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Este texto discute a importância da modestia e do espírito manso na vestimenta, baseado nas passagens bíblicas sobre as obrigações da mulher de deus e a relação entre a beleza interior e exterior. O texto também aborda a história bíblica de sara e raquel, e a preocupação de deus com o modo de se vestir.
Tipologia: Manuais, Projetos, Pesquisas
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Revisão: Capa: Ilustrações: 1ª Edição: Paixão M. F. P. Tocota Zelito A. Saíde Olcadio Xavier Paixão M. F. P. Tocota Paixão M. F. P. Tocota Maputo-Moçambique Agosto/
DEDICATÓRIA
Em geral à todas pessoas que tenham possibilidade (de aplicarem estes ensinos).
SUMÁRIO PREFÁCIO .................................................................................. 3 DEDICATÓRIA.......................................................................... 4 INTRODUÇÃO ......................................................................... 6 Os Princípios Divinos para Vestes .............................. 9 Trajectória evolutiva dos trajes em 230 anos....... 15 O Inconveniente contestado pelo Conveniente. 23 1 a
7 Diferentemente como conta a falsa história sobre a origem das vestes, afirmando que os homens primitivos tiveram que descobrir e aperfeiçoar 2 esta arte, assim, excluindo a Deus mais uma vez nos seus assuntos. É verdade que, os primeiros não precisaram de experimentar várias etapas desde a sua invenção ao aperfeiçoamento das vestes, contudo com o grande crescimento populacional, deu- se por surgimento novos povos, tribos ou nações em que não foram bem transmitidos esta arte, assim ficando por se desenvolver, como estes, todos os restantes povos enfrentaram gigantescas mudanças na forma de se vestirem, resultando em uma trajectória evolutiva das roupas. Essa trajectória que tende a despir em vez de vestir os homens, sem sobras de dúvidas causada pela influência da indústria têxtil junto da mídia, que têm pressionado os homens a voltarem para a nudez em pecado, com a renomada “moda” e que infelizmente devido a falta de instrução ou mesmo ignorância, uma porção considerável dos chamados (^2) Uns (antropólogos do Max Planck Institute for Evolutionary Anthropology) estimam o uso de vestes por parte dos humanos iniciar devido a protecção contra uma espécie de piolhos que surgiram há cerca de 107,000 anos na idade Pré-histórica.
8 “cristãos” tem sido tragada. No entanto, espero que esta informação toda em sua posse, venha servir de base para não conformar-se com esta tendência abominável e servir como um meio de valorizares o seu corpo, o templo do Espírito Santo (I Co. 6:19,20). Às almas que possuem ouvidos para ouvir, oiçam!
10 Essencialmente, a Bíblia nos ensina a vestir roupas (ou trajes) de forma decente 3 (honesta, com pudor e modesta), mas não com leviandade. Não estão claramente explicadas e limitadas quais devem ser os tipos ou modelos dos trajes, contudo que estejam tais trajes em conformidade com as características mencionadas no período anterior. Isto pode ser encontrado ao ler as passagens biblíacas mais utilizadas (do Novo Testamento) quando se fala deste assunto: I Tm. 2:9, 4 e I Pd. 3:1- 4 5 . Passagens que o contexto trata dos deveres da mulher de Deus. Mostrando o que é que nela deve chamar atenção, isto é, o seu enfeite não seja o exterior, mas sim o seu interior, no bom comportamento, condutas, ou nas boas obras. Ou seja, o que deve chamar atenção nela (nos cristãos) não deve ser o estilo das roupas ou enfeites, mas deve ser o seu modo de vida. Embora as passagens refiram-se ao lado feminino, também elas são aplicáveis ao lado masculino. Esta observação dos apóstolos coaduna com o ensino deixado pelo Mestre Jesus ao repreender os fariseus e escribas em Mateus 23:26, indicando que a atenção deve ser dada antes ao interior em relação ao exterior, o ensino que podemos retirar disto correlação ao tema é que a verdadeira beleza provém de dentro para fora (transformação do íntimo para o exterior). Bom é compreender que esta advertência nas passagens das primeiras cartas dos apóstolos Paulo e Pedro respectivamente, não se trata de um (^3) (adjectivo) que fica bem, honesto, conveniente, esmero (grande cuidado), prudente, decoroso, agradável, limpo, asseado (perfeição), bem comportado; Pudor – sentimento de vergonha, seriedade; Modesto – sem vaidade, ostentação ou luxo, simplicidade. (^4) - 9 Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto, com pudor e modéstia, não com tranças, ou com ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, 10 Mas (como convém a mulheres que fazem profissão de servir a Deus) com boas obras. (^5) - 1 Semelhantemente, vós, mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que também, se alguns não obedecem à palavra, pelo porte de suas mulheres sejam ganhos sem palavra; 2 Considerando a vossa vida casta, em temor. 3 O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura dos vestidos; 4 Mas o homem encoberto no coração; no incorruptível traje de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus.
11 impedimento total do uso (das tranças - I Tm.; frisado de cabelo - I Pd.), (Ouro, Pérolas - I Tm.; uso de jóias - I Pd.) ou (vestidos- I Tm.; compostura dos vestidos - I Pd.), não. Quando o apóstolo Paulo diz “Que do mesmo modo as mulheres se ataviem em traje honesto… com boas obras”, entende-se que ele procura instruir as irmãs no tocante aos seus atavios (ou enfeites), à possuírem o cuidado de vestirem-se de modo apropriado, decente e sem exageros. Aqui a Bíblia não está a proibir o uso de enfeites ( jóias ou vestidos), antes ordena para que as mulheres se enfeitem com obras. Elas até podem possuir ouro, ou pérolas, ou vestidos preciosos, desde que não sejam estas coisas a chamar atenção nelas (embelezar ou enfeita-las), mesmo possuído estas coisas devem ser as boas obras nelas a chamarem atenção. Esta observação alusiva aos enfeites, paralelamente pode ser vista também no que foi apontado pelo apóstolo Pedro “O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro… Mas o homem encoberto no coração; no incorruptível traje… que é precioso diante de Deus.” Novamente a Bíblia não está nesta porção a proibir o uso de enfeites ( jóias ou vestidos). Me pergunto então, por quê os apóstolos aqui referidos, quando tratam dos enfeites relacionam com as mulheres e não com os homens (é claro que também estão inclusos)? Talvez seja pelo facto delas se preocuparem mais com este aspecto em relação aos homens, elas querem sempre chamar atenção (impressionar) com a sua presença e mais facilmente se apegam a essa beleza exterior. Dai que, naturalmente, a Bíblia ao tratar do aspecto de beleza mais usa como exemplo as mulheres que os homens. E especificamente aqui, também o apóstolo Pedro orienta para as irmãs a aprenderem o que realmente precisa impressionar na verdadeira mulher de Deus, isto é, não deve ser a sua aparência exterior, devendo se distinguir
13 muitos afirmam), o exterior, após o interior, precisam de ser ajustados (Rm. 6:12, 13 ). Portanto, apresento aos irmãos as imagens e os textos que se seguirão adiante, com a finalidade de mantermos o equilíbrio na balança, para que não pese um lado só (interior). Ora, se bem atentar-se as Escrituras sagradas observaremos que o próprio Deus preocupa-se com o nosso modo de se vestir, pois foi Ele que de facto inaugura a arte do Modista ou Estilista. Após a queda da humanidade, o Homem fez para si aventais de folhas de Figueira (Gn. 3: 7 ), mas Deus as desclassificou fazendo-lhes as primeiras vestes consistentes, túnicas a base de pele (Gn. 3:21). Um ensino que pudemos retirar de tudo isso é o facto que O nosso Senhor já estabelecera aos Homens um princípio eterno da decência, ao substituir os aventais (roupa curta, indecente) por túnicas (roupa longa, decente), veja que as primeiras vestes, tanto as do porvir foram e serão compridas (túnicas – Gn. 3:21 e Ap. 6:11). O mesmo princípio Deus volta a estabelece-lo e desta feita pela boca do seus apóstolos Paulo e Pedro, nas passagens já comentadas acima. Esta preocupação da parte de Deus pelo com o que nos vestimos também pode ser vista claramente nas passagens de Êxodo (segundo livro da Bíblia), nas instruções dos trajes sacerdotais (capítulos de Êx. 28; 39), nestes textos Deus exige roupas específicas aos sacerdote para a ministração do culto. Um detalhe tão penetrante dessas porções Escriturística a considerar é a dos calcões de linho (uma espécie de boxer longas) que deviam ser trajados sob as túnicas sacerdotais, para não se expor nudez no serviço ao Senhor (Êx. 28:42; 39:28; Ez. 44:18). Junto a todos os aspectos referidos nos parágrafos anteriores, vale agregar a eles a particularidade da elegância, ou beleza, algo que Deus nunca proibiu, apesar de existirem irmãos que depositam-se fardos (por vezes também aos outros) sempre que procuram inibir-se desta particularidade,
14 antes porem, percebo que a beleza tem origem em Deus, isto porque deparo-me com a beleza admirável da natureza (dada pelo Criador), especificamente quando observo as diferenças existentes entre as espécies dos animais e nas palavras do Senhor Jesus quando se refere aos Lírios do campo feitos com tanta beleza (Mt. 6:28-30). Porém, há um cuidado a ser devidamente considerado para que não se venha transpor o limite do belo, caindo-se na sensualidade (sexualidade), o que infelizmente, muitas mulheres equivocadamente fazem dizendo ``o que é bonito 6 deve-se mostrar´´, pura ignorância, pois é injustificável a sensualidade em todos aspectos em locais inconvenientes em nome da beleza (seja por temperatura), mais vale a “feiura” em nome da decência. Então, por quê estaríamos aqui usando dos nossos recursos exaustivamente, como exemplo concreto o nosso tempo, focados nestas páginas? Sobretudo, a grande justificativa ou motivo de pautar-se neste assunto, centra-se no facto de que ele pode nos encaminhar a consequências que implicarão na santificação (I Ts. 5:23), consequentemente na nossa salvação. Podia alguém questionar-se, se a vestimenta habilitasse alguém à salvação? Ou, que problema existiria em alguém usar tal roupa? Claro que a roupa em si não é um problema, e nem é o assunto que pretendi tratar, mas sim, o vestir. Se por acaso vestindo-se alguém de forma indecente (o que já é inconveniente), e caracterizar-se como um meio pelo qual advenha o pecado da lascívia (Gl. 5:19) em uma outra pessoa impropria (Mt. 5:28), assim, o acto de vestir acaba por tornar-se num embaraço (tropeço) para o alcance da salvação dessa outra pessoa (Gl. 5:21). E também pode tornar-se em um embaraço à quem veste, caso sua intenção venha ser má (Pv. 21:27; Mt. 15:19, 20). Portanto, o como vestir, tem haver sim com a salvação. Logo precisa-se prestar uma atenção no assunto. (^6) O peito, nádegas ou coxas pronunciadas
16 Por incrível que pareça a mesma morbidez tem procurado enfermar a Igreja Santa do Senhor. Por isso, tenho dito que tem chegado tempo em que todos aqueles que pretenderem vestir decentemente, deverão deixar as lojas e dirigirem-se aos modistas ou aos alfaiates, visto que não devemos subir ao Senhor expondo a nossa nudez (Êx. 20 : 26 ; 28:42), algo que as lojas convencionais têm a dar. Todavia a Igreja não se dará por vencida, como está escrito “as portas do Inferno jamais prevalecerão contra a Igreja verdadeira” estabelecida pelo Senhor (Mt. 16:18). Pelo que, fica o apelo “despertemos do sono” (Rm. 13:11e Ef. 5:14,15).
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