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Em primazia, o autor aborda a questão do paradigma cartesiano-baconiano da modernidade científica. Pormenorizando a partir da ruptura do século XVII em diante, a revolução cientifica como construção do saber e da civilização tecno industrial — responsável pela grande alteração da perspectiva de mundo. “Como bem descrevem vários autores, como Lenoble ou Capra, o mundo antigo e medieval tinha uma visão orgânica de mundo, com um modo correlativo de situar-se num Cosmos ordenado e determinado” (
Tipologia: Trabalhos
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1. Acerca do paradigma cartesiano-baconiano da modernidade científica Em primazia, o autor aborda a questão do paradigma cartesiano-baconiano da modernidade científica. Pormenorizando a partir da ruptura do século XVII em diante, a revolução cientifica como construção do saber e da civilização tecno industrial — responsável pela grande alteração da perspectiva de mundo. “Como bem descrevem vários autores, como Lenoble ou Capra, o mundo antigo e medieval tinha uma visão orgânica de mundo, com um modo correlativo de situar-se num Cosmos ordenado e determinado” (Pelizzoli, M. L., 2002, p.7). Ou seja, basicamente os eventos naturais “fenômenos” tinham como ponto- chave a intrínseca relação com o divino. De um ponto de vista, onde o ser humano estivesse imerso no seu próprio lugar no cosmo, onde a ordem das coisas permanecesse fechada e o poder organizador fosse menos brando que o do ser humano, isto é, mais forte. Em contrapartida, o paradigma cartesiano ou “revolução cientifica”. Pressupõe que o universo começa a ceder caraterísticas, regendo a metáfora do conhecimento do mundo como uma máquina, do mecanismo e do materialismo físico, estabelecendo um grande reducionismo (Pelizzoli, M. L., 2002). Para tal, o vínculo espiritual sofreria rachaduras com a organização do mundo, em virtude das grandezas que rege a ordem “força da natureza”. Em outras palavras, praticamente o universo “cosmo” observado, admirado e vivenciado poderia ser explicado por meio das leis naturais, física, química e matemáticas, abolindo os mistérios. Outro ponto, não menos importante, é a certeza do rigor científico como noção de progresso para o que seria a racionalidade “razão”. Construção de saber que é associada a Revolução Industrial, momento responsável pela infinidade de conhecimento. “O conhecimento dos seres e ambientes, toma posse de todo sentido, ou seja, põe-se como fundamento racionalista último — a partir do qual se determina o destino de todos os outros seres, e mesmo humano Que os cientistas e pensadores tenham concebido o mecanicismo, o determinismo e depois o positivismo em geral, como explicações de leis e da verdade do “real”, e do mundo natural, é algo realmente assustador se se pensa formas dignas de conhecimento e relação com a Vida (Pelizzoli, M. L., 2002, p.8). A Razão do ponto de vista Frankfurt é responsável pela divisão de fuga da realidade mais caracterizado pela Escola, onde é mostrado como algo vigente que se
torna algo cruel. Em palavras mais simples, a carência pela fé pode criar um vazio no ser humano, podendo ser preenchida por outro princípio como supracitado. O que de certo modo pode impactar significativamente na vida humana. Referência bibliográfica: PELIZZOLI, Marcelo Luiz. Correntes da ética ambiental. Vozes, 2002.