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Este documento discute o conceito de capital de giro, as dificuldades associadas à sua gestão em empresas e os fatores que influenciam o fluxo de caixa. O texto aborda a importância do capital de giro, as contas não circulantes do ativo e do passivo, e as estratégias para melhorar a liquidez de uma empresa. Além disso, são apresentados exemplos de instrumentos de controle financeiro, como fluxo de caixa e orçamento.
O que você vai aprender
Tipologia: Notas de aula
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Não perca as partes importantes!
Objetivos e metas Capital de giro Capital fixo Exercícios
CAPÍTULO II – FONTES E FORMAS DE FINANCIAMENTO.............................................. Internos Externos Exercícios
CAPÍTULO III - PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL ........................... Vendas Produção Despesas Exercícios
CAPÍTULO IV – CONTROLE FINANCEIRO.......................................................................... Instrumento de controle Registros e relatórios Estoques Imobilizado Exercícios
CAPÍTULO V – FLUXO DE CAIXA ...................................................................................... Elaboração e Acompanhamento Exercícios
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................... 50
As metas são declarações de finalidades específicas que um plano deve alcançar. Uma meta é específica, concreta, mensurável e transmite a idéia de “conquista”.
Ex: Nossa meta é aumentar as vendas nos estados do Sudeste em 30% nos próximos 2 anos.
Os objetivos são mais amplos, não têm um tempo especificado, as finalidades nem sempre são alcançadas, mas são sempre perseguidas.
Ex: Nosso objetivo final é defeito zero na fabricação dos nossos produtos.
Os objetivos principais são estabelecidos nas áreas mais importantes das atividades da empresa, depois são divididos em subobjetivos, em cada nível inferior, como em uma hierarquia. O processo é similar com as metas.
As áreas principais onde os objetivos-chave são estabelecidos e usados como padrões para controle são:
Rentabilidade (margem de lucro);
Mercados e participação de mercado;
Produtos e linhas de produtos;
Recursos financeiros e fluxo de caixa;
Instalações físicas;
Inovação e P&D (pesquisa e desenvolvimento);
Estrutura da organização;
Desenvolvimento e produtividade de recursos humanos;
Legitimidade, liderança ideológica e responsabilidade social;
Equilíbrio entre planos de curto e longo prazos.
A administração por objetivos – gerente e subordinados definem, em conjunto, os objetivos de trabalho dos subordinados durante um período específico para cada área de responsabilidade. O gerente, em intervalos regulares, avalia e discute os processos alcançados diante dos objetivos.
O processo de administração por objetivos une as metas da empresa, fomenta o planejamento gerencial, envolve os subordinados na definição dos objetivos e aumenta a comunicação.
Administração é a coordenação de esforços e recursos para o alcance de objetivos, envolvendo a tomada de decisões, a aplicação de técnicas, procedimentos e a motivação de indivíduos ou grupos.
A atividade de planejamento tem enfoque sistemático e formal, significando a integração de todos os aspectos funcionais e operacionais de uma organização, não significando uma “técnica separada”, mas sim a integração de numerosas abordagens técnicas de administração.
A atividade de planejamento demandará:
A atividade de planejamento financeiro e de operações deverá principalmente contemplar:
A atividade de controle exigirá:
O capital de giro precisa ser acompanhado e monitorado constantemente, pois está sofrendo o impacto das diversas mudanças no panorama econômico enfrentado pela empresa de forma contínua.
As dificuldades relativas ao capital de giro numa empresa são devidas, principalmente, à ocorrência dos seguintes fatores:
Denominando-se de "aplicação permanente" as contas não circulantes do ativo e de "fonte permanente" as contas não circulantes do passivo, define-se como Capital de Giro (C.D.G.) a diferença entre as fontes permanentes e aplicações permanentes.
C.D.G. = Passivo Permanente - Ativo Permanente.
O Capital de Giro também é um conceito econômico - financeiro e não uma definição legal, constituindo uma fonte de fundos permanente utilizada para financiar a Necessidade de Capital de Giro.
O Capital de Giro apresenta-se razoavelmente estável ao longo do tempo. O Capital de Giro diminui quando a empresa realiza novos investimentos em bens do ativo permanente (aumento dos imobilizados). Todavia, esses investimentos são, em geral, realizados através de "Autofinanciamento" (empréstimos a longo prazo, aumento do capital em dinheiro e lucros líquidos) que por sua vez, aumentam o Capital de Giro (aumento das fontes permanentes) compensando, aproximadamente, a diminuição provocada pelos novos investimentos.
O Capital de Giro pode ser negativo. Neste caso, as aplicações permanentes são maiores do que as fontes permanentes, significando que a empresa financia parte de seu ativo permanente com fundos de curto prazo. Embora esta condição aumente o risco de insolvência, a empresa poderá se desenvolver, desde que sua Necessidade de Capital de Giro seja, também negativa.
Em Contabilidade, existe o Capital de Giro Circulante (CGC), também conhecido como Capital Circulante Líquido (CCL), que seria a diferença do Ativo Circulante (AC) e do Passivo Circulante (PC), grupos de contas do Balanço Patrimonial. Assim, em contabilidade, tem-se:
CCL = CGC = AC – PC
Esse índice é decomposto na Demonstração conhecida legalmente como Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos, fonte de valiosos dados econômicos acerca da informação contábil. Essa Demonstração (que antes da lei das S/A também já foi chamada de Demonstração de Fundos), pode ser combinada com a Demonstração de Fluxo de Caixa, acrescentado-se informações financeiras de uso gerencial.
Os conceitos financeiros e contábeis provieram de pontos clássicos da Economia. O Capital Circulante, sob essa abordagem, é um conceito criado como o oposto do Capital Fixo.Adam Smith e principalmente David Ricardo, foram os primeiros a estudar essa matéria de uma forma científica, própria da Ciência Econômica.
O conceito de capital fixo pode ser analisado numa dupla perspectiva: no contexto da contabilidade das empresas e no contexto da contabilidade nacional.
De qualquer forma, em qualquer das perspectivas, o conceito de capital fixo refere-se a elementos com
caráter de permanência por um período mais ou menos longo de tempo (normalmente é usada a fronteira
de mais de um ano), não desaparecendo num único ciclo de exploração. Assim, o capital fixo distingue-se
do capital circulante que, como o próprio nome indica, se caracteriza por uma maior rapidez de rotação.
Ao contrário do capital circulante, o capital fixo de uma entidade vai desaparecendo contabilisticamente à medida que as amortizações são aplicadas como forma de traduzir o normal desgaste resultante do
decorrer do tempo.
Ao nível da contabilidade das empresas, o capital fixo corresponde ao denominado ativo imobilizado, que
engloba por sua vez as imobilizações detidas por uma empresa num determinado momento. É portanto,
numa óptica de análise do balanço, uma parte do ativo das empresas, tal como aliás o capital circulante,
do qual se distingue nomeadamente pela maior dificuldade de transformação em meios líquidos
monetários.
Mais concretamente, o capital fixo compreende as rubricas de: investimentos financeiros, aplicações
financeiras de médio e longo prazo, estas não sujeitas por norma a amortizações; imobilizações corpóreas,
que engloba os terrenos, edifícios, equipamentos básicos, equipamentos de transporte, ferramentas e
utensílios, equipamentos administrativos, etc., ao dispor da empresa; imobilizações incorpóreas, que
engloba ativos fixos de caráter incorpóreo como as despesas de instalação, despesas de investigação e
desenvolvimento, direitos de propriedade industrial, etc.; imobilizações em curso, aqui se incluindo obras
e adiantamentos relativos a elementos do ativo fixo ainda não completamente executados.
Ao nível da contabilidade nacional, o capital fixo corresponde aos bens de equipamento existentes numa
determinada economia num determinado momento. É um conceito importante ao nível da medição do
investimento realizado num país na sua vertente de formação bruta (ou líquida, no caso de já terem sido
deduzidas as amortizações correspondentes) de capital fixo (FBCF), que representa, grosso modo , a
variação num determinado período do patrimônio de um determinado sector institucional da economia.
No cálculo da FBCF entram, normalmente, os bens duradouros adquiridos para participação em pelo menos um ciclo produtivo, bem como outros bens e serviços, como terrenos e ativos incorpóreos.
Financiamento é uma operação financeira em que a parte financiadora, em geral uma instituição financeira, fornece recursos para uma outra parte que está sendo financiada, de modo que esta possa executar algum investimento específico previamente acordado. Ao contrário do empréstimo, os recursos do financiamento precisam necessariamente ser investidos do modo acordado em contrato.
A financiadora então pode cobrar ou não cobrar juros sobre o valor financiado de acordo com o valor e o tempo de pagamento, ou mesmo não realizar a cobrança do valor financiado em caso de financiamentos não-reembolsáveis.
Empresas podem realizar financiamentos para angariar recursos para novos equipamentos ou realizar uma expansão enquanto pessoas físicas podem realizar financiamentos para comprar imóveis, automóveis, entre outros bens de grande valor.
As instituições financeiras possuem várias modalidades de financiamento para pessoas físicas e jurídicas, cada uma com uma característica que o torna mais adequado a casos específicos.
De uma forma simples é possível definir a política de financiamento como sendo o conjunto de decisões que tem em vista a obtenção dos capitais necessários ao crescimento e gestão da empresa. Na perspectiva do balanço, estas decisões resultam em alterações na composição e extensão dos empréstimos obtidos e do capital próprio da empresa.
Quanto à origem dos capitais é comum distinguir-se entre interno e externo.
O financiamento interno (autofinanciamento) corresponde à retenção pelas próprias empresas dos resultados por elas gerados, (os resultados líquidos retidos), acrescidos da dotação anual para amortizações e da variação de provisões.
O financiamento externo, refere-se aos fundos obtidos juntos dos sócios atuais ou fundos futuros (em capitais próprios) e os que resultam do recurso a credores (empréstimos). No caso dos capitais alheios (empréstimos) a empresa assume a obrigação do seu reembolso num prazo pé determinado e obriga-se a pagar o custo da utilização (Juros) destes capitais, ao passo que os capitais próprios são, em principio reembolsados apenas no caso de falência e na medida em que o patrimônio disponível na altura o permita. As decisões de financiamento estão inteiramente ligadas às decisões de investimento.
Fontes de financiamento no Curto Prazo:
Crédito de fornecedores; Financiamento bancário a curto prazo; Factoring; Letras;
O Hot Money é também uma fonte de financiamento a curtíssimo prazo que poderá ser utilizado pelas empresas. A principal finalidade dos empréstimos Hot Money é disponibilizar fundos a muito curto prazo, até um mês, a taxas diretamente ligadas à evolução das taxas interbancárias de curto prazo, que permitem
fazer face às necessidades pontuais de tesouraria dos Clientes. Trata-se de empréstimos de muito curto prazo, envolvendo montantes elevados, disponibilizados integralmente. O pagamento de juros e reembolso único são efetuados no vencimento da operação. Para ter acesso a este tipo de instrumento, este terá de ser negociado diretamente com a sala de mercados dos bancos (habitualmente as grandes empresas têm este acesso) ou através do gestor de conta.
Este tipo de empréstimo origina uma enorme vantagem para as empresas, pois, dá a possibilidade de estas satisfazerem pontualmente necessidades de tesouraria com financiamentos de muito curto prazo, de forma célere dado que estes contratos já estão pré-confirmados com os bancos. Assim, o segmento alvo são empresas com necessidade de financiamento permanente, mas variável para o exercício da sua atividade. O montante é definido caso a caso e depende da necessidade de cada empresa no momento, sendo prática comum existir um valor mínimo para a contratação.
Fontes de Financiamento no Médio e Longo Prazo
Capitais Próprios – O financiamento externo em capitais próprios assume três formas essenciais:
Nas três situações está em causa a obtenção de meios financeiros junto dos atuais ou novos sócios que serão reembolsáveis (na perspectiva da sociedade supletivamente e apenas (por regra) em caso de dissolução da sociedade (o que à partida significa a obtenção de meios financeiros sem prazo de reembolso). Tal não exclui a possibilidade de os sócios alienarem as suas participações a outros investidores e por esta via recuperarem (com ou sem mais-valias) o investimento efetuado.
Financiamentos Bancário a Médio e Longo Prazo – as instituições de crédito colocam à disposição das empresas vários tipos de créditos de médio/longo prazo, isto é, de formas de endividamento que se vencem num prazo superior a um ano. A Estes empréstimos está associado um plano de utilização e um mapa onde estão previstos os juros e os reembolsos do empréstimo.
As principais características destes empréstimos são:
O montante a contratar, definido entre o banco e a empresa que o solicita;
O prazo de utilização do credito, que depende do tipo de destino a que a empresa propõe para os fundos;
A periodicidade dos reembolsos;
A taxa de juro, que é geralmente indexada a uma taxa de referencia e um Spread que representa o prêmio de risco que o banco cobra à empresa cliente;
Garantias apresentadas pela empresa, que podem ser de natureza real (hipoteca) ou pessoal (aval).
Suprimentos - Os Sócios podem efetuar empréstimos (que se designam por suprimentos) as sociedades que tem participações sociais. Isso quer dizer que a mesma pessoa pode ser sócio e credor de uma
Introdução
A venda é uma relação entre duas pessoas, onde estão envolvidos vários fatores, que geralmente ficam num plano secundário, mas que estão presentes em todos os momentos da negociação e passam despercebidos por muitos profissionais. Sem dúvida, se forem olhados e tratados com mais atenção, os resultados das vendas serão bem melhores, pois o nível de profissionalização só tenderá a aumentar. E quanto maior o grau de profissionalismo, maior será o proveito dele. Nesta relação, estão presentes, por exemplo, a comunicação, empatia, honestidade, criatividade, postura profissional, aparência pessoal, motivação, entusiasmo, relacionamento, valorização pessoal etc. Como se vê, são muitas coisas, mas geralmente o foco das atenções está mais concentrado no produto e preço.
Como a concorrência hoje é bastante acirrada, ao invés de se gastar muita energia em cima do produto e preço, geralmente sem resultados práticos, deve-se valorizá-los através da adoção de posturas profissionais positivas. Mas para ser profissional, diferenciando-se dos demais, é fundamental fazer uso das competências e quanto maior for o nível de preparação, sem dúvida alguma, maior será a chance de sucesso. Sendo assim, o caminho mais curto e prático é a construção de uma boa imagem profissional. Mas o que vem a ser imagem profissional?
Muita gente associa uma boa imagem com a aparência pessoal e com isso se preocupa em cuidar da embalagem, mas se esquece do principal, que é o conteúdo. Entre um e outro, o conteúdo é mais importante, mas quando os dois estão em sintonia, os resultados serão bem mais eficazes. A aparência é apenas um dos fatores, a qual não deve ser desprezada, pois tem um grande peso nas relações pessoais e profissionais. Portanto, para a construção de uma boa imagem profissional é fundamental apoiar-se em quatro pilares:
COMPETÊNCIA: Conhecer bem o seu negócio e ter a habilidade para fazer bem-feito é fundamental para o desempenho de qualquer profissão. Transmite segurança e credibilidade, além de dar poder ao profissional, pois ele passa a ser autoridade no que faz. Mas, lamentavelmente, em vendas isso está restrito a um número menor de vendedores, porque a maioria coloca o profissionalismo num plano inferior. Sabe por quê? Porque aprender exige esforço, estudo contínuo, enfrentar dificuldades, o que muita gente não quer se dispor a fazer. Com isso, o desempenho profissional fica abaixo da expectativa. Então, não espere que invistam em você e sim tome a decisão de fazer por vontade própria.
VALORIZAÇÃO PESSOAL: Segundo François Rebelais, “O homem vale tanto quanto o valor que dá a si próprio”, portanto, cada um sabe o seu valor. Por outro lado, como dificilmente o ser humano reconhece seus pontos fracos, todos são “altamente valorizados”. É aí que está o problema. E a reclamação mais freqüente que se ouve é que por mais que se faça não há reconhecimento, valorização. Pior é o vendedor que diz que faz tudo pelo cliente e ele ainda compra do concorrente. Vale aqui algumas perguntinhas bem simples: Como está o seu planejamento de trabalho? A sua organização? Sua auto- estima? Sua disposição para aprender? Tem cumprido os compromissos assumidos com os clientes? Tem
questões devem ser respondidas:
Qual o market-share (participação de mercado) dentre os principais concorrentes? Qual o potencial de mercado? O mercado encontra-se bem atendido? Quais as oportunidades para o seu produto/serviço obter uma maior participação?
Um segmento de mercado é um conjunto de clientes que tem necessidades e desejos em comum. Ao agrupar clientes semelhantes, pode - se satisfazer as necessidades específicas de forma mais eficaz. Quanto mais recursos e opções esses clientes demandam, mais razões têm - se para dividi- los em grupos. Para isso, deve-se responder, basicamente, às seguintes perguntas:
Quem está comprando? O que está comprando? Por que está comprando?
Quem está Comprando?
Uma boa forma para se determinar quem está comprando seu produto ou serviço, é conhecer seus hábitos e como eles vivem. Se seus clientes são outras empresas, descubra como eles operam seu negócio. Pense em seus clientes nos seguintes termos:
Geografia (onde eles moram?). Ex.: País, Região, Estado, Cidade, Bairro etc. Qual a proximidade de seus vizinhos mais próximos? Qual é a temperatura da região onde vivem no verão? Quanto tempo levam para chegar ao aeroporto?
Perfil (Como eles são?). Ex.: Pessoas: Idade, Sexo, Tamanho da Família, Educação, Ocupação, Renda, Etnia, Nacionalidade, Religião etc.
Empresas: Setor, Porte da Empresa, Número de Funcionários, Anos no Negócio, Faturamento etc.
Estilo de Vida (O que eles fazem?). Ex.: Pessoas: Passatempos, Hábitos ao assistir TV, Atividades sociais, Afiliação a clubes, Preferências para férias etc. Empresas: Proteção do meio ambiente, Doações a eventos beneficentes, Investimento no treinamento dos funcionários, Oferta de benefícios aos funcionários, Promoção de funcionários da empresa etc.
Personalidade (Como eles agem?) Pode-se classificar em cinco os tipos básicos de personalidade: Inovadores (5% da população): Correm todos os riscos; Jovens e bem educados; Familiarizados com novas idéias e tecnologias; Têm computadores portáteis e estão conectados a redes; Informados por fontes externas. Primeiros adeptos (10% da população): Líderes de opinião em suas comunidades; Avaliadores cautelosos; Abertos a argumentos bem justificados; Respeitados por seus companheiros etc. Maioria inicial (35% da população): Evitam riscos sempre que possível; agem de forma deliberada; Não experimentam novos produtos, a não ser que se tornem populares etc. Maioria tardia (35% da população): Céticos; Extremamente cautelosos; Desapontados com outros produtos; Relutantes com novos produtos, Respondem apenas à pressão de amigos etc. Retardatários (15% da população): Esperam até o último momento; Esperam até os produtos ficarem desatualizados; Ainda hesitam! Etc.
O que está comprando?
Uma descrição de clientes baseada no que eles compram permite que você os veja de uma perspectiva com a qual está bastante familiarizada: seus próprios produtos e serviços. Depois de criar segmentos de mercado baseados no que seus clientes compram, você pode abordar as necessidades de cada grupo, modificando os seguintes aspectos de seu produto ou serviço.
Características Embalagem Preço Opções de entrega
As características referem-se a todas as especificações de um produto ou serviço. Quando você agrupa os clientes em função das características do produto que eles procuram, descobre que os clientes têm muito em comum. Suas semelhanças incluem:
A freqüência com que usam o produto (pouco, moderadamente, muito) Sua habilidade em usar o produto (novatos, intermediários, especialistas) O que eles fazem com o produto (lazer, educação, negócios) Que tipos de clientes são (consultores, revendedores, usuários)
A embalagem envolve muito mais do que caixa, o papel ou plástico. A embalagem refere-se a tudo o que cerca a oferta de um produto, incluindo:
Propaganda do produto (rádio, TV, revistas, cartazes, camisetas) Promoções (vendas nas lojas, cupons, desenhos)