Docsity
Docsity

Prepare-se para as provas
Prepare-se para as provas

Estude fácil! Tem muito documento disponível na Docsity


Ganhe pontos para baixar
Ganhe pontos para baixar

Ganhe pontos ajudando outros esrudantes ou compre um plano Premium


Guias e Dicas
Guias e Dicas

Análise estatística da sobrevivência de pacientes caninos em uma clínica veterinária, Notas de estudo de Medicina

Uma análise estatística da sobrevivência de pacientes caninos em uma clínica veterinária, levando em consideração variáveis como classificação de gravidade, presença de gastroenterite hemorrágica, sepse grave e choque séptico, parvovirose, comorbidades e outros fatores. A análise inclui a comparação de sobreviventes e não sobreviventes, gênero, variáveis clínicas e parâmetros laboratoriais.

O que você vai aprender

  • Os tempos de internação foram estatisticamente significativos entre os diferentes graus de sepse?
  • Qual é a porcentagem de sobrevivência de pacientes caninos em diferentes classificações de gravidade?
  • Houve diferença estatisticamente significativa na sobrevivência entre machos e fêmeas?

Tipologia: Notas de estudo

2022

Compartilhado em 07/11/2022

usuário desconhecido
usuário desconhecido 🇧🇷

4.6

(84)

74 documentos

1 / 182

Toggle sidebar

Esta página não é visível na pré-visualização

Não perca as partes importantes!

bg1
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP
CÂMPUS DE JABOTICABAL
PARÂMETROS CLÍNICOS E LABORATORIAIS
RELACIONADOS AO PROGNÓSTICO EM CÃES COM
GASTROENTERITE HOSPITALIZADOS
José Geraldo Meirelles Palma Isola
Médico Veterinário
2014
pf3
pf4
pf5
pf8
pf9
pfa
pfd
pfe
pff
pf12
pf13
pf14
pf15
pf16
pf17
pf18
pf19
pf1a
pf1b
pf1c
pf1d
pf1e
pf1f
pf20
pf21
pf22
pf23
pf24
pf25
pf26
pf27
pf28
pf29
pf2a
pf2b
pf2c
pf2d
pf2e
pf2f
pf30
pf31
pf32
pf33
pf34
pf35
pf36
pf37
pf38
pf39
pf3a
pf3b
pf3c
pf3d
pf3e
pf3f
pf40
pf41
pf42
pf43
pf44
pf45
pf46
pf47
pf48
pf49
pf4a
pf4b
pf4c
pf4d
pf4e
pf4f
pf50
pf51
pf52
pf53
pf54
pf55
pf56
pf57
pf58
pf59
pf5a
pf5b
pf5c
pf5d
pf5e
pf5f
pf60
pf61
pf62
pf63
pf64

Pré-visualização parcial do texto

Baixe Análise estatística da sobrevivência de pacientes caninos em uma clínica veterinária e outras Notas de estudo em PDF para Medicina, somente na Docsity!

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP

CÂMPUS DE JABOTICABAL

PARÂMETROS CLÍNICOS E LABORATORIAIS

RELACIONADOS AO PROGNÓSTICO EM CÃES COM

GASTROENTERITE HOSPITALIZADOS

José Geraldo Meirelles Palma Isola

Médico Veterinário

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP

CÂMPUS DE JABOTICABAL

PARÂMETROS CLÍNICOS E LABORATORIAIS

RELACIONADOS AO PROGNÓSTICO EM CÃES COM

GASTROENTERITE HOSPITALIZADOS

José Geraldo Meirelles Palma Isola

Orientador: Prof. Dr. Áureo Evangelista Santana

Coorientadora: Profa. Dra. Paola Castro Moraes

Tese apresentada à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – Unesp, Câmpus de Jaboticabal, como parte das exigências para a obtenção do título de Doutor em Cirurgia Veterinária

EPÍGRAFE

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz, onde houver ódio, que eu leve o amor, onde houver ofensa, que eu leve o perdão, onde houver a discórdia, que eu leve a união, onde houver dúvida, que eu leve a fé. Onde houver erro, que eu leve a verdade, onde houver desespero que eu leve a esperança, onde houver a tristeza, que eu leve alegria, onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó mestre, fazei-me que eu procure mais, consolar que ser consolado, compreender que ser compreendido, amar, que ser amado, pois, é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para a vida eterna.

Giovane di Pietro Bernardone São Francisco de Assis

AGRADECIMENTOS

A DEUS pelo dom da minha vida, pela graça da minha saúde, pelas oportunidades que tenho em minha vida e pela esperança em dias melhores a cada despertar.

Ao meu orientador, professor e amigo, Prof. Dr. ÁUREO EVANGELISTA SANTANA, pelo seu apoio, sua confiança, pela mão estendida e a oportunidade dada, quando eu estava perdendo a esperança em continuar o sonho da pós graduação.

À minha Coorientadora, professora e amiga, Profa. Dra. PAOLA CASTRO MORAES, por sempre estar ao meu lado desde a graduação, me incentivando, me ensinando, me dando EXEMPLO do que é ser uma professora universitária e pesquisadora, tanto didaticamente dentro de uma sala de aula, como principalmente, em relação aos valores pessoais que um professor deve ter: amor à profissão, respeito aos colegas, integridade moral e fortaleza para superar os desafios. À você , minha eterna gratidão e admiração.

Ao professor e amigo RODRIGO CARDOSO RABELO, por me apresentar o fascinante mundo da medicina veterinária intensivista. Obrigado por todo auxílio neste trabalho e em todas nossas empreitadas. Obrigado por estar sempre à disposição, com um sorriso no rosto e a mão estendida a todos que o procuram para aprender cada vez mais, sem dúvida este é o seu sucesso.

Aos membros da banca, Prof. Dr. José Luiz Laus, Prof. Dr. Márcio Antônio Brunetto e Profa. Dra. Mirela Tinucci Costa, professores que admiro muito pela atuação e conduta profissional. Obrigado pelos ensinamentos, auxílio e atenção.

Ao programa de Pós graduação de Cirurgia Veterinária da FCAV – UNESP, campus Jaboticabal e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pela concessão da bolsa de doutorado durante o período de realização desta tese de Doutoramento, viabilizando assim, a realização do projeto e incentivando a cada dia o crescimento da pesquisa científica nacional.

 

SUMÁRIO

Titulo Página

Certificado da comissão de ética e bem estar animal................................... ix Resumo........................................................................................................... x Abstract........................................................................................................... xi Lista de abreviaturas...................................................................................... xii Lista de quadros............................................................................................. xiii Lista de figuras............................................................................................... xiv Lista de tabelas............................................................................................... xvii

  1. Introdução............................................................................................ 01

1.1 Importância do tema............................................................................ 01

  1. Revisão Bibliográfica........................................................................... 03

2.1 Histórico.............................................................................................. 03

2.2 Definições básicas em estatística médica de sobrevivência...............

2.2.1 Estratificação de risco e variáveis de interesse...................................

2.2.2 Medidas de comorbidade.................................................................... 07 2.3 Ferramentas para obtenção da estratificação de risco e análise das variáveis de interesses....................................................................................

2.3.1 Banco de dados................................................................................... 08 2.3.2 Ferramentas Analíticas........................................................................ 09 2.3.2.a Análises de regressão......................................................................... 09 2.3.2.b Árvores de Decisões ou Segmentação............................................... 10

  • 2.4 Validação e segurança dos métodos de estratificação....................... 
  • 2.5 Indicadores e modelos prognósticos em medicina intensiva humana.
  • 2.6 Indicadores e Modelos Prognósticos em Medicina Veterinária.............
  • 2.7 Sirs, Sepse, Sepse Grave e Choque Séptico........................................
  • 2.8 A relação hemodinâmica centro-periférica e a microcirculação.............
  • 2.9 O complexo gastroenterite.....................................................................
  • 2.9.1 Gastroenterite viral................................................................................
  • 3 Material e Métodos................................................................................
  • 3.1 Material.................................................................................................
  • 3.1.1 Pacientes..............................................................................................
  • 3.1.2 Local de realização do estudo..............................................................
  • 3.1.3 Equipamentos.......................................................................................
  • 3.1.4 Análise dos dados................................................................................
  • 3.2 Métodos...............................................................................................
  • 3.2.1 Variáveis analisadas............................................................................
  • 3.2.1.1 Identificação........................................................................................
  • 3.2.1.2 Dados fisiológicos...............................................................................
  • 3.2.1.3 Dados laboratoriais.............................................................................
  • 3.2.2 Análise dos dados...............................................................................
  • 4 Resultados..........................................................................................
  • 4.1 Caracterização e avaliação da população estudada..........................
  • 4.1.1 Gênero................................................................................................
  • 4.1.2 Idade...................................................................................................
  • 4.1.3 Peso Corpóreo....................................................................................
  • 4.1.4 Tempo de internação..........................................................................

 

pacientes às primeiras 24 horas (t0)...............................................................

4.4.5 Relação da sobrevivência com os parâmetros fisiológicos qualitativos às 24 horas......................................................................................................

4.4.6 Relação da sobrevivência com os parâmetros fisiológicos quantitativos às 24 horas................................................................................

4.4.7 Relação da sobrevivência com os parâmetros laboratoriais às 24 horas...............................................................................................................

4.5 Estatística da sobrevivência dos pacientes aos 7 dias depois do atendimento inicial (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)........................................................................................................

4.5.1 Características gerais dos pacientes após 24 horas (t24).................. 56

4.5.2 Relação da sobrevivência dos pacientes aos 7 dias com os agravantes da gastroenterite (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)...........................................................................................

4.5.3 Relação da sobrevivência dos pacientes aos 7 dias com as comorbidades associadas à gastroenterite (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)......................................................................

4.5.4 Relação da sobrevivência aos 7 dias com a classificação de gravidade dos pacientes em t0 (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)......................................................................................

4.5.5 Relação da sobrevivência dos pacientes aos 7 dias com os parâmetros fisiológicos qualitativos (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida).................................................................................

4.5.6 Relação da sobrevivência aos 7 dias com os parâmetros fisiológicos quantitativos (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)...................................................................................................

4.5.7 Relação da sobrevivência aos 7 dias com os parâmetros laboratoriais (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de

 

sobrevida)........................................................................................................

4.5.8 Parâmetros com diferenças significativas entre os sobreviventes e não sobreviventes aos 7 dias (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)...........................................................................................

4.5.9 Árvores de segmentação e curvas ROC para sobrevivência aos 7 dias (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)............

4.5.9.1 Árvore de segmentação geral com todas as variáveis em ambos os tempos (t0 e t24) para sobrevivência aos 7 dias (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)................................................

4.5.9.2 Árvore de segmentação baseada nos agravantes da gastroenterite e nas comorbidades associadas à ela, para sobrevivência aos 7 dias (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)

4.5.9.3 Árvore de segmentação baseada nos parâmetros fisiológicos (t0) para sobrevivência aos 7 dias (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)...........................................................................................

4.5.9.4 Árvore de segmentação baseada nos parâmetros fisiológicos (t24) para sobrevivência aos 7 dias (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)...........................................................................................

4.5.9.5 Árvore de segmentação baseada nos parâmetros laboratoriais (t0) para sobrevivência aos 7 dias (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)...........................................................................................

4.5.9.6 Árvore de segmentação baseada nos parâmetros laboratoriais (t24) para sobrevivência aos 7 dias (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)...........................................................................................

4.6 Estudo estatístico comparativo entre t0 e t24 para sobrevivência dos pacientes aos 7 dias (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)........................................................................................................

4.6.1 Dados fisiológicos qualitativos............................................................ 80

 

4.9.2 Taxa de sobrevivência dos grupos segundo a caracterização da doença.............................................................................................................

4.9.3 Estudo das diferenças entre os 3 grupos........................................... 108

4.9.3.1 Parâmetros fisiológicos qualitativos................................................... 108

4.9.3.2 Parâmetros fisiológicos quantitativos................................................. 109

4.9.3.3 Parâmetros laboratoriais.................................................................... 112

  1. Discussão.......................................................................................... 116

5.1 Sobrevivência às 24 horas baseada nos parâmetros obtidos em t0. 118

5.2 Sobrevivência aos 7 dias baseada nos parâmetros obtidos em t0 e t24 (corresponde à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida).................

5.2.1 Árvores de segmentação para a sobrevivência aos 7 dias (correspondem à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida)....................

5.3 Sobrevivência aos 7 dias baseada na evolução clínica entre a admissão de urgência (t0) e 24 horas após a estabilização (t24) (corresponde à análise de 30 dias e de 60 dias de sobrevida).......................................................................................................

5.4 Estudo da sobrevivência baseado no estado de vasoconstrição dos animais............................................................................................................

5.5 Estudo da sobrevivência baseado nos agravantes da gastroenterite... 134

  1. Conclusões............................................................................................ 135
  2. Referências........................................................................................... 136
  3. Apêndice............................................................................................... 148

8.1 “Guia de Monitoração para cálculo do RICO (Rapidi Intensive Care Outcome) Score” para gastroenterite..............................................................

8.2 Resumo simples aprovado e apresentado no XXIII PANVET – XXIII Congresso Panamericano de Ciências Veterinárias de 2012.........................

8.3 Resumo Expandido aprovado Congresso das especialidades 2013 e 152

 

a ser publicado na Revista de Educação Continuada em Veterinária e Zootecnia

  • MV&Z ......................................................................................................................

8.4 Resumo Expandido aprovado no International Sepsis Forum 2013................................................................................................................

                

 

PARÂMETROS CLÍNICOS E LABORATORIAIS RELACIONADOS AO

PROGNÓSTICO EM CÃES COM GASTROENTERITE

RESUMO - A sepse é uma síndrome de caráter multifatorial e com consequências graves para sobrevida e para os custos de tratamento em cães. Neste contexto a gastroenterite é um representante importante desta síndrome inflamatória de associação infecciosa no campo das urgências veterinárias. Este estudo unicêntrico, prospectivo e de coorte apresentou como objetivo fundamental identificar as variáveis prognósticas associadas com a sobrevivência a curto e médio prazo de 56 cães com gastroenterite, atendidos como urgências e hospitalizados para cuidados intensivos. Foram coletados dados fisiológicos e laboratoriais no momento da admissão de urgência dos pacientes (T0) e 24 horas depois (T24). Desta forma, foram encontradas as relações destes parâmetros com a sobrevivência ou a mortalidade em 24 horas, e aos 7, 30 e 60 dias pós ingresso. Com os resultados obtidos, foram criadas árvores de decisão empregadas na estratificação, previsão e identificação de todas as interações possíveis. A gravidade do quadro clínico, laboratorial e dos antecedentes históricos prediz a mortalidade de pacientes caninos com gastroenterite; e os doentes diagnosticados com parvovirose ou gastroenterite hemorrágica, classificados em sepse grave ou em choque séptico, possuem maior mortalidade tanto às 24 horas quanto aos 7, 30 e 60 dias após atendimento. A queda do potencial de transporte de oxigênio, do potencial oncótico e a alteração metabólica em nível celular foram determinantes no prognóstico dos pacientes, representados respectivamente pelo alto poder prognóstico das variações em 24 horas do hematócrito, das proteínas totais e do lactato sérico, bem como a presença de vasoconstrição periférica grave 24 horas após o início do tratamento, demonstrada pelo maior escore de vasoconstrição. Deste modo, pretendeu-se com este estudo, possibilitar o conhecimento aos Médicos Veterinários de prognosticar a sobrevida de cães com gastroenterite, baseados em parâmetros simples, de baixo custo e fácil execução.

Palavras Chave: Prognóstico, Urgências, Cuidados Intensivos, Sepse, Lactato

 

CLINICAL AND LABORATORY PARAMETERS RELATED TO PROGNOSIS IN DOGS WITH GASTROENTERITIS

ABSTRACT - Sepsis is a multifactorial syndrome with serious consequences for survival and costs of treatment in dogs. In this context gastroenteritis is an important representative of this inflammatory syndrome infectious association in the veterinary emergencies area. This single-center, prospective cohort study presented as a fundamental objective to identify the prognostic variables associated with survival in the short and medium term of 56 dogs with gastroenteritis treated in emergency and critical care hospital. Physiological and laboratory datas were collected on admission of emergency patients ( T0 ) and 24 hours later ( T24 ). Thus, the relationship between these parameters and the survival or mortality in 24 hours, and at 7, 30 and 60 days after admission were found. With the results, decision trees used in the stratification, prediction and identification of all possible interactions were created. The severity of the clinical, laboratory findings and historical background predicts mortality in canine patients with gastroenteritis , and patients diagnosed with parvovirus or hemorrhagic gastroenteritis, ranked in severe sepsis or septic shock, have higher mortality both at 24 hours as at 7, 30 and 60 days after treatment. The fall of potential oxygen transport, the oncotic potential and metabolic changes at the cellular level were determining the prognosis of patients, respectively represented by the high prognostic power of variations within 24 hours of hematocrit, total protein and lactate as well as presence of severe peripheral vasoconstriction 24 hours after initiation of treatment, as demonstrated by scores greater vasoconstriction. Thus, it is intended with this study, getting familiar to veterinarians to predict survival in dogs with gastroenteritis based on simple parameters, low cost and easy implementation.

Keywords: Prognosis, Emergency, Critical Care, Sepsis, Lactate 







 

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 Usos e objetivos da estratificação de risco e avaliação dos "outcomes", adaptado de Ferraris, VA & Ferraris SP. Risk Stratification and Comorbidty. In: Cohn LH, Edmunds LH Jr, eds. Cardiac Surgery in the Adult. New York: McGraw-Hill, p.187-224, 2003.

Quadro 2 Escala de coma de Glasgow adaptada 30

 

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Caracterização dos cães segundo o gênero (n = 56). 35 Figura 2 Caraterização dos cães de acordo com a variável “peso” em Kg (n = 56).

Figura 3 Caraterização do tempo de internação em dias (n = 56). 37 Figura 4 O gráfico ilustra as taxas de sobrevivência às 24 horas, aos 7 dias, aos 30 dias e aos 60 dias após a internação (n = 56).

Figura 5 Relação entre a existência de gastroenterite hemorrágica e a classificação dos pacientes baseada na Campanha Sobrevivendo à Sepse (2013).

Figura 6 Relação entre a existência de parvovirose e a classificação dos pacientes baseada na Campanha Sobrevivendo à Sepse (2013).

Figura 7 Relação entre a existência de comorbidades e a classificação dos pacientes baseada na Campanha Sobrevivendo à Sepse (2013).

Figura 8 Tempos médios de internação (em horas) de acordo com a classificação dos pacientes baseada na Campanha Sobrevivendo à Sepse, 2013.

Figura 9 Árvore de segmentação para a sobrevivência aos 7 dias, considerando todas as variáveis em T0 e T24.

Figura 10 Curva ROC a partir do modelo da árvore de segmentação para a sobrevivência a 7 dias, considerando todas as variáveis em T0 e T24.

Figura 11 Árvore de segmentação para a sobrevivência aos 7 dias, considerando os agravantes da gastroenterite e as comorbidades.

Figura 12 Curva ROC a partir do modelo da árvore de segmentação para a sobrevivência aos 7 dias, considerando os agravantes da gastroenterite e as comorbidades associadas.

Figura 13 Árvore de segmentação para a sobrevivência aos 7 dias, considerando apenas os dados fisiológicos em T0.

Figura 14 Curva ROC a partir do modelo da árvore de segmentação para a sobrevivência aos 7 dias, considerando apenas os dados fisiológicos em T0.

Figura 15 Árvore de segmentação para a sobrevivência aos 7 dias, considerando apenas os dados fisiológicos em T24.

Figura 16 Curva ROC a partir do modelo da árvore de segmentação para a sobrevivência aos 7 dias, considerando-se apenas os