DIR. ≤ 15 cm / Âng 75º ANTEROPOST. Até 5-6 cm Até 5 mm (vazia) VV. HEPÁTICAS Padrão Trifásico
-Aneurisma > 30 mm HEPATOCOLÉDOCO ≤ 6 mm ÍNDICE ESPLÊNICO Até 60 4 mm na média V. ESPLÊNICA Sentido Hepatopetal
V. CAVA ≤ 25 mm (15 a 25) + 1 mm / década após 60 anos (máx 10 mm) Para esplenomegalia não basta IE > 60,
deve haver também perda do formato (estar
GLOBOSO)
RESÍDUO PÓS-
MICCIONAL
VOLUME
(Medidas x 0,52)
V. PORTA TAMAX ≥ 15 cm/s (20 cm/s ± 5)
V. ESPLÊNICA ≤ 9 mm A. HEPÁTICA PVS: 30 a 50(60) cm/s // IR: 0.55 a 0.88 // IP: 1.16 a 1.24
V. PORTA ≤ 12 mm VESÍCULA BILIAR NORMAL < 30 ml DOPPLER RENAL
VV. HEPÁTICAS ≤ 10 mm FUNDO ≤ 40 mm LEVE < 50 ml Deve ser realizado com bexiga vazia.
A. ILÍACA ≤ 12 mm PAREDE ≤ 3 mm RINS MODERADO < 100 ml MODO DIRETO
-Ectasia 12 - 15 mm PARÊNQUIMA > 1 cm ACENTUADO > 100 ml VASO DADOS A OBTER
-Aneurisma > 15 mm PÂNCREAS DIÂMETRO BIPOLAR 9 a 13 cm A. AORTA PVS (80-200 cm/s)
A. HEPÁTICA ≤ 3 mm WIRSUNG ≤ 2 mm Simetria entre os rins é difereça menor que
2 cm nas medidas bipolares
PRÓSTATA A. RENAL DIR.
PVS (nl < 150 cm/s ou 180cm/s)
RRA (nl < 3)
Se IR < 0,8, tem boa resposta a trat. cirúrgico endovascular
Aneurisma = aumento de 50% do calibre normal LONGITUDINAL 10 a 15 cm VOLUME
(Medidas x 0,52) < 30 cm³
No aneurisma, medir distância do colo do
aneurisma à saída das aa. renais, AMS ou tronco
celíaco, além de medir a distância até às aa.
ilíacas. Medir também o tamanho da luz
verdadeira e da luz remanescente. Medir sua
extensão.
ANTEROPOST. 2,2 cm (+/- 0,3cm) A. RENAL ESQ.
PVS (nl < 150 cm/s)
RRA (nl < 3)
Se IR < 0,8, tem boa resposta a trat. cirúrgico endovascular
APÊNDICE
PESO
(Volume x 1,05)
-Sem VR (aula Cetrus)
-Jovem até 20g
->50anos até 40g
SÍNDROME DE QUEBRA-NOZES
(medida da estenose da VRE abaixo da AMS) DIÂMETRO Até 6 mm MODO INDIRETO
Pelo menos 3 critérios: (Fenômeno Quebra-
Nozes)
1 - Diâmetro VRE na estenose < 2 mm;
2 - Diâmetro VRE no hilo renal > 10 mm;
3 - PVS VRE na estenose > 110 cm/s;
4 - Razão Diâmetro hilo/estenose > 5;
5 - Razão Velocidade estenose/pré-estenose > 5;
6 - Critérios (4+5) dividido por 2 > 5;
Avaliar compressibilidade, gordura mesentérica
adjacente, doppler, líquido livre VASO DADOS A OBTER
A. SEGMENTAR
SUP / MED / INF
Esq. e Dir.
PVS
ACC (nl > 300 cm/s²) / Tempo de Aceleração (nl < 80 ms)
RRS (nl < 5)
A. INTERLOBAR Não participa do diagnóstico de hipertensão renovascular
Avaliação indireta da função renal (alteração tardia): IR < 0,70
Obs.: PVS = Pico de Velocidade Sistólica ||| ACC = Aceleração
RRA = Relação Renal/Aorta ||| RRS = Relação Renal/Segmentar
VALORES PARA G.O.
VOLUME UTERINO ENDOMÉTRIO VOLUME OVARIANO RELAÇÃO (Diâmetro AP) CORPO : COLO
INFÂNCIA 3 a 10 cm³ FASE [DIA] MEDIDA INFÂNCIA 0,5 a 2 cm³ RN 1:2 US OBSTÉTRICO MORFOLÓGICO 1º TRIMESTRE (11s - 13s6d)
ADOLESCÊNCIA 10 a 40 cm³ PÓS-MENSTRUAL [1-4] Até 5 mm ADOLESCÊNCIA 2 a 5 cm³ PRÉ-PUBERAL 1:1
Entrar em www.fetalmedicine.org para cálculo de riscos de Trissomias, Pré-Eclâmpsia e RCIU
MEDIDAS
PARA 0 25 a 90 cm³ PROLIFERATIVO [4-14] 4 a 8 mm MENACME 3 a 10 cm³ PUBERAL 2:1 CCN 45 - 84 mm
PARA 1 Até 120 cm³ SECRETÓRIA [14-28] 7 a 14 mm MENOPAUSA 1 a 5 cm³ BCF
PARA 2 Até 140 cm³ MENOPAUSA < 4 mm MEDIDAS NORMAIS PRÉ-PUBERAL TN n < p95
PARA 3 Até 160 cm³ CRITÉRIOS PARA OVÁRIOS POLICÍSTICOS
(CONCENSO DE 2019)
ÚTERO DV (VA:0,5 - 1 mm)
(PRF: 20 a 30 cm/s)
IP Normal é baixa resistência
PARA 4 Até 180 cm³ FOLÍCULOS OVARIANOS COMPRIMENTO Até 4 cm Onda "A" N = Positiva Ausente/Reversa
MENOPAUSA 20 a 70 cm³ FOLÍCULOS ANTRAIS 1 a 9 mm ≥ 20 folículos antrais (2-9 mm) ESPESSURA Até 10 mm OUTROS MARCADORES
FOLÍCULO DOMINANTE
(A partir 8º - 9º dia) ≥ 10 mm Volume ovariano ≥ 10 cm³ ENDOMÉTRIO Não aparente ON Normal/Presente Ausente/Hipoplásico
MIOMAS Se folículo ≥ 10 mm ou corpo lúteo, repetir
exame para cálculo de volume
MEDIDAS NORMAIS PUBERAL FT (VA: 2-3mm) Normal Regurgitação (Holossistólico/v>60cm/s)
PRÉ-OVULATÓRIO 18 a 26 mm ÚTERO TI Normal Obliterada
CISTO > 30 mm COMPRIMENTO Entre 5 e 8 cm Obs.: CCN = Comprimento Crânio-Caudal ||| TN = Translucência Nucal
DV = Ducto Venoso ||| ON = Osso Nasal ||| FT = Fluxo da Tricúspide
TI = Translucência Intracraniana
ESPESSURA Entre 1,5 e 3 cm ANATOMIA FETAL
DESCRITORES IOTA
POLO CEFÁLICO
Calota Craniana DEFEITOS MAIORES
CONTORNO INTERNO
(se for sólido, contorno
externo)
Regular Irregular Cérebro HOLOPROSENCEFALIA
CONTEÚDO Anecóico
Ecos em suspensão
(vidro fosco / hemorrágico /
baixa ecogenicidade / misto) COLUNA CANAL A-V ÚNICO
Nº DE LOCULAÇÕES Dizer o nº de loculações, > 10 loculações aumentam o risco
de malignidade CORAÇÃO ONFALOCELE
PROJEÇÕES SÓLIDAS Deve-se dizer se tem 1, 2, 3 ou "mais que 3" papilas, e
relatar a maior com 3 medidas
ABDOME
Estômago MEGABEXIGA
Parede abdominal Para cálculo de PE e RCIU
OBSTÉTRICO Bexiga/Rins obter IP das Artérias Uterinas e Pressão
Arterial Média de ambos os braços. Realizar
duas medidas consecutivas com diferença
máxima de 10mmHg entre as Sistólicas e
6mmHg entre as Diastólicas em cada braço
GESTAÇÃO INVIÁVEL FATORES DE MAU PROGNÓSTICO EM GEST. INICIAL SONOEMBRIOLOGIA MEDIDAS
MEMBROS
Superiores
DMSG ≥ 25 mm e sem embrião SG pequeno (DMSG-CCN < 8mm / 5mm
(usar até 7-8 semanas (máx. até 10s)) 3 a 4 semanas Exame normal Faz-se a medida do DMSG é
nescessária até as 9s3d Inferiores
Embrião ≥ 7 mm e sem atividade cardíaca
Bradicardia emb/fetal (BCE < 100 bpm) 4 a 5 semanas SG aparece CCN até 85 mm (13s6d), após faz-se
biometria
Vesícula Vitelínica grande (> 7 mm/6 mm)
VV normal atinge seu tamanho máximo cerca de
10 semanas 5 a 6 semanas 5s - VV
6s - Embrião = VV Placenta alta: > 2 cm da borda
AVALIAÇÃO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO Diâmetro médio do Âmnio com 10 mm a mais
que o CCN 7 semanas Embrião > VV
Idenficado Âmnion
Inserção cordão central: > 2 cm da
borda US OBSTÉTRICO MORFOLÓGICO 2º TRIMESTRE (18s - 24s6d)
Índice de Líquido
Amniótico (ILA) 5 - 24 cm 8 semanas Aparece rombencéfalo
Rombencéfalo = VV
Índice cefálico fora de 70-86 não inclui
DBP no cálculo da I.G. MEDIDAS
Maior Bolsão
Vertical (MBV) 2 - 8 cm CERVICOMETRIA 9 semanas
Herniação umb.
fisiológica (9s a
11s3d)
DBP Avaliar pela curva
Mede via transvaginal a distância entre o
orifício interno e externo no colo uterino 3
vezes em 5 minutos, e considera-se a menor
medida. As paredes anterior e posterior do
colo devem estar simétricas.
Referência: nl ≥ 25 mm
RELAÇÃO PERCENTIL-DESVIO PADRÃO DOF Avaliar pela curva
Produção de Líquido Amniótico:
<16 sem - Transudato da pele
>16 sem - Quase exclusivo Renal 10 semanas
SG ocupa toda cavidade
uterina
Núcleos de ossificação
(maxila e mandíbula)
p5 - 1,65 DP CC Avaliar pela curva
p10 - 1,28 DP Vp n < 10 mm
p90 1,28 DP DTC n > p5
Diâmetro AP normal
da PELVE RENAL
<27 sem. < 4 mm
>27 sem. < 7 mm
p95 1,65 DP CM n < 10 mm
11 a 14 semanas
Desaparece herniação
umb. fisiológica
USG MORFOLÓGICA
1º TRIMESTRE
CA Avaliar pela curva
FÊMUR Avaliar pela curva
ÚMERO Avaliar pela curva
MARCADORES DE CROMOSSOMOPATIAS (T-21)
PREGA NASAL
VALORES PARA DOPPLER EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA PREGA NUCAL n < 6 mm
VASO AMOSTRA FISIOLOGIA VALOR NORMAL VALOR ALTERADO SIGNIFICADO
PATOLÓGICO
OSSO NASAL n > p2,5 (~4.5mm)
FOCO ECOGÊNICO Ausente Golf Ball presente
Resistência
A. UTERINA
3 mm ± 30 º
Acima cruzamento
Ilíaca Externa
Grau de invasão
trofoblástica IP médio < p95 IP médio > p95 Risco aumentado para
PE e RCIU precoces
ÚMERO Normal Curto
PELVE RENAL DIR. n < 4 mm
PELVE RENAL ESQ.
Resistência
A. UMBILICAL
3 mm ± 30 º
Alça livre de cordão
Grau de ramificação e
vascularização vilar IP < p95 IP > p95 Provável insuficiência
placentária
INTESTINO Normal Hiperecogênico (igual ou mais que osso)
FÊMUR Normal Curto
Resistência
ACM
3 mm ± 30 º
1/3 proximal da ACM pO2 sangue fetal IP > p5 IP < p5 Provável hipoxemia
fetal
MALFORMAÇÕES
MAIORES Ausente Presente
PVS ACM
3 mm ± 30 º
1/3 proximal da ACM
CORRIGIR ÂNGULO
Quantidade de Hb fetal PVS < 1,5 MoM PVS > 1,5 MoM Provável anemia fetal
Obs.: DBP = Diâmetro Biparietal ||| DOF = Diâmetro Occipito-Frontal
CC = Circunferência Craniana ||| Vp = Ventrículo Lateral (corno posterior)
DTC = Diâmetro Transverso do Cerebelo ||| CM = Cisterna Magna
CA = Circunferência Abdominal
Resistência
DV
0,5 mm ± 30 º
Logo após Veia
Umbilical
pO2 no tecido miocárdico IP < p95 IP > p95
Provável
hipóxia/acidemia
fetal
ANATOMIA FETAL
POLO CEFÁLICO
Calota Craniana
CORAÇÃO
Atividade
Cavum SP Tamanho e Eixo
DOPPLER GINECOLÓGICO TRASNVAGINAL Foice Anatomia 4 Câmaras
Avaliação em fertilidade (boa receptividade do endométrio) Ventrículo Lateral Saída VE (Aorta)
Endométrio
Periovulatório N = Trilaminar N ≥ 7 mm Cerebelo Saída VD (Pulmonar)
Deve haver boa vascularização ao redor do endométrio Cisterna Magna
ABDOME
Estômago
Para realização deve haver um preparo de 12h:
- Sem relação sexual;
- Sem fumar / usar nicotina;
- Sem atividade física;
- Deve ser feito fora do período menstrual;
COLUNA Inserção Cordão
PESCOÇO Intestino
A. Uterina IR: 0.6 - 0.9 IP: 1.5 - 3.0
FACE
Nariz Rins
Os IP e IR alterados são quando estão acima dos valores, se
estiverem abaixo estão normais.
Órbitas Bexiga
Mandíbula Artérias Umbilicais
Lábios MEMBROS Superiores (Mãos)
DOPPLER ARTÉRIA OFTÁLMICA TÓRAX Tamanho Inferiores (Pés)
RPV (P2/P1) IR Pulmões GENITÁLIA Opcional
HAC < 0.78 > 0.65
PRÉ-ECLÂMPSIA > 0.78 < 0.65
P.E. LEVE < 0.85 BOLSA TESTICULAR
P.E. GRAVE > 0.85 BIOMETRIA TESTÍCULO (ADULTO)
Basta avaliar um lado // Ângulo máximo 20º // PVS A. Oftálmica > 20cm/s Extensão 3 a 5 cm O volume tem mais relevância que as
medidas individuais
Largura 2 a 4 cm
VALORES PARA TIREÓIDE Anteroposterior 3 cm
BIOMETRIA DA TIREÓIDE DOPPLER VOLUME Adulto
(medidas x 0.71)
7 a 23 cm³
(ideal 15 cm³)
VOLUME em
pré-adolescente 1 a 4 cm³
LOBO - COMP LOBO - AP ISTMO - AP VOLUME TOTAL PICO SISTÓLICO 20 a 40 cm/s
RN 1.8 a 2.0 cm 0.8 a 0.9 cm --- 0.4 a 1.4 cm³ É normal velocidades < 20 cm/s, o valor
a se considerar é se está > 40 cm/s
EPIDÍDIMO
ADULTO 4.0 a 6.0 cm 1.3 a 1.8 cm 0.4 a 0.6 cm 6.0 a 15.0 cm³ Cabeça 10 a 12 mm A cabeça deve ser isoecogênica ou
levemente hiperecogênica que o testículo.
Não é necessário realizar estas medidas, a
avaliação subjetiva e comparativa é mais
importante.
Só precisa fazer volume do ÍSTMO se espessura > 6 mm Doença de Graves PVS > 65 cm/s Corpo 2 a 4 mm
Volume = medidas x 0.52 T. de Hashimoto PVS normal Cauda 2 a 5 mm
DESCRITORES ACR TI-RADS 2017
0 1 2 3 INDICAÇÕES DE PAAF EM NÓDULOS TEROIDEANOS
(exceto hipercaptantes ou puramente císticos) PAREDE DO ESCROTO
FORMA (eixo
transv. do nódulo) Mais largo do que alto Mais alto do que largo TAMANHO DO NÓDULO INDICAÇÃO DE PAAF Valor normal 2 a 8 mm Apenas colocar no laudo se alterado.
(Melhor ser medido nas extremidades).
MARGEM Bem delimitada ou
Mal delimitada Lobulada ou Irregular Sinais de invasão < 5 mm Não indicada
COMPOSIÇÃO Cístico ou
Espongiforme Misto Sólido ≥ 5 mm Pacientes com alto risco clínico de
malignidade ou nódulo suspeito na US VEIAS DO PLEXO PAMPINIFORME
ECOGENICIDADE Anecóico Hiperecóico ou Isoecóico Hipoecóico Muito Hipoecóico
(mais que o músculo) ≥ 10 mm Nódulo sólido hipoecóico Valor normal 0,5 a 1,5 mm e
uma veia principal de drenagem de até 2,0 mm
FOCOS
ECOGÊNICOS
Ausentes ou em
Cauda de Cometa Macrocalcificações Calcificações
Periféricas Microcalcificações ≥ 15 mm Nódulo sólido iso- ou hiperecóico Refluxo à manobra
de Valsalva Alterado quando > 1 seg
TOTAL DE PONTOS TI-RADS CLASSIFICAÇÃO CONDUTA ACR TI-RADS (CONDUTA ATA) ≥ 20 mm Nódulo complexo ou espongiforme Ectasia + Refluxo > 1s = VARICOCELE
01Benigno Nódulo com aparente
invasão
extratireoideana Todos
22Sem Suspeição (PAAF ≥ 2.0 cm) Linfonodo
suspeito na US PAAF do linfonodo
33Leve Suspeição PAAF ≥ 2.5 cm (PAAF ≥ 1.5 cm)
US ≥ 1.5 cm - 1 / 3 / 5 anos
4 a 6 4Moderada Suspeição PAAF ≥ 1.5 cm (PAAF ≥ 1.0 cm)
US ≥ 1.0 cm - 1 / 2 / 3 / 5 anos
TIREOTOXICOSE INDUZIDA POR AMIODARONA
(muito iodo)
7 ou mais 5Alta Suspeição PAAF ≥ 1.0 cm (PAAF ≥ 1.0 cm)
US ≥ 0.5 cm - anual por 5 anos TIPO I DOPPLER +++
Paciente com tireoidopatia latente, já tem alteração hormonal e a
medicação desencadeou o problema.
TTO: Drogas bloqueadoras da síntese de hormônios
VASCULARIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO CHAMMAS
I II III IV V TIPO II DOPPLER - - -
Ausente Periférico Periférico > Central Central > Periférico Central Problema causado por destruição dos tireócitos.
TTO: Corticóide
VALORES PARA MAMA
DESCRITORES BI-RADS 2013
FORMA Oval / Redondo / Irregular
ORIENTAÇÃO Paralela / Não paralela (maior eixo da lesão)
MARGEM Circunscrita / Não circunscrita
ECOGENICIDADE Anecóica / Hipoecóico / Isoecóico / Hiperecóico / Complexo sólido-
cístico / Heterogêneo
CARACTERÍSTICA
S POSTERIORES Nenhuma / Reforço acústico / Sombra acústica / Padrão combinado
TRIPÉ DE
BENIGNIDADE
Forma Oval
Orientação Paralela
Margem Circunscrita
TRIPÉ DE
MALIGNIDADE
Forma Irregular
Orientação Não-paralela
Margem Não-circunscrita
VALORES PARA ABDOME PEDIÁTRICO
RINS VEIA PORTA VESÍCULA BILIAR
RN IDADE CALIBRE RN E LACTENTE ESPESSURA DA PAREDE ANTERIOR
PARÊNQUIMA > 6 - 7 mm RN 3 - 5 mm COMPRIMENTO 13 - 34 mm IDADE VR < 3 mm (abaixo as médias)
DIÂMETRO BIPOLAR 3 a 5 cm 1 ano 4 - 8 mm LARGURA 5 - 12 mm 0-1 ano média de 1,7 mm
CRIANÇA 5 anos 6 - 8 mm 2 - 16 ANOS 2-5 anos média de 2,0 mm
PARÊNQUIMA > 1 cm 10 anos 6 - 9 mm COMPRIMENTO 29 - 80 mm 6-8 anos média de 2,2 mm
DIÂMETRO BIPOLAR Tabela 15 anos 7 - 11 mm LARGURA 10 - 32 mm 9-11 anos média de 2,0 mm
PELVE (Diâmetro AP) < 10 mm 12-16 anos média de 2,0 mm
ADRENAL (apenas em RN) BAÇO Estenose Hipertrófica de Piloro
ESPESSURA < 4 mm Limite superior do Comprimento Esplênico Espessura da Parede NL < 3 mm
COMPRIMENTO < 20 mm Até 3 meses 6 cm Canal Pilórico alongado NL < 17 mm
Até 6 meses 6,5 cm -Deve-se realizar em decúbito lateral direito.
-Medir apenas a muscular (não incluir a
mucosa hiperecogênica)
Até 12 meses 7 cm
Até 2 anos 8 cm
Até 4 anos 9 cm
Até 6 anos
Até 8 anos
Até 10 anos
9,5 cm
10 cm
11 cm
Até 12 anos 11,5 cm
Até 15 anos 12 a 13 cm
VALORES E CLASSIFICAÇÕES PARA US MUSCULOESQUELÉTICO
CLASSIFICAÇÃO DAS RUPTURAS TENDÍNEAS QUADRIL PEDIÁTRICO - TABELA DE GRAF
PARCIAL TRANSFIXANTE
LOCAL ESPESSURA GRAU DE RETRAÇÃO DO COTO(longitudinal) TAMANHO (corte transverso)
BURSAL GRAU I < 25% DISTAL < 1 cm PEQUENA < 1 cm
INTRATENDÍNEA GRAU II 25-50% INTERMEDIÁRIO 1-3 cm MÉDIA 1-3 cm
JUSTA-ARTICULAR GRAU III > 50% PROXIMAL > 3 cm GRANDE > 3 cm
MACIÇA > 5 cm
MEDIDAS A SEREM FEITAS - LESÕES DO MANGUITO ROTADOR CLASSIFICAÇÃO DE GOUTALLIER (Infitração gordurosa)
Antero-posterior (no transverso) 0Músculo normal MELHOR
Ainda há opção
de operar
Latero-medial (no longitudinal) 1Infitração mínima
Distância da lesão até o intervalo dos rotadores (do TCLB ou do processo coracóide) 2Menos infiltração gordurosa do que músculo
3Infiltração gordurosa igual a quantidade de músculo PIOR
Não há mais
opção de operar
4Mais infiltração gordurosa do que músculo
OPÇÕES PARA DESCRIÇÕES
RECESSO ARTICULAR ARTICULAÇÃO
CONCLUSÃO DESCRIÇÃO CONCLUSÃO DESCRIÇÃO
NORMAL Sem distensão. NORMAL Espaço preservado, superfície óssea regular e cartilagem articular preservada.
DERRAME
ARTICULAR Distendido por conteúdo anecóico (pode ou não ter debris). OSTEOARTRITE
(ARTROSE)
Redução do espaço articular, irregularidade da superfície óssea, borramento da
cartilagem articular e extrusão do conteúdo articular.
CORPO LIVRE Imagem hiperecogênica produtora de sombra acústica posterior,
móvel à mobilidade do membro. SINOVITE Distendido por conteúdo hipoecóico amorfo do tipo panus, com Doppler
positivo/negativo.
SINOVITE Distendido por conteúdo hipoecóico amorfo do tipo panus, com
Doppler positivo/negativo.
TENDÃO
CONCLUSÃO DESCRIÇÃO - Usar Aumento de calibre para tendões em corda e espessamento para demais tendões
NORMAL Tamanho habitual, ecogênico em relação ao músculo, de aspecto fibrilar e sem solução de continuidade.
TENOSSINOVITE Aumento de calibre/espessamento e com halo anecóico/hipoecóico de espessamento sinovial.
TENDINOPATIA EM FASE ATIVA Aumento de calibre/espessamento, hipoecóico/hiperecóico, com padrão fibrilar preservado.
TENDINOPATIA (TENDINOSE) Aumento de calibre/espessamento, hipoecóico, perda do padrão fibrilar, com focos ecogênicos de fibrose (e anecóico de microrrupturas) intrasubstanciais e
superfície óssea adjacente irregular.
TENDINOPATIA CRÔNICA Diminuição do calibre/afilamento dos contornos, hiperecogênico, com perda do padrão fibrilar e superfície óssea adjacente irregular.
ROTURA Descrever e usar as classificações das roturas
CISTOS NERVOS
CONCLUSÃO DESCRIÇÃO CONCLUSÃO DESCRIÇÃO
CISTO
ARTROSSINOVIAL
Formação cística de conteúdo anecóico, medindo x cm de diâmetro,
com colo de comunicação articular.
NORMAL Com calibre habitual e aspecto em favo de mel
NEUROPATIA Com calibre aumentado e hipoecóico, com área de secção trasnversa de x mm³.
CISTO
GANGLIÔNICO
(DEGENERATIVO)
Formação cística de conteúdo anecóico, medindo x cm de diâmetro,
sem colo de comunicação articular.
NEUROFIBROMA
(FIBROMA) Apresentando nodulação focal fusiforme medindo x cm.
LIGAMENTOS
CONCLUSÃO DESCRIÇÃO
NORMAL Preservado, de aspecto ecogênico e fibrilar (ou em "trilho de trem")
RUPTURA PARCIAL
(ESTIRAMENTO) Apresentando aumento de calibre, hipoecóico, com perda do padrão fibrilar, associado a derrame articular (se houver) e avulsão óssea (se houver).
RUPTURA TOTAL
Descontinuidade do ligamento com difícil delimitação e líquido preenchendo o espaço ligamentar (se houver), associado a derrame articular (se houver) e avulsão
óssea (se houver).
Se existir alguma manobra, relatar (ex.: Teste de Pillings na sindesmose tibiofibular).
VALORES E TABELAS PARA ULTRASSONOGRAFIA VASCULAR
CLASSIFICAÇÃO HEMODINÂMICA DAS ESTENOSES CAROTÍDEAS PARA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA (ACI) - DIC2015 AVALIAÇÃO DA ESPESSURA MÉDIOINTIMAL (EMI) DA ACC - Tabela adaptada do Estudo ELSA-Brasil
% Est. Anat. Dist.
(Nascet) PVS cm/s VDF cm/s PVS ACI / PVS ACC PVS ACI / VDF ACC
(St. Mary) VDF ACI / VDF ACC
< 50 % < 140 < 40 < 2,0 < 8 < 2,6
50 - 59 % 140 - 230 40 - 69 2,0 - 3,1 8 - 10
2,6 - 5,560 - 69 % 70 - 100 3,2 - 4,0 11 - 13
70 - 79 % > 230 > 100 > 4,0 14 - 21
80 - 89 % > 140 22 - 29 > 5,5
> 90 % > 400 > 5,0 > 30
Suboclusão Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme
Oclusão Ausência de fluxo Ausência de fluxo Não se aplica Não se aplica Não se aplica
ESTENOSES ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM (ACC) ESTENOSES ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA (ACE)
% Estenose Índice Sistólico % Estenose Índice Sistólico
> 50 % > 2 > 50 % > 2
> 70 % > 4 IS = PVS estenose ACE / PVS ACC
Índice Sistólico = PVS no local da estenose / PVS 2-4cm proximal à estenose
ESTENOSES ARTÉRIA VERTEBRAL (AV)
% Estenose PVS cm/s VDF cm/s IVV
< 50 % ≥ 85 ≥ 27 ≥ 1,3
50 - 69 % ≥ 140 ≥ 35 ≥ 2,1
> 70 % ≥ 210 ≥ 55 ≥ 4,0
Índice VV (IVV): Relação entre a velocidade sistólica máxima na estenose e a velocidade
sistólica no segmento V2
*Não há um critério mais forte que o outro
PARÂMETROS FISIOLÓGICOS
DIÂMETRO PVS VDF IR LIMITAÇÕES DO MÉTODO
ACC 6,3 - 7,0 mm ≤ 125 cm/s > 0 cm/s ACI < ACC < ACE ESTENOSE GRAVE OU
OCLUSÃO CONTRALATERAL
Superestima o grau da estenose / Não usar PVS
Usar Índice Sistólico com ACC (PVS est. ACI/PVS ACC) - IS<2 = <50%
ACI 4,3 - 5,3 mm ≤ 125 cm/s > 0 cm/s < ACC
ACE --- ≤ 125 cm/s --- > ACC ESTENOSES SEQUENCIAIS Limitação do método
ESTADOS DE ALTO OU
BAIXO DÉBITO CARDÍACO
Se PVS na ACC < 60 cm/s ou > 100 cm/s a quantificação de estenose na ACI
pode não ser precisa.
Priorizar Índice Sistólico
PLACA ATEROSCLERÓTICA
CONCEITO AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Espessura médiointimal > 1,5 mm; OU ECOGENICIDADE Hipoecóica
(mais que músc. ECM)
Isoecóica
(semelhante m. ECM)
Hiperecóica
(semelhante a adventícia)
ESTENOSES SEGMENTARES LONGAS Limitação do método, placas com > 2 cm de extensão as velocidades caem
Pritusão em direção à luz > 0,5 mm; OU ARRITMIA CARDÍACA Velocidade sistólica variável pode limitar interpretação. RELATAR o achado
Espessura 1,5 vez > EMI adjacente ESTRUTURA Homogênea Heterogênea TORTUOSIDADES Velocidades aumentadas nos trechos tortuosos / Ampla variação dos ângulos
SUPERFÍCIE Regular Irregular Ulcerada SUBOCLUSÕES Tabelas podem não ser aplicáveis devido veloc. altas, baixas ou não detectáveis
CALCIFICAÇÕES Focais Sombra Acústica PÓS INTERVENÇÃO Edema cervical / Conteúdo de ar no subcutâneo / Dor local

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PARÂMETROS DE REFERÊNCIA EM ULTRASSONOGRAFIA - Dr. José Alfredo Bersch

VALORES PARA MEDICINA INTERNA VALORES PARA DOPPLER EM MEDICINA INTERNA

VASOS FÍGADO BAÇO BEXIGA DOPPLER HEPÁTICO

A. AORTA ≤ 24 mm LOBO ESQ. ≤ 10 cm / Âng 45º LONGITUDINAL Até 12 cm PAREDE

Até 3 mm (cheia) VASO NORMAL -Ectasia 24 - 30 mm LOBO DIR. ≤ 15 cm / Âng 75º ANTEROPOST. Até 5-6 cm Até 5 mm (vazia) VV. HEPÁTICAS Padrão Trifásico -Aneurisma > 30 mm HEPATOCOLÉDOCO ≤ 6 mm ÍNDICE ESPLÊNICO Até 60 4 mm na média V. ESPLÊNICA Sentido Hepatopetal V. CAVA ≤ 25 mm (15 a 25) + 1 mm / década após 60 anos (máx 10 mm) Para esplenomegalia não basta IE > 60, deve haver também perda do formato (estar GLOBOSO)

RESÍDUO PÓS-

MICCIONAL

VOLUME

(Medidas x 0,52)

V. PORTA TAMAX ≥ 15 cm/s (20 cm/s ± 5) V. ESPLÊNICA ≤ 9 mm A. HEPÁTICA PVS: 30 a 50(60) cm/s // IR: 0.55 a 0.88 // IP: 1.16 a 1. V. PORTA ≤ 12 mm VESÍCULA BILIAR NORMAL < 30 ml DOPPLER RENAL VV. HEPÁTICAS ≤ 10 mm FUNDO ≤ 40 mm LEVE < 50 ml Deve ser realizado com bexiga vazia. A. ILÍACA ≤ 12 mm PAREDE ≤ 3 mm RINS MODERADO < 100 ml MODO DIRETO -Ectasia 12 - 15 mm PARÊNQUIMA > 1 cm ACENTUADO > 100 ml VASO DADOS A OBTER -Aneurisma > 15 mm PÂNCREAS DIÂMETRO BIPOLAR 9 a 13 cm A. AORTA PVS (80-200 cm/s) A. HEPÁTICA ≤ 3 mm WIRSUNG ≤ 2 mm (^) Simetria entre os rins é difereça menor que 2 cm nas medidas bipolares

PRÓSTATA

A. RENAL DIR.

PVS (nl < 150 cm/s ou 180cm/s) RRA (nl < 3) Aneurisma = aumento de 50% do calibre normal LONGITUDINAL 10 a 15 cm (^) VOLUME Se IR < 0,8, tem boa resposta a trat. cirúrgico endovascular (Medidas x 0,52) < 30 cm³ No aneurisma, medir distância do colo do aneurisma à saída das aa. renais, AMS ou tronco celíaco, além de medir a distância até às aa. ilíacas. Medir também o tamanho da luz verdadeira e da luz remanescente. Medir sua extensão.

ANTEROPOST. 2,2 cm (+/- 0,3cm) A. RENAL ESQ.

PVS (nl < 150 cm/s) RRA (nl < 3) APÊNDICE Se IR < 0,8, tem boa resposta a trat. cirúrgico endovascular PESO (Volume x 1,05)

-Sem VR (aula Cetrus) -Jovem até 20g ->50anos até 40g

SÍNDROME DE QUEBRA-NOZES

(medida da estenose da VRE abaixo da AMS) DIÂMETRO^ Até 6 mm^ MODO INDIRETO Pelo menos 3 critérios: (Fenômeno Quebra- Nozes)

1 - Diâmetro VRE na estenose < 2 mm; 2 - Diâmetro VRE no hilo renal > 10 mm; 3 - PVS VRE na estenose > 110 cm/s; 4 - Razão Diâmetro hilo/estenose > 5; 5 - Razão Velocidade estenose/pré-estenose > 5; 6 - Critérios (4+5) dividido por 2 > 5;

Avaliar compressibilidade, gordura mesentérica adjacente, doppler, líquido livre VASO^ DADOS A OBTER A. SEGMENTAR SUP / MED / INF Esq. e Dir.

PVS

ACC (nl > 300 cm/s²) / Tempo de Aceleração (nl < 80 ms) RRS (nl < 5)

A. INTERLOBAR

Não participa do diagnóstico de hipertensão renovascular Avaliação indireta da função renal (alteração tardia): IR < 0, Obs.: PVS = Pico de Velocidade Sistólica ||| ACC = Aceleração RRA = Relação Renal/Aorta ||| RRS = Relação Renal/Segmentar

VALORES PARA G.O. VOLUME UTERINO ENDOMÉTRIO VOLUME OVARIANO RELAÇÃO (Diâmetro AP) CORPO : COLO INFÂNCIA 3 a 10 cm³ FASE [DIA] MEDIDA INFÂNCIA 0,5 a 2 cm³ RN 1:2 US OBSTÉTRICO MORFOLÓGICO 1º TRIMESTRE (11s - 13s6d) ADOLESCÊNCIA 10 a 40 cm³ PÓS-MENSTRUAL [1-4] Até 5 mm ADOLESCÊNCIA 2 a 5 cm³ PRÉ-PUBERAL 1:

Entrar em www.fetalmedicine.org para cálculo de riscos de Trissomias, Pré-Eclâmpsia e RCIU

MEDIDAS

PARA 0 25 a 90 cm³ PROLIFERATIVO [4-14] 4 a 8 mm MENACME 3 a 10 cm³ PUBERAL 2:1 CCN 45 - 84 mm PARA 1 Até 120 cm³ SECRETÓRIA [14-28] 7 a 14 mm MENOPAUSA 1 a 5 cm³ BCF PARA 2 Até 140 cm³ MENOPAUSA < 4 mm MEDIDAS NORMAIS PRÉ-PUBERAL TN n < p PARA 3 Até 160 cm³ (^) CRITÉRIOS PARA OVÁRIOS POLICÍSTICOS (CONCENSO DE 2019)

ÚTERO (^) DV (VA:0,5 - 1 mm) (PRF: 20 a 30 cm/s)

IP Normal é baixa resistência PARA 4 Até 180 cm³ FOLÍCULOS OVARIANOS COMPRIMENTO Até 4 cm Onda "A" N = Positiva Ausente/Reversa MENOPAUSA 20 a 70 cm³ FOLÍCULOS ANTRAIS 1 a 9 mm ≥ 20 folículos antrais (2-9 mm) ESPESSURA Até 10 mm OUTROS MARCADORES FOLÍCULO DOMINANTE (A partir 8º - 9º dia) ≥ 10 mm

Volume ovariano ≥ 10 cm³ ENDOMÉTRIO Não aparente ON Normal/Presente Ausente/Hipoplásico MIOMAS (^) Se folículo ≥ 10 mm ou corpo lúteo, repetir exame para cálculo de volume

MEDIDAS NORMAIS PUBERAL FT (VA: 2-3mm) Normal Regurgitação (Holossistólico/v>60cm/s) PRÉ-OVULATÓRIO 18 a 26 mm ÚTERO TI Normal Obliterada

CISTO > 30 mm COMPRIMENTO Entre 5 e 8 cm

Obs.: CCN = Comprimento Crânio-Caudal ||| TN = Translucência Nucal DV = Ducto Venoso ||| ON = Osso Nasal ||| FT = Fluxo da Tricúspide TI = Translucência Intracraniana ESPESSURA Entre 1,5 e 3 cm ANATOMIA FETAL DESCRITORES IOTA

POLO CEFÁLICO

Calota Craniana DEFEITOS MAIORES CONTORNO INTERNO (se for sólido, contorno externo)

Regular Irregular Cérebro HOLOPROSENCEFALIA

CONTEÚDO Anecóico

Ecos em suspensão (vidro fosco / hemorrágico / baixa ecogenicidade / misto)

COLUNA CANAL A-V ÚNICO

Nº DE LOCULAÇÕES Dizer o nº de loculações, > 10 loculações aumentam o riscode malignidade CORAÇÃO ONFALOCELE

PROJEÇÕES SÓLIDAS Deve-se dizer se tem 1, 2, 3 ou "mais que 3" papilas, erelatar a maior com 3 medidas ABDOME

Estômago MEGABEXIGA

Parede abdominal Para cálculo de PE e RCIU

OBSTÉTRICO Bexiga/Rins (^) obter IP das Artérias Uterinas e Pressão Arterial Média de ambos os braços. Realizar duas medidas consecutivas com diferença máxima de 10mmHg entre as Sistólicas e 6mmHg entre as Diastólicas em cada braço

GESTAÇÃO INVIÁVEL FATORES DE MAU PROGNÓSTICO EM GEST. INICIAL SONOEMBRIOLOGIA MEDIDAS

MEMBROS

Superiores

DMSG ≥ 25 mm e sem embrião SG pequeno (DMSG-CCN < 8mm / 5mm (usar até 7-8 semanas (máx. até 10s)) 3 a 4 semanas Exame normal Faz-se a medida do DMSG é nescessária até as 9s3d Inferiores

Embrião ≥ 7 mm e sem atividade cardíaca Bradicardia emb/fetal (BCE < 100 bpm) 4 a 5 semanas SG aparece CCN até 85 mm (13s6d), após faz-se biometria Vesícula Vitelínica grande (> 7 mm/6 mm) VV normal atinge seu tamanho máximo cerca de 10 semanas

5 a 6 semanas 5s - VV 6s - Embrião = VV

Placenta alta: > 2 cm da borda

AVALIAÇÃO DO LÍQUIDO AMNIÓTICO Diâmetro médio do Âmnio com 10 mm a mais que o CCN 7 semanas Embrião > VV Idenficado Âmnion

Inserção cordão central: > 2 cm da borda US OBSTÉTRICO MORFOLÓGICO 2º TRIMESTRE (18s - 24s6d)

Índice de Líquido Amniótico (ILA) 5 - 24 cm 8 semanas Aparece rombencéfalo Rombencéfalo = VV

Índice cefálico fora de 70-86 não inclui DBP no cálculo da I.G.

MEDIDAS

Maior Bolsão Vertical (MBV) 2 - 8 cm

CERVICOMETRIA

9 semanas

Herniação umb. fisiológica (9s a 11s3d)

DBP Avaliar pela curva

Mede via transvaginal a distância entre o orifício interno e externo no colo uterino 3 vezes em 5 minutos, e considera-se a menor medida. As paredes anterior e posterior do colo devem estar simétricas. Referência: nl ≥ 25 mm

RELAÇÃO PERCENTIL-DESVIO PADRÃO DOF^ Avaliar pela curva

Produção de Líquido Amniótico: <16 sem - Transudato da pele

16 sem - Quase exclusivo Renal 10 semanas

SG ocupa toda cavidade uterina Núcleos de ossificação (maxila e mandíbula)

p5 - 1,65 DP CC Avaliar pela curva p10 - 1,28 DP Vp n < 10 mm p90 1,28 DP DTC n > p

Diâmetro AP normal da PELVE RENAL

<27 sem. < 4 mm

27 sem. < 7 mm

p95 1,65 DP CM n < 10 mm

11 a 14 semanas

Desaparece herniação umb. fisiológica USG MORFOLÓGICA 1º TRIMESTRE

CA Avaliar pela curva FÊMUR Avaliar pela curva ÚMERO Avaliar pela curva MARCADORES DE CROMOSSOMOPATIAS (T-21) PREGA NASAL VALORES PARA DOPPLER EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA PREGA NUCAL n < 6 mm

VASO AMOSTRA FISIOLOGIA VALOR NORMAL VALOR ALTERADO

SIGNIFICADO

PATOLÓGICO

OSSO NASAL n > p2,5 (~4.5mm) FOCO ECOGÊNICO Ausente Golf Ball presente

Resistência A. UTERINA

3 mm ± 30 º Acima cruzamento Ilíaca Externa

Grau de invasão trofoblástica IP médio < p95 IP médio > p Risco aumentado para PE e RCIU precoces

ÚMERO Normal Curto PELVE RENAL DIR. n < 4 mm PELVE RENAL ESQ. Resistência A. UMBILICAL

3 mm ± 30 º Alça livre de cordão

Grau de ramificação e vascularização vilar IP < p95 IP > p Provável insuficiência placentária

INTESTINO Normal Hiperecogênico (igual ou mais que osso) FÊMUR Normal Curto Resistência ACM

3 mm ± 30 º 1/3 proximal da ACM pO2 sangue fetal IP > p5 IP < p Provável hipoxemia fetal

MALFORMAÇÕES

MAIORES

Ausente Presente

PVS ACM

3 mm ± 30 º 1/3 proximal da ACM CORRIGIR ÂNGULO

Quantidade de Hb fetal PVS < 1,5 MoM PVS > 1,5 MoM Provável anemia fetal

Obs.: DBP = Diâmetro Biparietal ||| DOF = Diâmetro Occipito-Frontal CC = Circunferência Craniana ||| Vp = Ventrículo Lateral (corno posterior) DTC = Diâmetro Transverso do Cerebelo ||| CM = Cisterna Magna CA = Circunferência Abdominal

Resistência DV

0,5 mm ± 30 º Logo após Veia Umbilical

pO2 no tecido miocárdico IP < p95 IP > p

Provável hipóxia/acidemia fetal

ANATOMIA FETAL

POLO CEFÁLICO

Calota Craniana

CORAÇÃO

Atividade Cavum SP Tamanho e Eixo DOPPLER GINECOLÓGICO TRASNVAGINAL Foice Anatomia 4 Câmaras Avaliação em fertilidade (boa receptividade do endométrio) Ventrículo Lateral Saída VE (Aorta) Endométrio Periovulatório N = Trilaminar N ≥ 7 mm Cerebelo Saída VD (Pulmonar)

Deve haver boa vascularização ao redor do endométrio Cisterna Magna

ABDOME

Estômago

Para realização deve haver um preparo de 12h:

  • Sem relação sexual;
  • Sem fumar / usar nicotina;
  • Sem atividade física;
  • Deve ser feito fora do período menstrual;

COLUNA Inserção Cordão

PESCOÇO Intestino

A. Uterina IR: 0.6 - 0.9 IP: 1.5 - 3.

FACE

Nariz Rins Os IP e IR alterados são quando estão acima dos valores, se estiverem abaixo estão normais.

Órbitas Bexiga Mandíbula Artérias Umbilicais Lábios MEMBROS

Superiores (Mãos) DOPPLER ARTÉRIA OFTÁLMICA TÓRAX

Tamanho Inferiores (Pés) RPV (P2/P1) IR Pulmões^ GENITÁLIA^ Opcional HAC < 0.78 > 0. PRÉ-ECLÂMPSIA > 0.78 < 0. P.E. LEVE < 0.85 BOLSA TESTICULAR P.E. GRAVE > 0.85 BIOMETRIA TESTÍCULO (ADULTO) Basta avaliar um lado // Ângulo máximo 20º // PVS A. Oftálmica > 20cm/s Extensão 3 a 5 cm O volume tem mais relevância que as medidas individuais

Largura 2 a 4 cm

VALORES PARA TIREÓIDE Anteroposterior 3 cm

BIOMETRIA DA TIREÓIDE DOPPLER

VOLUME Adulto (medidas x 0.71)

7 a 23 cm³ (ideal 15 cm³)

VOLUME em pré-adolescente 1 a 4 cm³

LOBO - COMP LOBO - AP ISTMO - AP VOLUME TOTAL PICO SISTÓLICO 20 a 40 cm/s

RN 1.8 a 2.0 cm 0.8 a 0.9 cm --- 0.4 a 1.4 cm³

É normal velocidades < 20 cm/s, o valor a se considerar é se está > 40 cm/s

EPIDÍDIMO

ADULTO 4.0 a 6.0 cm 1.3 a 1.8 cm 0.4 a 0.6 cm 6.0 a 15.0 cm³ Cabeça 10 a 12 mm A cabeça deve ser isoecogênica ou

levemente hiperecogênica que o testículo.

Não é necessário realizar estas medidas, a avaliação subjetiva e comparativa é mais importante.

Só precisa fazer volume do ÍSTMO se espessura > 6 mm Doença de Graves PVS > 65 cm/s Corpo 2 a 4 mm

Volume = medidas x 0.52 T. de Hashimoto PVS normal Cauda 2 a 5 mm

DESCRITORES ACR TI-RADS 2017

0 1 2 3

INDICAÇÕES DE PAAF EM NÓDULOS TEROIDEANOS

(exceto hipercaptantes ou puramente císticos)

PAREDE DO ESCROTO

FORMA (eixo transv. do nódulo) Mais largo do que alto Mais alto do que largo TAMANHO DO NÓDULO INDICAÇÃO DE PAAF Valor normal 2 a 8 mm Apenas colocar no laudo se alterado. (Melhor ser medido nas extremidades).

MARGEM Bem delimitada ou Mal delimitada Lobulada ou Irregular Sinais de invasão < 5 mm Não indicada

COMPOSIÇÃO

Cístico ou Espongiforme Misto Sólido ≥ 5 mm Pacientes com alto risco clínico de malignidade ou nódulo suspeito na US

VEIAS DO PLEXO PAMPINIFORME

ECOGENICIDADE Anecóico Hiperecóico ou Isoecóico Hipoecóico Muito Hipoecóico (mais que o músculo) ≥ 10 mm Nódulo sólido hipoecóico Valor normal 0,5 a 1,5 mm e uma veia principal de drenagem de até 2,0 mm FOCOS ECOGÊNICOS

Ausentes ou em Cauda de Cometa Macrocalcificações Calcificações Periféricas Microcalcificações ≥ 15 mm Nódulo sólido iso- ou hiperecóico Refluxo à manobra de Valsalva Alterado quando > 1 seg

TOTAL DE PONTOS TI-RADS CLASSIFICAÇÃO CONDUTA ACR TI-RADS (CONDUTA ATA) ≥ 20 mm Nódulo complexo ou espongiforme Ectasia + Refluxo > 1s = VARICOCELE

0 1 Benigno

Nódulo com aparente invasão extratireoideana

Todos

2 2 Sem Suspeição

(PAAF ≥ 2.0 cm) Linfonodo suspeito na US PAAF do linfonodo

3 3 Leve Suspeição

PAAF ≥ 2.5 cm (PAAF ≥ 1.5 cm) US ≥ 1.5 cm - 1 / 3 / 5 anos

4 a 6 4 Moderada Suspeição

PAAF ≥ 1.5 cm (PAAF ≥ 1.0 cm) US ≥ 1.0 cm - 1 / 2 / 3 / 5 anos

TIREOTOXICOSE INDUZIDA POR AMIODARONA

(muito iodo)

7 ou mais 5 Alta Suspeição

PAAF ≥ 1.0 cm (PAAF ≥ 1.0 cm) US ≥ 0.5 cm - anual por 5 anos

TIPO I DOPPLER +++

Paciente com tireoidopatia latente, já tem alteração hormonal e a medicação desencadeou o problema. VASCULARIZAÇÃO - CLASSIFICAÇÃO CHAMMAS TTO: Drogas bloqueadoras da síntese de hormônios

I II III IV V TIPO II DOPPLER - - -

Ausente Periférico Periférico > Central Central > Periférico Central Problema causado por destruição dos tireócitos. TTO: Corticóide

VALORES PARA MAMA

DESCRITORES BI-RADS 2013

FORMA Oval / Redondo / Irregular ORIENTAÇÃO Paralela / Não paralela (maior eixo da lesão) MARGEM Circunscrita / Não circunscrita

ECOGENICIDADE

Anecóica / Hipoecóico / Isoecóico / Hiperecóico / Complexo sólido- cístico / Heterogêneo

CARACTERÍSTICA S POSTERIORES Nenhuma / Reforço acústico / Sombra acústica / Padrão combinado

TRIPÉ DE

BENIGNIDADE

Forma Oval Orientação Paralela Margem Circunscrita

TRIPÉ DE

MALIGNIDADE

Forma Irregular Orientação Não-paralela Margem Não-circunscrita

VALORES PARA ABDOME PEDIÁTRICO

RINS VEIA PORTA VESÍCULA BILIAR

RN IDADE CALIBRE RN E LACTENTE ESPESSURA DA PAREDE ANTERIOR

PARÊNQUIMA > 6 - 7 mm RN 3 - 5 mm COMPRIMENTO 13 - 34 mm IDADE VR < 3 mm (abaixo as médias) DIÂMETRO BIPOLAR 3 a 5 cm 1 ano 4 - 8 mm LARGURA 5 - 12 mm 0-1 ano média de 1,7 mm CRIANÇA 5 anos 6 - 8 mm 2 - 16 ANOS 2-5 anos média de 2,0 mm PARÊNQUIMA > 1 cm 10 anos 6 - 9 mm COMPRIMENTO 29 - 80 mm 6-8 anos média de 2,2 mm DIÂMETRO BIPOLAR Tabela 15 anos 7 - 11 mm LARGURA 10 - 32 mm 9-11 anos média de 2,0 mm PELVE (Diâmetro AP) < 10 mm 12-16 anos média de 2,0 mm

ADRENAL (apenas em RN) BAÇO Estenose Hipertrófica de Piloro

ESPESSURA < 4 mm Limite superior do Comprimento Esplênico Espessura da Parede NL < 3 mm

COMPRIMENTO < 20 mm Até 3 meses 6 cm Canal Pilórico alongado NL < 17 mm Até 6 meses 6,5 cm (^) -Deve-se realizar em decúbito lateral direito. -Medir apenas a muscular (não incluir a Até 12 meses 7 cm mucosa hiperecogênica) Até 2 anos 8 cm Até 4 anos 9 cm Até 6 anos Até 8 anos Até 10 anos

9,5 cm 10 cm 11 cm Até 12 anos 11,5 cm Até 15 anos 12 a 13 cm

VALORES E CLASSIFICAÇÕES PARA US MUSCULOESQUELÉTICO

CLASSIFICAÇÃO DAS RUPTURAS TENDÍNEAS QUADRIL PEDIÁTRICO - TABELA DE GRAF

PARCIAL TRANSFIXANTE

LOCAL ESPESSURA GRAU DE RETRAÇÃO DO COTO (longitudinal) TAMANHO (corte transverso) BURSAL GRAU I < 25% DISTAL < 1 cm PEQUENA < 1 cm INTRATENDÍNEA GRAU II 25-50% INTERMEDIÁRIO 1-3 cm MÉDIA 1-3 cm JUSTA-ARTICULAR GRAU III > 50% PROXIMAL > 3 cm GRANDE > 3 cm MACIÇA > 5 cm

MEDIDAS A SEREM FEITAS - LESÕES DO MANGUITO ROTADOR CLASSIFICAÇÃO DE GOUTALLIER (Infitração gordurosa) Antero-posterior (no transverso) 0 Músculo normal (^) MELHOR Ainda há opção de operar

Latero-medial (no longitudinal) 1 Infitração mínima Distância da lesão até o intervalo dos rotadores (do TCLB ou do processo coracóide) 2 Menos infiltração gordurosa do que músculo 3 Infiltração gordurosa igual a quantidade de músculo PIOR Não há mais 4 Mais infiltração gordurosa do que músculo opção de operar

OPÇÕES PARA DESCRIÇÕES

RECESSO ARTICULAR ARTICULAÇÃO

CONCLUSÃO DESCRIÇÃO CONCLUSÃO DESCRIÇÃO

NORMAL Sem distensão. NORMAL Espaço preservado, superfície óssea regular e cartilagem articular preservada. DERRAME ARTICULAR Distendido por conteúdo anecóico (pode ou não ter debris).^

OSTEOARTRITE

(ARTROSE)

Redução do espaço articular, irregularidade da superfície óssea, borramento da cartilagem articular e extrusão do conteúdo articular.

CORPO LIVRE

Imagem hiperecogênica produtora de sombra acústica posterior, móvel à mobilidade do membro.

SINOVITE

Distendido por conteúdo hipoecóico amorfo do tipo panus , com Doppler positivo/negativo.

SINOVITE

Distendido por conteúdo hipoecóico amorfo do tipo panus , com Doppler positivo/negativo.

TENDÃO

CONCLUSÃO DESCRIÇÃO - Usar Aumento de calibre para tendões em corda e espessamento para demais tendões NORMAL Tamanho habitual, ecogênico em relação ao músculo, de aspecto fibrilar e sem solução de continuidade. TENOSSINOVITE Aumento de calibre/espessamento e com halo anecóico/hipoecóico de espessamento sinovial. TENDINOPATIA EM FASE ATIVA Aumento de calibre/espessamento, hipoecóico/hiperecóico, com padrão fibrilar preservado.

TENDINOPATIA (TENDINOSE)

Aumento de calibre/espessamento, hipoecóico, perda do padrão fibrilar, com focos ecogênicos de fibrose (e anecóico de microrrupturas) intrasubstanciais e superfície óssea adjacente irregular. TENDINOPATIA CRÔNICA Diminuição do calibre/afilamento dos contornos, hiperecogênico, com perda do padrão fibrilar e superfície óssea adjacente irregular. ROTURA Descrever e usar as classificações das roturas

CISTOS NERVOS

CONCLUSÃO DESCRIÇÃO CONCLUSÃO DESCRIÇÃO

CISTO

ARTROSSINOVIAL

Formação cística de conteúdo anecóico, medindo x cm de diâmetro, com colo de comunicação articular.

NORMAL Com calibre habitual e aspecto em favo de mel NEUROPATIA Com calibre aumentado e hipoecóico, com área de secção trasnversa de x mm³.

CISTO GANGLIÔNICO (DEGENERATIVO)

Formação cística de conteúdo anecóico, medindo x cm de diâmetro, sem colo de comunicação articular.

NEUROFIBROMA

(FIBROMA)

Apresentando nodulação focal fusiforme medindo x cm.

LIGAMENTOS

CONCLUSÃO DESCRIÇÃO

NORMAL Preservado, de aspecto ecogênico e fibrilar (ou em "trilho de trem") RUPTURA PARCIAL (ESTIRAMENTO) Apresentando aumento de calibre, hipoecóico, com perda do padrão fibrilar, associado a derrame articular (se houver) e avulsão óssea (se houver).

RUPTURA TOTAL

Descontinuidade do ligamento com difícil delimitação e líquido preenchendo o espaço ligamentar (se houver), associado a derrame articular (se houver) e avulsão óssea (se houver). Se existir alguma manobra, relatar (ex.: Teste de Pillings na sindesmose tibiofibular).

VALORES E TABELAS PARA ULTRASSONOGRAFIA VASCULAR

CLASSIFICAÇÃO HEMODINÂMICA DAS ESTENOSES CAROTÍDEAS PARA ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA (ACI) - DIC2015 AVALIAÇÃO DA ESPESSURA MÉDIOINTIMAL (EMI) DA ACC - Tabela adaptada do Estudo ELSA-Brasil % Est. Anat. Dist. (Nascet) PVS cm/s VDF cm/s PVS ACI / PVS ACC PVS ACI / VDF ACC (St. Mary)

VDF ACI / VDF ACC

Suboclusão Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Variável - fluxo filiforme Oclusão Ausência de fluxo Ausência de fluxo Não se aplica Não se aplica Não se aplica

ESTENOSES ARTÉRIA CARÓTIDA COMUM (ACC) ESTENOSES ARTÉRIA CARÓTIDA EXTERNA (ACE)

**% Estenose Índice Sistólico % Estenose Índice Sistólico

50 %** > 2 > 50 % > 2 > 70 % > 4 IS = PVS estenose ACE / PVS ACC Índice Sistólico = PVS no local da estenose / PVS 2-4cm proximal à estenose

ESTENOSES ARTÉRIA VERTEBRAL (AV)

% Estenose PVS cm/s VDF cm/s IVV < 50 % ≥ 85 ≥ 27 ≥ 1, 50 - 69 % ≥ 140 ≥ 35 ≥ 2, > 70 % (^) ≥ 210 ≥ 55 ≥ 4,

Índice VV (IVV): Relação entre a velocidade sistólica máxima na estenose e a velocidade sistólica no segmento V *Não há um critério mais forte que o outro

PARÂMETROS FISIOLÓGICOS

DIÂMETRO PVS VDF IR LIMITAÇÕES DO MÉTODO

ACC 6,3 - 7,0 mm ≤ 125 cm/s > 0 cm/s ACI < ACC < ACE (^) ESTENOSE GRAVE OU OCLUSÃO CONTRALATERAL

Superestima o grau da estenose / Não usar PVS ACI 4,3 - 5,3 mm ≤ 125 cm/s > 0 cm/s < ACC Usar Índice Sistólico com ACC (PVS est. ACI/PVS ACC) - IS<2 = <50% ACE --- ≤ 125 cm/s --- > ACC ESTENOSES SEQUENCIAIS Limitação do método

ESTADOS DE ALTO OU

BAIXO DÉBITO CARDÍACO

Se PVS na ACC < 60 cm/s ou > 100 cm/s a quantificação de estenose na ACI pode não ser precisa. Priorizar Índice Sistólico

PLACA ATEROSCLERÓTICA

CONCEITO AVALIAÇÃO QUALITATIVA

Espessura médiointimal > 1,5 mm; OU ECOGENICIDADE Hipoecóica (mais que músc. ECM)

Isoecóica (semelhante m. ECM)

Hiperecóica (semelhante a adventícia)

ESTENOSES SEGMENTARES LONGAS Limitação do método, placas com > 2 cm de extensão as velocidades caem Pritusão em direção à luz > 0,5 mm; OU ARRITMIA CARDÍACA Velocidade sistólica variável pode limitar interpretação. RELATAR o achado Espessura 1,5 vez > EMI adjacente ESTRUTURA Homogênea Heterogênea TORTUOSIDADES Velocidades aumentadas nos trechos tortuosos / Ampla variação dos ângulos SUPERFÍCIE Regular Irregular Ulcerada SUBOCLUSÕES Tabelas podem não ser aplicáveis devido veloc. altas, baixas ou não detectáveis CALCIFICAÇÕES Focais Sombra Acústica PÓS INTERVENÇÃO Edema cervical / Conteúdo de ar no subcutâneo / Dor local