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Ordem odonata, Notas de estudo de Agronomia

Entomologia Agrícola

Tipologia: Notas de estudo

2011

Compartilhado em 06/05/2011

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Entomologia Agrícola
Professor Marcos Roberto Furlan
Acadêmicos: Alan Nunes e Gilvan Seno
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Entomologia Agrícola

Professor Marcos Roberto Furlan

Acadêmicos: Alan Nunes e Gilvan Seno

  • (^) Reino: Animalia
  • (^) Filo: Arthropoda
  • (^) Classe: Insecta
  • (^) Ordem: Odonata
  • (^) Subordem: Epiprocta, Zygoptera, Anisoptera
  • (^) Número de espécies
  • (^) No mundo: 5.300 -
  • (^) No Brasil: 641*; 670 (Machado, 1998a)
  • (^) Estimadas no estado de São Paulo: entre 200 e 300
  • (^) Odonata constituem uma ordem relativamente pequena de insetos paleópteros. Os adultos apresentam aspecto geral esguio, tamanho de médio a grande (comprimento da asa posterior variando entre 9 e 95 mm) e portam dois pares de asas membranosas semelhantes. São excelentes voadores e predadores ativos de insetos. O desenvolvimento é hemimetabólico, com o período larval variando de algumas semanas a vários anos e constituído de nove a quinze estádios (instars).
  • (^) Sintórax (mesotórax fusionado ao metatórax) alargado, com os segmentos obliquamente voltados à frente; nervação alar fechada (complexa), com várias características peculiares
  • (^) Genitália acessória do macho complexa, desenvolvida na porção ventral dos segmentos abdominais 2 e 3; cercos dos machos unissegmentados, adaptados a segurar a fêmea durante a cópula.
  • (^) Asas bem desenvolvidas, relativamente longas e estreitas, membranosas e com as nervuras formando um reticulo mais ou menos complicado. Ora são hialinas, ora com maculas ou totalmente coradas.
  • (^) Nas espécies da subordem Zygoptera as asas posteriores são do mesmo tamanho das anteriores;
  • (^) As que possuem asas deste tipo, em repouso, dispõem-nas longitudinalmente sobre o abdômen, quase se tocando, ou um pouco mais afastadas e dirigidas obliquamente para fora.
  • (^) Nas fêmeas as gonapofizes oriundas do 8° e 9° esternitos são mais ou menos desenvolvidas e, em algumas espécies, formam uma terebra ou ovipositor, capaz de perfurar galhos e folhas das plantas (Zygopteros em geral e Anisopteros das subfamílias Aeshninae e Petalurinae) Parte apical do abdômen da (fêmea) de Mecistogaster sp. (Zygoptera, Coenagriidae), vista de perfil e consideravelmente aumentada; As, apêndices anais superiores (cércos); Sp, espermatéca vista através do tegumento diafanisado; Ter, terebra; Val, valva; 9 t, 10 t, 9º e 10º tergitos.
  • (^) Nos machos observa-se uma disposição curiosa do aparelho genital. Enquanto que o orifício do canal ejaculador ( poro genital ou ginóforo), protegido por 2 válvulas, está situado no 9° esternito, o aparelho copulador acha-se alojado numa fenda longitudinal aberta no 2° e 3° esternitos Parte apical do abdômen do (macho) de Orthemis ferruginea (Fabr., 1755) (Anisoptera. Libellulidae), vista pela face ventral e consideravelmente aumentada; Ai, apêndice anal inferior e mediano (epiprocto); As, apêndices anais superiores (céreos) ; Gp, genoporo; 9 st, 10 st, 11 st, 9º, 10º e 11º esternitos; 9 t, 9º tergito.
  • (^) As larvas são aquáticas e apresentam as seguintes características diagnósticas: lábio longo e preênsil (em repouso, o premento se posiciona sobre o pós-mento), adaptado à captura de presas; presença de lamelas caudais, normalmente com a função de traqueobrânquias, desenvolvidas a partir dos apêndices caudais externos (epiprocto e paraproctos) (Zygoptera) ou da parede interna do reto (Anisoptera).
  • (^) A, ninfa de Anisoptero; B, Parte anterior do corpo da mesma, vista de baixo, mostrando a mascara (aumentadas).