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Padrão de Organização do Carrinho de Emergência: Equipamentos, Materiais e Procedimentos, Resumos de Materiais

Os objetivos, procedimentos e materiais necessários para a organização e manutenção de um carrinho de emergência. O texto aborda a padronização dos carros de emergência em diferentes unidades hospitalares, a disposição de medicamentos e equipamentos, a verificação de validade e a limpeza e desinfecção do carro e de seus componentes acessórios.

Tipologia: Resumos

2022

Compartilhado em 07/11/2022

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1
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-
PADRONIZAÇÃO DO CARRINHO DE
EMERGÊNCIA
Data
01/09/2021
Numero
POP-36
Revisão
0
Folha
01/12
Data para revalidação
01/09/2023
1. AREA: Enfermagem, Farmácia, Medicina
2. DEFINIÇÃO: O carrinho de emergência é uma composição móvel, sequenciada que apresenta um
conjugado de equipamentos, fármacos e outros materiais, indispensáveis para avaliação e tratamento das
urgências e emergências, entre elas: parada cardiorrespiratória, monitoramento de vias aéreas, vascular e
arterial (SILVA, et al. 2013; PONTES et al., 2010).
3. EXECUTANTES: Auxiliares de Enfermagem, Enfermeiros, Médicos, Técnicos de Enfermagem
4. OBJETIVOS: Facilitar o acesso ao indispensável, de forma a agilizar atendimento de urgências e
emergência, bem como:
Padronizar os medicamentos, materiais e equipamentos constituintes do carrinho de emergência;
Padronizar rotinas de organização, checagem, testagem e limpeza do carrinho de emergência e de
seus componentes acessórios (laringoscópios e outros);
Definir responsabilidades;
Oferecer assistência segura, eficiente e de qualidade aos pacientes atendidos.
Evitar o desperdício
5. PÚBLICO ALVO PARA USO CARRINHO DE ERMERGÊNCIA: Pacientes das unidades básicas de
saúde e pronto atendimentos que necessitem de atendimento emergencial, tais como: parada
cardiorrespiratória; comprometimento nas vias aéreas/ventilação; instabilidade hemodinâmica progressiva;
choque; hemorragia intensa, erupções cutâneas com comprometimento de vias aéreas, perda súbita do
nível de consciência; convulsões; entre outros.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-

PADRONIZAÇÃO DO CARRINHO DE

EMERGÊNCIA

Data 01/09/

Numero POP- 36

Revisão 0

Folha 01/

Data para revalidação 01/09/

1. AREA: Enfermagem, Farmácia, Medicina 2. DEFINIÇÃO: O carrinho de emergência é uma composição móvel, sequenciada que apresenta um

conjugado de equipamentos, fármacos e outros materiais, indispensáveis para avaliação e tratamento das

urgências e emergências, entre elas: parada cardiorrespiratória, monitoramento de vias aéreas, vascular e

arterial (SILVA, et al. 2013; PONTES et al., 2010).

3. EXECUTANTES: Auxiliares de Enfermagem, Enfermeiros, Médicos, Técnicos de Enfermagem 4. OBJETIVOS: Facilitar o acesso ao indispensável, de forma a agilizar atendimento de urgências e

emergência, bem como:

 Padronizar os medicamentos, materiais e equipamentos constituintes do carrinho de emergência;

 Padronizar rotinas de organização, checagem, testagem e limpeza do carrinho de emergência e de

seus componentes acessórios (laringoscópios e outros);

 Definir responsabilidades;

 Oferecer assistência segura, eficiente e de qualidade aos pacientes atendidos.

 Evitar o desperdício

5. PÚBLICO ALVO PARA USO CARRINHO DE ERMERGÊNCIA: Pacientes das unidades básicas de

saúde e pronto atendimentos que necessitem de atendimento emergencial, tais como: parada

cardiorrespiratória; comprometimento nas vias aéreas/ventilação; instabilidade hemodinâmica progressiva;

choque; hemorragia intensa, erupções cutâneas com comprometimento de vias aéreas, perda súbita do

nível de consciência; convulsões; entre outros.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO-

PADRONIZAÇÃO DO CARRINHO DE

EMERGÊNCIA

Data 01/09/

Numero POP- 36

Revisão 0

Folha 0 2/

Data para revalidação 01/09/

6. ATRIBUIÇÕES

Equipe Multiprofissional  Conhecer o conteúdo e a disposição de materiais e de medicamentos contidos no carro de emergência;  Realizar educação permanente junto a equipe;  Fazer notificação de qualquer evento adversos relacionados ao carrinho de emergência; Médico

 Prescrever os medicamentos utilizados no atendimento, para a reposição do carro de emergência. Enfermeiro/Coordenador da unidade

 Organizar o carro de emergência e seus componentes acessórios;  Elaborar escala de serviço para limpeza do carro de emergência e de seus componentes acessórios;  Monitorar o cumprimento das atividades pelos técnicos/auxiliares de enfermagem, conforme escala de serviço;  Realizar a testagem funcional do laringoscópio;  Conferir os lacres do carro de emergência (conferência diária dos medicamentos e dos materiais);  Listar, quantificar e repor os medicamentos e materiais do carro de emergência que foram utilizados;  Controlar periodicamente os materiais contidos no carro quanto a sua presença, quantidade e validade;  Propor educação permanente.  Dar baixa no sistema SW os materiais e medicamentos utilizados no atendimento; Técnico/Auxiliar de Enfermagem  Realizar a limpeza do carro de emergência e do desfibrilador (monitor, cabos e acessórios), conforme escala de serviço e/ou após o atendimento emergencial;  Auxiliar o enfermeiro na organização do carro de emergência. Farmacêutico/ Técnico em Farmácia  Dispensar os medicamentos padronizados para reposição do carro, mediante prescrição;  Controlar periodicamente os medicamentos contidos no carro de emergência quanto a sua presença, quantidade, características físicas e validade.

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EMERGÊNCIA

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Numero POP- 36

Revisão 0

Folha 04/

Data para revalidação 01/09/

8. PADRONIZAÇÃO DO CARRINHO DE EMERGÊNCIA

É fundamental a padronização dos carros de emergência nas diferentes unidades hospitalares, com o

objetivo de uniformizar o conteúdo, de acordo ao público ao qual se destina. Baseado no The Code Cart

Statement da AHA, o carro de emergência deve ser dividido de acordo com quatro finalidades: avaliação

diagnóstica; controle das vias aéreas; acesso vascular e controle circulatório; e, por último,

medicamentos. O conteúdo deve ser classificado em níveis de prioridades a saber:

Nível 1: itens essenciais, que devem estar disponíveis imediatamente.

Nível 2: itens altamente recomendados, que devem estar disponíveis em, no máximo,

minutos.

Nível 3: itens recomendados, mas são opcionais.

Caso os fármacos e os equipamentos classificados como nível 2 não possam estar disponíveis na

unidade para acesso em até 15 minutos, devem permanecer nos carros de emergência.

Todas as unidades de atendimento de pacientes devem ter carro de emergência disponível, em local de

fácil acesso, de modo que possa ser deslocado rapidamente, e os profissionais de saúde que atuam no

atendimento devem conhecer a disposição de seu conteúdo e ter habilidade em seu manuseio.

A manutenção do carro de emergência, que sempre deve estar em perfeito estado e pronto para o uso,

é de fundamental importância. Para tal, é imprescindível que, após cada uso, sejam realizadas a

reposição e a conferência de todos os materiais e medicamentos; seja utilizado lacre de segurança, para

assegurar a composição completa do carro de emergência; sejam feitos a conferência e o registro diários

do lacre de segurança, além de teste do monitor/desfibrilador; sejam realizadas manutenções

preventivas periódicas do monitor/desfibrilador; sejam verificadas e conferidas mensalmente as datas de

validade dos materiais e medicamentos, bem como seja feita sua limpeza

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PADRONIZAÇÃO DO CARRINHO DE

EMERGÊNCIA

Data 01/09/

Numero POP- 36

Revisão 0

Folha 05/

Data para revalidação 01/09/ No quadro seguinte está apresentado sugestões e que devem ser planejadas de acordo com a realidade

de trabalho de cada local, dispondo de um estoque mínimo de materiais e medicamentos, uma vez que o excesso

ou a falta deles prejudicam o atendimento (Tabela 1 ).

Quadro 1- Padronização do carro de emergência em unidades e ambulatórios FINALIDADE PRIORIDADE PACIENTES ADULTOS

Avaliação e diagnóstico

1

 Desfibrilador externo automático;  material de proteção individual (luvas, máscaras e óculos);  monitor/desfibrilador com marca-passo externo (com monitorização nas pás com, no mínimo, três derivações e onda bifásica) 2  Oxímetro de pulso 3  Gerador de marcapasso; glicosímetro capilar

Controle de vias aéreas

1

 Cânula orofaríngea (números 3 e 4); bolsa-válvula-máscara com reservatório de oxigênio  Tubo endotraqueal (números 6,0 a 9,0); cânula para traqueostomia (números 6,0 a 9,0)  Laringoscópio com lâmina curva números 3 e 4; máscara de oxigênio com reservatório  Cânula nasal, tipo óculos; umidificador; nebulizador.

2

 Sonda nasogástrica número 16 ou 18;  capnográfo (^3)  Máscara laríngea de adulto

Acesso vascular e controle circulatório

1

 Cateter intravenoso periférico números 14, 16, 18, 20, 22  Torneirinhas  Agulha de cateter intravenoso central (para caso de tamponamento e/ou pneumotórax hipertensivo)  Soro fisiológico 1.000 ml  Ringer com lactato 1.000 ml

 Soro glicosado 5% 500 ml  Equipo macrogotas; equipo para hemoderivados  Bureta  Seringa de 3 ml, 5 ml, 10 ml e 20 ml  Agulha 40 ×12 ou 25×12, para aspiração  Gases  fita microporosa

Medicamento s

1

 Adenosina  Adrenalina 1 mg  Água destilada 10 ml (ampola);  Água destilada 250 ml (frasco)  Água destilada 500 ml (para nitroglicerina), frasco  Amiodarona; lidocaína  Aspirina 300 mg  Atropina 0,5 mg;  Betabloqueador (metoprolol)  Bicarbonato de sódio  Broncodilatador (fenoterol, salbutamol)

 Cloreto de cálcio  Diazepam injetáveis  Fenitoína  Furosemida  Glicose 50%  Gluconato de cálcio;  Isossorbida também  Nitroglicerina  Nitroprussiato de sódio  Sulfato de magnésio

2 Sonda nasogástrica número 16 ou 18; capnográfo

3

 Naloxone;  Pancurônio

 Bloqueador de canal de cálcio (diltiazeme verapamil); Manitol

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Folha 07/

Data para revalidação 01/09/

compressa úmida bem torcida (remoção do sabão e resíduos), finalizando com compressa

limpa embebida

em álcool 70% (desinfecção); A desinfecção concorrente do laringoscópio (diária), deverá ser realizada

com compressa embebida com álcool 70%, concomitantemente a sua testagem funcional;

h) A limpeza e desinfecção do laringoscópio contaminado deverá seguir os passos do

Procedimento Operacional Padrão “Limpeza e desinfecção do laringoscópio” (APENDICE B)

i) Os laringoscópios testados e desinfetados deverão ser armazenados em uma caixa limpa e

seca, situada sobre a base superior do carro de emergência, com as pilhas do lado de fora;

j) Os registros de controles de testagem do carro de emergência e de seus componentes

acessórios deverão ser feitos em impressos específicos;

k) A listagem dos itens (descrição e quantidades de medicamentos e materiais) presentes no carro

de emergência, assim como os impressos de controle e testagem, deverão estar em uma pasta,

localizada em sua base superior;

l) Os medicamentos e materiais utilizados no atendimento às urgências/emergências clínicas

deverão ser repostos o mais rápido possível; enquanto os materiais não forem repostos, o enfermeiro

responsável deverá lacrar as gavetas, registrar os materiais e medicamentos repostos e não repostos;

m) A limpeza e desinfecção terminal do carro de emergência e de seus componentes acessórios

deverão ocorrer logo ao término do atendimento.

9. ROTINA DE CONFERÊNCIA E TESTAGEM DO CARRO DE EMERGÊNCIA

O carro de emergência e seus componentes acessórios deverão ser checados periodicamente

quanto à sua integridade/funcionamento: Unidades do carro de emergência Atividade/Periodicidade.

(ANEXO A)

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PADRONIZAÇÃO DO CARRINHO DE

EMERGÊNCIA

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Numero POP- 36

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Folha 08/

Data para revalidação 01/09/ Quadro 2- Conferência do carrinho de Emergência

UNIDADES DO CARRO DE EMERGÊNCIA

ATIVIDADE PERIDIOCIDADE RESPONSÁVEL

Carro de Emergência

Controle diário de medicamentos e materiais – quantidade e validade.

Início de cada plantão (matutino, vespertino e noturno).

Servidor da equipe de enfermagem conforme escala

Conferência dos lacres (controle diário de medicamentos e materiais).

Início de cada plantão (matutino, vespertino e noturno).

Servidor da equipe de enfermagem conforme escala

Controle periódicos dos medicamentos (quantidade e validade).

Mensal Servidor da equipe de enfermagem conforme escala ou farmacêutico

Laringoscópios Teste funcional do laringoscópio.

Início de cada plantão (matutino, vespertino e noturno).

Servidor da equipe de enfermagem conforme escala

Cilindros de Oxigênio Conferência (quantidade e calibragem).

Início de cada plantão (matutino, vespertino e noturno).

Servidor da equipe de enfermagem conforme escala

OBS: A conferência do carrinho de emergência nas UBS, podem ser realizados, semanalmente ou

quinzenalmente conforme pactuado com a coordenação de acordo com a utilização do mesmo.

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Data 01/09/

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Folha 10/

Data para revalidação 01/09/

11. ROTINA DE LIMPEZA CONCORRENTE E TERMINAL

O carrinho de emergência deverá ser submetido as rotinas de limpeza concorrente e terminal nos prazos

definidos. E quando a limpeza for realizada o profissional deverá anotar em planilha própria a data, o

horário, a limpeza concorrente/terminal, a assinatura/carimbo do profissional. (ANEXO B)

UNIDADES DO CARRO DE EMERGÊNCIA

LIMPEZA / DESINFECÇÃO CONCORRENTE

LIMPEZA / DESINFECÇÃO TERMINAL

Carro de Emergência 1 vez ao dia (externamente) 1 vez por mês (externo e interno)

Laringoscópios 1 vez por plantão _______

OBSERVAÇÃO QUANTO OXIGÊNIO

a) As unidades assistenciais devem dispor de cilindros de oxigênio para transporte de pacientes b) O fluxômetro é instalado pela enfermagem c) Pontos de assistência que não dispõe de rede de gazes medicinais precisam de cilindro de oxigênio para atendimentos emergenciais; d) Não compete à equipe de Enfermagem a instalação ou troca de válvulas reguladoras de pressão com manômetro (Parecer COREN-SP 016/2013)

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Data para revalidação 01/09/

12. MEDICAÇÕES QUE DEVEM COMPOR O CARRINHO DE EMERGÊNCIA

1º GAVETA - MEDICAÇÃOID PRINCÍPIO ATIVO APRESENTAÇÃO^ QUANTIDADE 1 72 Acido Acetil Salicílico AAS 100mg CPR (^10) 2 113 Adrenalina 1mg/mL 1mL AMP (^10) 3 815 Água bidestilada _5mL AMP (^20) 4 78 Aminofilina 24mg/ml 10mL AMP (^2) 5 422 Amiodarona 50mg/mL 3mL AMP (^3) 6 110 Atropina 0,25mg/mL 1mL AMP (^5) 7 1516 Bicarbonato de sódio 8,4% (1mEq/mL) 10mL

AMP (^2)

8 101 Clonidina 0,100mg CPR (^10) 9 112 Deslanosideo 0,2mg/mL 2mL AMP (^2) 10 114 Dexametasona 4mg/mL 2,5mL FR/A (^3) 11 1683 Dextrocetamina 50mg/mL 10mL FR/A (^1) 12 34 Fenitoina 50mg/mL 5mL AMP (^5) 13 67 Fenobarbital 100mg/mL 2mL AMP (^3) 14 482 Fentanila 0,05mg/mL 10mL FR/A (^1) 15 129 Furosemida 10mg/mL 2mL AMP (^5) 16 393 Gliconato de cálcio 10% 10mL AMP (^3) 17 138 Glicose hipertônica 25% 10mL AMP (^5) 18 139 Glicose hipertônica 50% 10mL AMP (^5) 19 141 Heparina 5000UI/0,25mL SC AMP (^2) 20 448 Hidralazina 20mg/mL 1mL AMP (^2) 21 143 Hidrocortisona 500mg pó liofilizado FR/A (^3) 22 361 Isossorbida 5mg sublingual (Isordil) CPR (^10) 23 149 Lidocaina 2% s/ vasoconstritor 20mL FR/A (^2) 24 1547 Metoprolol 1mg/mL 5mL AMP (^2) 25 296 Midazolan 5mg/mL 3mL AMP (^3) 26 345 Prometazina 25mg/mL 2mL AMP (^3) 27 412 Succinilcolina 100mg pó liofilizado FR/A (^1) 28 109 Sulfato de magnésio 10% 10mL AMP (^3) Fonte: Relação Municipal De Medicamentos Essenciais REMUME, 2019

ANEXO A

ROTINA DE CONFERENCIA E TESTAGEM DO CARRINHO DE EMERGENCIA

FONTE: EBSERH, 2018

ANEXO A

ROTINA DE CONFERENCIA E TESTAGEM DO CARRINHO DE EMERGENCIA

UTILIZADO

FONTE: EBSERH, 2018

APÊNDICE B- POP LIMPEZA E DESINFECÇÃO DE LARINGOSCÓPIO

Limpeza e Desinfecção do Laringoscópio Conceito: Processo pelo qual se elimina sujidade e reduz carga microbiana de artigos semicríticos

Responsável pela prescrição:

Enfermeiro

Responsável pela execução:

Enfermeiro, auxiliar/técnico de enfermagem e acadêmicos de enfermagem sob a supervisão do professor e/ou responsável.

Finalidades:

 Remover sujidades;  Reduzir carga microbiana;  Prevenir infecções relacionadas a assistência à saúde.

Contraindicações/Restrições

 Limpeza da lâmina do laringoscópio com a lâmpada;  Limpeza dos cabos em água corrente ou imersão;  Limpeza dos cabos com as pilhas.

Materiais  Equipamentos de Proteção Individual – EPI – (avental, luvas de procedimento (2), máscara cirúrgica e óculos de proteção)  Bandeja com o laringoscópio (cabo e lâmina) contaminado  Compressas limpas (4)  Sabão líquido  Álcool a 70%  Água corrente

Descrição dos Procedimentos Justificativas 1.Higienizar as mãos. 1.Evitar a transmissão de microorganismo.

2.Reunir os materiais. 2.Economizar tempo.

3.Colocar os materiais na bancada limpa da pia do expurgo.

3.Facilitar a execução do procedimento.

4.Colocar os EPIs. 4.Proteção do profissional.

5.Retirar as pilhas do cabo do laringoscópio. Reservar as pilhas em local limpo.

5.Prevenir danos a Lâmpada.

6.Desconetar as partes do laringoscópio: Lâmina, cabo e lâmpada, mantendo-os no interior da cuba rim.

6.Facilitar a limpeza da lâmpada.

7.Umedecer 2 compressas, uma somente com água, e a outra com água e sabão líquido.

7.Permitir a execução do procedimento

8.Friccionar a parte externa do cabo com compressa úmida ensaboadas, até a remoção de toda a sujidade.

8.Remover sujidades. Prevenir danos ao cabo.

FONTE : EBSERH, 2018.

APÊNDICE C- PLANILHA DE CONTROLE DE ABERTURA DO CARRO DE

EMERGÊNCIA

DATA Nº LACRE ROMPIDO

Nº LACRE NOVO MOTIVO ABERTURA ASSINATURA/

CARIMBO

REFERENCIAS:

1. BERNOCHE, C. et al. Atualização da Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia - 2019. Arq. Bras. Cardiol. , São Paulo , v. 113, n. 3, p. 449-663, Sept. 2019. Disponível em: ¸http://publicacoes.cardiol.br/portal/abc/portugues/2019/v11303/pdf/11303025.pdf> Acesso em 13/10/2020. 2. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. COREN-SP. Parecer n. 037/2013. Disponível em: http://portal.corensp.gov.br/sites/default/files/parecer_coren_sp_2013_37.pdf. 3. Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH. Protocolo Assistencial Multiprofissional Carro de Emergência. 28 p. 2018. Disponível em: http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Protocolo+Carro+de+emerg%2B%C 2%ACncia.pdf/edd8c0d1-1ea4-45db-8bbb-7b3e24993a76> Acesso em:16/09/ 4. Guimarães, HO; et al. Manual de Medicina Intensiva. São Paulo: Atheneu; 2015 5. HC-UFTM. Núcleo de Protocolos Assistenciais Multiprofissionais do HCUFTM Protocolo Assistencial Multiprofissional: Carro de Emergência – Serviço de Educação em Enfermagem da Divisão de Enfermagem do, Uberaba, 2018. 25p. 6. LONDRINA, Relação Municipal de Medicamentos Essenciais - REMUME, 2019 55p. 7. Neto AS, Dias RD, Velasco IT. Procedimentos em Emergências. 2ª Ed. São Paulo: Manole; 2016

8. PONTES, V. O.; FREIRE, I. L. S.; MENDONÇA, A. E. O.; SANTANA, S. S.; TORRES,

G. V. Atualização bibliográfica sobre protocolos para instituição dos carros de emergência. FIEP BULLETIN – V. 80 - Special Edition - ARTICLE II – 2010. Disponível em: http://www.fiepbulletin.net/index.php/fiepbulletin/article/viewFile/1676/3265.

9. SILVA, H. C.; SILVA, A. K. M.; DANTAS, R. A. N.; PESSOA, R. L.; MENEZES, R. M. P. Enfermaria Global. Carros de emergência: disponibilidade dos itens essenciais em um hospital de urgência norteriograndense. v. 31, Jul., p. 187-196, 2013. 10. UNA SUS- Módulo 7: Linha de Cuidado nas Urgências/Emergências Cárdio e Neurovasculares. Unidade 1: Cuidado de Enfermagem nas Emergências Cardiovasculares. Disponível em: < https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/14685/mod_resource/content/2/un01/to p03p03.html> Acesso em 13/10/2020.